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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Meu chefe arrombou minha esposa com 25 cm de pica dura


Olá! Meu nome é EDSON, tenho essa história a contar, mais mesmo por satisfação do que por desabafo. ERA casado há 10 anos com a ILMA, minha amada esposa, e de alguns anos para cá vinha tendo uma fantasia na minha cabeça: vê-la me traindo com um homem super dotado. Durante um bom tempo ela nunca se manifestou sobre isso, pois mesmo brincando com ela sobre essa fantasia, sabia que ela não faria isso jamais....

Foi quando teve uma reviravolta em nossas vidas, ela arrumou um emprego num hotel 3 estrelas em angra, aqui perto de nossa casa, lá até conhecia alguns funcionários, inclusive o gerente - um coroa moreno, muito educado e, segundo alguns comentários, muito mulherengo e "exterminador" de cu, alguns amigos diziam ser ele portador de uma pica de 25 cm, medidos por várias mulheres. Diziam também que elas eram praticamente arrombadas por ele e não tinha buceta que agüentava ele bombando por mais de 20 minutos.

Ficava pensando na minha esposa que é muito bonita de corpo e com uma simpatia sem igual, ser presa fácil para ele, ainda mais que ela é muito bonita e comunicativa, porém tímida pra algumas coisas. Ela uma vez empregada, não teve problemas na firma, logo ela se enquadrou no serviço e se dedicou também, sendo assim a ser promovida a secretária dele. Se não me engano, foi numa sexta feira, ela chegou em casa muito alegre, tinha feito algumas compras e disse que o MELLO, seu patrão, convidara a nós a participar de um churrasco na casa dele - uma bela mansão. Fiquei feliz em saber desse convite, também por ele ser político na minha cidade e ter muitos contatos na socialite.

Nada percebi e não pensava mais nas minhas fantasias, ainda mais por que o tempo havia apagado. Foi quando chegou o dia, estava fazendo um sol imenso, parecia um dia diferente, cheio de alegria, ela estava muito linda, irradiando uma alegria contagiante e muito amável comigo. Partimos então para lá e ao chegar, ele estava na piscina de sunga e tomei um susto, ele tinha um volume na sunga que parecia uma garrafa pet, minha esposa nada falava e percebi ela olhar com muita atenção e discretismo, ela descia os olhos para sua pica. Em seguida, ela saiu para se trocar e ficamos eu e ele conversando e tomando uma cerveja, foi quando minha esposa voltou.

Fiquei boquiaberto! Ela usava um fio dental de cor azul, que comprou e não tinha me mostrado, calçava também um tamanco salto agulha, estava sexy, sedutora e safada. Seu semblante havia mudado, ela estava cheia de tesão e manhosa com ele. Durante esse tempo, ela ficou falando coisas sacanas e senti que minha fantasia estava sendo realizada. Saí da piscina e disse que iria pegar a máquina fotográfica em casa, esperei uns 40 minutos e voltei sorrateiro para a mansão. Eles não estavam mais na piscina, meu coração começou a bater forte demais, subi a escada que dá acesso à casa e escutei o que eu mais desejava, os urros de tesão de minha esposa. Fui devagar e os vi de costas para mim, em sua cama, ela de quatro e ele bombando na sua buceta, não agüentei e me escondi, comecei a bater uma punheta.

Quando ele gozou e ao tirar seu pau de dentro dela, vi com meus próprios olhos, ela de quatro jorrando de sua boceta uma quantidade imensa de porra, foi quando ele me viu e ficou nervoso e com medo de mim, ela ainda não tinha me visto, e não agüentei, corri para ela que teve um susto. Ficou nervosa, mas logo ela se soltou e brincou comigo: "Perdão, meu corninho, não era isso que você queria?". Disse a ela que sim! Embora fiquei com ciúmes em vê-la metendo com ele.

Pedi a ela para ver bem de perto ela trepando de novo. Ele então a segurou e a beijou, colocou ela deitada e meteu nela na minha frente, ela me xingava e gozava, teve momentos que ela chorava de dor e tesão. A pica grande do patrão era uma coisa feia, saía e entrava na buceta de minha esposa sem piedade. Cada estocada fazia um barulho de sucção, que parecia estar arrancando seu útero. Lembro-me que em seguida, ele pediu para colocar na sua bundinha, ela me olhou, sorriu e disse ao patrão: "vem aqui atrás, vem...", colocando o dedo no cu...

O pau dele era realmente enorme, nunca tinha visto antes nada igual, ela ficou de quatro e eu de frente com ela olhando seu rosto, foi quando ele começou a meter, ela me olhava e com lágrimas escorrendo, chorava, sorria e sentia tesão. Ficamos ali um bom tempo, mas ela pediu arrego, não conseguindo continuar devido a dor, mas ele fez seu papel de macho, deu uma gozada no cu de minha esposa, enchendo ele de porra. Seu cu parecia um poço, todo aberto e gozado, ficou tão largo que a porra escorria pela nádegas com filetes de sangue. Ficamos um tempo juntos, eu e o mello, acariciavámos minha esposa que chorava e dizia coisas para mim.

Depois da foda, limpei ela toda e ao colocar o fio dental, voltamos para a piscina. Ela estava sentindo dores e sangrando, mas logo parou. Seu cu estava tão largo e inchado, que o fio dental não tapava o buraco. A sua boceta também de tão inchada, pulava fora do biquíni todo instante, ficava se arrumando, na frente das visitas que acabaram de chegar, que também eram homens, deixando-se perceber a buceta inchada e a mostra. Em alguns momentos, alguns deles ficavam olhando para ela e outros ficavam rindo de forma sacana de mim. Se aproximavam pra bater um papo com ela que estava bem solta, pois havia bebido, fazendo-me ciúmes e não mais arrumando o fio dental, que por vez, estava os lábios da sua buceta a mostra, para todos verem.

Sentia-me um verdadeiro corno, mas com uma esposa dessa, quem não deseja ser? Todos que estavam no churrasco me tratavam tão bem, no entanto, ela dentro da piscina, conseqüentemente levou várias roçadas, pois percebia que eles saiam da piscina com seus membros duros que nem pedra. E minha esposa, cada vez mais safada, brincava com eles e o mello, sentando no colo deles e falando ao pé do ouvido olhando para mim e rindo.

Depois de irmos embora, viemos conversando sobre sua atitude e a agradeci o presente recebido. Ela me disse que depois que começou a trabalhar na firma, levava muitas cantadas do mello e não resistiu e trepou com ele no escritório. Isso já tinha se passado uns 5 meses e depois disso, trepou com ele várias vezes. No entanto ela não tinha coragem de me contar, mas sabia que eu desejava ser um corno e armou isso com ele e ainda que ela não tinha feito sexo anal com ele, aguardando esse momento para fazer na minha presença.

Hoje ela ainda trepa com ele, embora não mais trabalhe no mesmo local, mas ele está sempre cobrindo minha esposa. Esse fato se deu há um ano e meio e não tinha o interesse de divulgar, mas ao conhecer esse site, achei melhor revelar o que se passou comigo, na "primeira" foda de minha esposa fora do casamento. Desse acontecimento tenho duas fotos do dia, mas é uma pena não ter sido na hora, pois não lembrei de tirar foto na hora. A foto acima foi tirada alguns minutos depois da foda de minha esposa.

Minha esposa me surpreendeu

Meu nome é Junior e sempre tive um bom relacionamento sexual com Andreia minha esposa, imaginávamos loucuras, fazíamos de tudo na cama ela é bem taradinha, adora mamar meu cacete, dar o cuzinho etc., para apimentar a relação gostávamos de fantasiar e a fantasia mais comum era ter uma terceira pessoa em nossas transas e na maioria das vezes era ter outro homem fudendo ela, mas ficava só na fantasia, nunca cogitamos a possibilidades de realiza-las apenas curtíamos fantasiar.
Um dia recebi um telefonema de um primo distante chamado Marcos que gostaria de passar uns dias em minha casa para resolver uns problemas na cidade onde moro e como um bom parente aceitei e disse que não havia problema algum. Ele se demonstrou um cara descontraido, muito amigo e depois de 2 dias na minha casa já tínhamos certas liberdades. Começamos a sair à noite para curtir, beber, dançar. Baladas, baladas. Daquele dia em diante sabia que algo poderia mudar. Três dias se passaram e eu trabalhando o dia todo, enquanto eles estavam em casa. Chegava em casa e nos arrumávamos para ir a algum lugar. Antes, bolinava a Andreia, provocava minha esposa. Ela trocava de roupa na minha frente e perguntava, esse vestidinho está curto? E essa calcinha, está minúscula? E sem sutiã desfilava de um lado para o outro. Ela olhava e percebia o volume de meu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério. Saíamos, bebíamos, dançava, eu, meu primo e a Andreia. Em casa, na cama, ela estava mais fogosa, mais provocativa, vulgar, a cada dia que passava ela ficava mais ousada na cama. Eu estava gostando daquilo. Um dia durante a transa disse a ela: "Amor você está tão putinha hoje...". Ela dizia – está gostando da sua Andreia vadia amor. Respondendo sem pensar disse – é tudo que eu quero. Ela não respondeu, e com um enorme tesão gozou muito gostoso. Fomos evoluindo e sacaneando mais e mais. Até que no dia de sábado, meu primo estava tomando banho e esqueceu a toalha. Então ele chamou por mim, pedindo uma. Eu estava no PC, então disse a Andreia, leve a toalha para o Marcos você. No nosso banheiro, o Box é jactado, o que não permite a visão de quem está no banho. Imaginei, Sem problemas. Feito isso ela voltou diferente. Perguntei o que foi? E ela disse... Nossa, amor, o Marcos estava fora do Box... E eu o vi todo nu. Fiquei puto com a postura do meu primo, mas antes de fazer alguma coisa ela disse, mas ele não teve culpa era pra você levar a toalha pra ele, ouvindo isso concordei com ela e me acalmei.
Andréia sentou na cama e disse: amor senta aqui quero te falar uma coisa, então sentei ao lado dela, ela falou: amor o Marcos depila o cassete, eu disse: verdade, ela respondeu sim, é bem lisinho e outra coisa amor, o pau dele é enorme e grosso, perguntei, maior que o meu? Ela disse: bem maior, dizendo isso com aquela cara de espanto colocando a mão na boca como que tivesse adi mirada, ouvindo isso meu cassete ficou duro na hora, e ela percebeu que meu pau ficou duro, passou a mão nele e perguntou: amor você ficou com tesão de eu ter visto seu primo pelado?, Respondi: pior é que fiquei, como Andreia é bem safadinha ajoelhou-se na minha frente abriu meu zíper, pegou no meu cassete e começou a masturbar olhando pra mim com uma cara de safada e disse: meu maridinho gostaria de me ver cavalgando naquela rola enorme, não gostaria? balancei a cabeça afirmando que sim, aquela situação era nova pra nós, nunca tínhamos ido tão longe assim em nossas fantasias, eu estava explodindo de tesão, Andreia continuava me masturbando e dizendo então imagina eu metendo com seu primo pausudo, naquele momento não agüentei mais e jorrei um monte de porra na mão dela, ela vendo aquilo abocanhou meu pau e sugou o restante da minha porra que ia saindo, beijei a boca dela
Na hora do banho, bati uma punheta pensando em tudo aquilo... Foi loucura, mas... À noite saímos novamente. Bebemos além da conta e ele voltou dirigindo. Quando chegamos em casa, minha esposa corre em minha direção e começa a me provocar... Oi amor... Que bom que chegamos... E foi tirando a roupa, louca de tesão. Eu disse cadê o primo... E ela falou, está no quarto dele, por quê? Quer ele aqui? Ela tirou a roupa e falou baixinho... Vem chupar a bocetinha da sua putinha... Vem senão eu chamo o Marcos... Não resisti e caí de boca... Lambe, lambe... Chupa, chupa... Chupa meu corninho. Estava adorando aquela vadiagem... E ela começou a brincar... Ou melhor, a me provocar. Vem amor quero que você chupe a boceta da sua esposa... Essa é sua vontade... Ver outro homem gozando na sua Andreia. Eu não acreditava no que ouvia... Mas obedecia... E já pensava será que minha esposa quer cornear-me? Não acreditava... Mas estava uma delicia vê-la daquele jeito.. Uma vadia... Gozei! Abracei minha esposa e começamos nos beijar e a se acariciar enquanto ela... Sorria e dizia... No meu ouvido... Meu corninho se deliciou?... Eu apenas confirmei... Adorei. As coisas começaram a tomar um rumo que eu imaginava não ter volta. Adormeci, e quando acordei Andreia já havia levantado.
Bom o nosso primo alegre, sorridente e brincalhão, se sentia a vontade em nossa casa. Era uma ótima companhia sim, apesar dos riscos. Pois bem, os dias se passaram e minha Andreia sempre com vestidinhos curtos, calcinhas minúsculas cavadinhas naquela bunda gostosa. E sempre perto do nosso primo, ela o abraçava e brincava com ele, se tocavam e riam muito. No começo ele disfarçava e me olhava discretamente, mas eu percebia o volume de seu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério, nosso primo e a Andreia. Será que ela já teria dado pra ele na minha ausência? E eu já comentava e provocava a noite, no nosso quarto: Amor, você está uma delicia. Você já pensou o perigo que você correria se saísse com esses vestidinhos na rua? Ela respondeu: se fosse só na rua. Pode ser em casa mesmo. Ela percebeu um enorme tesão em mim falando estas coisas. Na cama, o meu pau estava duríssimo e ela com sua boceta depiladinha... Ela veio pra cima de mim... Sentou sua bucetinha no meu cacete e começou a gritar, vai fode sua puta safada, eu estava estourando de tesão, quando disse a ela: imagina você rebolando assim no cacetão do Marcos meu amor, ela olhou pra mim com cara de safada e perguntou: você quer, quer que eu vá la no quarto dele e meta gostoso naquela rola enorme?, Não sei o que deu em mim naquele momento, acho que a intensidade do tesão tirou minha razão e respondi: quero sim minha putinha, vai lá e mete gostoso com ele, ela voltou a perguntar: você quer mesmo, olha que eu vou heim? Respondi: vai de uma vez que já não agüento mais, tem certeza que isso não vai atrapalhar o nosso casamento perguntou ela? Eu disse: nada vai me fazer separar da minha putinha deliciosa, então ela se levantou olhando pra mim e disse: vou realizar sua fantasia e satisfazer minha vontade de cavalgar naquele cacetão, abriu a porta do quarto e saiu, naquele momento senti um frio na barriga, comecei a tremer, perguntava pra mim mesmo: “será que ela vai ter coragem mesmo”, pensei: ela vai voltar, já, já, mas não foi o que aconteceu, fiquei deitado na cama imaginando mil coisas, meu pau tava duro igual a uma rocha. Ela tava demorando, meu coração estava a acelerado, batia a mil por hora, depois de uns 40 minutos mais ou menos, ela entra no quarto e deita na cama de barriga pra cima dizendo: ai.... Amor to toda molinha, que cassete gostoso, é enorme, comecei a beijá-la loucamente, ela ainda meio sem fôlego dizia; “calma amor, deixa eu me recompor to exausta”, desci minha mão na xaninha depilada dela e senti que estava toda melada, ela olhou para mim e disse: “agora você é corninho de verdade” continuou dizendo: “agora quero que você chupe minha bucetinha lambuzada de porra de seu primo, assim como você dizia em nossas fantasias”, fiquei olhando para ela e pensando, ela insistiu dizendo: vai amor você vivia dizendo que queria fazer isso, pois chegou à hora, seu primo gozou um monte dentro de mim. Sem pensar mais abri as pernas dela cheguei bem pertinho e senti aquele cheiro característico de esperma, comecei a chupar lentamente, ela então começou a fazer umas contrações com a bucetinha e um monte de porra começou a escorrer para fora, eu lambia e engolia toda aquela porra que não acabava mais, Andreia rebolava dizendo: vai meu corninho, faça o que você sempre sonhou, chupa a buceta de mulher toda esporreada de outro homem, ouvindo isso eu não agüentei mais, coloquei meu pau na xaninha dela toda lambuzada dei duas ou três bombadas e gozei como louco dentro dela. Ficamos agarradinhos por vários minutos, ela me beijou e disse: que loucura né amor, respondi: nem fala viu. Ficamos em silêncio por um bom tempo, ela então perguntou: como vamos encarar o Marcos amanhã? Respondi: vamos agir normalmente como que nada tivesse acontecido – Perguntei a ela: você gostou? Foi maravilhoso sentir outro homem dentro de mim respondeu ela, será que podemos repetir perguntei? Só depende de você meu corninho, eu adoraria rebolar naquela rola novamente disse ela, depois desta conversa transamos mais três vezes.
Como o dia seguinte era domingo, ficamos até tarde na cama. Estávamos abraçados, comecei a lembrar do ocorrido e fiquei com o pau duro, ela passou a mão nele e perguntou: como você está se sentindo amor? Respondi imediatamente: um corninho manso, ela riu subiu sobre mim e disse:“meu corninho manso delicioso”- ficamos no amasso até começarmos a transar, ela gemendo rebolando no meu pau perguntava: você vai deixar eu transar com seu primo novamente? To louquinha pra sentir aquele pintão novamente, deixa amor, deixa, ele mete tão gostoso, então eu disse: tudo bem, mais desta vez eu quero assistir ok, ela respondeu: sem problema, vai ser legal sabendo que você ta me vendo com ele.
Passei aquele domingo pensando apenas nisso, na minha cabeça não havia lugar para outra coisa, o fato de ver Andreia fudendo com meu primo tava me deixando louco, depois do almoço sempre tiramos uma soneca, mas quem disse que eu conseguia dormir, estava excitado, queria transar com Andreia, mas ela disse que queria se reservar para aquela noite, pois queria transar mais que a noite anterior, eu falei: amor não estou agüentando de tesão, ela então começou a bater uma punheta pra mim, falando da trepada dela com o Marcos eu gozei como louco.
Saímos a noite para comer uma pizza e tomar umas cervejinhas, descontraímos bastante, mas eu estava com o pensamento no que iria acontecer – os olhares de Marcos para Andreia já não eram mais os mesmos, dava pra notar um ar de sexo entre os dois, eu me excitava só de pensar nele fudendo minha esposinha, eu não via a hora de chegar o momento - voltamos para casa ainda era cedo, perguntei ao meu primo se ele queria assistir um filme, ele topou de imediato, propositalmente escolhi um filme que tinha umas cenas de sexo, não explícitas mas, bem ousadas.
Ele estava no sofá pequeno, eu e Andreia no sofá maior, apaguei a luz para o ambiente ficar propício, durante a sena se sexo eu notava que Marcos ficava sem jeito e arrumava o pau dentro da calça que já estava duro, disfarçadamente falei no ouvido dela: Ele ta excitado, ela me apertou e disse baixinho: vai ser hoje que me acabo. O filme acabou e resolvemos dormir, Marcos foi para o quarto e Andreia com desculpa de perguntar se ele precisava de algo foi atrás, eu fui para o quarto, ela demorou um pouquinho pra chegar, quando ela entrou no quarto eu perguntei por que a demora, ela disse que meu primo aproveitou oportunidade e agarrou ela lá em seu quarto, ela disse que ele esfregou o pau em sua bunda dizendo que queria fuder ela novamente, perguntei a ela: o que você disse a ele: ela respondeu que assim que eu pegasse no sono ela iria até seu quarto.
Ficamos conversando até meia noite, nós combinamos que ela deveria deixar a porta um pouco aberta e a luz do quarto acesa, assim eu poderia ver o que acontecia – estávamos excitadíssimo com aquilo tudo, chegando o momento ela veio até mim me abraçou e disse: bom meu corninho, hoje você vai realizar outra fantasia, vai ver sua mulherzinha dando pra outro, ela estava sem calcinha apenas com um baby-doll curtinho, passei a mão na bucetinha dela e senti que estava molhadinha, ela tava louquinha pra dar para o Marcos, meu pau quase não cabia em minha cueca de tão duro – Eu disse pra ela, vai então meu amor, fode gostoso, aproveita bem, depois disso ela saiu do quarto e foi, fiquei apreensivo esperei um pouco e fui atrás, cheguei na sala e vi a porta do quarto de Marcos semi-aberta, ela havia feito exatamente como pedi, bem devagarzinho fui chegando, abaixei atrás do sofá e de lá pude ver perfeitamente o que estava acontecendo, Andreia agachada com as pernas aberta chupando o cacete de meu primo, ela tinha razão o pau de Marcos era realmente grande, Andreia sempre foi uma ótima no sexo oral, sabe mamar uma rola como nunca tinha visto antes de casar com ela, mas ela não conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca, ela colocava as duas mãos no chão e ficava como uma cadelinha com a aquele bunda deliciosa empinada pra cima, Marcos pegava em sua cabeça e tentava enfiar seu pinto até os grãos mas era impossível, Andreia engasgava e ficava toda babada, ela lambia toda extensão daquele enorme cacete e chupava como uma bezerrinha.
Meu primo já não agüentava mais de tanto tesão, Andreia é mestra na chupeta ele então pegou ela pelos braços levantou e os dois começaram a se beijar, meu pau estava muito duro, meu tesão era tanto que eu não consegui nem se quer bater uma punheta se não gozaria – Marcos virou minha esposinha de costa ela entendeu o que ele queria e imediatamente ficou de quatro na beira da cama, eu estava tremendo, meu coração parecia que ia sair pela boca – Meu primo pincelou aquela vara enorme na xaninha de Andreia e começou a penetrá-la, ela gemia e pedia pra ele colocar de vagar, ele colocava um pouco e tirava e assim foi fazendo até toda aquela tora entrar tudo na bucetinha de minha mulherzinha –
Vendo que a bucetinha dela já estava laceada ele agarrou firme na cintura dela e começou a socar pra valer – ela gemia feito uma vadia dizendo pra ele: me fode, me fome com esse cacetão, fode sua biscatinha – ouvindo a gemer daquele jeito e falando aquelas palavras eu não agüentei, agarrei meu pau fiz dois movimentos e comecei a gozar como nunca. Marcos continuava fudendo Andreia sem parar, ela gemia feito louca, ele dizia pra ela gemer baixo pra eu não escutar, mal sabia ele que eu estava ali perto me acabando na punheta vendo os dois meter.
Marcos tirou aquela vara de dentro dela, deitou na cama e pediu pra ela cavalgar um pouco, meu pinto já estava endurecendo novamente. Andreia encaixou aquela rola enorme e começou a rebolar no meu primo, ele segurava nos seios dela enquanto ela subia e descia, eu podia ver perfeitamente o tamanho do pau dele quando ela levantava, mas imediatamente ela fazia sumir tudo dentro dela – sabendo que eu estava observando tudo ela olha na minha direção e fazia aquela cara de vagabunda, gemia e cavalgava, de vez enquanto ela parava e dizia: to morrendo de tesão, quero gozar, Marcos falava: calma putinha, deixa eu fuder você um pouco mais. Andreia levantou e disse para ele: quero que você me faça de sua cadelinha agora, ela ficou de quatro viradas na minha direção e disse olhando fixamente para mim: “me fode Marcos me faça gozar agora eu já não agüento mais” ele obedeceu socou a vara nela e fudeu pra valer – Eu já estava de pau duro novamente me acabando na punheta, de repente Andreia anunciou o gozo, agarrou nos lençóis parou de olhar para mim, colocou o rosto na cama e começou a gemer e gritar (esse é o jeito dela gozar, um escândalo total, mas eu adoro quando ela faz isso), Marcos urrava feito um cavalo atrás dela, também estava gozando inundando a bucetinha dela de porra).
Meu primo caiu de lado e ela ficou deitada de barriga, os dois estavam ofegantes. Ficaram assim por uns 15 minutos até que Marcos perguntou a ela: será que ele não acordou? Você fez muito barulho, ela respondeu: Fica tranqüilo eu dei um calmante pra ele sem ele saber, vai dormir a noite toda como um corninho manso, ele sorriu e disse: você é D+ minha prima, pelo jeito vou fuder muito você até eu ir embora, ela respondeu: com certeza. Marcos perguntou: Andreia você traiu meu primo? Traí e não traí, sei lá se foi traição aquilo, como foi perguntou ele? Eu gelei naquele momento, ela então contou olhando na minha direção, certa vez um amigo de trabalho me deu uma carona e já era tarde da noite, ele parou o carro em uma rua escura e disse que tava doido pra me fuder, eu fiquei brava com ele dizendo que não queria, pois era casada e respeitava meu marido, mas ele insistia e tirou o pinto pra fora e começou a exibi-lo pra mim, era um belo cacete, eu fiquei hipnotizada nele, percebendo minha reação ele disse pra eu pelo menos bater uma punhetinha pra ele, não resisti muito tempo peguei naquele belo cacete e comecei a masturbá-lo, como eu sempre gostei de mamar num cacete, caí de boca e chupei até ele gozar. Mas você engoliu a porra dele? Perguntou meu primo, ela disse: adoro um leitinho quente, claro que bebi tudo, foi isso, concluiu ela.
Ouvindo aquilo meu primo já estava com o pau duro novamente, ele então disse: já que minha priminha gosta tanto de chupar, vem aqui que vou dar bastante leite quente pra você. Ela levantou da cama e chamou ele dizendo: vem aqui quero te mamar ajoelhada, mas ela fez isso para ficar bem visível pra mim. Ele levantou, posicionou em frente ela e então o espetáculo começou. Andreia mamava como uma doida tirava o pau dele da boca punhetava e voltava a chupar, Marcos pedia pra ela abrir a boca bastante segurava nos cabelos dela de metia o máximo que podia na garganta dela, os olhos dela começou a lacrimejar de tanto ele socar na boca dela, minha esposa estava se portando como uma verdadeira puta, ela olhava em minha direção e sorria, Marcos já estava gemendo mais alto, quando de repente ele anunciou que ia gozar, Andreia tirou o pau dele da boca, continuou punhetando com aboca aberta e a língua pra fora, Marcos urrou e uma quantidade enorme de porra começou a esguichar daquele cacete enorme, conforme ia caindo dentro da boca dela, ela ia jogando pra fora, a porra escorria pelo queixo caindo nos seios, foram pelo menos umas seis esguichadas até acabar, ela então ficou chupando, lambendo até o pau dele amolecer, ela então levantou pegou seu baby-doll e disse: amanhã você vai comer o meu cuzinho.
Eu já estava no quarto quando ela chegou, veio toda lambuzada de porra me abraçou e sem pudor nenhum começou a me beijar, ela ainda tinha porra na boca, meu tesão era tanto que nem importava, ela dizia, me beija corninho, lambe toda essa porra de mim, eu a deitei na cama e passei lambe-la todinha, só parei quando toda porra havia saído, ela me abraçou toda sorridente dizendo: você é o melhor marido do mundo, eu ti amo muito e vou te fazer muito feliz. Perguntei a ela: amor, como você vai agüentar aquele cacete enorme no seu cuzinho? Ela respondeu: com jeitinho eu consigo você vai ver, eu quero aquele pau no meu cú de qualquer jeito. Ouvindo isso caímos na cama e eu coloquei meu pau naquela xaninha ensopada e gozei maravilhosamente, sentindo aquele cheiro do esperma de Marcos por todo seu corpo.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

COMO UMA PUTA FAZ


Este conto é uma continuação das travessuras que fiz no tempo em que namorei Clarisse, uma mulher alta, de pele branca, com coxas e bumbum fartos. Depois de tê-la visto com outro homem (conto Satisfeito, amor?), nosso relacionamento deu um salto de qualidade: fazíamos sexo de forma mais intensa e frequente, e não perdíamos a oportunidade de apimentá-lo. A história que neste espaço vou contar representou a quebra de mais alguns grilhões.

Clarisse é formada em publicidade, e trabalhava numa agência, na qual várias outras garotas também trabalhavam. Apesar de sua competência e dedicação, sempre que surgia uma oportunidade de promoção, uma chefia de setor, ou mesmo uma conta nova, ela era deixada de lado; outra pegava. Passei algumas noites a consolando, e numa destas oportunidades, disse, óbvio:

– Procure descobrir o que as outras fazem, e você não...

Com o tempo de casa, ela foi criando amizades, conversando mais, até que, da boca de uma colega, revelou-se o “segredo”:

– Amiga, vou te contar um negócio... Todo mundo aqui é igual... Eu não sou melhor que você. A questão é saber capitalizar outro ponto... Você já notou o número de mulher nesta agência? E todas jovens... Chega perto do Seu Alvarenga (o chefe) com um decote para você ver...

– Você tá dizendo que...

– Tô dizendo não. Fiz. Quando tive a oportunidade, dei para o Alvarenga. Começou com uma provocação de leve... Foi aumentando. Um dia, sujei a calça dele com café. Quando fui limpar, comecei a punhetá-lo. Acabei chupando. Até hoje chupo, de vez em quando...

Clarisse chegou em casa abismada. Chorando. Achava tudo muito escroto, comparava o ato à prostituição. Disse que ia sair da empresa. Nesse momento, disse a ela para esperar, para sair apenas com algo já em vista. Ela concordou, e, para falar a verdade, o tempo passou e aquela indignação inicial se acomodou.

Até que surgiu uma enorme oportunidade: uma grande empresa de cosméticos já havia fechado uma conta com a agência. Faltava definir, apenas, o nome do responsável pela tal da conta. Foi difícil para Clarisse esconder que estava interessada; até mesmo por ser cliente da tal empresa de cosméticos, tinha identidade com o produto. Comentava o caso comigo, dizendo que não queria fazer o que era “preciso”. Nesse momento, disse:

– Você já deu para outros caras...

– Que isso, Léo? É diferente... Foram aventuras... Pelo prazer, e tal... Isso cheira a coisa de puta...

– E se você misturar prazer com negócios...

– Como uma puta faz!

Depois de um tempo, fechamos a conversa, mas percebi que ela ficou com a pulga atrás da orelha. O tempo passava, candidatas à vaga se apresentavam, e o tal do Alvarenga já parecia gostar mais de uma delas, uma tal de Lara, baixinha assanhada, segundo Clarisse. Minha namorada se corroia por dentro, era perceptível. Nervosa, aflita, às vezes ela era irreconhecível.

Um belo dia, ela chegou perto de mim, e disse:

– Amor...

– Sim?

– To pensando, muito, esses dias... E vou lutar com “todas as armas” pela vaga...

Na hora meu pinto ficou duro:

– Você vai dar para o Alvarenga?

– Sim...

– OK. Só queria te pedir uma coisa...

– O que?

– Arranja um jeito para eu ver?

Arranjamos o ideal. Daríamos um jantar em casa. No trabalho, devidamente vestida, mini-saia matadora, ela marcou com o Alvarenga, que aceitou o convite.

No dia marcado, às 20h, no apartamento de Clarisse, chega o Alvarenga, e, surpresa dupla: o chefe ficou um pouco surpreso pelo fato de eu estar ali, e nós ficamos surpresos pelo fato dele ter trazido o filho, menino novo, de 17 anos. Clarisse trajava um lindo vestido preto, com um rasgo nas pernas que ia até as coxas, valorizando o quadril. O velho e o rapaz a comeram com os olhos. Ela me apresentou, e ficamos conversando. O velho disse que trouxe o rapaz para que ele aprenda a fazer negócios; nunca é cedo para começar. Clarisse ficou bastante desconfiada: qual o motivo dele ter trazido o menino? Quando estávamos sozinhos, ela disse:

– Não entendi esse menino aí...

– Uai, nem eu...

– Melou tudo...

Durante o jantar, no meio da conversa, Seu Alvarenga fez questão de introduzir o assunto da conta, dizendo que já estava quase decidido por Lara. Clarisse empalideceu. Ela disse que pensava disputar também. Alvarenga, de forma bastante calma e simples, falou:

– Você precisa mostrar um pouco mais suas habilidades...

– Se o senhor me der tempo, e oportunidade, elas serão mostradas...

Eu e o jovem só observávamos. Após a janta, fomos para a sala, tomar vinho. Percebi Clarisse trêmula, e disse a ela para ter calma, para fazer apenas o que tivesse vontade. De forma hábil, desviei a conversa para temas sexuais, o que animou a todos. Num dado momento, perguntei:

– Sabe o que seria legal? Saber o que as pessoas já conseguiram com sexo... Sexo abre portas para muitas pessoas...

Silêncio. Corajoso, continuei:

– Parece que, na sua empresa, muitas já conseguiram, não é, seu Alvarenga?

Pálido, ele disse:

– Que isso... Olha a seriedade...

– Sem hipocrisia, Alvarenga... Você veio aqui, hoje, para comer a Clarisse, não?

Clarisse ficou vermelha. Alvarenga, gaguejava:

– Má... ehhh... como...

– Calma, seu Alvarenga... Eu vim, pois queria assistir, e não atrapalhar...

Clarisse riu, e começou a passar a mão na coxa. Seu Alvarenga deu um sorriso nervoso, enquanto o moleque, descarado, passava a mão no pau. O chefe disse:

– É... Hoje a gente tava a fim de uma sacanagem. Eu e meu filho fizemos uma aposta... Para ver quem amolece primeiro... Eu sabia que Clarisse tava desesperada, e pensei que seria difícil ela recusar...

Clarisse olhou para mim, e me deu um beijo, bem quente e longo. Enquanto beijou, subiu o vestido, deixando à mostra a coxa, já perto da bunda. Seu Alvarenga riu; o moleque tirou o pau pra fora, chegou perto da gente, e pegou Clarisse pelo cabelo:

– Putinha! Você é do meu pai, então também é minha!

Começou a foder forte a boca dela. Enfiava a pica com tudo, até o talo; o menino era picudo, grande e cabeçudo. Não pensei que a boca de Clarisse pudesse se alargar tanto. O barulho era alto, de um boquete bem molhado. Alvarenga veio por trás. Clarisse estava ajoelhada, então, ele inclinou o corpo dela, subiu o vestido (revelando o bundão), afastou a calcinha, e começou a lamber toda a área que vai do cu à buceta. Clarisse enlouqueceu, e começou a gemer, rebolando na língua do Alvarenga. O moleque enfiava na boca dela cada vez com mais força, e avisou:

– Vou gozar, cadela!

No momento do gozo, ele a segurou pela cabeça e pela garganta, deixando só a cabeça do pau na boca dela. A porra começou a escorrer pelo canto:

– Vai, engole, como uma puta faz...

Ela engoliu, e continuou com o pau dele na boca; dois minutos depois, ele tava duro de novo. Depois de deixar a buceta da minha namorada encharcada, Alvarenga arrancou-lhe o vestido, e começou a fodê-la. O pinto dele era tamanho médio, mas grosso:

– Quem diria, hein vagabunda, quem diria...

Para o menino também entrar na brincadeira, Alvarenga sentou no sofá, e pediu para Clarisse ir por cima, cavalgando. Para o menino, sobrou a visão do... cuzinho. Punhetando-se, ele começou a se arrumar:

– Ai, Alvarenga... Seu filho é grande...

– Caralho, vaca! Como você vai dar para dois caras, sem dar o cu... Hahahaha!

O moleque cuspiu no cu dela, e foi entrando, sem pedir licença. Ele bombava, e com gosto, batendo na bunda dela:

– Aaaaaaiiiiiii! Cuidado! Que rola grande!

O moleque não desistiu, e continuou no mesmo ritmo. Alvarenga tapou a boca dela, enquanto chupava os peitos:

– Não quero gritaria! Cavalga, porra! Hahahaha!

Quando eles encontraram o ritmo certo, a expressão de dor, no rosto de Clarisse, deu lugar à expressão de tesão. Ela cavalgava e gemia. O cu, já alargado, acostumou-se à pica:

– Me come, me come, seus putos... Come a prostituta, come...

Quando os dois disseram que iam gozar, seu Alvarenga, com um tapa, pediu para ela ajoelhar. Ela entendeu o recado, e começou a mamar as picas, chupando as bolas, lambendo as cabeças. O primeiro foi seu Alvarenga, que a pegou pelo cabelo e gozou na testa; o menino, batendo a pica na boca dela, gozou nos lábios. Ela ficou coberta de porra:

– E aí rapazes, gostaram?

– Sim, sim... Foi um bom primeiro tempo – disse Alvarenga.

Espantada, ela olhou para mim:

– Vá ao banheiro, se lavar, e ficamos esperando – repetiu o chefe.

Na volta, os dois estavam no sofá, na masturbação:

– Ajoelha e chupa, vadia... – disse o menino

Ela, submissa, assim o fez. Cansada, começou a mamar os dois vergalhos. Começou lentamente, e, rápido, descambou pras chupadas mais fortes. Ora mamava um, ora outro, sem esquecer de punhetar. Em pouco tempo, ambos estavam duros. Alvarenga disse:

– Eu ainda não comi o cu...

Seu filho deitou no chão, e pediu para ela sentar em cima. O mastro do moleque entrou sem dificuldade; a filha da puta tava lubrificada:

– Vai puta! Vagabunda! Cavalga!

E ela cavalgava, rebolava, gemia... De olhinhos fechados. Tava curtindo. O Alvarenga veio por trás e enfiou seco, direto: como o cu já tava meio alargado, entrou fácil:

– Ahhh... Que delícia! Vai, fundo! Me chamem de puta, vai! Mostra para o corninho, mostra!

Louca mesmo ela ficava quando tomava uns tapas na bunda, e na cara:

– Isso! Isso! Eu gosto assim, com força! Me bate! Me arregaça!

Depois de um bom tempo, Alvarenga disse:

– Hora de engolir porra, vaca!

Ele saiu de cima dela, e o menino, de baixo. Mantendo-a ajoelhada, falaram:

– Abre bem a boca!

Miraram, e gozaram, um gozo forte, grosso. Quase nenhuma gota ficou de fora:

– Engole, puta, engole – disse Alvarenga

Ela engoliu. De longe, finalizei minha punheta. O menino “ganhou”, por ter gozado três vezes.

Dois dias depois, a conta era dela.

TERMINARAM RAPAZES?


O mais gostoso do sexo é quando ele rola assim, sem planejar. E foi justo isso o que ocorreu comigo e com minha namorada, Clarisse, outro dia. Quem acompanha meus contos sabe que gosto de vê-la transando com outros, porém, sempre preparei a ocasião; e dessa vez não, a oportunidade veio até nós.

Eu e ela somos torcedores de um time aqui de São Paulo, e, sempre que possível, vamos aos jogos. Como ela tem alguns contatos com torcida organizada, fomos a um jogo fora de São Paulo, numa espécie de caravana. Passado o jogo, à noite, voltamos de carro, decorado com motivos do time e da torcida em questão, felizes. Quando, sem mais, somos parados por três policiais. Um negro alto, e forte, careca; um mulato, mais baixo, mas também forte, e um branco, franzino e mal encarado. Eles pedem para descermos do carro:

– O ônibus da torcida foi parado mais à frente. Acharam drogas lá. Como vocês tão aí com bandeiras deles, paramos... Só rotina...

Eles começaram a revirar o carro, sem maiores problemas, quando eu e Clarisse nos olhamos, lembrando de uma bolsa que um amigo nosso pediu para guardarmos; ele veio conosco, mas voltou em um dos ônibus. O policial que revistava o carro a achou:

– Que bolsa é essa?

Abrindo-a, sem ao menos pedir, ele encontra um papelote, bem fechado. Dá um sorriso, e cheira:

– É maconha!

Olhei para Clarisse, desesperado. Não sabíamos o que havia lá dentro, muito menos éramos usuários. No entanto, a bolsa estava no carro:

– Senhor, isso não é nosso... É de um amigo que deixou aqui... – eu disse

– Amigo é o caralho! – disse o mulato – Marginais! Encostem no carro!

Pronto. Fudeu, pensei. Até explicarmos que focinho de porco não é tomada...

Eles me revistaram, normal; porém, achei estranho os caras irem revistar Clarisse:

– Ow... Vocês não têm que esperar uma policial?

– Hahahaha! Se liga mané! É caso especial! – disse o negro.

Comecei a entender que os caras queriam abusar. Minha namorada – mulher de estilo, alta, bumbum grande, coxuda, pele bem branca – vestia mini saia jeans, salto, e um top com decote bem discreto. Estava calor. O negrão veio revistá-la:

– Encosta aí moça...

Encostando no carro, e de salto, naturalmente minha namorada empinou a bunda. Os policiais riram. O negro começou pelas pernas, apalpando-as; foi subindo, até chegar na cintura, que apertou com vontade, desceu, e passou a mão, suave, pela bunda. Terminou batendo as mãos até quase o ombro. Meu pau já estava duro. Olhei para Clarisse e a vi de olhos fechados; estava vermelha, envergonhada, mas gostando; eu a conheço. Nisso:

– Será que tu revistou direito? – disse o mulato – Acho que vou conferir...

– Cara, deixa quieto... – eu disse

– Cala a boca! – rebateu o branco

E lá foi o mulato, no mesmo ritual. Abusado, meteu as duas mãos na bunda dela, apertando com força. Clarisse deu um gritinho. Pediu para ela abrir as pernas, e foi subindo as mãos. Clarisse apertou os olhos, e mordeu os lábios:

– Haha! Ela tá molhada gente!

Todos racharam o bico. Ele continuou a tocá-la, e ela começou a gemer; empinou a bunda. Em pouco tempo, via-se o gozo escorrendo-lhe pelas pernas:

– Olha só... A safada gozou no meu dedo...

Era noite. Poucos carros passavam na estrada. O branco acendeu as luzes do carro de polícia. O mulato subiu sua mini-saia; ela já empinava a bunda com tudo. O negro sentou no capô do carro, com uma pica gigante para fora, grossa e veiuda. Pegou a cabeça dela:

– Chupa gostosa...

O mulato também tirou o pau pra fora, e abaixou a calcinha dela:

– Hoje tu vai saber o que é caralho...

Clarisse lambia a pica do negrão, passando a lingüinha com bastante carinho pela cabeça, descendo pelo membro (mais de 20cm), até chegar nas bolas; o negrão urrava. Sem aguentar, ele a pegou pela cabeça, e afundou toda a pica em sua boca. Era um belo contraste: a pele clarinha dela, a boca de contornos suaves, engolindo aquela pica preta e grossa. O mulato passava devagar a pica na entrada da xana dela, provocando. Até que Clarisse começou a rebolar. O policial não aguentou de tesão e enfiou, numa estocada forte, sua pica grande, pouco maior que a minha, mas cabeçuda. Clarisse quis gritar, mas o negro a segurou pela cabeça, atolando-lhe a rola na boca. Eles riram, rápido ela aquietou-se, e a foda, enfim, começou com tudo. O mulato a bombava com toda força, quase montando em cima, dando fortes tapas em suas ancas, enquanto o negrão não a deixava respirar, não tirava a pica da boca dela, forçando as chupadas com fortes movimentos de vai-e-vem:

– Isso vadia, chupa... Tu gosta do pau do negão, né...

– Porra, que xana gostosa... Tu gosta de engolir rola, né puta?

E Clarisse, num som alto de boquete molhado:

– Huhum... Huhummm...

A brincadeira durou mais de vinte minutos; sem aguentar, comecei a bater uma, de leve. O guarda branco também. O negrão começava a dar sinais de gozo. Por um segundo, ela parou de chupar e disse:

– Vai! Goza na cara da tua puta, goza!

Batendo a pica na cara dela, ele soltou o maior jato de porra que já vi até hoje, melando-a inteira do nariz para baixo. Não demorou muito, e o mulato:

– Também quero!

Ele a fez se ajoelhar no chão, e bater uma; rápido veio o gozo, farto, melando resto da cara. Para completar, ela ainda lambia a pica dele, de leve:

– Que mulher! – disse o mulato.

Nisso, o policial branco foi até a viatura, e, de lá, trouxe uma toalha e um pouco de água:

– Lava o rosto – ele disse para Clarisse. Lava o rosto que tem mais...

Olhei para Clarisse, e ela parecia estar bem:

– Amor, você quer alguma coisa?

– Não, nada... Daqui a pouco eles cansam – ela disse.

O policial branco, com truculência, chegou:

– Vamos parar de conversinha! Vamos parar, que o melhor da festa eu vou pegar... Haha...

Nisso, ele pegou Clarisse pelo braço, brutamente, e a levou para o fundo da viatura, local mais escondido da estrada. Abriu a parte de trás, que dava para aquele canto no qual levam bandidos, e disse:

– Ajoelha e chupa!

Se eu havia achado o negrão meio violento, é porque ainda não tinha visto esse homem. Ele enfiava a pica na boca dela com força, batia-lhe a rola na cara, dava fortes tapas:

– Vai, safada! Você gosta, não é? Puta! Galinha! Fala que gosta!

– Gosto! Gosto sim! – dizia, assustada, Clarisse

Quando ele fala:

– Vai, encosta no carro, virada para mim... Empina bem a bunda...

Já imaginava o que aconteceria. Ele deu uma lambida no cuzinho dela. Clarisse estremeceu. Apontando a pica para o cu, ele enfiou, seco, o pau inteiro:

– Ahhhhhhh! Que delícia... Que rabo lindo...

– Ai! Cuidado!

O pau dele não era descomunal, mas o jeito como ele metia era selvagem. Bombava no cu de Clarisse como quem tinha raiva. Ela parecia estar sofrendo. O carro se mexia intensamente:

– Vai com calma, cara – eu disse, preocupado.

Ele começou a enfiar os dedos na xana dela. Enfiou um, depois dois, enfim, três. Metia com força no cu e na xana. Clarisse ameaçou gritar, mas ele tapou a boca dela. Nisso, o mulato teve uma “ideia”:

– Calma, mano... Vou por um negócio na boca dela...

Entrando no carro, ele tirou o pau para fora, e a obrigou chupar:

– Vai, chupa!

Ela começou a chupar, sem outra opção. Passado um tempo, a vadia começou a gostar. Gemia no pau dos dois caras, apesar do jeito violento. Lambia o pau do mulato como uma louca, como se nunca tivesse visto pica antes, e já rebolava com a pica do branco no cu:

– Vai... me chama de puta, me chama...

O branco deu o sinal:

– Ahhh... vou gozar!

Ele subiu no carro, falou para o mulato dar espaço, e gozou muito no rosto de Clarisse:

– Ahhh, putinha barata... Vagabunda...

Nisso o mulato foi para trás, rindo, e com o pau em riste. Clarisse, entendendo, se ajeitou, arrebitando a bunda, e disse:

– Fode com força...

– Piranha... Vagabunda!

Ele cuspiu no pinto, apontou para o cuzinho dela, e enfiou de uma vez. Como o pau dele era maior, Clarisse soltou um gritinho, mas logo se recompôs. Começou a rebolar, e a ajudar na penetração, com movimentos de vai-e-vem:

– Ai, que pica gostosa... Fode, fode! Arregaça!

O mulato começou a bombar, de leve, montado, e com as mãos nos peitos dela, baforando no cangote. Ela adora isso, e ficou toda mole. O negrão não perdeu a chance: subiu no carro, e deu sua sucuri para ela chupar, o que ela fez sem pestanejar. Ela mamava com gosto! Estava enlouquecida já. Chupar aquele pau era como chupar uma tora, e ela o engolia, batia no rosto, chupava as bolas.

Depois de um tempo, o mulato começou a enfiar com mais força. O barulho do bate-estaca era alto. Clarisse começou a gemer, como quem está quase gozando:

– Você quer meu leite, putinha?

– Quero! Quero sim! Dá seu leitinho para mim, dá...

O mulato foi para trás, no carro, e fez o serviço: gozou no rosto dela, o deixando ainda mais melado. Ela esfregava a porra no rosto, e lambia os lábios.

Neste momento, ocorreu o que eu temia:

– Vou querer o cu também – disse o negro

Como minha namorada ia aguentar uma pica daquela? Ainda mais cansada, como parecia estar:

– Sempre quis sentir uma pica dessa em mim – ela disse. Vai lá...

Não podia acreditar que ela ia receber uma pica daquela no rabo; cabeçuda, grossa, gigante. O negro começou, e para entrar a cabeça ela já começou a gemer:

– Calma, piranha, calma...

Ele enfiava devagar, mas ela começou a gemer mais alto. Quando, de repente, ele disse:

– Olha, vamo do jeito fácil...

E enfiou tudo de uma vez... Clarisse soltou um grito assustador. Gritava feito um animal. Rebatendo-se, tentou se soltar, mas o negrão a carcou pelas ancas:

– Calma, calma... – ele disse

E começou a foder. Primeiro, lento, em movimentos espaçados. O cu dela, arrombado, dava para colocar uma mão inteira. Ela já mordia os lábios. Depois, ele começou a bombar forte; a cada bombada, Clarisse dava um gritinho de prazer. As bolas dele batiam na bunda dela. Aumentando a velocidade, ela começou a amolecer de tesão, com o corpo todo entregue ao negro. Ele a segurava. A xana dela escorria, encharcada:

– Que pau gostoso, nossa... Vai, mete no meu cu...

Num dado momento, ele tirou, com tudo... A pegou pelo cabelo, e, na frente de todos, gozou no rosto dela. Nunca vi tanto gozo sair dum pau:

– Isso! Me dá mais leite, me dá! Me enche de porra!

Os guardas riam. Quando, enfim, o negro terminou, ele guardou a jeba. O branco pegava um paninho para que ela se limpasse. Muito puta, ela disse:

– Terminaram, rapazes?

Os guardas riram de novo. No escuro, meio escondido, eu disse:

– Não, falta eu...

– Ah... Meu corninho... O que você quer?

Cheguei perto dela, batendo uma, e, também na cara, liberei todo o gozo guardado durante todos estes acontecimentos. Sem dúvida, o gozo mais louco, e longo, que tive.

Algum tempo depois, estávamos na estrada. Durante todo o percurso, ela dormiu, como um anjo, sem nenhuma culpa.

SURPRESA NO ANIVERSÁRIO


Olá meu nome é Solange, tenho 39 anos e sou casada há 15 anos com o Sérgio de 42 anos, em nosso casamento o sexo sempre foi muito aguçado, e de uns 2 anos pra cá tem se evoluido muito mais ainda.

Em umas das muitas transas em que tivemos, Sergio enquanto me comia, enfia os dedos em meu cú, me deixando ainda mais com tesão, foi quando no meio de palavrões e coisas do gênero ele me disse se eu estava a fim de ter mais que um homem na cama, claro, que eu no auge do tesão disse que sim, o que despertou nele a raiva e claro o aumento de tesão, na mesma hora ele gozou.

O assunto parou naquele momento, mas toda transa ele me perguntava a mesma coisa, e eu que não sou boba e nada, dizia que sim sempre gemendo e virando os olhos, e ele me batia, xingava e claro gozava como um doido, era tão delicioso ver o quanto ele se excitava em imaginar eu com outro homem.

Foi quando num certo dia , mais precisamente a 2 meses atrás, fomos passar um fim de semana na casa da praia, já fazia 2 dias que estávamos lá, portanto eu toda queimadinha do sol, deixava as marquinhas do biquine a vista com minhas roupas, foi quando fomos a um supermercado, lá Sergio encontrou com 4 amigos e papo vai e papo vem, ele convidou os amigos para irem a noite em casa, o que eu não sabia, é que era tudo armação, os quatro amigos dele foram ao litoral justamente a mando dele.

A noite enquanto me arrumava ele me disse que queria eu bem provocativa para mostrar aos seus amigos que mulher linda e gostosa era a dele, claro fiquei toda envaidecida, a noite seus amigos chegaram e claro , era eu quem os servia, tomavam cerveja, vinho, caipirinha, comiam queijo e claro eu com os olhos, como todos já estavam muito altos por causa da bebida, ja rolava assunto sobre sexo, foi quando meu marido, disse que era bem resolvido comigo, mas os seus amigos começaram a reclamar de suas esposas e namoradas, meu marido todo bobão, começou a dizer o que faziamos em particular e eu dizendo para ele parar, mas ele dizia que era pra provocar mesmo os amigos, foi quando percebi que seus amigos e meu marido já estavam de pau duro, tentei sair da sala mas meu marido me deu um tapa na cara e disse que eu tava doidinha por tudo aquilo e porque eu tava fazendo aquela cena, realmente eu tava com a buceta toda melada já, eu estava com um vestido tomara que caia bem justinho, curto e sem calcinha, ele enfiou sua mão em minha buceta e só confirmou o que havia dito, era uma mistura de tesão e medo, ele me puxou pra baixo e colocou sua pica pra fora pedindo pra eu chupar ele na frente dos amigos, relutei, foi quando ele disse para os amigos me segurarem que aquela noite prometia, todos colocaram suas picas pra fora, eram cinco para eu chupar, rasgaram meu vestido, chupavam o bico do meus seios, enviam o dedo no cú, na buceta, eu estava assustada, mas ao mesmo tempo um tesão tão grande, foi quando me colocaram de quatro e começaram a me comer, ora uma pica na boca , outra na buceta, outros batendo punheta, meu marido gozou primeiro só de olhar, todos me comeram, e gozaram, foi quando meu marido disse que o melhor seria agora, que iriam fazer uma D.P em mim, fui ao delirio, mas demonstrei, disse que nao....me pegaram a força me colocaram em cima de uma pica, seguram minhas mãos e outra pica comeu com cú, não tiveram dó, enfiaram com tudo, dei um grito, meu marido veio e começou a me xingar, me bater, eles faziam revezamento, tinha pica na buceta, no cú, na boca bateram punheta nas costas, gozaram em todos os lugares, eu claro já cansada eles nem queriam saber, me foderam a noite toda, logo que amanheceu eles foram embora e u fui dormir, quando acordei meu marido estava do meu lado de pau duro querendo me foder, que só de lembrar da noite passada ela tava excitado, transamos de novo ele gozou feito um doido.

Para mim foi uma experiência maravilhosa, amei mesmo o acontecido, só de lembrar já estou toda excitada, quem quer ser o próximo?