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sexta-feira, 26 de julho de 2013

CONTO: A MULHER QUE DIVIDIMOS


O conto a seguir é longo, pois é resultado de várias experiências. Poderia dividi-las, mas acho que fazem mais sentido narradas em conjunto. Por isso, peço paciência ao leitor, e indico que, provavelmente, ele gozará muito com toda a história.

O que vou contar é quase uma continuação do conto Como uma puta faz, no qual minha namorada, Clarisse, mete para conseguir um cargo na empresa. Clarisse é uma mulher de altura mediana (1,75), pele clara, cabelos pretos, olhos verdes, rosto angelical; dona de coxas e bunda maravilhosas. Acontece que a atitude descrita teve sérias consequências.

O chefe dela, seu Alvarenga, começou a fazer, sempre que podia, comentários, a comê-la com os olhos, com cara de quero mais:

– Tô incomodada com isso querido... Será que ele ainda não tá satisfeito?

O máximo que eu podia fazer era fingir um ar de preocupação, enquanto escondia meu pinto ficando duro na calça. Clarisse gostava de dar para outros caras, mas fingia que não... Arrumava desculpas para deixar aflorar sua puta interior. Ela precisava da postura de santa para se excitar; típica mulher, ela precisa ter seu instinto animal desafiado.

Um belo dia, estou no apê dela, e ela, meio pálida, chega e fala:

– Querido, tenho que mostrar uma coisa...

– Certo...

– Lembra quando eu disse que o Alvarenga tava meio assanhado?

– Lembro...

– Então, hoje ele foi mais direto...

– Como assim?!

– Um pouco depois de eu ter chegado à empresa, ele me chamou para a sala dele, por conta de um problema na conta que estou administrando...

– ...

– Conversa vai, conversa vem, estávamos sentados lado a lado, e de repente ele pegou na minha coxa... Eu disse para ele parar, mas ele foi subindo pela saia, até apalpar minha bunda...

– Caralho! – disse, de pau duro já.

– Ele disse que nunca experimentou um boquete como o meu; rebati dizendo que já tinha feito o que ele queria, mas ele disse brutamente que queria mais, e tirou o pau pra fora... duro, grande, vergalhudo. Eu comecei a chorar, mas ele pegou meu celular e disse: “Olha, vou até gravar, para o seu corno, que gosta de ver...”.

Nisso ela me mostrou o vídeo. Que bela atuação! Com o rosto meio vermelho das lágrimas, o velho a fez se ajoelhar, e a pegou pela nuca; ela foi curvando o pescoço, empurrada:

– Seu Alvarenga, calma, eu não tô a fim... – ela disse, já com a cara perto do pau do velho.

Sem dizer nada, ele bateu a pica na cara dela, de leve, passando a cabeça pelos lábios. Sem poder resistir, ela beijou a cabeça, e depois a lambeu, com uma expressão entre o nojo e o tesão. Lambeu também o resto do membro, até chegar ao saco. O velho, ansioso, forçou a cabeça de Clarisse, fazendo-a engolir toda a vara. Ela começou chupando a cabeça, envolvendo-a com a boca, enquanto, lentamente, punhetava o membro. A vadia começou a curtir, soltando leves gemidos; logo já mamava com força o membro inteiro, fazendo um barulho molhado, submissa às mãos de Alvarenga, que empurravam sua cabeça de cima a baixo num ritmo intenso:

– Ai, que pica boa... Que caralho gostoso!

– Isso puta... Chupa... Chupa... – dizia o velho

Nesse momento, vendo o vídeo, eu já estava com o pau para fora. Clarisse batia uma punheta para mim.

– Ah, vou gozar! – disse o velho, que pegou os cabelos de Clarisse e gozou em sua testa, melando boa parte do rosto.

– Putinha... – ele disse

No vídeo, Clarisse sorria. Eu gozei na mão dela, e ela abaixou-se para lamber:

– Não sei o que me acontece... Me sinto uma vagabunda, mas gosto...

Para meu deleite, a coisa continuou assim por um tempo. Eles davam umas trepadas no escritório, de vez em quando, e gravavam. Despertamos no velho um lado exibicionista. Clarisse, excitadíssima, chegava em casa, me mostrava a gravação, e trepava de novo.

Para dar ao leitor um gostinho do que eles faziam, em uma das oportunidades, segundo Clarisse, eles estavam sozinhos na sala de reuniões, já perto do fim do expediente, quando Alvarenga disse:

– Clarisse, ando um pouco estressado, sabe? – e passou a mão, por cima da calça, na pica.

– O senhor trabalha muito... – ela respondeu, se fazendo de desentendida.

– Eu sei, mas mereço relaxar, você não acha? – ele disse, dando um sorriso.

Nisso, Clarisse entendeu o recado. Chegou perto do velho, ajoelhando-se:

– O senhor quer que eu te relaxe, Seu Alvarenga?

O velho abriu as pernas. Pegou o celular dela, que estava em cima da mesa, e começou a gravar. Ela abriu o zíper da calça dele, tirou o cinto, e massageou o pau, dentro da cueca:

– Ahh, vadia... Você me mata...

Punhetou o membro por um tempo, e, não mais aguentando, ela o tirou para fora, dando leves beijos do saco à cabeça; num dado momento, ela começou a chupar as bolas:

– Ahh... Isso! Putinha!

Ela chupava com força as bolas do velho, masturbando-o de leve, quando sussurrou:

– Bate a pica na minha cara, bate...

O velho não se fez de rogado, e bateu várias vezes a pica em seu rosto:

– Linda, a gente não pode demorar muito... – ele disse.

Novamente entendendo o recado, ela engoliu a vara do velho em uma bocada. Chupando forte e rapidamente, espremendo o membro do velho entre seus lábios. Depois de uns três minutos nesse trabalho, ela diz:

– Levanta e fode minha boca...

Alvarenga levanta, pega Clarisse pelos longos cabelos, fechando a mão em sua nuca, e enfia-lhe o pau na boca. No movimento de vai-e-vem, sobressaiam-se um barulho molhado, e a saliva escapando do canto da boca de Clarisse, entregue à rola do velho, com a cabeça dominada por sua mão poderosa. O movimento tornou-se cada vez mais rápido e forte; lágrimas saíam dos olhos de Clarisse, e seu rosto começava a ficar vermelho. Quando ela já dava sinais de cansaço, suando e meio mole, o velho disse:

– Abre a boquinha, abre. Abre que eu vou filmar meu gozo, pro teu corno ver...

Nesse momento, um enorme jato de porra foi despejado na língua de Clarisse. Deve ter enchido toda a boca dela:

– Gostoso o seu leite, seu Alvarenga... – ela disse, enquanto ainda sugava um pouquinho a ponta da piroca dele.

Clarisse gosta de ser brutalizada; há algo na humilhação e na dor que a excita, e o papel de objeto sexual cumpre essa função. Seu Alvarenga percebeu isso. Numa outra oportunidade, sempre segundo Clarisse, já no fim do expediente, ela chegou à sala dele:

– Alvarenga, eu preciso discutir uns detalhes com o senhor...

– Agora, não! – ele respondeu, seco, rígido.

– OK, sem problema – ela respondeu, assustada.

Nisso, num tom de voz mais calmo, mas ainda firme, o velho disse:

– Peraí... Entra e feche a porta...

Ela assim o fez, e foi caminhando rumo à mesa dele, quando:

– Quieta! Parada! Tá vendo aquele sofá ali?

A sala de Alvarenga é grande, ampla, e tem um sofá azul, destes bem caros e confortáveis, em seu lado direito, próximo à mesa de reunião. Sem entender nada, Clarisse pára, e olha para o sofá:

– Mas... por que...

– Nada de mas! Vá até o sofá, agora, e, apoiando a cabeça na almofada, joelhos no chão, fique de quatro...

– ...

– Vai caralho!

Entre excitada e assustada, Clarisse faz o que o velho mandou. Apóia a cabeça na almofada do sofá, e, ajoelhada, fica de quatro. Seu Alvarenga chega e pergunta:

– Onde tá seu celular?

– No meu bolso...

– Deixa eu gravar então... A gente sabe que seu corno gosta, não é...? E você também, safada...

Ele pegou o aparelho e o escorou, ligado, no canto oposto do sofá. A visão não era 100%, mas era boa. Era possível ver, sobretudo, Clarisse.

Olhando para a bunda dela, ele ordena:

– Empina mais a bunda!

Ela empina, e ele, irritado:

– Empina mais, porra! Empina esse rabo!

Ela empina ao limite, quase fazendo um U com o corpo:

– Ahhh... Vadia... Você me mata – disse ele, passando a mão na bunda dela.

Já bem excitado, ele abaixa, com pressa, a calça social que ela estava vestindo, revelando aquela linda bunda explodindo numa calcinha de renda minúscula:

– Puta merda... Eu não canso de te comer... – ele disse, apalpando e batendo na bunda dela; Clarisse já gemia baixinho.

Afastando a calcinha, Alvarenga começa a dedilhar-lhe a buceta, primeiro com um, depois com dois dedos. Clarisse, vermelha, não disfarça o tesão, e geme, repetidamente, baixinho:

– A xaninha tá ensopada, né vaca... Você tá gozando?

– Huhum...

– Tá gostoso, tá?

– Huhum...

– Você precisa de um macho para te cuidar direito, né?

– Huhuuuummm...

– Agora, pede minha rola, pede...

– Eu quero rola... – ela disse, baixinho.

– Como?

– Eu quero... eu quero SUA rola!

– Não entendi direito...

– Eu quero que sua rola me rasgue, seu cavalo! Entra em mim, me fode com tudo! – ela disse, olhando fixamente para o aparelho, como se estivesse falando para mim.

Alvarenga, rindo, abaixa a calcinha dela, e, finalmente, tira sua jeba, grossa e grande, para fora:

– Agora, tu vai ver o que é bom...

Com as duas mãos nas ancas de Clarisse, o velho aponta sua rola e, firme, enfia tudo no cu dela, de uma só vez. Surpresa, ela sufocou o grito mordendo a almofada:

– Velho filho da puta...

Dando umas risadinhas, ele bombava fortemente o cu dela; dava pra escutar o som do saco batendo:

– Ah, adoro seu cu, sabia? Esse rabo grande, gostoso...

Clarisse mordia a almofada, e, vermelha, gemia. Como Alvarenga a fodia com muita força e rapidez, ela começou a fraquejar. O velho não perdoou:

– Não deixa de empinar a bunda! Empina direito essa porra! – disse, dando um tapa na cara dela.

Clarisse empinou o rabo, e se entregou ao velho, que parecia não se cansar. Ela fechou os olhos, parou de morder a almofada, e, passado algum tempo, já fazia cara de quem tava curtindo. Fazia beicinho, virara o olho, mordia os lábios. Já não tava ligando por ter o cu arregaçado:

– Vai, fode o cu da tua cabrita, fode... Deixa meu cu engolir essa piroca gigante... Vem, vem com tudo!

– Tá gostando, é piranha?

– Tô! Adoro seu caralho grosso! Duro! O pinto do meu namorado é fino e pequeno, né corno? – e ela disse isso olhando para a câmera.

Ainda bombando, Alvarenga a pegou pelos cabelos, e forçou seu corpo contra o dela. Um pouco cansado, começou a cadenciar as enfiadas. Clarisse começou a rebolar:

– Já vai gozar, vai? Dá o seu leitinho para sua putinha, dá? – ela disse, fazendo beicinho.

Ensandecido de tesão, o velho tira o pau do cu dela, e, se apoiando no sofá, dá uma bela jorrada de porra nos lábios de Clarisse, que, enquanto recebia as gozadas, passava a língua, e dava risada:

– Goza, goza... Me dá mais leite...

Porém, o momento máximo de Clarisse, o dia em que ela assinou atestado de puta, e gostou, é o que vou relatar a partir de agora.

Disse ela que, durante um tempo, Alvarenga parou de procurá-la. Das duas uma: ou ele havia cansado da brincadeira, ou queria apimentá-la. Clarisse dizia não se importar, porém, eu sentia que, lá no fundo, ela queria as fodas de volta. Um belo dia, o velho a chama para a sala:

– Oi, Clarisse! Tudo bem?

– Tudo, seu Alvarenga... – ela disse, já um tanto excitada. Clarisse vestia uma saia vermelha, um pouco acima do joelho, e um top preto, decotado.

– Você sabe porquê eu a chamei?

– Não faço ideia...

– Bem, vou direto ao assunto... Andei conversando com uns amigos meus sobre você... E eles ficaram interessados, digamos, em conhecê-la...

– Que isso, seu Alvarenga! O que a gente faz, nossas brincadeiras, são na base da confiança! Como o senhor pôde fazer isso? – ela disse, irritada.

– Calma, calma! Eu sei disso... Você acha que eu ia me sujar, Clarisse? Tenho grana, sou casado... Os filmes das nossas transas ficam com você... Os outros caras estão na mesma pegada que eu... São seis amigos empresários...

– E você acha que eu vou dar para seis caras que nem conheço!

– Ora... Pensei que você, liberal como é, gostaria de mais aventuras... – Alvarenga disse isso aproximando-se de Clarisse, e enfiando a mão por debaixo de sua saia, dedilhando-lhe a buceta... Sem resistir aos movimentos das mãos do velho, ela apóia-se na parede, e sobe um pouco a saia, rebolando. Pronto, a buceta dela já estava toda exposta. Durante as dedadas, o velho, rindo, pergunta:

– E aí? Já pensou isso multiplicado por seis?

Por um momento, ela fechou os olhos e quase fraqueja.

– Não, seu Alvarenga! A resposta é não!

Ela se recompôs, e saiu do escritório, batendo o pé.

Chegando em casa, óbvio, ela me contou o ocorrido, e chegamos à conclusão de que realmente despertamos no velho um espírito exibicionista/voyeur. E ele via na Clarisse uma forma de saciar esse desejo. Clarisse me contou o ocorrido com certo desprezo, e por isso não vi nela vontade de realizar a fantasia do chefe.

Passada uma semana, o velho chama Clarisse para um almoço em sua casa, para selar as pazes, segundo ele. Ela aceita, claro, mas também esperando uma sacanagem.

Chegando na casa do velho, na verdade uma mansão, eles almoçam na sala de estar, e, papo vai, papo vem, Alvarenga chega para ela, e diz:

– Tenho uma proposta para você...

Clarisse, excitada, espera o homem levantar, ir até a pasta, e, de lá, pegar um estojo de jóias. Chegando perto dela, ele o abre, revelando um colar de pérolas lindíssimo! O olhar de Clarisse é totalmente hipnotizado pela peça.

– Está vendo? – disse o velho. É um colar, e custa mais do que o dobro de seu salário num ano. Aqui está a nota, pode conferir.

Nesse momento, seis homens entram na sala de estar, cinco brancos e um negro, pelos fundos da casa, na direção da cozinha. Todos de meia idade, e muito bem vestidos. Clarisse entendeu o que Alvarenga propunha:

– Você quer que...

– Isso. Se você trepar com a gente, o colar é seu... Nós o compramos para você...

– Ai, eu não sei... – disse ela, visivelmente balançada.

– Coloque-o no seu pescoço, para experimentar.

Clarisse assim o fez. E o colar resplandeceu em seu pescoço. Ela vestia uma camisa social feminina branca, com três botões abertos, e uma saia social preta, bem justa, e ligeiramente aberta na coxa, um pouco acima do joelho:

– Nossa, ficou linda... – disse o velho

– É verdade? – respondeu Clarisse, confusa, olhando-se num espelho.

– Sim... é um pecado ele não ser seu...

– Custa mais que o dobro?

– Sim, claro...

Alvarenga disse isso já passando a mão na bunda de Clarisse, apertando suas nádegas. Clarisse pensava:

– Vai... eu sei que você é uma putinha...

– Ai, seu Alvarenga... Não sei...

– Vai ser bom...

– E se eu não aguentar?

– Aguenta, sim... Nós somos bonzinhos... – disse o velho, beijando-lhe o pescoço.

Ela, sem dizer palavra, começou a desabotoar os botões da camisa social. Alvarenga pegou o colar e guardou na caixa. Ao fundo, alguns dos homens riram:

– Isso... Eu sabia que você era uma putinha suja... – disse seu Alvarenga.

Alvarenga deu um beijo nela, e começou a lhe lamber os peitos. Os outros homens se aproximaram, e fizeram uma roda. Os mais assanhados já com a pica de fora, e dando tapas na bunda dela. Alvarenga a pegou pela cabeça, a fez ajoelhar, e a empurrou na direção das picas:

– Vai, chupa!

Logo ela estava, também, com as mãos ocupadas. Os homens a pegavam pela cabeça, revezando, e fodiam-lhe a boca com tudo. Alvarenga pegou um aparelho e começou a gravar.

Três dos homens, exaltados, a pegam no colo, a jogam na mesa, e arrancam-lhe a saia, rasgando-a, revelando as carnes brancas de sua bunda, numa mínima calcinha de renda vermelha:

– Ai, tá machucando... Cuidado! – disse Clarisse.

– Cala a boca, vaca! Puta não tem que gostar! – disse um dos homens.

Dois sobem na mesa, derrubando pratos e copos, e forçam a cabeça dela contra seus paus, que ela vai chupando revezadamente, enquanto toma tapas na cara. Um terceiro, aproveitando a visão de sua bunda para cima, rasga-lhe a calcinha:

– Calma, olha a violência... – ela disse, assustada.

– Da missa, tu não conhece a metade! Haha! – disse o cara que rasgou a calcinha.

Ela olhou para o Alvarenga, que ria copiosamente, e teve consciência de onde tinha se metido:

– Olha que rabo lindo... Vamo abrir a festa do jeito certo, vamo... – disse o cara que rasgou a calcinha, enquanto passava cuspe no pau – um belo membro de vinte centímetros.

Numa estocada forte e rápida, ele enfiou toda a jeba no cu de Clarisse, que teve o grito abafado por uma rola em sua boca. Vermelha, ela tentava gritar, enquanto recebia tapas, na bunda e no rosto. Dois outros homens obrigavam-na a bater uma punheta para eles. Alvarenga gravava. O cara bombava sem dó, já em cima da mesa, obrigando Clarisse a empinar a bunda; arfava em seu pescoço, e, apesar de meter rápido, controlava bem o gozo, estendo a foda:

– Ai ai... mais devagar, por favor... – disse Clarisse, num momento de respiro.

Os homens riram, e o da bombada começou a meter mais rápido:

– Tu não quer o colar, vaca, não quer!?

Os homens se revezavam na boca dela, forçando as chupadas, empurrando os pintos até sua garganta.

Num dado momento, o que comia-lhe o cu, sem mais aguentar, grita:

– Ah, Ah! Vou gozar!

Saindo do cu dela, ele abre espaço na frente, entre seus companheiros, e, invadindo a boca de Clarisse, dá uma bela gozada em sua garganta. Surpresa, Clarisse engasga. Os homens riem.

Entre as risadas, o negro fala:

– Vamos colocá-la no chão, pois aí dá para organizar melhor a foda...

Um deles a pega pelo cabelo, meio tonta, e a empurra até um tapete próximo. Um dos homens deita-se no tapete, exibindo uma não muito grande, mas grossa pica:

– Cavalga na minha rola, vadia... Vai...

Clarisse ajeita a jeba, meio difícil de entrar, soltando leves gemidinhos. Porém, rápido ela já estava mo movimento de vai-e-vem, quase curtindo, mordendo o lábio inferior. Um dos homens, dono de uma pica fina, mas de tamanho respeitável, chega por trás e começa a ajeitar-se na entrada do cu dela. Sem poder evitar, ela diz:

– Vai com cuida...

No meio da frase, a boca dela é invadida por um pau, o pau do negrão, trinta centímetros de carne grossa e preta:

– Chupa piranha...

Outros dois homens, ao lado dele, revezavam a boca de Clarisse. Enquanto o que gozou pegava a mão dela, e passava em seu pau. O pinto dele logo ficou duro de novo, e ela percebeu que provavelmente eles teriam tomado algo.

Rápido, a orgia encontrou um ritmo. Quem a comia pelo cu, bombava no ritmo das cavalgadas que ela dava. Risos por toda a sala. Sem pedir licença, os outros fodiam-lhe a boca, com força e intensidade.

Havia trocas... Primeiro era o boquete. Depois, fulano saía do boquete e ia para o cu, para, enfim, chegar a buceta. Duros como ferro, os velhos não gozavam. Clarisse, cansada, já não apresentava reações.

Até que o negão, que só tinha ficado no oral o tempo inteiro, disse:

– Eu quero comer o cu...

Clarisse soltou um gemido, com a pica dele na boca.

– Mas não quero desse jeito não... Quero que ela sente no meu ferro...

Indo até uma poltrona próxima, o negro sentou-se, com a pica em riste, e disse:

– Tragam-na para mim...

Os outros homens, rindo, e a xingando, a pegam no colo:

– Calma, cuidado, vamos devagar... – disse Clarisse.

Chegando na poltrona, com a Clarisse de costas, eles arreganham-lhe as nádegas, e forçam seu cu contra a pica do negão:

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! – ela gritou.

– Podem soltar! – disse o negão, a segurando pela cintura, e começando a foda.

Outros dois chegam do lado, e abrem as pernas de Clarisse, expondo sua buça arregaçada e depiladinha. Um terceiro vem, e, segurando nos braços da poltrona, começa a meter. Os que seguram suas pernas colocam seus paus nas mãos dela. Completando a cena, na cabeça da poltrona, um enfia com tudo o pau na boca dela, e outro lhe bate a pica na cara.

No fundo, gozando com a visão, Alvarenga gravava:

– Isso! Mostra para essa vadia! Ela gosta!

Os homens se empolgavam, e metiam com mais força. O cu de Clarisse, arregaçado, já engolia toda a tora do negro. Ela gemia, e ensaiava umas reboladinhas. Toda vermelha de excitação, entregue às rolas, já não disfarçava o gozo épico que experimentava:

– Vai, vai... deixa eu chupar as bolas, deixa... – dizia a um dos homens.

Ou:

– Vai, negão! Arregaça o cu da puta, vai!

Até que ela propôs:

– Vai, gente... Vai revezando na minha xaninha, vai...

E, com a bunda espetada no caralho do negão, os caras começaram a comer sua bucetinha. Com as pernas arreganhadas, já não precisava de alguém segurando.

Num dado momento, o negão disse:

– Ah, vou gozar! Vou gozar! Deixa esporrar na cara dessa puta!

Os outros saíram de cima, e ele, num movimento rápido, saiu de baixo de Clarisse, e, pegando-a pelos cabelos, submetendo-a, a fez ajoelhar no chão. Começou a bater-lhe a pica na cara:

– Chupa, piranha!

Clarisse, com delicados movimentos de língua, lambia a cabeçorra roxa do negão, enquanto a masturbava suavemente:

– Dá leitinho pro seu neném, dá...

Falada a frase, o negrão não aguenta e desfalece em gozo. Um gozo grosso, farto, que explodiu nos lábios de Clarisse, e sujou-lhe todo o rosto, durando quase um minuto. Ela ria.

Excitado com a imagem, um dos homens disse:

– Ainda não gozei...

Aproveitando que Clarisse estava ajoelhada, empinou-lhe a bunda, e possuiu seu cu, numa rápida e seca estocada. Clarisse gemeu, e, apoiando a cabeça no chão, rebolava. Os outros homens ao lado masturbavam-se, e diziam, jocosos:

– Vamo lá, meu... Também quero! Haha...

Em cinco minutos, foi anunciado o gozo. Obrigando Clarisse a abrir a boca, o homem aplica-lhe mais uma gozada que, de tão farta, escapa pelos cantos dos lábios.

Assim se fez com todos os outros. Eles chegavam, possuíam-lhe o cu, e depois gozavam em seu rosto, boca, seios... Clarisse, de quatro, apenas gemia:

– Ah, sim... Mais, mais...

Em pouco tempo, ela praticamente desfazia-se no chão. Rosto embranquecido de porra, melado de prazer. Sorria.

Ao lado, os homens, num círculo, riam, e faziam comentários.

Ela levantou-se, e tomou um banho. Como algumas de suas roupas foram rasgadas, ela saiu do banheiro num roupão branco, que por lá havia encontrado:

– Seu Alvarenga, você pode me emprestar umas roupas...?

– Pra quê? – disse o velho, entre sério e risonho, e ainda segurando a câmera.

– Ora, pra... Pra voltar para casa...

– Haha... – riu-se Alvarenga.

– Quem disse que você vai voltar agora? – disse o negrão, apenas de cueca.

Clarisse gelou. Olhou ao redor, e viu que os homens ainda não estavam vestidos. Alguns dividiam, na mesa, uma pílula azul:

– Seu Alvarenga... Não posso... Não conseguiria...

– Consegue, sim...

O negrão e outro homem, sentados no sofá, tiram as jebas para fora. Um terceiro a encoxa, com o pau já duríssimo, massageando-lhe os peitos e tirando o roupão:

– Não, gente, não... – ela diz.

Alvarenga força o corpo de Clarisse, enclinando-o. Ela luta, mas sem sucesso: com os olhos lacrimejantes, logo estava chupando as duas rolas dos homens sentados no sofá. O da encoxada já mirava o pau em sua buceta:

– Hoje, você é nossa, até cansarmos. – disse o negão.

Clarisse chegou de madrugada em casa. Uma semana depois, recebi um CD, com as cenas gravadas. Com caneta, estava escrito: A mulher que dividimos.

CONTO: MINHA ESPOSA COM MEU AMIGO


Relato agora o maior sentimento da minha vida.

Minha esposa, morena, 1,70, 68Kg, bumbum delicioso, somos casados a 7 anos, e sempre curtimos muito nossa vida sexual, com muita intensidade, e sempre fantasiando coisas, a tempos gostaria de inicia-la no swing, porem ela sempre negava, mas adorava fantasiar outra pessoa conosco, mas nunca falamos em nomes, até que um dia depois de uma transa ela me perguntou de um amigo que diziam ter um pau enorme e que realmente tinha, embora sempre bati punhetas pensando nele comendo ela, fiquei meio desconsertado por ser um amigo e não gostaria que acontecesse com um amigo, mas disse o tamanho aproximado para ela ,que espantou.

Porém sempre estavamos juntos e percebia sempre ele olhando a bunda dela, somos mesmo amigos quase irmãos, e isso sempre me dava tesão, até que um dia durante uma transa nossa revelei a ela que via ele secando a bunda dela sempre, e ela me perguntou?

-"E você tem ciumes?"

-"Ciumes não um pouco falta de respeito pela proximidade, mas isso me dava um tesão enorme"

-"Então vc gostaria de ver ele me fodendo?"

-"Já bati muitas punhetas pensando nisso e gozei muito gostoso, mas por ele ser meu amigo acho que não teria coragem, mas porque me pergunta isso?"

-"É que como vcs dissem que ele tem um pauzão enorme, e ficam fazendo propaganda dele, a gente sente tesão tambem né e já bati uma siririca pensando em nós tres"

Isso foi a gota de agua, não sabia se sentia ciumes ou tesão, mas não teria coragem de colocar isso em pratica com nosso amigo, com outro sim mas com ele não.

Ate que um dia, fomos para as praias do sul, e eu e ela transavamos constantemente, e em uma dessas transas ela disse, vai que ele bate na porta, e disse que não bateria porque não o convidei para a festa, e com certeza estava descansando, mas aquilo corroeu minha mente, e gozamos deliciosamente.

Já que queria ver minha esposa transando com outro, resolvi encarar e ser com ele mesmo, então fiz o convite para irmos a uma praia de nudismo ver como era, tanto ele qto ela não aceitou, com a desculpa de "acha eu pelada perto dele", e ele "vc ta louco eu pelado perto dela, ficou maluco". Ai tive que comecar a convence-los, naquele dia disse a ela:

-"Amor o que tem, vc não queria ver o tamanho do pau dele, talvez seja uma boa hora de ver sem usar?" e disse a ele:

-"Cara o que ela vai ver demais, um pau grande, acha que ela já não viu na vida dela, e o que vc vai ver demais, já ficaram tantas vezes de sunga e ela de biquini perto de vc, vai ver só o que o biquine cobria o que é demais e outra somos amigos o que tem vms lá ver se tem uma gatas boas pra gente ver tb", bom o dia passou, falei mais um pouco com ela e com ele, separados é claro.

Na manha seguinte ela mais afim de ir, resolvi propor denovo, ai ela disse:

-"Bom já que vc insiste, se ele quiser ir que vms" eu disse:

-"Bem se ele não quiser ir vms só nós dois então" ele respondeu:

-"Se pra vcs não tem problemas então vms"

Fomos para la, no inicio foi meio constrangedor para os dois, mas percebi que ela gostou do que viu e ele tambem aprovou o que viu de minha esposa, tomamos sol, brincamos na agua nos divertimos bastante. Voltando ao hotel fui ao quarto dele conversar um pouco enquanto ela tomava banho, batemos um papo, até que ele me disse:

-"Cara vc é louco fazer isso eu não tenho coragem"

-"O que foi, não nos divertimos, e o que tem viu o que, mais uma mulher pelada na sua frente"

-"Foi mas nunca vi a mulher de um amigo meu né."

-"Uai qual a diferença, ela é muito feia?"

-"Com todo respeito não, ela sempre foi muito bonita, mas ver assim nu, é diferente, vc não bate bem não, agora só falta perder o resto de respeito, vc não tem juizo"

-"Sabe que não é uma ideia ruim não, ela deve ter adorado seu pauzão."

-"Vc ta variando da cabeça some daqui, vai tomar o seu banho vai"

-"Vou mas vê se não bate uma punheta pra ela não heim."

-"Depois doque vc fez se bater tambem não vai ser nada demais"

-"Bate não vá la depois e coma ela então"

-"Some daqui seu fdp"

Sai de lá com a certeza de que se eu convidasse ele para foder ela ele não aguentaria e aceitava.

Chegando ao meu quarto, ela estava saindo do banho, e me falou:

-"Me levou para praia de nudismo, me deixou toda com tesão e não veio tomar banho comigo, to com uma vontade imensa de dar e vc saiu fora, tambem agora não vou mais te dar, o que foram conversar?"

-"Nada demais, falamos de tudo um pouco."

-"A duvido falaram de mim tambem aposto"

-"Claro que falamos, ele me disse que sou louco, me chingou me expulsou nada demais"

-"Porque ele te expulsou?"

-"Porque ele me disse que sou doido e um monte de coisas, e que agora só faltava eu perder o respeito de vez, ai disse a ele para não bater uma punheta pra vc senão ia perder o respeito de vez, ai ele disse que seria impossivel não bater, e eu disse a ele não bate não, va la e coma ela, ai ele me chutou"

-"Hum, sabe que não foi uma pessima ideia, não era isso que vc queria, me ver dando para outro, se vc permitir falar, acho que hoje depois de beber um pouco acho que até toparia, ele já me viu pelada mesmo, e eu ja vi ele tambem, dar uma metidinha naquele pauzão não era tão ruim, já que vimos tudo mesmo."

-"Bom vms jantar e depois veremos como tudo termina"

Fomos jantar, batemos um papo no barzinho do hotel, ficamos até altas horas, bebemos um pouco, nada fora do normal, principalmente eu para não perder a chance, e nos direcionamos aos apartamentos, convidamos nosso amigo para entrar e batermos um papo na varanda antes de dormir, e tomar mais alguma coisa do frigobar. Minha esposa como sempre tem sono antes da gente, foi tomar um banho, quando fui ao frigobar pegar mais umas bebidas, ela me chamou no banheiro.

-"Nossa to com um tesão enorme de vontade de te dar, manda ele embora logo, senão vou sair pelada aqui e te agarrar na frente dele mesmo, se bem que ele não vai ver muita coisa doque ja viu hoje"

-"Vc quem sabe, se ta com tanta vontade assim, talvez eu não de conta de vc hoje, porque não arrisca ter dois paus hoje?" não sei onde estava com a cabeça quando disse isso, a mulher ficou louca e já não sabia mais onde isso ia parar.

Voltei para a varanda e disse a ele:

-"Olha só, to achando melhor vc ir embora, porque minha mulher não esta muito certa da cabeça hoje não, e disse para eu te mandar vazar daqui, ela é capaz de sair do banheiro peladinha e vir aqui me pegar, de tanto tesão que ela está."

-"É melhor mesmo eu ir"

Ele se levantou e foi se dirigindo até a porta, enquanto eu ainda estava pegando as coisas na varanda para guardar e ir tomar aquele banho, quando ela saiu na frente dele de toalha, e disse:

-"Já vai indo, fica mais um pouco?"

-"Acho melhor não o dia hoje foi agitado e preciso descansar e renovar as energias", ai eu falei da varanda, enquanto ela ja tinha ido até a cama e se deitou.

-"Ta cansado de que, a gente tambem cansou pacas e ainda vou ter que dar conta dela, que já ta na cama esperando, e olha já ta sem toalha, amor pede a ele para ficar mais um pouquinho"

Ela se levantou nuazinha e caminhou em direção a ele e disse:

-"Fica vai posso te fazer relaxar um pouquinho"

Se aproximou bem dele olhou para mim e falei para ela:

-"Vai leva ele logo para cama e faz ele relaxar"

Ele relutou um pouco mas ela o agarrou pelo pescoço com a toalha e foi levando ele para cama, o colocou sentado na bera, empurrou seu peito para deixar e foi levantando sua camisa massageando seu peito, depois o virou de costas e subiu em cima da bunda dele e começou a fazer massagem nas costas dele, fiquei perplexo, com medo, tesão e uma pitada de ciumes, sentiu na beira da cama, deixe um beijo bem quente, coloquei a mão na bucetinha dela que estava fervendo e ela gemeu, eu disse:

-"Bem agora vc está relaxado pode ir se quiser" ele disse:

-"Vou mesmo senão vms cometer a maior loucura da nossa vida" ela retrucou

-"Vc não vai não, já começamos agora vamos terminar"

Ela virou ele de frente para ela, ele me olhou, fiz o olhar agora ou vai ou racha.

Esfregou a bucetinha dela no pau dele por cima de sua bermuda e disse"

-"Nossa como ficou duro, olha amor seu amigo, tá com tesão na sua mulher, olha que safado, será que vou aguentar tudo?"

-"Mas quem não tem tesão em uma mulher como vc, acaba com ele agora"

Ele ficou esfregando uns 5 minutos no pau dele por cima da bermuda que até molhou a bermuda dele, eu de pau duro ainda só assistindo, ai ela desceu puxou a bermuda para baixo , olhou bem nos meus olhos com uma cara de puta e assustada com o tamanho do pau, mas dava para entender, o que ela queria era saber se podia continuar, mas me viu num tesão sem tamanho, e pegou bem embaixou do pau dele, e começou a chupar, chupava que parecia que não ia parar nunca mais, então resolvi entrar em açao, enquanto ela chupava o pau dele na posição de 4, resolvi ir por tras e chupar sua bucetinha, a hora que ela sentiu minha lingua e meu dedinho na bucetinha e cuzinho, gemeu feito louca, agora sabia onde isso iria parrar, ou melhor não iria parar.

Apos tempo chupando o pau dele, e de ter gozado na minha boca, resolvi colocar meu pau na sua buceta e ela disse:

"Nao, não, minha bucetinha vai ficar com ele hoje, porque depois dele nem vou mais sentir vc, então vou te dar um premio, por esse momento maravilhoso, vc vai ficar com meu cuzinho."

Nessa hora o pau só não batia no queixo porque não tem tamanho para isso, ela se levantou, empurrou ele mais para cima da cama, e ele nem se quer tinha reação para nada, nem coragem para falar alguma coisa, parecia que estava em outro mundo, ai então subiu em cima dele, bem devagarinho, passou sua bucetinha pelo pau dele, levou ela na boca dele e disse para ele chupar, e fazer de mim um corninho pela primeira vez, e sentou de vez na boca dele, esfregando sua buceta na cara dele, e me chamou na frete dela para ela chupar meu pau, fiquei de pé, que delicia ver ela sentada na cara ele e chupando meu pau, foi ai que gozei e boca dela, que deixou respingar pelo seus peitos.

Então ela , mandou que eu ficasse lá tras para ver ela descendo com a buceta toda molhada pelo corpo dele até encaixar no pau, porque se era isso que eu queria ver, então tinha o direito de ver outro pau enchendo a buceta dela, e ela fez isso com maestria, foi descendo e rebolando, e foi encaixando bem devagarinho parecia que era para me provocar, bem devagar, e a hora que encaixou, gemeu, ele quase gozou e me disse:

"Viu seu corninho como é linda a buceta de sua mulher comendo um pauzão como esse, agora vê se levanta logo esse pau, porque senão não vai ganhar o presentinho meu, porque hoje vou realizar a sua fantasia de uma DP."

Ela estava adivinhando meus pensamentos, foi a visão mais linda que tive de toda minha vida, a buceta dela estava tão molhada que nem foi tão dificil engolir o pau dele todo, mas foi incrivel, e meu pau estava duro novamente, mas naquela hora só queria observar a cena maravilhosa, ela cavalgando, gemendo (e olha que ela não é de dar escandalo), se contorcendo, me perguntando se estava gostando, que ela estava adorando e que era só aquela vez, mas ela me amava, e queria tanto satisfazer meus desejos, nessa hora parece que meu amigo chegou de marte, começou a socar forte e mais forte na buceta dela que vestia seu pau, então virou de ladinho e socou mais um monte, enquanto eu já dava meu pau para ela chupar novamente, e beijava a sua boca as vezes, ai ele colocou ela de 4. do jeito que ela ama, e começou a socar cada vez mais forte e mais forte, que ela tinha dificuldade para respirar por causa de meu pau no boca dela, então ele anunciou o gozo, e ela parou e disse:

"Goza já não, amor vai embaixo de mim na posição 69, que quero chupar seu pau, vc chupar minha buceta e ele gozar dentro dela com vc chupando."

Não entendi muito, achei meio esquisito, mas já que estavamos lá naquela situação topei.

Entrei debaixo ela, ele voltou a socar bem forte, era maravilhoso, ela me chupar eu chupar ela e ver o pau dele entrar e sair da buceta dela bem de pertinho, então ele começou a gozar na buceta dela que dava para ver as veias mandando jato de porra dentro dela, logo a porra começou a sair da buceta dela, então sai de baixo, ela disse porque não ficou, tá com nojo de que, respondi:

-"Nojo não, gosto de sexo, amo vc, mas não curto porra de homem não, posso até ser corninho mas dai é outra situação" ela me disse:

-"Ta bem concordo, agora venha cá, enquanto eu vou limpar o pau dele e ver se fica de pé denovo vem comer meu cuzinho vem."

Ela deitou de peito entre as pernas dele e começou a chupar o seu pau, subi em cima dela, e comecei a enfiar meu pau no cuzinho dela bem devagarinho não era mais virgem, mas não precisa machucar tambem né.

Logo nosso amigo estava de pau duro novamente, então ela começou a escalada até entar no pau dele novamente, ficou olhando com seu cuzinho para mim e disse: "Vem amor vms ver se consigo", cheguei pertinho dei aquela olhada no cuzinho, uma chupadinha e comecei a enfiar, ela gemia dizia o quanto estava adorando, que estava esfolada, que queria mais, que ia morrer, gemia e grita, até que gozou, ela apertava meu pau com seu cu, e com certeza o pau do nosso amigo com a buceta, porque ela faz isso comigo direto é uma delicia, então ela tambem gozou na buceta dela e eu no cuzinho, nós tres gozamos quase junto, foi uma maravilha, ela caiu na cama toda suja de porra no cu e na bunda e cabou adormecendo, eu e meu amigo, fomos na varanda tomar mais uma, e quando ele foi embora ainda deu o pau para ela chupar mais um pouco, depois disso conversamos a respeito, mas não voltamos a repetir e nem sei se voltaremos.

Contatos pelo casasex1@hotmail.com

CONTO: DESCOBRINDO QUE MINHA ESPOSA É UMA VADIA


Pessoal este é o primeiro conto de muitos por isso será um pouco mais detalhado, mas vale a pena conferir pra quem gosta de ver uma esposa transar feito uma vagabunda.

Meu nome é Ricardo tenho 42 anos sou empresário, sócio de uma empresa na área de Softwares, e também dono de uma academia na região do abc em São Paulo que é onde eu moro num prédio na região dos jardins.

A 3 anos sou casado com Raquel (meu segundo casamento) uma mulher maravilhosa em todos os aspectos,ela tem 31 anos, alta, magra, cabelos compridos que ela pinta de vermelho e a deixa com mais cara de puta ainda,tem uma bunda enorme e gostosa bem empinadinha parecida com a mulher melancia , e tem um belo par de seios fartissimos, aureolas grandes e morenas, mamilos grandes e posso dizer com certeza que são lindos e ela tem muito orgulho dos seus lindos seios e por isso adoro mostrá-los pois ela colocou silicone para ficarem firmes e grandes, cintura fina, coxas grossas,uma verdadeira gostosa que por onde passa chama a atenção, ela andava sempre com roupas minúsculas e provocantes até mesmo quando ia sair para festas, shopping, ou mesmo para minha academia ela ia com shortinhos bem apertados e blusinhas de malha que deixavam bem a mostra seus peitões gostosos .

Desde quando começamos a namorar alguns amigos me falavam que ela era muito safada que tinham ouvido historias sobre ela mas foi exatamente isso que me atraiu nela,quando nos casamos eu fazia de tudo por ela pois a cirurgia de silicone quem pagou fui eu, e ela também sempre fez de tudo por mim.Porem de tanto os outros falarem eu comecei a desconfiar dela e sentir um tesão enorme ao imaginar ela trepando com outro homem ,nunca havia lhe perguntado nada sobre o que as pessoas falavam por medo de ela me deixar pois estaria duvidando dela.

Mas certa vez tive de fazer uma viagem a trabalho e ia ficar três dias fora, mas o trabalho acabou antes e voltei mais cedo e resolvi pegar Raquel na academia que era onde ela ficava naquele horário, quando fui me aproximando da academia vi minha gostosa na rua , pensei em buzinar, mas de repente vejo ela conversando com outros dois rapazes musculosos, e indo em direção ao estacionamento, os três entraram no carro dela pela porta de trás e de onde eu estava dava para ver perfeitamente, ela beijando os dois e eles apertando suas tetas, os dois colocaram os paus pra fora, ela não perdeu tempo e caiu de boca enquanto punhetava o outro e alternava, e eu via tudo aquilo sem acreditar e com muito tesão vendo que minha esposa estava ali na minha frente com dois caralhos, mas não demorou muito tempo os dois gozaram acredito que na boca e no rosto dela pois logo eles saíram do carro e ela estava passando a mão no rosto e lambendo os dedos, os rapazes saíram rindo e dizendo que queriam marcar outro encontro, ela respondeu que era só marcar, entrou no carro e foi pra casa e eu atrás seguindo-a, ela entrou no nosso prédio e eu esperei uma meia hora na rua depois entrei .

Quando entrei no apartamento por volta das 20:30 minha esposa estava no chuveiro eu parei na porta a chamei ela levou um susto, e me disse, nossa amor que surpresa vc não disse que só voltaria amanhã, eu expliquei que tinha acabado mais cedo e estava louco pra transar com minha esposa, ela me disse que também estava e pediu para esperá-la no quarto que ela já estava indo, sai do banheiro e encostei a porta e fiquei em silencio atrás da porta, ela desligou o chuveiro,pegou o celular e ouvi quando ela disse para alguém, hoje a noite não vai dar meu marido voltou avisa todo mundo,eu fui para o quarto fingindo não saber nada ela veio só de toalha e deixando-a cair mostrando todo aquele corpão delicioso se jogando pra cima de mim e enfiando aquelas tetonas na minha cara, enquanto estávamos transando eu resolvi lhe perguntar se ela já havia me traido ela arregalou os olhos me perguntou, por que essa pergunta agora? Então eu disse que tinha visto-a na academia chupando os dois caras e confessei que sentia tesão em imaginá-la dando pra outro, ela começou a cavalgar lentamente enquanto foi confessando.

Eu sempre fui muito safada,e uma verdadeira putinha, e sempre dei muito,pra qualquer um sem me importar com nada. Você se lembra aquele dia logo no inicio de nosso namoro em que você não pode ir ao aniversario de meu amigo da academia pois tinha que trabalhar ? Eu transei com dois caras no banheiro da casa,eles arrombaram meu cu e ainda gozaram muito na minha boca me enchendo de porra , quando a festa acabou meu amigo me chamou pra dormir na casa dele e eu aceitei pois estava um pouco tarde pra ir embora, então eu acabei transando com ele e com outros quatro amigos dele,eles me foderam tanto que eu fiquei com o cu doendo e o estomago cheio de tanto beber a porra deles que gozaram a noite inteira em mim.

Lembra aquele final de ano que eu fui pra praia com minha vizinha? Eu fiquei de sexta a domingo fudendo muito, no primeiro dia eu transei com três amigos dela que encontramos lá, que tinham as rolas enormes que eles faziam questão de socar tudo na minha boca e sentia batendo na minha garganta, no segundo dia minha vizinha encontrou outros amigos na praia e os convidou para jantar com a gente mas na verdade eles jantarem nos duas, transamos juntas com 12 rapazes,eu fiz varias dps vaginal e uma dp anal ainda com um pau enorme na minha bucetinha e outras duas na minha boca, no fim pedi pra todos gozarem dentro da minha boca ,eles fizeram um rodízio eu esperei todos gozarem dentro dela que estava transbordando de tanta porra que derramaram dentro dela e eu engoli tudinho levando eles a loucura minha vizinha foi embora nesse dia pois não estava mais agüentando e eu fiquei e não me arrependi pois no terceiro dia eu sozinha acabei transando com um grupo de 8 rapazes de um time de basquete que haviam alugado a casa ao lado da nossa,todos eles tinha paus enormes fiquei o domingo todo dando pra eles que me comeram de todas as formas e brincavam me colocando de quatro no meio da sala e socando seus paus no meu cu um de cada vez ate gozarem num copo e depois deram pra eu beber aquele final de semana voltei e fiquei arrotando porra por uma semana.

Você se lembra também quando eu fui com minha mãe visitar minha tia no interior? A noite meu tio nos chamou para ir com ele dar um passeio pois a lua estava cheia e era muito bonito, minha mãe e minha tia não quiseram ir,mas eu fui com meu tio e meus 4 primos todos homens para passear pela fazenda, eu fui com um vestidinho curtinho que mostrava bem a polpa da bunda e uma blusinha de zíper que deixava bem mostra meus seios, que logo percebi que todos e eles estavam de pau duro, me levaram até uma cabana no meio do mato que era onde meu tio guardava suas coisas de pesca,nesta noite acabei dando pros cinco,que me arrombaram toda ,e continuaram me fudendo durante a semana toda que eu fiquei lá, eu dei tanto minha buceta que ficou inchada quase um mês .

Quando nos dois resolvemos nos casar eu dei uma festa de despedida de solteira, convidei 7 amigos meus,porem eles me sacanearam e disseram que eu ia casar tinha que me dar um belo trato e chamaram mais alguns amigos no total eram 13, eu acabei tendo que dar pros 13 de uma vez,eles me arrombaram toda em tantas posições e em todos os cômodos da casa e no final ainda me deram um banho de porra gozando por todo meu corpo,quase que eu não consegui acordar a tempo de me arrumar para o nosso casamento,quem me acordou foram 4 rapazes que dormiram lá em casa,e já foram me fodendo logo de manha e ainda fizeram uma tripla penetração com dois no cu um na minha buceta e um outro na minha boca ,cheguei na festa com o cu e a buceta toda arrombada,e escorrendo um pouco de porra .

Logo após estarmos morando juntos aqui no predio quando você saia pra trabalhar a noite,os estudantes que moram ao lado vinham em nosso apartamento me enrabar todas as noites,no inicio eram só os dois porem depois eles começaram a convidar amigos da faculdade a vir junto eu transava a noite toda com todos eles cheguei a dar para 7 em nossa cama que muitas vezes tinham de sair correndo pelo corredor pelados pois o porteiro me contava quando vc estava chegando, eu o agradecia com belas chupetas no estacionamento do prédio.

Lembra também quando eu saia de manha com vc ia trabalhar e eu ia para a academia eu transava com os dois treinadores da sua academia, um dia um amigo seu me viu dando para eles e me disse que se não desse para ele também iria contar pra vc, eu disse que tudo bem, um dias depois ele me levou ate um campo de futebol e disse que era do time dele que só ia pegar uma camisa quando eu entrei no vestiario tinha 18 rapazes que haviam ido jogar naquele dia,entao ele disse que se eu não desse pra eles todo mundo ficaria sabendo,inclusive voce,tive que transar com todos eles e mais 5 que chegaram depois,no total foram 21,eles tiveram que me levar pra casa pois não conseguia nem andar de tanto levar pau no meu cu fora o tanto de porra que eu tive de beber .

Eu pensei que era tudo mas ainda não tinha acabado ela continuou contando

Você se lembra daqueles rapazes que estavam colocando TV a cabo aqui em casa? Eu trepei com os 3 aqui no sofá enquanto vc tomava banho, quando foi a tarde eu transei com 6 amigos da faculdade que vieram estudar aqui em casa,a noite eu fui pra faculdade porem não entrei na aula fiquei num barzinho que tinha lá perto e trepei com mais 8 colegas meus num quartinho nos fundos onde o dono e os dois garçons também me fuderam no final dei 11 e todos fizeram o que eu mais gosto,gozaram dentro da minha boca ..quando cheguei em casa ainda fiz sexo com mais três rapazes do AP ao lado e sai com o rosto cheio de esperma você estava dormindo e eu ainda deu um beijo na sua boca

Lembra tambêm quando fomos passar as férias na casa de campo de seu primo? No primeiro dia que você saiu cedo pra ir pescar com ele e a esposa dele eu transei com o caseiro e com os 3 rapazes que estavam reformando a piscina,fiquei toda arrombada pois eles metiam com muita violência, e a noite ainda fui ao quarto do seu primo enquanto a esposa dele dormia eu ajoelhei ao lado da cama e fiz uma deliciosa boquete naquele caralho do seu primo que gozou fundo na minha garganta e no resto do final de semana ele me comeu muito enquanto todos dormiam.

No ano que você viajou para o sul a trabalho e eu não fui, eu dei uma festa na casa da praia onde eu trepei com 15 caras de pau grande durante quatro dias eles fizeram o que queriam comigo me fizeram ate ir no shopping com dois vibradores um no cu e um na buceta, todos esses dias eu já acordava tomando um copo de porra como café da manhã .Aquele meu aniversario que eu disse que ia comemorar com minhas amigas eu fui pra a fazenda do Carlos aquele seu sócio da academia, já com o carro na estrada eu fui chupando ele daqui até a fazenda enquanto ele dirigia onde ele gozou duas vezes e empurrava minha cabeça para baixo me fazendo engasgar, quando chegamos lá ele havia levado mais 10 amigos da academia todos musculosos e caralhudos, eu dei pra eles todos durante o final de semana eles eram tão safados que conseguiram fazer varias triplapenatração duas rolas no cu e uma na minha buceta e de quebra tentaram socar duas rolas na minha boca mas eram muito grandes e eu gritava de dor de sentir realmente meus buraquinhos preenchidos.

Aquela vez que eu disse que ia pra uma excursão pra praia com minha mãe no feriado pois é eu fui mas fui com seu outro sócio da empresa o Ramon, e foi a viagem que eu mais dei na vida,eu trepei com 32 amigos dele e os dois motoristas dentro do ônibus, eu ia de poltrona em poltrona chupando cada pau gostoso quando chegamos na casa dele foi um arregaço, no primeiro dia me comeram por 7 horas seguidas eu estava exausta e pra dormir me apostaram no truco, ou seja eu tive de dormir com 3 caras que me comeram quase que a noite toda, no segundo dia me fuderam na sala na cozinha na piscina no banheiro em todos os cantos me fizeram inúmeras dps e rodízios de pica na minha boca vendo quem conseguia enfiar mais fundo fazendo assim eu me engasgar e ficar sem ar e depois gozaram sobre meu corpo que ficou coberto com a porra de 32 homens sobre mim, no terceiro dia estavam todos cansados e apenas me fizeram chupar alguns caralhos mas no final todos eles gozaram num copo de choop e me fizeram beber quase que meio litro de porra, voltei pra casa tão arregaçada que não conseguia nem sentar direito, foi por isso que você estranhou eu não querer transar pois estava com o cu ardendo mas vc ainda me comeu, vc nem percebeu minha buceta larga ou se percebeu nem comentou.

Lembra quando vc pediu para pegar seu carro na oficina pois não teria tempo pois ficaria dois dias trabalhando em minas gerais, eu fui e tinha 4 negros que quando me viram de shortinho de funkeira e blusinha decotada com os tetões saltando pra fora ficaram de pau duro na mesma hora eu fiquei atiçado eles empinando a bunda e deixando aparecer um pouco do biquinho dos meus peitos , eles me levaram para os fundos e colocaram os paus pra fora que quando eu vi quase desmaiei, todos os quatro tinha a rola enorme maior que 24 cm, eles me arrombaram tanto o cu que eu sentia suas rolas no meu intestino e gozaram tudo no meu cu que quando terminaram parecia mais um buraco negro, ainda voltei lá mais algumas vezes para ser enraba por aqueles negros safados que fizeram um churrasco com mais 8 amigos o prato principal EU no espeto quero dizer na vara dos negões .

Amor ainda tem outras trepadas que eu nem me lembro mais, mas a ultima dia foi ontem quando eu fui no shopping com um vestidinho curtinho,e transei com 5 rapazes que estavam olhando para minha calcinha quando me sentei para comer eles me levaram para um parque e me comeram ali mesmo ,quando sai estava indo embora uma moto parou do lado do meu carro era o Vinicius aquele seu funcionário e em convidou para beber, ficamos bebendo chopp quando chegou 4 amigos dele, então ele me convidou pra ir ate sua casa eu aceitei ,chegando lá trepei com os 5 e com mais outros 3 amigos dele que chegaram depois eles fizeram dps comigo e tiraram fotos da minha cara toda gozada .

Amor agora você sabe a puta que tem em casa o que pretende fazer?

Eu não disse nada apenas coloquei ela de quatro e meti com força meu pau naquele rabo gostoso a noite inteira,eu imaginando-a com outros.

Desde esse dia eu me tornei um corno conformado e muitas vezes acompanho algumas de suas transas e ate filmo a tiro fotos de algumas que guardo de recordação para quando ela sai para trepar com outros eu fico em casa vendo as fotos e imaginando ela dando para vários caras porem com uma condição, que ela me conte tudo depois as vezes ela ate me liga me contando tudo o que esta acontecendo quantos estão a fudendo e como ela esta sendo arrombada as vezes ela nem consegue falar pois tem uma rola na sua boca ,outras vezes libero pra que ela traga seus machos para dentro de casa para fuder como uma vadia que ela è as vezes chego em casa e tem um ou dois caras no sofá comendo minha esposa, bem tem outro casos que vou contar como no dia em que nos dois fomos para a praia mas fica para outro conto.

CONTO: JUNTINHO É MAIS GOSTOSO


Eu sou Kiro, morena clara, olhos verdes, miudinhos, tenho o corpo de uma mulher que se gosta e se cuida!

Vou dizer a vocês que meu maior prazer é viajar. Em uma de minhas viagens, fui para a Europa, e lá há cidadezinhas para as quais se viaja de trem sem o menor cansaço ou dissabor, uma vez que são viagens curtas e a paisagem é linda!!!

Muito bem, eu fui em viagem de férias, viajava sozinha numa manhã ensolarada (para os europeus), eu quase congelei de frio. Mas tirando o frio, a paisagem era encatadora e as pessoas, muito simpáticas sempre. Sai do hotel e caminhei até a estação de trem, que ficava apenas algumas quadras de distancia. Nessa caminhada, observei as pessoas. Os homens e mulheres europeus que, naquela cidade, eram a maioria muito brancos e quase sempre, ruivos e loiros. Tudo bem, eu me destacava. Mulher de cabelos escuros e pele muito branca ao invés de rosada como a delas, de salto muito alto e fino, com um casaco o mais grosso que pude levar!!!

Alguns homens não conseguiam disfarçar o espanto ao ver-me! Apesar disso, jamais nenhum deles ousou um assovio ou uma cantadinha. Cheguei na estação sem nenhum problema, entrei no trem e, no vagão que me foi oferecido pelo cobrador, logo notei que era a única mulher! Sentei-me na janelinha e senti o trem entrar em movimento. Ao entrar, contei cinco rapazes entre vinte e cinco e trinta e cinco anos, todos muito bonitos. Altos, loiros, um ou dois se destacava pelos musculos cultivados em academias e saltados pela malha fina das camisas de manga. Parecia que eu era a única com frio.

- Muito frio hoje, não é? - falei em voz alta para que todos pudessem ouvir e abri um sorriso amistoso olhando para eles, que sorriram de volta.

Nos primeiros dez minutos eu já havia trocado de lugar. Um deles, provavelmente o mais jovem, começou a puxar assunto, como eu não o ouvia, sentei mais proximo. Os outros foram se juntando à conversa e riamos animados. Então o assunto mudou para sexo, sexo brasileiro, assunto que agradou a todos, uma vez que comecei a contar em detalhes as posições e os locais mais excitantes que já fizera sexo ou ouvira falar de pessoas que fizeram. Ficaram todos muito a vontade e até, anciosos!

Vi que o volume em suas calças aumentava e comecei a provocar mais.

- O frio está melhorando! - e tirei o casaco.

A blusa por baixo tinha decote que mostrava a carne branca dos seios destacada no verde escuro. Minha saia tinha um ziper que vinha alto ao quadril.

- Ei, o que é isso? - um deles brincou e abriu o meu ziper...

- Cê tá ficando atrevidinho, heim?! - e sorri.

- E isso aki??? O que é??? - um outro puxou minha cinta-liga, estirou e soltou!

- Aiii. Isso dói, viu? - e fiz beicinho de brava.

- Vem cá, nenem, eu vou dar beijinho pra você sarar!!! - eu estiquei a perna com um sorriso, minha coxa branca ficou toda a mostra, e a renda da calcinha. Ele beijou o local da cinta, lambeu minha coxa de joelhos, e segurou firme minha perna passando a mão... Estiquei-me para tras e meus seios ficaram vulneráveis. Senti o ziper da minha blusa descer e eu ficar com frio, só de soutien... senti o soutien se soltar em minhas costas... Senti mãos. Olhei para os dois que estavam ao meu lado direito e esquerdo, cada um com uma mão em um seio meu.

O mais velho deles, de cabelos compridos nos ombros, puxou minha perna esquerda, lambendo minha pele e passando os dedos na minha vagina, por cima da calcinha! O quinto rapaz, de belos olhos e um sorriso malicioso que instigava a imaginação, abriu o cinto, baixou as calças e veio, com vontade, encaixou seu penis delicioso me fazendo gemer alto... instigando os outros quatro que sacaram seus penis... o europeu belo e fogoso que penetrou-me ligeiro, tomou a frente da situação, coordenando os outros ao prazer.

- Pegue-a no colo - e fui colocada no colo de um deles que abraçou-me por tras, beijando meu pescoço - Você, penetre-a - enquanto ele colocava seu penis rijo em minha boca, algum deles penetrava-me por tras e o outro entrava entre minhas pernas e penetrava minha vagina, enquanto dois mamavam meus seios e esfregavam minha pele! Deliciosamente, todos tocavam-me, cinco homens lindos!!!

Esfregavam-me com os penis, passavam as mãos e esfregavam minha vagina, meu clitoris... Revezavam a penetração, viraram-me de quatro e quatro deles lambiam meu anus enquanto um deles penetrava minha vagina!

Então, um a um penetrou-me o anus e gozou, esparramando sua porra, um a um, na minha bunda. O ultmo a gozar foi o rapaz que penetrava minha vagina, que fez-me gozar e levou seu penis na minha boca para eu fazê-lo gozar tbm. Enquanto eu o chupava, os outros quatro chupavam-me!!! Gozei magnificamente!!!

Então sentamos nos bancos, rindo satisfeitos! Falamos sobre e conversamos outros assuntos até chegarmos à estação, de onde decidimos irmos todos a um bom restaurante e passearmos nos museus, os seis juntos, a tarde toda!

Foram ótimas companhias...!

Espero que tenham gostado de minha primeira viagem à Europa