Este blog se destina a expor um pouco de informações sobre o mundo liberal e propiciar ao interior do Paraná e cidades próximas meios de curtir esse liberalismo. Se você curte Swing, Menage, Exibicionismo, Gang Bang, Grupal, Vouyerismo e muito mais, este é o seu lugar. Seja bem-vindo.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
CONTO: Minha noiva com ele sem saber
Olá
a todos.
Tenho
25 anos e vou contar aqui o que me aconteceu há algumas semanas atrás.
Minha
noiva tem 23 anos e vamos nos casar no início do ano que vem, por volta de
março de 2008. Nos conhecemos em 2003 na faculdade, e apesar de eu ter começado
a estudar antes dela, ambos fazíamos o mesmo curso. Ela é uma morena escultural
(1,65m de altura e 55kg muito bem distribuídos) que logo chamou minha atenção
nos intervalos da facul. Acabamos nos conhecendo por um amigo em comum, e daí
pra frente a coisa foi desenrolando até começarmos a namorar alguns meses
depois.
O
que sempre me chamou a atenção, e eu sei que ainda chama atenção em todos os
homens que conhecem a minha noiva são as suas pernas e a sua bundinha
deliciosa. Quando ela sai de saia, com as pernas a mostra, não tem quem não se
vire para admirá-la. Sempre gostei de ver outros homens cobiçando-a, pois isso
me deixa bastante excitado e orgulhoso do que eu conquistei.
Apesar
de ter este corpo delicioso e um rostinho de anjo, a minha moreninha gostosa
nunca tivera um namoro sério antes de mim, e acabei sendo o primeiro a provar
do seu corpinho. O que eu venho contar aconteceu há pouco tempo, e foi ela
mesma quem me contou.
Eu
nasci no litoral do Paraná e estou morando em Assis-SP com um grande amigo para
terminar a graduação. Frequentemente visito minha família no litoral, viajando
algumas centenas de kilometros para passar alguns dias com eles.
Há
algumas semanas quis aproveitar um feriado para ir para casa - convidei a minha
noiva e aproveitei e convidei também o meu amigo (que mora comigo) e sua
namorada, para aproveitarmos a viagem ao litoral e diminuirmos as despesas.
Disse a ele que poderia ficar em minha casa e eu queria somente dividir o
combustível e o valor dos pedágios da viagem.
Ele
concordou em ir mas disse que sua namorada não iria, pois ela é muito caseira e
não gosta muito de sair. No início não gostei muito da idéia de viajarmos eu,
minha noiva e outro homem, mas acabei me acostumando com a idéia. Nos
preparamos todos para a viagem, com roupa de banho, protetor solar, e essas
coisas que sempre enchem o porta-malas.
Saímos
numa quinta-feira a noite (pois sexta seria feriado), viajamos com todo cuidado
e chegamos pouco depois do dia amanhecer. Fomos recebidos com festas pela minha
família, que se aprontou logo em fazer um churrasquinho para comemorar a nossa
presença. A tarde fomos para a praia pegar um pouco de sol. Minha noivinha
estava usando uma micro saia que mostrava toda a sua perfeição. Não entramos na
água, ficamos somente caminhando na beira da água molhando os pés.
Durante
a tarde notei que o meu amigo olhava para as pernas de minha noiva e fiquei um
pouco enciumado, mas entendi que não deveria ser fácil não admirá-la.
Escureceu
e fomos todos dormir: minha irmã dormiu no quarto da minha mãe, eu em outro
quarto com a minha noiva e o meu amigo em um colchão na sala. Estávamos todos
muito cansados, pois havíamos viajado a noite inteira. Apesar do cansaço ainda
tentei alguma coisa com a minha moreninha, mas ela disse que estava com muito
sono e não correspondeu.
No
dia seguinte aproveitamos bastante a praia, o meu amigo novamente passou o dia
inteiro secando o corpo da minha noivinha, e eu estava começando a gostar a
situação, pois eu sentia que tinha o controle.
O
sol começou a se esconder e voltamos para casa para jantar. Jantamos e ainda
antes das 21h o meu amigo disse que estava cansado e ia deitar um pouco.
Dirigiu-se ao quarto onde na noite passada dormimos eu e minha noiva para
descansar.
Chegando
a hora de dormir, minha mãe fez um apelo sentimental dizendo que a gente ficava
muito tempo sem se ver, e há muito tempo que a gente não dormia juntos
abraçadinhos (coisa de mãe e filho). Prometi a ela que dormiria com ela esta
noite então, e organizamos da seguinte forma: eu dormiria com a minha mãe,
minha noiva dormiria com a minha irmã na sala em um colchão de casal e o meu
amigo continuaria dormindo no quarto onde estava, pois desta maneira não precisaríamos
acordá-lo. Porém minha noiva estava tomando banho enquanto discutíamos, e não
ficou a par da nova organização dos quartos. Eu, antes de me deitar fui até a
porta do banheiro e tentei falar com ela, mas o barulho do chuveiro não
permitiu conversarmos como eu queria. Falei boa noite e fui me deitar.
O
que aconteceu daqui para frente foi ela que me contou.
Ela
disse que terminou o banho, colocou seu pijaminha rosa para dormir, saiu do
banheiro e viu que não havia mais ninguém acordado e foi direto pro quarto,
onde imaginou que eu estivesse dormindo e nem acendeu a luz. Guardou as suas
coisas na bolsa no escuro mesmo e foi deitar-se na cama.
Ela
disse que entrou embaixo do lençol e notou que eu estava dormindo de lado,
virado para ela. Na hora ela lembrou da noite anterior, quando eu a procurei
mas ela preferiu dormir. Ela disse que virou de costas para mim e foi se
encaixando, para ficar de conchinha (como ela sabe que eu gosto).
Depois
que ela se encaixou por completo, disse que começou a se mecher devagarinho,
com a intenção de me acordar e fazer uma agradável surpresa, sentindo o seu
corpo se esfregando ao meu. Ela falou que notou que eu logo acordei, pois
rapidinho ela sentiu minha excitação roçando em sua bunda.
Ela
me contou que não era possível se mecher muito, pois o chão e a cama faziam
muito barulho, portanto ela disse que se encaixou e ficou esfregando sua bunda
em mim bem quietinha, até que ela sentiu que eu passei a mão em sua cintura e
beijei o seu pescoço, começando a puxar seu mini-shortinho de algodão para
baixo, para ter acesso aquela bundinha gostosa.
Ela
disse que se mecheu e ajudou-me a abaixar o seu pijama, ficando com a bundinha
toda a mostra. Ela me contou que pelo movimento sentiu que eu estava tirando
meu pau pra fora e estava passando saliva nele para lubrificá-lo. Em pouco
tempo ela disse que sentiu-me esfregando a entrada da sua bucetinha com a
cabeça do meu pau toda molhada.
Ela
contou que começei a empurrar bem devagar, e quando começou a entrar ela
estranhou e sentiu que parecia grande demais, e, apesar de estar gostoso,
também estava machucando. Ela disse que até tirou de novo e começou a enfiá-lo
novamente para ver se era só mal jeito, mas só foi descobrir do que se tratava
quando o meu amigo beijou seu pescoço e disse em seu ouvido que ela era muito
gostosa.
Ela
disse que levou um susto, pois estava achando que era eu quem estava ao seu
lado, mas antes que ela pudesse sair ele segurou-a bem forte, e continuou
enfiando vagarosamente. Ela me contou que parece que sua bucetinha foi se
acostumando, e tudo o que era dor foi se transformando em prazer, e ela foi
sentindo que ele foi soltando ela, até que não segurou mais, mas ela agora
estava gostando, e também não queria sair.
Ela
disse que ficou com muito medo de aparecer alguém, mas a sensação estava tão
boa que nem conseguia pensar direito. Segundo ela, em pouco tempo o meu amigo
gozou nela, tirou seu pau, foi no banheiro se limpar e voltou pro quarto.
Ela
disse que eles conversaram para tentar entender o que acontecera, e ficaram com
bastante medo de serem descobertos. Ela disse que saiu do quarto para me
procurar, mas encontrou somente minha irmã dormindo na sala sozinha.
Ela
disse que deitou-se ao lado da minha irmã e dormiu até o dia amanhecer. No
domingo ela deveria estar muito sem graça pelo que havia acontecido. Eu notei
que ela estava diferente mesmo, mas ela dizia que não era nada.
Voltamos
para Assis e duas semanas depois ela me contou o que havia acontecido. Pediu
mil desculpas e disse que ela não tinha culpa, nem ela nem o meu amigo. Ela
disse que naquela noite eles haviam acertado que nenhum dos dois contariam para
mim o que acontecera.
O
que acontece hoje é que eu perdoei ela e hoje fico bastante excitado quando
imagino ela metendo com ele quietinha, tentando não fazer barulho. Eu até já
propus a ela de nós fazermos sexo a três, mas ela diz que não é certo e que tem
vergonha. Acho que vou ter que armar alguma coisa para que isso aconteça. Estou
tentando ter alguma idéia.
Se
alguém aqui já passou por alguma situação parecida, ou também fica excitado em
imaginar esta situação, por favor compartilhe conosco.
CONTO: Noiva fogosa
Bom,
este "causo" aconteceu há dois anos, quando fui transferido para
trabalhar em uma cidade do interior (não vou falar qual...). No início não
conhecia quase ninguém na cidade, apenas o pessoal do trabalho. Mas foi
exatamente com uma garota do trabalho que este caso aconteceu. E o pior é que
eu seguia aquela máxima "Aonde se ganha o pão não se come a
carne...", mas tem hora que não dá.
Logo
quando cheguei à regional, notei certa moreninha que trabalhava na recepção.
1,60m, 27 anos, seios médios, bumbum redondinho e uma carinha de quem gosta
muito da brincadeira, mas logo percebi a aliança na mão direita. Noiva... Nessa
época eu estava pra lá de enrolado. Além da preocupação em arrumar local para
morar, móveis e eletrodomésticos, estava terminando uma relação meio torta que
eu tinha arrumado na cidade anterior, portanto não estava procurando nenhum rolo
novo, principalmente no trabalho e ainda mais com a noiva de alguém.
Depois
de algum tempo, comecei a me estruturar na cidade. Aluguei um apartamento no
mesmo prédio de um colega de trabalho, comprei os móveis e os eletros básicos.
Tudo caminhava bem, exceto o rolo da cidade anterior que continuava a me ligar
de tempos em tempos. Então surgiu uma festa organizada por um pessoal do
trabalho, bem no meio da semana. Ae surgiu um problema para algumas pessoas que
moravam em cidades próximas. Quem não queria encarar estrada de madrugada
depois de uma festa, arrumou algum lugar pra ficar na cidade mesmo. Ae que a
estória começa...
A
noiva e a secretária da minha equipe estavam nessa situação. Foi a secretária
que, sabendo que eu morava sozinho, me perguntou se haveria algum problema dela
passar noite lá em casa com uma amiga. Esta secretária era muito simpática, mas
nada atraente. Portanto na hora não pensei em nenhuma sacanagem e deixei,
afinal não havia nenhum problema mesmo. Depois eu fiquei sabendo que a amiga
era a Noiva, confesso que me animei um pouco, mas logo em seguida tirei
qualquer fantasia da cabeça, pois afinal as duas estariam juntas e a
probabilidade de queimar o meu filme era muito grande. Pensei simplesmente, vou
ficar na minha, se rolar alguma coisa, blz.
Bom,
a festa rolou animada e com bastante bebida. De vez em quando elas brincavam
com a estória delas irem pra a minha casa depois da festa, mas nada demais.
Quando finalmente saímos da festa e caminhávamos para o carro, a Noiva comentou
algum assunto sobre o noivo dela. Pensei na hora, ela deve ter feito de
propósito para me lembrar e tirar qualquer idéia da cabeça. Bom, funcionou...
Cheguei em casa e simplesmente as encaminhei para o sofá-cama. Arrumei
travesseiros, roupa de cama e toalhas para elas e me encaminhei inocentemente
para o meu quarto
Escuto
então uma delas me chamando, quando abro a porta encontro a Noiva só de toalha
na porta do banheiro me perguntando sobre o sabonete. Fiquei excitado na mesma
hora, mas a secretária estava do lado morrendo de rir. Tentando disfarçar o meu
pau duro, respondi a pergunta dela o mais natural possível para aquela
situação. Satisfeita, ela entra no banheiro rindo. Pensei, PQP... Ela fez isso
só para me provocar e eu ir dormir pensando nela... Ela sabe que não vou
atacá-la com a outra do lado...
20min
depois, já de banho tomado e usando uma camisolinha vermelha, ela me chama
novamente, agora queria uma coberta mais grossa, pois estava fazendo frio.
Pensei em arriscar um pouco, com um leve toque na cintura dela enquanto pegava
a coberta, mas rapidamente ela se esquivou, não deixando margem para mais nada.
Com essa, eu tive certeza que ela só queria me provocar e mais nada. Resolvi
então esfriar “as cabeças” e tentar dormir.
Porém,
para a minha surpresa, escuto outra batida leve na porta. Era ela novamente,
ela dizia que a amiga estava roncando muito no sofá-cama e que ela estava sem
sono. Será que posso assistir um pouco de TV com vc? – perguntou. Claro que
sim, respondi pensando: é agora... Depois de um breve minuto de conversa sem
sentido, puxei a morena para junto de mim e lasquei um longo beijo.
Imediatamente comecei a beijar aqueles peitos lindos e ela me apertava em uma
chave de coxas. Em seguida tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela
bocetinha carnuda enquanto ela se contorcia de prazer. Eu queria que ela
gozasse primeiro com a chupada, mas rapidamente ela me empurrou, tirou o meu
pau pra fora e começou um boquete maravilhoso. Em seguida ela avançou para
cima, já se encaixando no meu pau. Quase na não deu tempo para colocar a
camisinha. Dava gosto de vê-la cavalgando em cima de mim, gemendo baixinho...
Quando vi que ela estava ficando cansada, pedi para que ela se deitasse de
barriga para cima. Levantei as pernas dela, enfiei novamente e dobrei as pernas
dela encaixando os seus pés na minha cintura para conseguir a máxima
penetração. A cada estocada que eu dava, ela revirava os olhos. Quando eu gozei
e tirei de dentro dela, a camisinha estava totalmente melada por fora com o
gozo dela. E mal tirei a camisinha, ela já estava abocanhando ele novamente,
querendo mais... Cara, e que fogo tinha a menina. Gastamos as duas camisinhas
que eu tinha e a garota ainda queria mais, queria sem camisinha mesmo...
Felizmente, depois de gozar duas vezes, a cabeça de baixo não comanda tanto a
de cima, e a fiz gozar novamente só com uma longa chupada.
No
dia seguinte, acordamos e tomamos o café da manhã com a secretária como se nada
tivesse acontecido. Essa foi a primeira vez que nós transamos, repetimos a dose
mais algumas vezes. Era sempre no meu ap, havia uma emoção a mais de se
esconder do meu vizinho que trabalhava com a gente. Depois descobri que o noivo
estava fazendo residência médica e não estava comparecendo como deveria. E não
fazer o dever de casa com uma mulher com o fogo dela e realmente pedir para ser
corno.
CONTO: De noiva virgem a puta de um negrão
Olá,
meu nome é Claudia, moro com meus pais em Alfa Ville e estou no segundo ano da
faculdade de Educação Física, tenho 1.67 m, 52 kg, corpo esculturado em
academia, 84 cm de busto, 58 de cintura e 94 de quadril, com uma bumba cheia e
redonda, uma barriga sarada e uma buceta carnuda e volumosa com pelos ralos e
pele morena clara. Sempre fui muito paparicada pelos meus pais, familiares e
amigas, sou filha única. Tive três namorados todos amigos da família e mesmo
noiva deste ultimo, meus pais, não dão folga, são extremamente moralistas,
racistas e preconceituosos, com uma educação muito rígida, parte em colégio
religioso, acabei me tornando submissa como minha mãe, obedecendo as ordens de
meu pai. Sempre quiseram que namorasse em casa, às vistas deles. Eu era virgem
e estava comemorando meu aniversário de 19 anos, no domingo, dia 18 de Dezembro
de 2005, com os amigos e familiares em um clube, festa terminou por volta das
duas da manhã, como estava com meu carro levei meu noivo a seu apartamento,
aproveitar para um beijo mais ousado e passei a mão em seu pênis, ele me
conteve e disse que ainda não era hora, que estava muito cansado e teria que
acordar cedo, pois na 2º Feira teria que acordar às 05:00h para um trabalho no
Guarujá onde tem um apartamento e passaria a semana. Meu noivo tem 42 anos é
muito bonito de corpo e de rosto, loiro, olhos azuis. Ele nunca tentou nada
mais ousado em relação a sexo nem tocava em minha vagina, não me encochava e
nunca deixava pegar em seu pênis, na praia e na piscina, chegava a ficar com a
biquine molhada de tesão, ele me olhava e não se manifestava, nunca notei um
volume maior de seu pênis em sua sunga como em outros rapazes, mas tinha uma
bundinha linda e gostosinha. Eu já não estava me controlando de tanto tesão,
pois recebia muitas cantadas e escutava muitas histórias de sexo de minhas
amigas, uma delas tinha um amante negro que, segundo ela, era bem dotado e a
detonava, era um animal, fazia tudo até sexo anal e ela dizia que jamais o
largaria. Já tinha visto e lido muitas coisas a respeito de sexo na internet.
Algumas vezes tentei falar de sexo com minha mãe, mas me desse que aprenderia
tudo com meu marido, que quando fosse a hora deveria me entregar a ele e
atender a seus desejos.
Meu
noivo ficou sócio de meu pai na empresa, onde já trabalhava há três anos,
comprando parte dela, pois vinha de uma de uma família tradicional e muito
rica.
Estava
disposta a seduzir meu noivo e armei um plano. Comprei um espartilho preto e
vermelho, com pedrinhas e um babadinho, extremamente ousado, uma tânguinha
minúscula, meia 7/8 preta e uma bota de cano longo, também comprei um biquíni
tipo tânguinha muito indecente, levemente transparente quando molhado. Durante
a semana fiz algumas sessões de bronzeamento com o novo biquíni e fiquei com
uma marquinha linda, na 5º Feira, passei no salão de beleza e fiz quase um dia
de noiva, à tarde desci para Santos, para casa minha avó, onde toda a família
se reuniria para passar o natal e o ano novo lá.
Na
6º Feira, dia 23 pela manha falei para minha vó que passaria o dia na praia com
uma colega e que só voltaria no final da tarde. Coloquei minha langeri nova com
os acessórios na bolsa de praia, peguei minha maquina fotográfica digital,
vesti meu novo biquíni, coloquei uma canga florida levemente transparente e sai
de carro para o Guarujá para fazer uma surpresa ao meu noivo sem avisa-lo.
Parei o carro em uma rua próxima e fui ao seu prédio, chegando lá vi seu carro
estacionando na rua e percebi que tinha alguém com ele, fiquei esperando para
fazer uma surpresa e me escondi, ele saiu do carro e gentilmente abriu a porta
para sua acompanhante e subiram para seu apartamento, fiquei intrigada, pois
não sabia do que se tratava, dei um tempo, como não descia resolvi subir,
encostei-me na porta e percebi que a musica estava alta, peguei minha chave e
entrei sem fazer barulho. Bem o que vi, mudou minha vida.
Não
era uma mulher que tinha subido com ele, era um travesti e meu noivo estava
sendo comido por ela. Fiquei em estado de choque, parada olhando, meu noivo de
quatro e aquele travesti comendo ele, via o pau entrando e saído, e meu noivo
gemia de prazer. Sai do apartamento e comecei a andar pelas ruas em estado de
choque, só fui despertar na beira da praia quando dois homens me abraçaram,
passaram a mão na minha bunda e me chamaram de gostosa. Assustada, dei um tapa
na cara dele e sai correndo para a praia, que estava praticamente deserta,
avistei um homem sentado na areia, corri até ele e pedi que me ajudasse, ele levantou-se
e falou que eu era dele, que iria pegá-los e me abraçou, os dois carinhas
saíram correndo, eu chorava, tremia, quase não parava em pé, sentei agarrada a
ele com a cabeça baixa e comecei a falar, eu ainda nem sequer tinha olhado para
ele e comecei a falar como uma doida, estava fora de mim, nem sabia o que
estava falando e acabei contando todo o ocorrido com meu noivo, ele me deu algo
para beber e bebi todo o copo, era caipirinha, levantei a cabeça e gelei, era
um negrão de uns 55 anos e pela aparência, era gente muito simples, mas foi
atencioso, educado e muito gentil.
Eu
continuava descontrolada, falei que iria matar meu noivo, que iria transar com
tudo que era homem, que seria garota de programa e que nunca ele me comeria,
comecei a ficar com calor, levantei e tirei a minha canga, nem me lembrei que
estava quase nua com o novo biquíni e ele guardou a canga em minha balsa,
reparei que ele olhou e remexeu nela. Cai na real, estava com homem que nem
sabia seu nome, praticamente nua e que tinha visto minha lingerie, ele pegou
minha maquina fotográfica e pediu para tirar fotos minha, pois nunca tinha
estado com uma garota tão lindo, fiquei até vermelha com muita vergonha, estava
um pouco tonta por causa da bebida, quis pegar minha canga para cobrir meu
corpo, mas ele insistiu que não, acabei deixando, estava zonza, expliquei como
funcionava a maquina e ele tirou varias fotos, de frente, de costas, ditada e
junto, velho era bom de papo, voz calma e sem baixarias, comecei a relaxar, ele
me deitou e fez massagem nas costas, quase dormi, sentia suas mãos quase em
minhas nádegas e não reagi continuava submissa e tonta por causa da bebida,
comecei a ficar excitada e falei que ia embora, ele insistiu para que não,
quando me levantei quase cai, ele me abraçou e pude notar como aquele senhor
era grande devia ter mais 1,90m e forte, apesar de magro. Achou melhor me levar
a um lugar mais tranqüilo, até eu me recuperar, pois a praia estava ficando
cheia de pessoas e alguém poderia me reconhecer, segurei em seu braço e
lentamente andamos duas quadras, a rua já estava deserta e ele passou a mão na
minha cintura, eu tirei, andamos mais um pouca e chegamos em um portão com muro
alto todo fechado, quando abriu era uma construção grande com uma casinha de
bloco no fundo onde morava sozinho, não quis entrar, pois fiquei com medo, ele
falou que era casa de um granfino, que a obra estava parada e ele só tomava
conta. Neste momento me pegou no colo, me levou para dentro e trancou o portão,
me disse que quanto eu saísse por aquele portão saberia o que é um mocho de
verdade. Mandou-me colaborar, pois na praia eu o tinha provocado muito, pegou
minha mão e colocou dentro do calção e me fez pegar em seu pau, eu nunca tinha
pegado em um, mas percebi que era bem maior que o de meu noivo até mesmo pelo
volume de seu calção, me levou até o barraco me agarrou por traz, colocou a mão
na minha bucetinha, me encochando a bunda e tirando meus seios para fora.
Sua
bucetinha ta molhadinha, ta com tesão né!!!
Que
da pro negão!!!
Vai
lá no banheiro, veste a lingerie que esta na sacola e vem toda cheirosinha. Era
um banheiro pequeno e sem porta. Quando sai estava com o espartilho, meia 7/8
presa na liga, botas preta e uma minúscula tânguinha.
Sua
putinha gostosa vai ficar toda arregaçada. Implorei para que não me machucasse,
ofereci dinheiro para me deixar sair.
Mas
foi você que pediu para ser uma puta arrombada e que daria para todo mundo,
menos para seu noivo e que seria garota de programa, eu sou seu primeiro
cliente e o primeiro não paga. Mas isso foi quando estava com raiva, não sabia
o que estava dizendo, sou virgem, vou me casar daqui a quatro meses, por favor,
me deixe ir.
Ele
simplesmente me pegou pelos cabelos e me colocou de joelhos aos seus pés, tirou
o causão e me mandou chupar seu pau, e que pau.
É
muito grande? Vou medir para você ver, pegou uma trena metálica e mediu. Ó só
tem só 24 cm por 17 cm, tem muito viado como seu noivo que ate paga para eu
comer seu cu, mas para você o serviço completo sai de graça, portanto não me
enche o saco e seja boazinha, você vai ser minha primeira granfina, meu
primeiro cabaço e meu primeiro cuzinho virgem.
Pegou-me
pelo cabelo e levou minha boca até seu pau, não abri a boca e ele me ameaçou de
bater, abre a boca sua puta ou lhe dou um murro, fiquei com medo e comecei a
lamber. Não cabia na boca, a cabeça era um pouco mais grossa que o corpo, minha
mão não fechava em torno do pau, era muito grosso, nesse momento começou a
tirar fotos, ele me jogou na cama e tirou minha tânguinha me mandou ficar em
varias posições, tirou mais fotos e começou a chupar minha buceta.
É
doce, daqui só sai mel.
Colocou-me
em uma posição que chamou de frango assado e tirou mais fotos, abriu os lábios
de minha buceta e viu meu cabaço, é cabaço mesmo!!! Fotografou e voltou a
chupar e enfiou um dedo em meu cu, isso doeu um pouco, mas estava ficando
excitada e ele percebeu, me virou de costas e começou a lamber e enfiar a
língua em meu cu, nossa aquilo estava ficando gostoso, tirou fotos e disse que
aquelas seriam as ultimas fotos de uma virgem. Mandou que eu ficasse na posição
de frango assado novamente, chupou minha buceta e começou a forçar seu pau na
entradinha virgem, simplesmente não entrava, estava bem molhada, mas era muito
grande, lambeu e voltou decidido a enfiar, veio com muita força e conseguiu
colocar a cabeça, nossa que dor, tirou e vou a enfiar com mais força, era um
animal, comecei a berrar e chorava descontroladamente.
Grita
que eu gosto, grita como uma cadela, pensa no seu noivo dando o cu.
Foi
enviando e tirando com muita violência, estava descontrolado, mas não entrava
tudo, até que enterrou com força e meu cabaço não resistiu, sentia que algo se
rompeu dentro de mim e gritei, berrei, esperneei, mas isso o deixava com mais
tesão, de repente ele parou, foi tirando lentamente o pau, na posição em que
estava podia ver aquele monstro saindo e quando estava preste a sair enfiou
tudo e com muita força, me faltou ar para gritar, não sei se desmaiei, mas
voltei a mim com ele levantando a minha cabeça.
Olha
sua buceta. Estava tudo dentro, começou a tirar e não podia acreditar no que
via aquele pau preto começou a sair lentamente e pode ver como era grande,
estava sujo de muito sangue e voltou a enfiar, ele se posicionou com os dois
braços no meu ombro e voltou a fuder, começou a estocar muito rápido, com força
e bem mais fundo, senti meu útero ser socado eu realmente estava sendo fudida e
como doía, aquilo durou um bom tempo até que senti ele enterrar até o talo e
parar, aquilo parecia uma bomba explodindo dentro de mim, seu pau se agigantou
dentro de mim e gozou, a dor que já era grande ficou insuportável, gritei e
esperneei muito, minha visão escureceu, ele me sacudia, levantou minha cabeça
para que eu olhasse, tirou fotos e começou a tirar seu pau, tinha sangue em
todo a virilha e quando tirou todo, pode ver e sentir como estava arregaçada
começou a sair esperma com sangue, escoria pela minha bunda, ardia, parecia
queimar, estava dilacerada, virei lentamente e comecei a chorar, ele foi ao
banheiro. se lavar, voltou sorridente, feliz da vida e tirou mais fotos.
Agora
você pode dizer que está fudida, garanto que nunca mais vai ter dificuldade com
pau grande e quando seu noivo colocar o pintinho dele ai se você vai achar
graça, nunca pensou que sua primeira vez seria com um preto, velho, pobre e
pauzudo. Agora levanta quero ver o estrago.
Quando
me levantei não senti o chão, começou a escorrer uma grande quantidade de porra
com sangue pelas minhas coxas chegava a pingar no chão, mas quando passei a mão
foi que tive uma noção do estrago, coloquei três dedos que sumiram dentro de
minha bocetinha, ardia muito e ele ria.
Agora
você é uma puta de buceta arregaçada e de cu virgem, ainda. Vamos ver o
estrago, me colocou deitada de penas levada e abertas, agora você esta
arregaçada e tirou fotos.
Agora
chupa meu pau sua puta arregaçada, pegou minha cabeça e empurrou para seu pau
que estava mole, começou a endurecer e não mais cabia na boca, ele levantou-se
e mandou eu deitar de barriga para baixo, agora é a vez do seu rabo.
Mas
não mesmo, pulei e tentei sair, mais foi contida, me deitou novamente na cama
de barriga para baixo com as pernas abertas, rasgou o lençol em tiras e amarou
meus pés na cabeceira da cama.
Agora
vou arrebentar todas às pregas do seu cuzinho, é melhor relaxar senão vai doer
muito.
Começou
a lamber e enfiar a língua, comecei a relaxar, pois estava gosto, quando ele
enfiou um dedo, eu gritei, é para abrir um pouco e continuou a lamber e a fuder
com um dedo, quando estava ficando gostoso, ele enfiou mais um dedo, doeu
bastante, reclamei, xinguei e ele dava risada.
Enfiar
o pau e gozar lá no fundo do seu rabo vai ser muito gostoso.
Colocou
um travesseiro embaixo para empinar minha bunda, cuspiu bastante saliva,
ageitou-se e começou a forçar a penetração, não tinha como me defender, aquilo
era uma covardia, não entrava, voltou a lamber, enviou dois dedos e passou óleo
de cozinha, agora estava tudo muito escorregadio, seu pau duríssimo, mandou eu
abrir minha bunda com as mãos e voltou a empurrar seu pau contra meu cuzinho
virgem, quando a cabeça começou a entrar eu simplesmente apaguei, acordei com
ele me sacudindo e chamando.
Quero
você acordada para sentir meu pauzinho arregaçar seu cu.
E
voltou a forçar a penetração começou a atolar aquela tora dentro de mim, eu
sentia as pregas da minha bundinha se romperem, eu chorava, mas não tinha como
parar eu mandava ele tirar, ate que entrou a cabeça inteira, meu cu latejava,
doía muito mesmo, então ele foi mexendo e de cm em cm chegou ate o talo e
começou a tirar, e colocar cada vez em movimentos mais rápidos e violentos com
o pau enterrado ate o talo e ele estocava com muita violência.
Grita,
esperneia, me deixa loco de tesão, seu cu já ta ate sangrando, você não tem
mais prega, chegava a pular na cama e ele enterrando no meu cu, quando parou
com ele enterrado ate o talo e gozou aos berros, ele caiu quase desmaiado ao
meu lado, meu cu estava pegando fogo, ardia muito, latejava, ele pegou minha
mão e penetrou em meu cu, entrou quatro dedos ficando só o polegar para fora,
eu entrei em estado de choque e ele ria muito, muitas coisas meu passaram pela
cabeça, não sabia o que fazer, ele disse, não esquenta mais algumas vezes e
você vai gozar como seu noivo, dando o rabo, ate a semana que vem ele ta novo,
fiquei ali mais um tempo, ele não me deixou tomar banho, ele me soltou e quando
me levantei começou a sair porra com sangue, desabei no chão, achava que nunca
mais fecharia meu cu.
Muitas
coisas passavam pela minha cabeça, meus pais, meus amigos, e se ficasse grávida
de um negro, e meu noivo, fiquei mais um tempo para me recuperar, ele pegou seu
telefone e me fez ligar para o meu. Agora tenho seu telefone e vou te ligar,
pode ir, mas não vai se limpar aqui leva minha porra ate sua casa e guarda como
lembrança.
Sai
meio tonta, as idéias não se organizavam, peguei meu carro e fui para casa.
Quando cheguei, era 18:00h e minha avó não estava, tomei um banho e fui
descansar, minhas entranhas queimavam, estava com ódio e nojo de meu noivo, não
sabia o que fazer.
Na
manha seguinte ainda estava bastante dolorida com minha buceta estava inchada e
meu cu esfolado, fui ao banheiro tirar o absorvente que estava bastante sujo
com borra e sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.
Meu
noivo veio para almoçarmos e me achou estranha, perguntei como foi seu dia
anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando se
era rotina dar o rabo para um travesti.
Na
manha seguinte ainda estava bastante dolorida, praticamente não tinha dormido
nada, a imagem daquele negro enorme não me saída da cabeça. Levantei-me e fui
tomar banho, minha buceta estava inchada e meu cu esfolado e ardente, era uma
sensação estranha, tirei o absorvente que estava bastante sujo com borra e
sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.
Meus
pais chegaram cedo, para preparar a ceia de natal, era dia 24/12/2205, pois
viriam mais quatro famílias, num total de quase 30 pessoas. Meu noivo veio para
almoçarmos e me achou estranha, “meio de molho” pensei, perguntei como foi seu
dia anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando
se era rotina transar com um travesti, olhando para meu noivo, não me
arrependia do que tinha feito, penso que poderia ser de uma forma menos
violenta e com a segurança de uma pessoa conhecida. Estava muito preocupada com
a possibilidade de gravidez ou alguma doença, pois não tinha usado
preservativo. Também estava com raiva de meus pais, pois achava que eles também
eram culpados pela minha ingenuidade e inexperiência. A falta de dialogo era
muito grande, minha mãe me criou para obedecer de forma submissa e meu pai era
um “ditador” a ser obedecido. Aquilo tinha gosto de vingança, eu estava sozinha
e não tinha ninguém para desabafar, nem para minhas amigas poderia falar.
No
final da tarde começaram a chegar meus tios e famílias, graças a deus que meu
noivo foi para São Paulo para a família dele.
A
ceia foi maravilhosa, comidas, bebidas, presentes etc. No domingo sai com meus
pais e passamos próxima a casa do negrão. Meu coração disparou, tremia, tive
cala frios, uma sensação nunca imaginada, todo aquele “filme” me passou na
cabeça em segundos, fiquei excitada e minha bucetinha bem molhada, apesar de
ainda me sentir arregaçada.
Meus
pais iriam ficar na casa de minha vó toda a semana e só voltariam a São Paulo
na outra 2º feira, dia 02 de janeiro.
Estava
com minha cabeça em parafuso, ficava dando voltas e não chegava a lugar nenhum,
precisava desabafar, falar com alguém. Na segunda feira dia 26, sai atrás de
ajuda, pois tinha que falar com alguém precisava de ajuda. Andando pela rua
tinha a sensação que as pessoas me olhavam diferente, eu me sentia diferente,
parecia descoordenada, sentia um vazio dentro de mim, parecia que todos sabiam
que estava arregaçada. As 14h cheguei ao consultório de uma psicóloga, onde a
Dra. poderia me atender. Comecei a contar o ocorrido omitindo alguns detalhes e
acabei falando por 3h, marquei retorno, paguei e sai como tivesse tirado o
mundo de minhas costas e com alguns esclarecimentos.
Na
4º feira fui ao ginecologista, também uma mulher, ela me examinou e perguntou o
que ocorreu. Tive que fazer uma cauterização, pois houve um esfolamento grande
do útero, ela me orientou principalmente sobre o uso de preservativos e
lubrificantes, marquei para colocação de anticoncepcional com duração de três
anos.
Comecei
a vigiar meu noivo e acabei pegando ele novamente com o mesmo travesti em seu
apartamento, fiz um escândalo e seu acompanhante foi embora, falei que iria
contar para todos e ele ajoelhou-se a mês pés implorando que não contasse nada,
exigi que ele terminasse o noivado e saísse da empresa de meu pai, ele pediu
até final de janeiro, concordei e fui embora.
Na
primeira semana de janeiro meu noivo comunicou a meus pais o termino do noivado
e a saída da empresa.
Eu
continuava minhas férias em Santos, na casa de minha vó. Procurei uma amiga de
muitos anos que morava lá. Ela é quatro anos mais velha e têm praticamente o
mesmo tipo físico que eu, parecíamos irmãs. Ela não estava namorando nesta
época, começamos a sair juntas todos os dias e a conversarmos sobre sexo, ela
notou minha inexperiência e curiosidade. Ela falou-me sobre um amigo, que era
gato, muito gostoso e bom de cama, fiquei sem jeito, mas ela falou para transar
com ele e só, para não se envolver com ninguém, que era muito bonita, gostosa e
tinha que aprender muito sobre sexo. Aquela conversa me deixou excitada.
Passados
dois dias estávamos na praia, quando tal amigo apareceu, ela me apresentou e
passamos a tarde junta, sai a noite com ele e acabamos em um motel. Tive minha
segunda relação, ele foi gentil, educado, carinhoso e uso preservativo, tenha
um pênis de uns 16 cm e fino, transamos duas vezes. Foi algo sem grassa, sem
tesão. No dia seguinte sai com minha amiga, falei que não tinha gostado e
continuamos a sair juntas. Passados alguns dias, estávamos na praia quando dois
carinhas começaram a paquerar, saímos os quatro à noite e no dia seguinte
estávamos juntos na praia, à noite saímos separados e acabei transando e
novamente não gostei, faltava tesão, caricias e vontade, tinha muito pudor na
relação. No dia seguinte passei no apartamento de minha amiga para irmos a
praia, como não estava pronta acabei subindo. Seus pais não estavam e fomos
para seu quarto enquanto se arrumava, em dado momento ficou nua, olhei para seu
corpo e ela pediu-me para passar protetor em suas costas, fiquei excitadíssima,
saímos e fomos à praia, conversamos sobre sexo e perguntei-lhe se já tinha
transado com um negro, ela disse que sim e que tinha gostado, perguntei se o
pinto era grande, ale respondeu que era um pouco maior, por que? Respondi que
tinha curiosidade, como era transar com um bem dotado, ela disse que era mais
gostoso, pois excitava mais. Virei de costas para ela passar protetor em mim.
Começou em cima e foi descendo, já estava excitada. Ela passou em bunda com
muito carinho, desceu pelas penas e voltou por dentro das coxas, chagando a
relar em minha buceta, quase gozei. Ela beijou meu pescoço e falou em minha
orelha que meu biquíni estava molhado, virei-me rapidamente e sentei.
Ela
olho-me e disse que era muito gostosa. Ficamos mais um tempo e fomos embora,
pois tínhamos combinado de sair. Subimos juntas, ela falou para que eu também
tomasse banho para adiantar.
Sai
do banho enrolada em uma toalha e fui para o quarto dela, ela também estava
enrolada, veio por traz e começou a secar meu cabelo, de repente ela solta
minha toalha e sinto seu corpo colado ao meu, já sem a toalha, senti seus seios
em minhas costas, seus pentelhos em minha bunda, uma mão em meus seios, outra
mão em minha buceta e sua boca em minha nuca. Tive um orgasmo quase que
instantâneo, minhas penas amoleceram e cai ao chão, ela virou-me e nos beijamos
na boca, minha buceta escorria em bica e ela começou a fazer sexo oral
diretamente, acariciava meus seios, minha bunda, tudo meu corpo, introduziu a
língua em minha buceta e um dedo em meu cuzinho, tive um segundo orgasmo tão
forte que escureceu minha visão, praticamente apaguei. Recuperei-me e ela
continuou a me castigar de prazer, pegou um consolo, não muito grande e começou
a chupar minha buceta e penetrar-me, nunca pensei que pudesse existir tanto
prazer, virou-me de costas e começou a lamber meu cuzinho, introduziu um dedo e
logo em seguida, de modo lento e gradual, o pênis, não agüentei e gozei, com
ele enterrado em cuzinho, sem dor alguma só prazer. Ficamos juntar até
anoitecer, não sei quantos orgasmos tivemos. Ates de sair, ela deixo bem claro
que não era lésbica e nunca tinha feito com mulher antes, aquilo era só sexo,
prazer, tesão e que não haveria envolvimento, era minha amiga, gostava de mim e
principalmente de meu corpo, nos despedimos com beijos na boca e fui embora.
Pela
primeira vez estava muito feliz, não me continha de alegria, mas estava grilada
com o fato de gostar de mulher. No dia seguinte não nos vimos, sai para
passear, estava leve, o mundo era outro. À noite ela liga e combinamos no dia
seguinte de irmos cedo a praia. Passei para pegá-la e subi ao seu apartamento.
Recebeu-me com um gostoso beijo na boca, como nenhum homem jamais me deu,
saímos e passamos o dia na praia. À tarde quando fomos embora ela pediu para
que subisse, pois tinha um presente. Seus pais tinham saído, estávamos
sozinhas, ela me deu um pacote muito bonito que abri imediatamente, dentro
havia um pênis preto com escroto de 23 cm por 6,5 cm, ligado a uma cinta, ela
percebeu minha curiosidade nas conversas anteriores sobre negros bem dotados.
Começou-me a beijar e acariciar meu corpo.
Tínhamos
passado o dia juntas e não estava mais agüentando de tesão. Tiramos nossos
biquínis e começamos a transar de forma maravilhosa. Em dado momento ela
levantou-se e vestiu o pênis, pegou o outro pênis menor, camisinhas e uma
pomada lubrificante. Comecei a fazer sexo oral no pênis novo, lembrava o
“negrão”, mas confiava nela e me entregue por completa. Ela voltou a chupar
minha bucetinha e veio subindo pelos meus seios e quando chegou em minha boca,
senti a cabeça do pênis em minha buceta e gozei. Ela começou esfregando para
cima e para baixo, abrindo os lábios e começou a introduzi-lo lentamente,
pensei que ia doer, mas estava muito excitada e com movimento de vai e vem
enviou tudo sem dor alguma, nos acariciávamos, nos beijávamos, enfiei meu dedo
em seu cuzinho e ela gozou como uma doida e eu também.
Descansamos
um pouco e desta vez fui eu que a penetrei, eu era seu macho. Olhar ela deitada
e “meu pênis” entrado e saindo, foi algo indescritível. Mas ela não deixou por
menos, pegou o pênis menor, colocou uma camisinha, lubrificou e introduziu em
meu cuzinho. Ai fui à loucura e tive um orgasmo fortíssimo e cai deitada. Ela
levantou, tirou o pênis de meu cuzinho, lavou, trocou a camisinha e voltou para
cama. Começamos novamente a transar e fui penetrada pelo pênis menor na buceta,
ela vestiu o maior e virou-me de costas. Percebi o que queria e pedi para não
fazer, ela foi beijando e lambendo minhas costas descendo até minha bunda,
beijou minhas nádegas e começou a enviar o dedo em meu cuzinho introduzindo
bastante pomada, deitou-se em minhas costas e beijando minha nuca e pescoço,
falou:
Claudinha
não se preocupe, confie em mim que não te machucarei e começou uma penetração
lenta, forçava e tirava, ate que entrou a cabeça e gritei, ela parou e começou
mexer o outro pênis em minha buceta, comecei a me movimentar e ela a
penetrar-me pelos dois lados, quando percebi já estava tudo dentro e começou a
me fuder mais forte até que gozamos juntas com dois paus enterrados até o talo.
Nos acariciamos, beijamos e fomos tomar banho juntas. Já era tarde e fui
embora, não dava para acreditar como tinha sido gostoso.
Continuamos
a nos relacionarmos até 22 de janeiro de 2006, quando terminava suas férias do
trabalho, em uma grande loja de roupas. Aprendi muito com ela, fui a um motel
pela primeira vez, imaginem a cara da recepcionista ao ver duas garotas juntas,
foi divertido. Ensinou também sobre as fantasias dos homens em relação às
roupas femininas, como mini saias, botas, meias 7/8, liga, espartilhos, etc.
Minha amiga também me ajudou a sair do “trauma” causado pela primeira relação,
não que soubesse do negão, do meu noivo e da repressão familiar, acho que foi
melhor que terapia.
Voltei
para São Paulo, comecei com outra terapeuta e a rotina anterior, mas sem o
traste do noivo, as coisas iam se ajeitando. Mas olhando nas ruas, a imagem do
negrão me voltava e ficava excitada, no carnaval voltei a encontrar-me com
minha amiga e fizemos loucuras. Certo dia estava indo para casa de minha amiga
e resolvi passar em frente à casa do negrão, ele estava na rua, como meu carro
tem vidros escuros e estava meio distante ele não me reconheceu, mas fiquei tão
excitada que me masturbei e gozei ali no carro. Bom, volto na próxima para
contar meu reencontro com o negrão e com dois clientes dele.
Espero
que gostem.
Beijos,
Claudinha.
CONTO: MINHA NOIVINHA
Meu
nome é Bruno e o que vou narrar aconteceu há quatro meses atrás. Sou noivo da a
Andréia e moramos na capital do estado do paraná. Ocorre que a Andréia é
morena, cerca de um e setenta de altura e sessenta quilos, cabelos longos até o
meio das costas, lisos e bem negros, seios médios sempre empinados, grandes
auréulas rosadas, cintura fina, bunda padrão morena brasileira com as coxas
roliças e bem torneadas, fazendo jus aos seus vinte e tres anos de idade, enfim
é uma mulher lindissima a qual sou apaixonado. Desde que namoramos percebi que
os homens sempre lhe são muito gentis, com sorrisos e gestos de carinho. De
inicio achava meio estranho mas com o tempo acabei por acostumar. Na cama ela
sempre foi muito solta e bem safada, isto devido a quantidade grande de
ex-namorados que teve, e foi este fato que me aguçou a curiosidade e se
transformou num delicioso feriado prolongado. Logo que noivamos, uma noite no
motel, apos o sexo, conversavamos sobre algo que não lembro e acabamos falando
sobre ex-namorados, tanto as minhas, quanto os dela. Ela falou de um ex que era
aficionado por pega-la por trás, era tarado pela bundinha dela mas era meio
'grande', por isto ela nunca deu e terminaram o relacionamento. Perguntei:
-Voce
sente falta da vida de solteira? da liberdade que tinha?
Ela
me olhou sorrindo:
-Às
vezes sim, voce sabe que sou extremamente tarada.
-Eu
não lhe satisfaço andreia?
-Não
é isso, bobo, estou brincando.
Retrucou,
aquilo ficou na minha cabeça remoendo, seria sério ou brincadeira o que ela
disse? Aluns dias após o ocorrido, descobri algo que mudou minha forma de
pensar. Foi assistindo a um filme onde a moça era noiva e o noivo dela acabou
flagrando-a com outro na cama. Aquilo me deixou muito excitado, lembrei da
Andreia e do seu ex, fiquei imaginando o que faziam quando estavam juntos, se
ela teria saído novamente com ele após estarmos juntos, acabei imaginando este
cara comendo ela e me peguei de pau duro já numa gostosa punheta. Após isto
comecei a perguntar mais incisivamente o que faziam quando estiveram juntos,
ela achou estranho de inicio mas acabava narrando e cada vez mais era
perceptível o que eu queria, já que meu pau ficava muito duro. Até que uma
noite ela me perguntou:
-
Porque vc. tem tanto interesse nisto? Afinal o que passou passou!
Respondi:
-
Sei que é meio estranho o que vou lhe dizer, mas se vc. tivesse chance de sair
com outro cara vc. sairia?
Ela
me olhou com um olhar safado:
-
O que vc. está imaginando hein seu safado? Alguma brincadeira nova?
-
Sim
Respondi.
Gostosa?
Perguntou
ela.
-Acho
que seria deliciosa-
Sorri
para ela.
Ela
pegou no meu pau já bem duro, começou a masturbar lentamente, e perguntou:
-
E qual seria?
-
O que acha de ser observada?
-
Como assim? eu e vc. transando sendo observados?
-
Não exatamente - Respondi
Com
uma grande pausa, ela me olhando e ainda masturbando meu pau.
-
Acho que sei o que é.
Sorrindo
maliciosamente.
Perguntei:
-
O que é?
-
Quer que eu transe com meu ex.
-
Mais ou menos isto
respondi.
Perguntei:
-
Tem algum cara que voce gostaria de transar mas não teve chance?
Ela
sorrindo:
-
Não, mas tem uma fantasia que eu tenho, gostaria de conhecer um cara meia
idade, bonito, charmoso, gostoso e fazer muitas loucuras.
Eu
com a respiração ofegante:
-
E como ele seria?
Ela
subindo em mim, esfregando a xoxota no meu pau.
-
Forte, moreno jambo, muito simpático e charmoso.
-
E o que vc. faria?
Ela
ajeita meu pau na entradinha da xana e senta de uma vez gemendo.
-
Gostaria de ser cravada pela vara dele, cavalgar bem gostoso.
Acabamos
ficando malucos e gozamos muito com esta conversa. Por um bom tempo ficamos
fantasiando mas não encontramos a oportunidade para realizar, até que às
vésperas de um feriado prolongado, um casal de amigos nos convidou para
passarmos o feriado no sítio deles, cerca de 50 km da cidade, aceitamos e no
Sábado cerca de 11:00 da manhã chegamos ao local. Uma área bem arborizada, com
uma bela casa de campo, piscina, sauna, enfim, uma maravilha, era o que precisavamos
para desestressar. Ao chegarmos fomos recebidos pelo responsável no local,
quando o vimos nos entreolhamos, era o cara com o qual estavamos fantasiando a
tempos, moreno escuro, forte, bonito, cerca de trinta e oito a quarenta anos
Ele se aproximou e nos apresentamos: -Bom dia, somos amigos do Fabio, ele nos
convidou para o final de semana, meu nome é Pedro esta é minha noiva Andréia.
-Bom
dia, sou o Roberto, responsável pela administração do local, como vão?
Me
comprimentou e em seguida a minha noiva.
-Olha,
o Fabio e a Mariana (donos do local) não chegaram ainda, mas ele me ligou e
pediu que eu mostrasse a casa e os alojasse.
Informou.
Eu
peguei uma mochila e minha noiva a outra, ele se apressou em pegar a dela para
carregar.
-
Por favor pode deixar que eu levo.
Disse
ele, pelo visto já estava dando a lógica. Fomos ao quarto e deixamos as coisas,
ele nos mostrou a casa e disse:
-
Voces me desculpem mas minha esposa está em viajem e todos os outros empregados
foram dispensados, terei de ir á cidade e fiquem à vontade, não devo demorar.
Entrou
no carro e partiu. Olhei para a Andréia, ela estava com um sorrisinho maroto no
rosto, sorri dei um beijo gostoso nela, e a convidei para um banho de piscina,
fomos ao quarto para nos trocar e acabamos transando de excitação, gozamos
intensamente, a andreia estava doidinha de tesao, tínhamos certeza de que era o
que queriamos. Apos isto fomos à piscina, ela com um pequeno biquini branco,
estava deliciosa, ficamos tomando sol. Fiz uma caipira bem gelada, o dia estava
muito quente. Passado um bom tempo percebi que ele estava voltando, falei para
Andreia:
-
Ele está voltando, vou pegar uma bebida quer?
-
Claro !
Já
meio tontinha. Sai e fui ao bar, da janela que fica de frente á piscina, pude
reparar os olhares trocados entre os dois. A minha noiva estava deitada de
bruço, quando ele passou ela deu olha olhada maliciosa e um discreto sorriso, o
que foi retribuido por ele, sem Ter me visto, ele deu mais alguns passos e
olhou novamente, desta vez para Ter um angulo melhor da bunda da minha
noivinha. Pensei:
-
Este cara é bem sem vergonha.
Quando
ele entrou e me viu ficou meio sem jeito, eu para não quebrar o clima disse:
-
Já estou me apoderando da casa, como sou meio mal educado tomei a liberdade de
invadir seu bar e fazer umas bebidas. Já mais tranquilo, ele riu:
-
Que nada, fique à vontade vou fazer alguma coisa para comermos, o que gostam?
-
Qualquer coisa – Respondi.
Voltei
à piscina ao lado da Andreia, agora deitada para cima, ofereci uma nova
caipira, e com um sorriso sem-vergonha:
-
Vi o que rolou.
Ela
me olhou:
-
O que rolou ?
-
Vi a olhada e o sorriso para ele.
Ela
me olhou com um sorriso:
-
Está arrependido?
Somente
sorri para ela e me joguei na piscina, ela veio logo em seguida. Me deu um
beijo:
-
Está arrependido ?
Peguei
a mão dela e coloquei sobre meu pau, que estava duríssimo.
-
O que acha?
Perguntei
Ela segurou firme, me beijou e ficamos brincando na água, logo vimos ele
acender o fogo na churrasqueira que fica bem ao lado da piscina e colocar algo
para assar.
- A
propósito, o Fabio me ligou no celular e disse que não poderão vir hoje, houve
um problema com a Mãe da Mariana e eles foram para Santa Cararina, talvez
retornem na Segunda feira, não creio que seja nada grave já que é a terceira
vez este mês que vão para lá, de qualquer forma amanhã ele ligará, pediu
desculpas e pediu para que avisasse a voces para ficarem quanto quiserem.
Informou
Roberto.
Ficamos
mais aliviados por não ser nada sério. Nisto o Roberto perguntou:
-
Gostam de churrasco?
-
Claro respondemos.
Ele
completou:
-
É mais rápido já que está meio tarde.
Andreia
interviu:
-
Não se preocupe com isto, estamos de folga, não há horários.
Ele
se sentou ao lado e ficou lendo jornal que comprara na cidade, saí da piscina,
Andreia ficou. Tomei o final da caipira. Brinquei dizendo que o copo estava
furado. Ele me olhou sorrindo novamente e falou que fazia muito tempo que não
tomava boa caipira e queria ver se eu era bom nisso, falei:
-
Deixa comigo.
Fui
ao bar novamente, entretanto, olhando os dois. Os dois trocaram olhares umas
duas ou tres vezes novamente. Aí a Andreia resolveu sair da piscina, na borda
oposta onde ele estava sentado. Quando ela se apoiou na borda e subiu, ficando
quase de quatro para sair, o biquini entrou totalmente na bunda dela, dando uma
visão extraordinária daquela mulher, eu que estou acostumado com ela fiquei com
tesão, imaginei o cara, que estava há duas semanas sem a esposa, pelo que
disse, já que a sua estava em viagem. Voltei e ofereci para que ele
experimentasse, ele tomou, perguntei com um sorriso de canto de boca:
-
O que achou ?
Ele
me olhou e disparou:
-
Deliciosa, muito gostosa – com um sorriso sacana característico.
-
Que bom que gostou ! – Sorri também.
Disparei:
- Não gosta de piscina?
Ele
respondeu:
-
Normalmente costumo tomar banho mas não quando tem alguém, fica meio chato.
-
Por nós pode ficar á vontade, não vamos contar a ninguém, já que está muito
quente hoje – respondi.
Voltei
para o lado da minha noiva e ofereci a nova caipira. Reparei que não demorou
muito para ele se levantar e entrar.
Aproveitei
para falar com ela:
-
Acho que ele gosta de voce.
Ela
me olhou:
-
Como voce sabe?
-
Ofereci a caipira a ele e perguntei o que ele achava, ele olhou para voce uns
instantes e respondeu, deliciosa, muito gostosa. Acho que ele já percebeu o que
queremos.
Ela:
-
Sei lá pode ser que tenha gostado da caipira mesmo. Olhei e dei uma risada.
-
Acho que não !!
De
repente ele aparece de sunga, corpo bem definido, peito peludo, olhei para
minha noiva que tentava disfarçar o olhar e não conseguia. Ele se jogou num
mergulho.
-
Convidei ele para tomar banho conosco – Falei.
Ela
com uma sorriso safado:
-
Cachorro !!
Ele
reapareceu, convidei a Andreia a entrar, começamos a brincar e a conversar, em
um momento deixei os dois de fui dar uma olhada no assado, após isto fazer
outra bebida, os dois ficaram na piscina conversando por um bom tempo, e pelos
sorrisos da minha noiva, estava muito agradável. Acabamos almoçando tarde e
ficando o resto da tarde por ali tomando sol e banho, lá pelas 18:00 ele
apareceu:
-
Voces são acostumados a comer algo a noite?
Respondemos
afirmativamente.
-
Então vou fazer algo para nós.
-
Quer que eu faça algo?
Perguntou
minha noiva.
-
Pode deixar, fiquem ai aproveitando, eu me viro.
Respondeu
ele sorrindo. Saímos e fomos tomar uma ducha, primeiro a Andreia, depois eu,
quando voltei para o quarto, a Andreia estava com uma tanguinha branca, toda
rendada, linda, olhou para mim:
-
Ficou boa?
Nossa
meu queixo caiu, ficava ótima, criava um contraste bonito, ela morena, bronzeada,
com aquela peça branca, ficava de babar, me aproximei e a abracei.
-
Não conheço esta.
–
Colocando a mão sobre a tanguinha branca.
Ela:
- Comprei ontem, era surpresa para voce.
Com
um sorriso maroto. Como estava muito quente, coloquei somente um calção,
andreia colocou um vestido muito parecido com seda preto, sem sutiã, com um
delicioso decote, deixando os seios exuberantes, bem como os bicos bem
salientes, ela me olhou:
-
O que acha?
Se
mostrando.
-
Quer saber mesmo? Perguntei.
-
Sim. Ela.
Me
aproximei do ouvido dela:
-
Voce está querendo matar o cara de tesão.
Ela
me olhou com um olhar de safada.
-
Que nada só estou com um pouco de calor – e riu.
Ela
ficou, eu saí e fui á cozinha, onde o Beto estava fazendo o jantar.
-
Gosta de vinho? - Perguntou.
-
Sim.
-
Ótimo, tem um vinho branco no congelador, quer pegar e abrir? Respondi
afirmativamente, enquanto abria a garrava a Andreia apareceu.
-
O cheiro está muito bom. – Disse ela.
Ele
olhou disfarçadamente e continuou a picar alguma coisa. - Nossa como está calor
hoje, acho que me queimei um pouco no sol hoje. Ela puxando assunto.
Ele
responde:
-
A melhor coisa para isto, é antes de dormir, tomar outro banho de piscina.
Ficamos
conversando e bebericando, jantamos e a primeira garrafa de vinho estava seca,
ele levantou e buscou outra garrafa, já abrindo perguntou:
-
Querem mais vinho?
-
Claro respondemos, amanha é outro dia e não teremos nada para fazer.
Lá
pelas tantas percebi que comecei a sobrar, já que a conversa quase ficava entre
os dois, minha noiva é apaixonada pelo mar e pelas coisas relacionadas,
gostaria de velejar pelo mundo, e para nossa surpresa, o Roberto tinha sido
marinheiro, logo a conversa entre os dois engrenou bem. Percebendo a deixa,
comecei a bocejar, e a piscar sinalizando sono. O papo estava animado ai eu
intervi:
-
Me desculpe mas voces estão conversando e eu estou caindo de sono, acho que
bebi muito vinho vou dormir. Andreia voce vem?
Ele
rapidamente interveio: - Fiquem tem ainda meia garrafa de vinho para tomarmos,
é uma pena jogar fora.
Olhei
para ele:
-
Estou muito cansado mesmo, faz o seguinte, a Andreia toma minha parte, pode
ser?
Ele
olhou para a minha noiva, aguardando uma resposta. Ela me olhou:
-
Voce sabe que não bebo muito, mas vou fazer este esforço Rindo e dando uma
piscada sem que ele pudesse perceber. Me aproximei dela, dei um beijo e desejei
uma boa noite para ele (e seria uma ótima noite), entrei no nosso quarto, que
ficava quase em frente á sala onde estavamos jantando e fechei a porta. Minha
respiração estava a mil, esfregava meu pau por cima do calção, já todo melado
de tesao. Não podia parar de pensar que entreguei minha deliciosa noiva de
bandeja para ele. Me abaixei, tirei a chave da fechadura com cuidado para não
fazer barulho, podia ver os dois sentados conversando, ele estava bem à vontade
com ela, às vezes a olhava de cima abaixo, sem pudor. Em dado momento começou a
tocar Wonderful tonight do Eric Clapton, ai escutei minha noiva falar:
-
Adoro esta música.
Ele
falou alguma coisa baixo e os dois levantaram e começaram a dançar. No meio da
música ele falou:
-
Que perfume delicioso. E passou o nariz de leve no pescoço da Andreia.
Ela
olhou para ele:
-
Não faz isto.
Falou
para ele bem baixinho, olhando para os seios com os bicos duros e aparentes sob
o vestido.
Ele
sorriu.
-
Porque não?
Ela:
-
Está vendo o que fez? Assim acabo perdendo a cabeça – sorrindo.
-
E que mal há nisso?
Perguntou
ele se aproximando mais da boca dela.
-
Sou noiva.
Foi
interrompida pelo dedo dele nos lábios no tradicional gesto de “silencio” não
fale nada, tirou a mão a segurou com carinho de começou a beijar seu pescoço,
queixo, e em fim a boca, minha noiva o segurou com vontade retribuindo e dando
clara evidencia que queria mais que dançar.
-
Vem comigo.
Disse
ele, pegando a Andreia no colo e a levando para o quarto dele, abri a porta com
cuidado e me aproximei, estavam se beijando, ele foi fechar a porta ela
interviu:
-
Deixa assim.
Ela
apagou a luz principal, ascendendo somente a luz de cabeceira, criando um
ambiente com meia luz.
-
E ele ? Perguntou preocupado Beto se referindo a mim.
-
Não se preocupe, acredite em mim, fique tranquilo quanto a isto, tem sono
pesado, principalmente quando bebe. Iniciando um novo beijo. Ele, enquanto a
beijava alisava com carinho seu corpo, a apertava contra si, provavelmente
pressionando o pau excitado contra minha noiva. Ela se afastou um pouco passou
a mão soltando uma das alças do vestido e em seguida passou soltando a Segunda,
fazendo com que o vestido caísse ao chão. Estava linda, os seios estavam duros,
bicos eriçados, a marca do biquini dava um contraste lindo entre as aureulas
dos seios e a parte não bronzeada. Aquela tanguinha branca estava de matar. Ela
sorriu e estendeu a mão para ele. Ele se aproximou, a beijou novamente:
-
Voce é linda.
Beijando
novamente enquanto de leve acariciava o bico do seio da Andreia. Beijou o
pescoço desceu até os seios, cheirando, lambendo, mordiscando e chupando
delicadamente cada um deles, eu podia ouvir os gemidos dela e os estalos da
boca dele chupando os deliciosos seios de minha noiva enquanto ela acariciava
os cabelos dele, em por uns instantes ela abriu os olhos e me viu olhando, deu
um sorriso safado de canto de boca, fechou os olhos e voltou a aproveitar. Ele
se levantou e fez com que ela se sentasse na cama, ajoelhou-se á frente dela,
ficou a beijando, beijou novamente os seios, ela se deitou ficando com medade
do corpo sobre a cama e medade fora. Entre as pernas dela, ele segurou as alças
da tanguinha da Andreia de foi puxando com cuidado. Devagar ela foi aparecendo,
os primeiros pentelhos sedoso, puxou mais a xaninha dela foi sendo desnudada.
Quando ele acabou de retirar ficou uns 10 segundos alisando as coxas dela
enquanto olhava fixamente para a boceta de minha noiva, que é linda, pentelhos
negros, bem aparados formam um retangulo delicioso, os lábios naturalmente são
médios, parecendo inchados, fazendo com que a boceta dela seja perfeita para o
prazer. Ele começou beijando os pés dela, foi subindo beijando na parte de
dentro das coxas dela, até chegar na desejada.
-
Que cheiro delicioso voce tem.
Sussurrou
ele, para logo a seguir, colocar a lingua entre os labios da xoxota de minha
noivinha e começar a chupa-la com muito tesão, ela se contorcia, segurava a
cabeça dele entre as pernas, gemia baixo, em espasmos a cada investida dele, eu
continuava a ouvir, agora com mais nitidez o barulho e estalos entre a lingua
dele e a bocetinha de minha adorável noiva, ele passava a lingua em toda sua
extensão, bem devagar, fazendo ela tremer inteira. Em dado momento a andreia
quase não controlava mais os sussurros, passando quase a gritos, neste ponto
ele parou um pouco, deu um beijo na xana dela e se levantou, enquanto tirava a
camisa, ela se sentou na borda da cama, e de frente para ele, abriu a calça
devagar, puxou-a para baixo, tirando completamente, ele ficou somente de sunga.
Andreia se aproximou e começou acariciando o pau dele sob a sunga com a mão,
enquanto o olhava. Logo depois, se aproximou e começou a dar mordiscadas leves
ainda sob a sunga, olhando para ele e dando uns sorrisos safados, em dado
momento ela segurou a sunga dele pelas laterais e puxou devagar para baixo,
fazendo saltar um cacete enorme, não totalmente duro, deveria Ter uns vinte e
tres centimetros, muito grande e grosso, cheio de veias, a cabeça era enorme,
embora escondida sob a pele, estava meio para fora.
-
Nossa..
Sussurrou
minha noiva manhosamente, com um sorriso de safada no rosto. Para logo a seguir
pegar delicadamente com a mão direita o pau dele, e abri-lo completamente,
expondo a enorme cabeça morena. Minha noiva começou a movimentar a mão, numa
deliciosa punheta enquanto o olhava fixamente no olhos.
-
Ahh! isso. Gemia ele.
Ela
ficou brincando um tempo ele ia aproximando cada vez mais aquela ferramenta do
rosto dela, delicadamente segurou a Andreia pela cabeça, acariciando seus
cabelos.
-
Gostaria de dar um beijo nele? Sussurrou ele.
Ela
o olhou novamente.
-
Adoraria.
Se
aproximou, deu um beijo de leve na cabeça do pau.
-
Assim está bom ? Sussurrou.
-
Estava pensando em algo mais demorado. Sorriu ele.
Ela:
-
Sei, safadinho, eu sei exatamente o que ele quer!! murmurou ela. Se aproximou
novamente, foi abrindo os lábios, mordiscando de leve, beijou a cabeçorra do
pau dele com ternura, mordiscava dos lados do pau, abria bem a cabeça e passava
a lingua por baixo do pau, depois devagar foi abrindo a boca e tentando alojar
o maximo possivel do pau dele. Às vezes ela segurava a base do pau enquanto ia
para frente e para trás, massageando aquele cacetão com a boca esfregando os
seus seios nas coxas dele e outras vezes retirava e batia com ele delicadamente
no rosto.
-
Ah que delicicia de vara, está doce
Sussurrava
minha noiva, enquanto continuava a chupar, o pau dele chegou ficou extremamente
duro, foi aí que me dei conta do tamanho dele, era realmente assustador, e a
Andreia não se fez de rogada. Em dado momento, creio que ele estava
pressentindo que iria gozar, se afastou dela, com o pau duro, fez ela se deitar
toda na cama, a beijando novamente, foi se colocando sobre ela, que devagar abriu
as pernas, facilitando o posicionamento dele. Sobre minha noiva, ele, entre as
pernas dela, enquanto a beijava esfregava aquele caralho enorme na xoxotinha
totalmente molhada, mas sem penetrar, o pau deslizava com facilidade entre os
lábios da boceta da minha noiva, já totalmente molhada.
-
Quer agora ?
Perguntou
ele, olhando nos olhos dela.
-
Sim muito
-
Disse minha linda noiva, abrindo mais as pernas oferecendo sua deliciosa boceta
a ele. Ele afastou um pouco uma das pernas dela, ajeitou aquela vara enorme na
entrada da maravilhosa fenda da Andreia e foi soltando o corpo com cuidado, o
pau foi desaparecendo devagar.
-
Ai
–
sussurrou ela provavelmente ao sentir o tamanho da vara que estava invadindo
sua deliciosa bocetinha.
-
Quer que eu pare ? Perguntou ele.
-
Não. Coloca devagar.
Ele
foi delicadamente ajeitando aquilo nela.
-
Que delicia, come gostoso – sussurrava ela.
Ele
iniciou os movimentos sobre ela, não imaginei que fosse sentir o que estava
sentindo ao ver outro homem se movimentando entre as pernas da minha noiva,
estocando com delicadeza boceta dela, enterrava o pau inteiro e depois ficava
fazendo movimentos horizontais, raspando os pentelhos dele nos dela, enquanto
se olhavam fixamente. Ela estava ficando louca com aquilo. Eu não conseguia ver
direito a vara enterrada na Andreia mas nem precisava para saber que ele estava
com o pau dentro dela, sentindo muito prazer em foder minha noiva bem gostoso.
Não demorou muito para ela começar a gemer mais alto e tremer como gelatina sob
o corpo dele, estava tendo orgasmos multiplos, gozando feito louca, se agarrava
a ele, gemia e tremia, pedindo mais, ele intensificou as estocadas, com mais
força minha noiva estava transformada. Ele não resistiu e soltou um grande
gemido enquanto tremia e gozava na boceta da minha noiva, com o pau totalmente
entrerrado, minha noiva o puxava para dentro de si, fazendo movimentos com os
quadris enquanto beijava seu queixo e pescoço. Acho que para duas semanas sem
trepar deveria Ter muita porra guardada, foi aí que me dei conta que eles
treparam sem camisinha. Como pudemos esquecer disto ? Meu temor foi diminuindo,
já que a Andreia sempre toma contraceptivos, mas restava o temor de alguma
doença. Pensei ele é casado, não tem tipo de quem anda por ai em busca de novas
aventuras, acho que posso ficar tranquilo. Enquanto isto, ele continuava entre
as pernas tremulas dela, estavam se beijando, creio que o pau ainda estava
dentro dela.
-
Estou tonta – Sussurou ela.
-
Eu também – riu ele.
-
Estou tremendo toda, ainda em extase. Passado um tempo, ele sobre ela, os dois
retomando a respiração, muito suados. Ele olhou para ela
-
Acho que esquecemos de algo. - É eu percebi .respondeu andreia.
-
E agora ? Perguntou ele.
-
Bem agora já foi, estou me sentindo encharcada –
riu.
-
Olha fora voce, nunca transei com outros caras desde que conheci meu noivo.
-
Bem se isto ajuda, eu também nunca traí minha esposa antes, só faço sexo com
ela. Ela sorriu para ele o acalmando.
-
Fique calmo está tudo bem. Ouvindo isto fiquei ainda mais tranquilo quanto á
doenças, eu também estava tremulo, todo gozado, gozei umas tres vezes. Minha
respiração estava normalizando enquanto os dois continuavam a se beijar e
trocar carícias. Passado um tempo, ouvi minha noiva:
-
Acho que “ele” não está disposto a dormir, estou sentindo um sinal de vida
rindo.
Se
referindo ao pau dele, me dando a certeza que ele realmente estava ainda dentro
da boceta dela.
-
Acho que é por voce ser tão deliciosa – riu.
-
Aé ? Eu sei como fazer para ele se acalmar, só tem um jeito – riu ela.
Fez
com que ele se deitasse ao lado dela, realmente o pau dele não estava mole,
estava ainda meio duro. Minha noiva, enquanto falava besteiras para ele,
segurava a vara toda melada masturbando lentamente, na mão a aliança do nosso
noivado brilhava em contraste a cor morena do pau dele. Em poucos minutos, ele
estava completamente ereto, ela subiu sobre o beto, ajeitando a vara na entrada
da boceta e sentou sobre ele devagar. Aí pude realmente ver o tamanho do cacete
que estava fodendo minha noivinha. Da posição em que eu estava, tinha uma visão
excelente do pau entrando e saindo dela. Ele a segurava com um braço na cintura
e a outra mão a segurando pelos cabelos, enquanto beijava e chupava os peitos
dela. Ela rebolava e se contorcia sobre o pau dele. Ela foi acelerando e
rebolando cada vez mais, gemia e dizendo:
-
Fica assim ! Assim! Mete gostoso ! Seu sem-vergonha, me come, me come!!
Se
movimentando para frente e para trás, com o pau totalmente enterrado na boceta,
minha noiva gozou novamente, achei que ela fosse chorar, os gemidos estavam
totalmente alterados. Ela nem parava de tremer e começava a se movimentar
novamente sobre ele, gozando novamente, e assim foram duas, tres e quatro
vezes. Ele somente ficava a segurando pela cintura, ajudando, puxando-a e empurrando-a.
Minha noiva estava exausta, suando muito:
-
Nossa “ele” é duro na queda. – rindo e continuando a se movimentar.
-
Agora estou mais tranquilo, posso desfrutar mais – respondeu ele em tom de
riso. Em dado momento ela parou:
-
Nossa, me acabei, minhas forças acabaram – riu ela. Ele a beijou, a tirando de
cima, ficaram os dois de joelhos na cama, se beijando ele foi virando minha
noiva até ficar atras dela, a beijando na nuca, fez com que ela se abaixasse,
mostrando como queria que ela ficasse, e devagar minha noiva foi se abaixando,
até ficar de quatro:
-
Assim ?
Perguntou
Andreia, olhando para trás com um ar de safada.
De
quatro, dava para ver a boceta dela muito inchada, estava linda, a bunda com as
marcas do biquini, ele ficou a olhando por uns instantes, talvez contemplando a
beleza do cenário. Se apoiou sobre ela, beijando suas costas, nuca e orelhas,
esfregava devagar seu pau enorme, agora completamente duro, na boceta dela
novamente, claramente demonstrando a intenção do que iria fazer com minha noivina,
que já mostrava sinais de que estava gostando e queria mais, levantando e
abrindo mais o rabo para ser penetrada. Ele se levantou, segurou o pau e o
ajeitou a cabeçorra na entrada da bocetinha da Andreia novamente, e foi
empurrando tudo para dentro, ela dava gritinhos de tesão enquanto era invadida.
Ele ficou com o pau enterrado nela alguns segundos, enquanto a alisava e
cheirava seus cabelos, logo minha noiva começou a se movimentar, indo para
frente e para trás, enquanto ele ficava parado:
-Ahhh,
que delicia. – Sussurrava ela.
-Goza
dentro de mim novamente, eu quero sentir voce explodir em mim, me dá sua porra
de novo.
Gemia
manhosa minha noivinha. Ele a segurou delicadamente com uma das maos pelos
cabelos, e a outra na cintura fina dela, e começou a foder com vigor. As
estocadas provocavam convulsoes multipas nela, os seios se movimentavam ao
sabor das investidas, eu podia ouvir o barulho caracteristico da deliciosa
bunda dela batendo nele. Ele a segurou com mais força ainda, às vezes ele
retirava quase todo da boceta dela, para logo em seguida penetrar com força,
aquela visão era maravilhosa, eu mal conseguia respirar, ele foi aumentando a
velocidade, ela estava descontrolada, começou a chorar, ele não parou até
explodir em outro gozo dentro da boceta de minha noiva novamente.
-
Ahhh! Safada, isto levanta mais, vou gozar, vou gozarrrrrr!!
Gemendo
soltou um suspiro longo. Tremia e gemia descontrolado enquanto continuava a
estocar a boceta dela, ela mordia os lábios, toda babada, com os cabelos sob o
rosto ia recebendo as ultimas estocadas já sem força dele que estava se
esvaindo em prazer de foder a minha deliciosa noiva, ficou sobre ela uns
instantes, até que enfim, seu pau vencido, mole saiu da boceta da minha noiva
todo molhado, ela estava irreconhecivel, com a boceta toda lambuzada, esporrada
e inchada, se deitou exausta, ele em seguida, ao lado dela, os dois muito
suados.
-
Voce me matou Disse ela.
Retomando
devagar a respiração, passado mais um tempo ela fala:
-
Acho que vou deixar voce descansar, vou dormir na minha cama, antes que eu
acabe dormindo aqui.
Quase
sem força. Deu um beijo nele, pegou o vestido e a calcinha e veio, eu
rapidamente voltei para o quarto, ela entrou, se sentou na cama, ao meu lado:
-
Estou morta.
Sussurou
rindo ela.
-
Acho que vou tomar um banho de piscina, voce vem? Respondi:
-
Claro, também estou acabado, sua safada.
Rindo,
fomos tomar um banho demorado, comi ela na piscina, a boceta dela estava
quente, larga e molhada..gozei gostoso, depois fomos dormir. Nunca dormimos tão
bem.
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