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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

CONTO: Minha noiva com ele sem saber


Olá a todos.

Tenho 25 anos e vou contar aqui o que me aconteceu há algumas semanas atrás.

Minha noiva tem 23 anos e vamos nos casar no início do ano que vem, por volta de março de 2008. Nos conhecemos em 2003 na faculdade, e apesar de eu ter começado a estudar antes dela, ambos fazíamos o mesmo curso. Ela é uma morena escultural (1,65m de altura e 55kg muito bem distribuídos) que logo chamou minha atenção nos intervalos da facul. Acabamos nos conhecendo por um amigo em comum, e daí pra frente a coisa foi desenrolando até começarmos a namorar alguns meses depois.

O que sempre me chamou a atenção, e eu sei que ainda chama atenção em todos os homens que conhecem a minha noiva são as suas pernas e a sua bundinha deliciosa. Quando ela sai de saia, com as pernas a mostra, não tem quem não se vire para admirá-la. Sempre gostei de ver outros homens cobiçando-a, pois isso me deixa bastante excitado e orgulhoso do que eu conquistei.

Apesar de ter este corpo delicioso e um rostinho de anjo, a minha moreninha gostosa nunca tivera um namoro sério antes de mim, e acabei sendo o primeiro a provar do seu corpinho. O que eu venho contar aconteceu há pouco tempo, e foi ela mesma quem me contou.

Eu nasci no litoral do Paraná e estou morando em Assis-SP com um grande amigo para terminar a graduação. Frequentemente visito minha família no litoral, viajando algumas centenas de kilometros para passar alguns dias com eles.

Há algumas semanas quis aproveitar um feriado para ir para casa - convidei a minha noiva e aproveitei e convidei também o meu amigo (que mora comigo) e sua namorada, para aproveitarmos a viagem ao litoral e diminuirmos as despesas. Disse a ele que poderia ficar em minha casa e eu queria somente dividir o combustível e o valor dos pedágios da viagem.

Ele concordou em ir mas disse que sua namorada não iria, pois ela é muito caseira e não gosta muito de sair. No início não gostei muito da idéia de viajarmos eu, minha noiva e outro homem, mas acabei me acostumando com a idéia. Nos preparamos todos para a viagem, com roupa de banho, protetor solar, e essas coisas que sempre enchem o porta-malas.

Saímos numa quinta-feira a noite (pois sexta seria feriado), viajamos com todo cuidado e chegamos pouco depois do dia amanhecer. Fomos recebidos com festas pela minha família, que se aprontou logo em fazer um churrasquinho para comemorar a nossa presença. A tarde fomos para a praia pegar um pouco de sol. Minha noivinha estava usando uma micro saia que mostrava toda a sua perfeição. Não entramos na água, ficamos somente caminhando na beira da água molhando os pés.

Durante a tarde notei que o meu amigo olhava para as pernas de minha noiva e fiquei um pouco enciumado, mas entendi que não deveria ser fácil não admirá-la.

Escureceu e fomos todos dormir: minha irmã dormiu no quarto da minha mãe, eu em outro quarto com a minha noiva e o meu amigo em um colchão na sala. Estávamos todos muito cansados, pois havíamos viajado a noite inteira. Apesar do cansaço ainda tentei alguma coisa com a minha moreninha, mas ela disse que estava com muito sono e não correspondeu.

No dia seguinte aproveitamos bastante a praia, o meu amigo novamente passou o dia inteiro secando o corpo da minha noivinha, e eu estava começando a gostar a situação, pois eu sentia que tinha o controle.

O sol começou a se esconder e voltamos para casa para jantar. Jantamos e ainda antes das 21h o meu amigo disse que estava cansado e ia deitar um pouco. Dirigiu-se ao quarto onde na noite passada dormimos eu e minha noiva para descansar.

Chegando a hora de dormir, minha mãe fez um apelo sentimental dizendo que a gente ficava muito tempo sem se ver, e há muito tempo que a gente não dormia juntos abraçadinhos (coisa de mãe e filho). Prometi a ela que dormiria com ela esta noite então, e organizamos da seguinte forma: eu dormiria com a minha mãe, minha noiva dormiria com a minha irmã na sala em um colchão de casal e o meu amigo continuaria dormindo no quarto onde estava, pois desta maneira não precisaríamos acordá-lo. Porém minha noiva estava tomando banho enquanto discutíamos, e não ficou a par da nova organização dos quartos. Eu, antes de me deitar fui até a porta do banheiro e tentei falar com ela, mas o barulho do chuveiro não permitiu conversarmos como eu queria. Falei boa noite e fui me deitar.

O que aconteceu daqui para frente foi ela que me contou.

Ela disse que terminou o banho, colocou seu pijaminha rosa para dormir, saiu do banheiro e viu que não havia mais ninguém acordado e foi direto pro quarto, onde imaginou que eu estivesse dormindo e nem acendeu a luz. Guardou as suas coisas na bolsa no escuro mesmo e foi deitar-se na cama.

Ela disse que entrou embaixo do lençol e notou que eu estava dormindo de lado, virado para ela. Na hora ela lembrou da noite anterior, quando eu a procurei mas ela preferiu dormir. Ela disse que virou de costas para mim e foi se encaixando, para ficar de conchinha (como ela sabe que eu gosto).

Depois que ela se encaixou por completo, disse que começou a se mecher devagarinho, com a intenção de me acordar e fazer uma agradável surpresa, sentindo o seu corpo se esfregando ao meu. Ela falou que notou que eu logo acordei, pois rapidinho ela sentiu minha excitação roçando em sua bunda.

Ela me contou que não era possível se mecher muito, pois o chão e a cama faziam muito barulho, portanto ela disse que se encaixou e ficou esfregando sua bunda em mim bem quietinha, até que ela sentiu que eu passei a mão em sua cintura e beijei o seu pescoço, começando a puxar seu mini-shortinho de algodão para baixo, para ter acesso aquela bundinha gostosa.

Ela disse que se mecheu e ajudou-me a abaixar o seu pijama, ficando com a bundinha toda a mostra. Ela me contou que pelo movimento sentiu que eu estava tirando meu pau pra fora e estava passando saliva nele para lubrificá-lo. Em pouco tempo ela disse que sentiu-me esfregando a entrada da sua bucetinha com a cabeça do meu pau toda molhada.

Ela contou que começei a empurrar bem devagar, e quando começou a entrar ela estranhou e sentiu que parecia grande demais, e, apesar de estar gostoso, também estava machucando. Ela disse que até tirou de novo e começou a enfiá-lo novamente para ver se era só mal jeito, mas só foi descobrir do que se tratava quando o meu amigo beijou seu pescoço e disse em seu ouvido que ela era muito gostosa.

Ela disse que levou um susto, pois estava achando que era eu quem estava ao seu lado, mas antes que ela pudesse sair ele segurou-a bem forte, e continuou enfiando vagarosamente. Ela me contou que parece que sua bucetinha foi se acostumando, e tudo o que era dor foi se transformando em prazer, e ela foi sentindo que ele foi soltando ela, até que não segurou mais, mas ela agora estava gostando, e também não queria sair.

Ela disse que ficou com muito medo de aparecer alguém, mas a sensação estava tão boa que nem conseguia pensar direito. Segundo ela, em pouco tempo o meu amigo gozou nela, tirou seu pau, foi no banheiro se limpar e voltou pro quarto.

Ela disse que eles conversaram para tentar entender o que acontecera, e ficaram com bastante medo de serem descobertos. Ela disse que saiu do quarto para me procurar, mas encontrou somente minha irmã dormindo na sala sozinha.

Ela disse que deitou-se ao lado da minha irmã e dormiu até o dia amanhecer. No domingo ela deveria estar muito sem graça pelo que havia acontecido. Eu notei que ela estava diferente mesmo, mas ela dizia que não era nada.

Voltamos para Assis e duas semanas depois ela me contou o que havia acontecido. Pediu mil desculpas e disse que ela não tinha culpa, nem ela nem o meu amigo. Ela disse que naquela noite eles haviam acertado que nenhum dos dois contariam para mim o que acontecera.

O que acontece hoje é que eu perdoei ela e hoje fico bastante excitado quando imagino ela metendo com ele quietinha, tentando não fazer barulho. Eu até já propus a ela de nós fazermos sexo a três, mas ela diz que não é certo e que tem vergonha. Acho que vou ter que armar alguma coisa para que isso aconteça. Estou tentando ter alguma idéia.

Se alguém aqui já passou por alguma situação parecida, ou também fica excitado em imaginar esta situação, por favor compartilhe conosco.

CONTO: Noiva fogosa


Bom, este "causo" aconteceu há dois anos, quando fui transferido para trabalhar em uma cidade do interior (não vou falar qual...). No início não conhecia quase ninguém na cidade, apenas o pessoal do trabalho. Mas foi exatamente com uma garota do trabalho que este caso aconteceu. E o pior é que eu seguia aquela máxima "Aonde se ganha o pão não se come a carne...", mas tem hora que não dá.

Logo quando cheguei à regional, notei certa moreninha que trabalhava na recepção. 1,60m, 27 anos, seios médios, bumbum redondinho e uma carinha de quem gosta muito da brincadeira, mas logo percebi a aliança na mão direita. Noiva... Nessa época eu estava pra lá de enrolado. Além da preocupação em arrumar local para morar, móveis e eletrodomésticos, estava terminando uma relação meio torta que eu tinha arrumado na cidade anterior, portanto não estava procurando nenhum rolo novo, principalmente no trabalho e ainda mais com a noiva de alguém.

Depois de algum tempo, comecei a me estruturar na cidade. Aluguei um apartamento no mesmo prédio de um colega de trabalho, comprei os móveis e os eletros básicos. Tudo caminhava bem, exceto o rolo da cidade anterior que continuava a me ligar de tempos em tempos. Então surgiu uma festa organizada por um pessoal do trabalho, bem no meio da semana. Ae surgiu um problema para algumas pessoas que moravam em cidades próximas. Quem não queria encarar estrada de madrugada depois de uma festa, arrumou algum lugar pra ficar na cidade mesmo. Ae que a estória começa...

A noiva e a secretária da minha equipe estavam nessa situação. Foi a secretária que, sabendo que eu morava sozinho, me perguntou se haveria algum problema dela passar noite lá em casa com uma amiga. Esta secretária era muito simpática, mas nada atraente. Portanto na hora não pensei em nenhuma sacanagem e deixei, afinal não havia nenhum problema mesmo. Depois eu fiquei sabendo que a amiga era a Noiva, confesso que me animei um pouco, mas logo em seguida tirei qualquer fantasia da cabeça, pois afinal as duas estariam juntas e a probabilidade de queimar o meu filme era muito grande. Pensei simplesmente, vou ficar na minha, se rolar alguma coisa, blz.

Bom, a festa rolou animada e com bastante bebida. De vez em quando elas brincavam com a estória delas irem pra a minha casa depois da festa, mas nada demais. Quando finalmente saímos da festa e caminhávamos para o carro, a Noiva comentou algum assunto sobre o noivo dela. Pensei na hora, ela deve ter feito de propósito para me lembrar e tirar qualquer idéia da cabeça. Bom, funcionou... Cheguei em casa e simplesmente as encaminhei para o sofá-cama. Arrumei travesseiros, roupa de cama e toalhas para elas e me encaminhei inocentemente para o meu quarto

Escuto então uma delas me chamando, quando abro a porta encontro a Noiva só de toalha na porta do banheiro me perguntando sobre o sabonete. Fiquei excitado na mesma hora, mas a secretária estava do lado morrendo de rir. Tentando disfarçar o meu pau duro, respondi a pergunta dela o mais natural possível para aquela situação. Satisfeita, ela entra no banheiro rindo. Pensei, PQP... Ela fez isso só para me provocar e eu ir dormir pensando nela... Ela sabe que não vou atacá-la com a outra do lado...

20min depois, já de banho tomado e usando uma camisolinha vermelha, ela me chama novamente, agora queria uma coberta mais grossa, pois estava fazendo frio. Pensei em arriscar um pouco, com um leve toque na cintura dela enquanto pegava a coberta, mas rapidamente ela se esquivou, não deixando margem para mais nada. Com essa, eu tive certeza que ela só queria me provocar e mais nada. Resolvi então esfriar “as cabeças” e tentar dormir.

Porém, para a minha surpresa, escuto outra batida leve na porta. Era ela novamente, ela dizia que a amiga estava roncando muito no sofá-cama e que ela estava sem sono. Será que posso assistir um pouco de TV com vc? – perguntou. Claro que sim, respondi pensando: é agora... Depois de um breve minuto de conversa sem sentido, puxei a morena para junto de mim e lasquei um longo beijo. Imediatamente comecei a beijar aqueles peitos lindos e ela me apertava em uma chave de coxas. Em seguida tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela bocetinha carnuda enquanto ela se contorcia de prazer. Eu queria que ela gozasse primeiro com a chupada, mas rapidamente ela me empurrou, tirou o meu pau pra fora e começou um boquete maravilhoso. Em seguida ela avançou para cima, já se encaixando no meu pau. Quase na não deu tempo para colocar a camisinha. Dava gosto de vê-la cavalgando em cima de mim, gemendo baixinho... Quando vi que ela estava ficando cansada, pedi para que ela se deitasse de barriga para cima. Levantei as pernas dela, enfiei novamente e dobrei as pernas dela encaixando os seus pés na minha cintura para conseguir a máxima penetração. A cada estocada que eu dava, ela revirava os olhos. Quando eu gozei e tirei de dentro dela, a camisinha estava totalmente melada por fora com o gozo dela. E mal tirei a camisinha, ela já estava abocanhando ele novamente, querendo mais... Cara, e que fogo tinha a menina. Gastamos as duas camisinhas que eu tinha e a garota ainda queria mais, queria sem camisinha mesmo... Felizmente, depois de gozar duas vezes, a cabeça de baixo não comanda tanto a de cima, e a fiz gozar novamente só com uma longa chupada.

No dia seguinte, acordamos e tomamos o café da manhã com a secretária como se nada tivesse acontecido. Essa foi a primeira vez que nós transamos, repetimos a dose mais algumas vezes. Era sempre no meu ap, havia uma emoção a mais de se esconder do meu vizinho que trabalhava com a gente. Depois descobri que o noivo estava fazendo residência médica e não estava comparecendo como deveria. E não fazer o dever de casa com uma mulher com o fogo dela e realmente pedir para ser corno.

CONTO: De noiva virgem a puta de um negrão


Olá, meu nome é Claudia, moro com meus pais em Alfa Ville e estou no segundo ano da faculdade de Educação Física, tenho 1.67 m, 52 kg, corpo esculturado em academia, 84 cm de busto, 58 de cintura e 94 de quadril, com uma bumba cheia e redonda, uma barriga sarada e uma buceta carnuda e volumosa com pelos ralos e pele morena clara. Sempre fui muito paparicada pelos meus pais, familiares e amigas, sou filha única. Tive três namorados todos amigos da família e mesmo noiva deste ultimo, meus pais, não dão folga, são extremamente moralistas, racistas e preconceituosos, com uma educação muito rígida, parte em colégio religioso, acabei me tornando submissa como minha mãe, obedecendo as ordens de meu pai. Sempre quiseram que namorasse em casa, às vistas deles. Eu era virgem e estava comemorando meu aniversário de 19 anos, no domingo, dia 18 de Dezembro de 2005, com os amigos e familiares em um clube, festa terminou por volta das duas da manhã, como estava com meu carro levei meu noivo a seu apartamento, aproveitar para um beijo mais ousado e passei a mão em seu pênis, ele me conteve e disse que ainda não era hora, que estava muito cansado e teria que acordar cedo, pois na 2º Feira teria que acordar às 05:00h para um trabalho no Guarujá onde tem um apartamento e passaria a semana. Meu noivo tem 42 anos é muito bonito de corpo e de rosto, loiro, olhos azuis. Ele nunca tentou nada mais ousado em relação a sexo nem tocava em minha vagina, não me encochava e nunca deixava pegar em seu pênis, na praia e na piscina, chegava a ficar com a biquine molhada de tesão, ele me olhava e não se manifestava, nunca notei um volume maior de seu pênis em sua sunga como em outros rapazes, mas tinha uma bundinha linda e gostosinha. Eu já não estava me controlando de tanto tesão, pois recebia muitas cantadas e escutava muitas histórias de sexo de minhas amigas, uma delas tinha um amante negro que, segundo ela, era bem dotado e a detonava, era um animal, fazia tudo até sexo anal e ela dizia que jamais o largaria. Já tinha visto e lido muitas coisas a respeito de sexo na internet. Algumas vezes tentei falar de sexo com minha mãe, mas me desse que aprenderia tudo com meu marido, que quando fosse a hora deveria me entregar a ele e atender a seus desejos.

Meu noivo ficou sócio de meu pai na empresa, onde já trabalhava há três anos, comprando parte dela, pois vinha de uma de uma família tradicional e muito rica.

Estava disposta a seduzir meu noivo e armei um plano. Comprei um espartilho preto e vermelho, com pedrinhas e um babadinho, extremamente ousado, uma tânguinha minúscula, meia 7/8 preta e uma bota de cano longo, também comprei um biquíni tipo tânguinha muito indecente, levemente transparente quando molhado. Durante a semana fiz algumas sessões de bronzeamento com o novo biquíni e fiquei com uma marquinha linda, na 5º Feira, passei no salão de beleza e fiz quase um dia de noiva, à tarde desci para Santos, para casa minha avó, onde toda a família se reuniria para passar o natal e o ano novo lá.

Na 6º Feira, dia 23 pela manha falei para minha vó que passaria o dia na praia com uma colega e que só voltaria no final da tarde. Coloquei minha langeri nova com os acessórios na bolsa de praia, peguei minha maquina fotográfica digital, vesti meu novo biquíni, coloquei uma canga florida levemente transparente e sai de carro para o Guarujá para fazer uma surpresa ao meu noivo sem avisa-lo. Parei o carro em uma rua próxima e fui ao seu prédio, chegando lá vi seu carro estacionando na rua e percebi que tinha alguém com ele, fiquei esperando para fazer uma surpresa e me escondi, ele saiu do carro e gentilmente abriu a porta para sua acompanhante e subiram para seu apartamento, fiquei intrigada, pois não sabia do que se tratava, dei um tempo, como não descia resolvi subir, encostei-me na porta e percebi que a musica estava alta, peguei minha chave e entrei sem fazer barulho. Bem o que vi, mudou minha vida.

Não era uma mulher que tinha subido com ele, era um travesti e meu noivo estava sendo comido por ela. Fiquei em estado de choque, parada olhando, meu noivo de quatro e aquele travesti comendo ele, via o pau entrando e saído, e meu noivo gemia de prazer. Sai do apartamento e comecei a andar pelas ruas em estado de choque, só fui despertar na beira da praia quando dois homens me abraçaram, passaram a mão na minha bunda e me chamaram de gostosa. Assustada, dei um tapa na cara dele e sai correndo para a praia, que estava praticamente deserta, avistei um homem sentado na areia, corri até ele e pedi que me ajudasse, ele levantou-se e falou que eu era dele, que iria pegá-los e me abraçou, os dois carinhas saíram correndo, eu chorava, tremia, quase não parava em pé, sentei agarrada a ele com a cabeça baixa e comecei a falar, eu ainda nem sequer tinha olhado para ele e comecei a falar como uma doida, estava fora de mim, nem sabia o que estava falando e acabei contando todo o ocorrido com meu noivo, ele me deu algo para beber e bebi todo o copo, era caipirinha, levantei a cabeça e gelei, era um negrão de uns 55 anos e pela aparência, era gente muito simples, mas foi atencioso, educado e muito gentil.

Eu continuava descontrolada, falei que iria matar meu noivo, que iria transar com tudo que era homem, que seria garota de programa e que nunca ele me comeria, comecei a ficar com calor, levantei e tirei a minha canga, nem me lembrei que estava quase nua com o novo biquíni e ele guardou a canga em minha balsa, reparei que ele olhou e remexeu nela. Cai na real, estava com homem que nem sabia seu nome, praticamente nua e que tinha visto minha lingerie, ele pegou minha maquina fotográfica e pediu para tirar fotos minha, pois nunca tinha estado com uma garota tão lindo, fiquei até vermelha com muita vergonha, estava um pouco tonta por causa da bebida, quis pegar minha canga para cobrir meu corpo, mas ele insistiu que não, acabei deixando, estava zonza, expliquei como funcionava a maquina e ele tirou varias fotos, de frente, de costas, ditada e junto, velho era bom de papo, voz calma e sem baixarias, comecei a relaxar, ele me deitou e fez massagem nas costas, quase dormi, sentia suas mãos quase em minhas nádegas e não reagi continuava submissa e tonta por causa da bebida, comecei a ficar excitada e falei que ia embora, ele insistiu para que não, quando me levantei quase cai, ele me abraçou e pude notar como aquele senhor era grande devia ter mais 1,90m e forte, apesar de magro. Achou melhor me levar a um lugar mais tranqüilo, até eu me recuperar, pois a praia estava ficando cheia de pessoas e alguém poderia me reconhecer, segurei em seu braço e lentamente andamos duas quadras, a rua já estava deserta e ele passou a mão na minha cintura, eu tirei, andamos mais um pouca e chegamos em um portão com muro alto todo fechado, quando abriu era uma construção grande com uma casinha de bloco no fundo onde morava sozinho, não quis entrar, pois fiquei com medo, ele falou que era casa de um granfino, que a obra estava parada e ele só tomava conta. Neste momento me pegou no colo, me levou para dentro e trancou o portão, me disse que quanto eu saísse por aquele portão saberia o que é um mocho de verdade. Mandou-me colaborar, pois na praia eu o tinha provocado muito, pegou minha mão e colocou dentro do calção e me fez pegar em seu pau, eu nunca tinha pegado em um, mas percebi que era bem maior que o de meu noivo até mesmo pelo volume de seu calção, me levou até o barraco me agarrou por traz, colocou a mão na minha bucetinha, me encochando a bunda e tirando meus seios para fora.

Sua bucetinha ta molhadinha, ta com tesão né!!!

Que da pro negão!!!

Vai lá no banheiro, veste a lingerie que esta na sacola e vem toda cheirosinha. Era um banheiro pequeno e sem porta. Quando sai estava com o espartilho, meia 7/8 presa na liga, botas preta e uma minúscula tânguinha.

Sua putinha gostosa vai ficar toda arregaçada. Implorei para que não me machucasse, ofereci dinheiro para me deixar sair.

Mas foi você que pediu para ser uma puta arrombada e que daria para todo mundo, menos para seu noivo e que seria garota de programa, eu sou seu primeiro cliente e o primeiro não paga. Mas isso foi quando estava com raiva, não sabia o que estava dizendo, sou virgem, vou me casar daqui a quatro meses, por favor, me deixe ir.

Ele simplesmente me pegou pelos cabelos e me colocou de joelhos aos seus pés, tirou o causão e me mandou chupar seu pau, e que pau.

É muito grande? Vou medir para você ver, pegou uma trena metálica e mediu. Ó só tem só 24 cm por 17 cm, tem muito viado como seu noivo que ate paga para eu comer seu cu, mas para você o serviço completo sai de graça, portanto não me enche o saco e seja boazinha, você vai ser minha primeira granfina, meu primeiro cabaço e meu primeiro cuzinho virgem.

Pegou-me pelo cabelo e levou minha boca até seu pau, não abri a boca e ele me ameaçou de bater, abre a boca sua puta ou lhe dou um murro, fiquei com medo e comecei a lamber. Não cabia na boca, a cabeça era um pouco mais grossa que o corpo, minha mão não fechava em torno do pau, era muito grosso, nesse momento começou a tirar fotos, ele me jogou na cama e tirou minha tânguinha me mandou ficar em varias posições, tirou mais fotos e começou a chupar minha buceta.

É doce, daqui só sai mel.

Colocou-me em uma posição que chamou de frango assado e tirou mais fotos, abriu os lábios de minha buceta e viu meu cabaço, é cabaço mesmo!!! Fotografou e voltou a chupar e enfiou um dedo em meu cu, isso doeu um pouco, mas estava ficando excitada e ele percebeu, me virou de costas e começou a lamber e enfiar a língua em meu cu, nossa aquilo estava ficando gostoso, tirou fotos e disse que aquelas seriam as ultimas fotos de uma virgem. Mandou que eu ficasse na posição de frango assado novamente, chupou minha buceta e começou a forçar seu pau na entradinha virgem, simplesmente não entrava, estava bem molhada, mas era muito grande, lambeu e voltou decidido a enfiar, veio com muita força e conseguiu colocar a cabeça, nossa que dor, tirou e vou a enfiar com mais força, era um animal, comecei a berrar e chorava descontroladamente.

Grita que eu gosto, grita como uma cadela, pensa no seu noivo dando o cu.

Foi enviando e tirando com muita violência, estava descontrolado, mas não entrava tudo, até que enterrou com força e meu cabaço não resistiu, sentia que algo se rompeu dentro de mim e gritei, berrei, esperneei, mas isso o deixava com mais tesão, de repente ele parou, foi tirando lentamente o pau, na posição em que estava podia ver aquele monstro saindo e quando estava preste a sair enfiou tudo e com muita força, me faltou ar para gritar, não sei se desmaiei, mas voltei a mim com ele levantando a minha cabeça.

Olha sua buceta. Estava tudo dentro, começou a tirar e não podia acreditar no que via aquele pau preto começou a sair lentamente e pode ver como era grande, estava sujo de muito sangue e voltou a enfiar, ele se posicionou com os dois braços no meu ombro e voltou a fuder, começou a estocar muito rápido, com força e bem mais fundo, senti meu útero ser socado eu realmente estava sendo fudida e como doía, aquilo durou um bom tempo até que senti ele enterrar até o talo e parar, aquilo parecia uma bomba explodindo dentro de mim, seu pau se agigantou dentro de mim e gozou, a dor que já era grande ficou insuportável, gritei e esperneei muito, minha visão escureceu, ele me sacudia, levantou minha cabeça para que eu olhasse, tirou fotos e começou a tirar seu pau, tinha sangue em todo a virilha e quando tirou todo, pode ver e sentir como estava arregaçada começou a sair esperma com sangue, escoria pela minha bunda, ardia, parecia queimar, estava dilacerada, virei lentamente e comecei a chorar, ele foi ao banheiro. se lavar, voltou sorridente, feliz da vida e tirou mais fotos.

Agora você pode dizer que está fudida, garanto que nunca mais vai ter dificuldade com pau grande e quando seu noivo colocar o pintinho dele ai se você vai achar graça, nunca pensou que sua primeira vez seria com um preto, velho, pobre e pauzudo. Agora levanta quero ver o estrago.

Quando me levantei não senti o chão, começou a escorrer uma grande quantidade de porra com sangue pelas minhas coxas chegava a pingar no chão, mas quando passei a mão foi que tive uma noção do estrago, coloquei três dedos que sumiram dentro de minha bocetinha, ardia muito e ele ria.

Agora você é uma puta de buceta arregaçada e de cu virgem, ainda. Vamos ver o estrago, me colocou deitada de penas levada e abertas, agora você esta arregaçada e tirou fotos.

Agora chupa meu pau sua puta arregaçada, pegou minha cabeça e empurrou para seu pau que estava mole, começou a endurecer e não mais cabia na boca, ele levantou-se e mandou eu deitar de barriga para baixo, agora é a vez do seu rabo.

Mas não mesmo, pulei e tentei sair, mais foi contida, me deitou novamente na cama de barriga para baixo com as pernas abertas, rasgou o lençol em tiras e amarou meus pés na cabeceira da cama.

Agora vou arrebentar todas às pregas do seu cuzinho, é melhor relaxar senão vai doer muito.

Começou a lamber e enfiar a língua, comecei a relaxar, pois estava gosto, quando ele enfiou um dedo, eu gritei, é para abrir um pouco e continuou a lamber e a fuder com um dedo, quando estava ficando gostoso, ele enfiou mais um dedo, doeu bastante, reclamei, xinguei e ele dava risada.

Enfiar o pau e gozar lá no fundo do seu rabo vai ser muito gostoso.

Colocou um travesseiro embaixo para empinar minha bunda, cuspiu bastante saliva, ageitou-se e começou a forçar a penetração, não tinha como me defender, aquilo era uma covardia, não entrava, voltou a lamber, enviou dois dedos e passou óleo de cozinha, agora estava tudo muito escorregadio, seu pau duríssimo, mandou eu abrir minha bunda com as mãos e voltou a empurrar seu pau contra meu cuzinho virgem, quando a cabeça começou a entrar eu simplesmente apaguei, acordei com ele me sacudindo e chamando.

Quero você acordada para sentir meu pauzinho arregaçar seu cu.

E voltou a forçar a penetração começou a atolar aquela tora dentro de mim, eu sentia as pregas da minha bundinha se romperem, eu chorava, mas não tinha como parar eu mandava ele tirar, ate que entrou a cabeça inteira, meu cu latejava, doía muito mesmo, então ele foi mexendo e de cm em cm chegou ate o talo e começou a tirar, e colocar cada vez em movimentos mais rápidos e violentos com o pau enterrado ate o talo e ele estocava com muita violência.

Grita, esperneia, me deixa loco de tesão, seu cu já ta ate sangrando, você não tem mais prega, chegava a pular na cama e ele enterrando no meu cu, quando parou com ele enterrado ate o talo e gozou aos berros, ele caiu quase desmaiado ao meu lado, meu cu estava pegando fogo, ardia muito, latejava, ele pegou minha mão e penetrou em meu cu, entrou quatro dedos ficando só o polegar para fora, eu entrei em estado de choque e ele ria muito, muitas coisas meu passaram pela cabeça, não sabia o que fazer, ele disse, não esquenta mais algumas vezes e você vai gozar como seu noivo, dando o rabo, ate a semana que vem ele ta novo, fiquei ali mais um tempo, ele não me deixou tomar banho, ele me soltou e quando me levantei começou a sair porra com sangue, desabei no chão, achava que nunca mais fecharia meu cu.

Muitas coisas passavam pela minha cabeça, meus pais, meus amigos, e se ficasse grávida de um negro, e meu noivo, fiquei mais um tempo para me recuperar, ele pegou seu telefone e me fez ligar para o meu. Agora tenho seu telefone e vou te ligar, pode ir, mas não vai se limpar aqui leva minha porra ate sua casa e guarda como lembrança.

Sai meio tonta, as idéias não se organizavam, peguei meu carro e fui para casa. Quando cheguei, era 18:00h e minha avó não estava, tomei um banho e fui descansar, minhas entranhas queimavam, estava com ódio e nojo de meu noivo, não sabia o que fazer.

Na manha seguinte ainda estava bastante dolorida com minha buceta estava inchada e meu cu esfolado, fui ao banheiro tirar o absorvente que estava bastante sujo com borra e sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.

Meu noivo veio para almoçarmos e me achou estranha, perguntei como foi seu dia anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando se era rotina dar o rabo para um travesti.

Na manha seguinte ainda estava bastante dolorida, praticamente não tinha dormido nada, a imagem daquele negro enorme não me saída da cabeça. Levantei-me e fui tomar banho, minha buceta estava inchada e meu cu esfolado e ardente, era uma sensação estranha, tirei o absorvente que estava bastante sujo com borra e sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.

Meus pais chegaram cedo, para preparar a ceia de natal, era dia 24/12/2205, pois viriam mais quatro famílias, num total de quase 30 pessoas. Meu noivo veio para almoçarmos e me achou estranha, “meio de molho” pensei, perguntei como foi seu dia anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando se era rotina transar com um travesti, olhando para meu noivo, não me arrependia do que tinha feito, penso que poderia ser de uma forma menos violenta e com a segurança de uma pessoa conhecida. Estava muito preocupada com a possibilidade de gravidez ou alguma doença, pois não tinha usado preservativo. Também estava com raiva de meus pais, pois achava que eles também eram culpados pela minha ingenuidade e inexperiência. A falta de dialogo era muito grande, minha mãe me criou para obedecer de forma submissa e meu pai era um “ditador” a ser obedecido. Aquilo tinha gosto de vingança, eu estava sozinha e não tinha ninguém para desabafar, nem para minhas amigas poderia falar.

No final da tarde começaram a chegar meus tios e famílias, graças a deus que meu noivo foi para São Paulo para a família dele.

A ceia foi maravilhosa, comidas, bebidas, presentes etc. No domingo sai com meus pais e passamos próxima a casa do negrão. Meu coração disparou, tremia, tive cala frios, uma sensação nunca imaginada, todo aquele “filme” me passou na cabeça em segundos, fiquei excitada e minha bucetinha bem molhada, apesar de ainda me sentir arregaçada.

Meus pais iriam ficar na casa de minha vó toda a semana e só voltariam a São Paulo na outra 2º feira, dia 02 de janeiro.

Estava com minha cabeça em parafuso, ficava dando voltas e não chegava a lugar nenhum, precisava desabafar, falar com alguém. Na segunda feira dia 26, sai atrás de ajuda, pois tinha que falar com alguém precisava de ajuda. Andando pela rua tinha a sensação que as pessoas me olhavam diferente, eu me sentia diferente, parecia descoordenada, sentia um vazio dentro de mim, parecia que todos sabiam que estava arregaçada. As 14h cheguei ao consultório de uma psicóloga, onde a Dra. poderia me atender. Comecei a contar o ocorrido omitindo alguns detalhes e acabei falando por 3h, marquei retorno, paguei e sai como tivesse tirado o mundo de minhas costas e com alguns esclarecimentos.

Na 4º feira fui ao ginecologista, também uma mulher, ela me examinou e perguntou o que ocorreu. Tive que fazer uma cauterização, pois houve um esfolamento grande do útero, ela me orientou principalmente sobre o uso de preservativos e lubrificantes, marquei para colocação de anticoncepcional com duração de três anos.

Comecei a vigiar meu noivo e acabei pegando ele novamente com o mesmo travesti em seu apartamento, fiz um escândalo e seu acompanhante foi embora, falei que iria contar para todos e ele ajoelhou-se a mês pés implorando que não contasse nada, exigi que ele terminasse o noivado e saísse da empresa de meu pai, ele pediu até final de janeiro, concordei e fui embora.

Na primeira semana de janeiro meu noivo comunicou a meus pais o termino do noivado e a saída da empresa.

Eu continuava minhas férias em Santos, na casa de minha vó. Procurei uma amiga de muitos anos que morava lá. Ela é quatro anos mais velha e têm praticamente o mesmo tipo físico que eu, parecíamos irmãs. Ela não estava namorando nesta época, começamos a sair juntas todos os dias e a conversarmos sobre sexo, ela notou minha inexperiência e curiosidade. Ela falou-me sobre um amigo, que era gato, muito gostoso e bom de cama, fiquei sem jeito, mas ela falou para transar com ele e só, para não se envolver com ninguém, que era muito bonita, gostosa e tinha que aprender muito sobre sexo. Aquela conversa me deixou excitada.

Passados dois dias estávamos na praia, quando tal amigo apareceu, ela me apresentou e passamos a tarde junta, sai a noite com ele e acabamos em um motel. Tive minha segunda relação, ele foi gentil, educado, carinhoso e uso preservativo, tenha um pênis de uns 16 cm e fino, transamos duas vezes. Foi algo sem grassa, sem tesão. No dia seguinte sai com minha amiga, falei que não tinha gostado e continuamos a sair juntas. Passados alguns dias, estávamos na praia quando dois carinhas começaram a paquerar, saímos os quatro à noite e no dia seguinte estávamos juntos na praia, à noite saímos separados e acabei transando e novamente não gostei, faltava tesão, caricias e vontade, tinha muito pudor na relação. No dia seguinte passei no apartamento de minha amiga para irmos a praia, como não estava pronta acabei subindo. Seus pais não estavam e fomos para seu quarto enquanto se arrumava, em dado momento ficou nua, olhei para seu corpo e ela pediu-me para passar protetor em suas costas, fiquei excitadíssima, saímos e fomos à praia, conversamos sobre sexo e perguntei-lhe se já tinha transado com um negro, ela disse que sim e que tinha gostado, perguntei se o pinto era grande, ale respondeu que era um pouco maior, por que? Respondi que tinha curiosidade, como era transar com um bem dotado, ela disse que era mais gostoso, pois excitava mais. Virei de costas para ela passar protetor em mim. Começou em cima e foi descendo, já estava excitada. Ela passou em bunda com muito carinho, desceu pelas penas e voltou por dentro das coxas, chagando a relar em minha buceta, quase gozei. Ela beijou meu pescoço e falou em minha orelha que meu biquíni estava molhado, virei-me rapidamente e sentei.

Ela olho-me e disse que era muito gostosa. Ficamos mais um tempo e fomos embora, pois tínhamos combinado de sair. Subimos juntas, ela falou para que eu também tomasse banho para adiantar.

Sai do banho enrolada em uma toalha e fui para o quarto dela, ela também estava enrolada, veio por traz e começou a secar meu cabelo, de repente ela solta minha toalha e sinto seu corpo colado ao meu, já sem a toalha, senti seus seios em minhas costas, seus pentelhos em minha bunda, uma mão em meus seios, outra mão em minha buceta e sua boca em minha nuca. Tive um orgasmo quase que instantâneo, minhas penas amoleceram e cai ao chão, ela virou-me e nos beijamos na boca, minha buceta escorria em bica e ela começou a fazer sexo oral diretamente, acariciava meus seios, minha bunda, tudo meu corpo, introduziu a língua em minha buceta e um dedo em meu cuzinho, tive um segundo orgasmo tão forte que escureceu minha visão, praticamente apaguei. Recuperei-me e ela continuou a me castigar de prazer, pegou um consolo, não muito grande e começou a chupar minha buceta e penetrar-me, nunca pensei que pudesse existir tanto prazer, virou-me de costas e começou a lamber meu cuzinho, introduziu um dedo e logo em seguida, de modo lento e gradual, o pênis, não agüentei e gozei, com ele enterrado em cuzinho, sem dor alguma só prazer. Ficamos juntar até anoitecer, não sei quantos orgasmos tivemos. Ates de sair, ela deixo bem claro que não era lésbica e nunca tinha feito com mulher antes, aquilo era só sexo, prazer, tesão e que não haveria envolvimento, era minha amiga, gostava de mim e principalmente de meu corpo, nos despedimos com beijos na boca e fui embora.

Pela primeira vez estava muito feliz, não me continha de alegria, mas estava grilada com o fato de gostar de mulher. No dia seguinte não nos vimos, sai para passear, estava leve, o mundo era outro. À noite ela liga e combinamos no dia seguinte de irmos cedo a praia. Passei para pegá-la e subi ao seu apartamento. Recebeu-me com um gostoso beijo na boca, como nenhum homem jamais me deu, saímos e passamos o dia na praia. À tarde quando fomos embora ela pediu para que subisse, pois tinha um presente. Seus pais tinham saído, estávamos sozinhas, ela me deu um pacote muito bonito que abri imediatamente, dentro havia um pênis preto com escroto de 23 cm por 6,5 cm, ligado a uma cinta, ela percebeu minha curiosidade nas conversas anteriores sobre negros bem dotados. Começou-me a beijar e acariciar meu corpo.

Tínhamos passado o dia juntas e não estava mais agüentando de tesão. Tiramos nossos biquínis e começamos a transar de forma maravilhosa. Em dado momento ela levantou-se e vestiu o pênis, pegou o outro pênis menor, camisinhas e uma pomada lubrificante. Comecei a fazer sexo oral no pênis novo, lembrava o “negrão”, mas confiava nela e me entregue por completa. Ela voltou a chupar minha bucetinha e veio subindo pelos meus seios e quando chegou em minha boca, senti a cabeça do pênis em minha buceta e gozei. Ela começou esfregando para cima e para baixo, abrindo os lábios e começou a introduzi-lo lentamente, pensei que ia doer, mas estava muito excitada e com movimento de vai e vem enviou tudo sem dor alguma, nos acariciávamos, nos beijávamos, enfiei meu dedo em seu cuzinho e ela gozou como uma doida e eu também.

Descansamos um pouco e desta vez fui eu que a penetrei, eu era seu macho. Olhar ela deitada e “meu pênis” entrado e saindo, foi algo indescritível. Mas ela não deixou por menos, pegou o pênis menor, colocou uma camisinha, lubrificou e introduziu em meu cuzinho. Ai fui à loucura e tive um orgasmo fortíssimo e cai deitada. Ela levantou, tirou o pênis de meu cuzinho, lavou, trocou a camisinha e voltou para cama. Começamos novamente a transar e fui penetrada pelo pênis menor na buceta, ela vestiu o maior e virou-me de costas. Percebi o que queria e pedi para não fazer, ela foi beijando e lambendo minhas costas descendo até minha bunda, beijou minhas nádegas e começou a enviar o dedo em meu cuzinho introduzindo bastante pomada, deitou-se em minhas costas e beijando minha nuca e pescoço, falou:

Claudinha não se preocupe, confie em mim que não te machucarei e começou uma penetração lenta, forçava e tirava, ate que entrou a cabeça e gritei, ela parou e começou mexer o outro pênis em minha buceta, comecei a me movimentar e ela a penetrar-me pelos dois lados, quando percebi já estava tudo dentro e começou a me fuder mais forte até que gozamos juntas com dois paus enterrados até o talo. Nos acariciamos, beijamos e fomos tomar banho juntas. Já era tarde e fui embora, não dava para acreditar como tinha sido gostoso.

Continuamos a nos relacionarmos até 22 de janeiro de 2006, quando terminava suas férias do trabalho, em uma grande loja de roupas. Aprendi muito com ela, fui a um motel pela primeira vez, imaginem a cara da recepcionista ao ver duas garotas juntas, foi divertido. Ensinou também sobre as fantasias dos homens em relação às roupas femininas, como mini saias, botas, meias 7/8, liga, espartilhos, etc. Minha amiga também me ajudou a sair do “trauma” causado pela primeira relação, não que soubesse do negão, do meu noivo e da repressão familiar, acho que foi melhor que terapia.

Voltei para São Paulo, comecei com outra terapeuta e a rotina anterior, mas sem o traste do noivo, as coisas iam se ajeitando. Mas olhando nas ruas, a imagem do negrão me voltava e ficava excitada, no carnaval voltei a encontrar-me com minha amiga e fizemos loucuras. Certo dia estava indo para casa de minha amiga e resolvi passar em frente à casa do negrão, ele estava na rua, como meu carro tem vidros escuros e estava meio distante ele não me reconheceu, mas fiquei tão excitada que me masturbei e gozei ali no carro. Bom, volto na próxima para contar meu reencontro com o negrão e com dois clientes dele.

Espero que gostem.

Beijos, Claudinha.

CONTO: MINHA NOIVINHA


Meu nome é Bruno e o que vou narrar aconteceu há quatro meses atrás. Sou noivo da a Andréia e moramos na capital do estado do paraná. Ocorre que a Andréia é morena, cerca de um e setenta de altura e sessenta quilos, cabelos longos até o meio das costas, lisos e bem negros, seios médios sempre empinados, grandes auréulas rosadas, cintura fina, bunda padrão morena brasileira com as coxas roliças e bem torneadas, fazendo jus aos seus vinte e tres anos de idade, enfim é uma mulher lindissima a qual sou apaixonado. Desde que namoramos percebi que os homens sempre lhe são muito gentis, com sorrisos e gestos de carinho. De inicio achava meio estranho mas com o tempo acabei por acostumar. Na cama ela sempre foi muito solta e bem safada, isto devido a quantidade grande de ex-namorados que teve, e foi este fato que me aguçou a curiosidade e se transformou num delicioso feriado prolongado. Logo que noivamos, uma noite no motel, apos o sexo, conversavamos sobre algo que não lembro e acabamos falando sobre ex-namorados, tanto as minhas, quanto os dela. Ela falou de um ex que era aficionado por pega-la por trás, era tarado pela bundinha dela mas era meio 'grande', por isto ela nunca deu e terminaram o relacionamento. Perguntei:

-Voce sente falta da vida de solteira? da liberdade que tinha?

Ela me olhou sorrindo:

-Às vezes sim, voce sabe que sou extremamente tarada.

-Eu não lhe satisfaço andreia?

-Não é isso, bobo, estou brincando.

Retrucou, aquilo ficou na minha cabeça remoendo, seria sério ou brincadeira o que ela disse? Aluns dias após o ocorrido, descobri algo que mudou minha forma de pensar. Foi assistindo a um filme onde a moça era noiva e o noivo dela acabou flagrando-a com outro na cama. Aquilo me deixou muito excitado, lembrei da Andreia e do seu ex, fiquei imaginando o que faziam quando estavam juntos, se ela teria saído novamente com ele após estarmos juntos, acabei imaginando este cara comendo ela e me peguei de pau duro já numa gostosa punheta. Após isto comecei a perguntar mais incisivamente o que faziam quando estiveram juntos, ela achou estranho de inicio mas acabava narrando e cada vez mais era perceptível o que eu queria, já que meu pau ficava muito duro. Até que uma noite ela me perguntou:

- Porque vc. tem tanto interesse nisto? Afinal o que passou passou!

Respondi:

- Sei que é meio estranho o que vou lhe dizer, mas se vc. tivesse chance de sair com outro cara vc. sairia?

Ela me olhou com um olhar safado:

- O que vc. está imaginando hein seu safado? Alguma brincadeira nova?

- Sim

Respondi.

Gostosa?

Perguntou ela.

-Acho que seria deliciosa-

Sorri para ela.

Ela pegou no meu pau já bem duro, começou a masturbar lentamente, e perguntou:

- E qual seria?

- O que acha de ser observada?

- Como assim? eu e vc. transando sendo observados?

- Não exatamente - Respondi

Com uma grande pausa, ela me olhando e ainda masturbando meu pau.

- Acho que sei o que é.

Sorrindo maliciosamente.

Perguntei:

- O que é?

- Quer que eu transe com meu ex.

- Mais ou menos isto

respondi. Perguntei:

- Tem algum cara que voce gostaria de transar mas não teve chance?

Ela sorrindo:

- Não, mas tem uma fantasia que eu tenho, gostaria de conhecer um cara meia idade, bonito, charmoso, gostoso e fazer muitas loucuras.

Eu com a respiração ofegante:

- E como ele seria?

Ela subindo em mim, esfregando a xoxota no meu pau.

- Forte, moreno jambo, muito simpático e charmoso.

- E o que vc. faria?

Ela ajeita meu pau na entradinha da xana e senta de uma vez gemendo.

- Gostaria de ser cravada pela vara dele, cavalgar bem gostoso.

Acabamos ficando malucos e gozamos muito com esta conversa. Por um bom tempo ficamos fantasiando mas não encontramos a oportunidade para realizar, até que às vésperas de um feriado prolongado, um casal de amigos nos convidou para passarmos o feriado no sítio deles, cerca de 50 km da cidade, aceitamos e no Sábado cerca de 11:00 da manhã chegamos ao local. Uma área bem arborizada, com uma bela casa de campo, piscina, sauna, enfim, uma maravilha, era o que precisavamos para desestressar. Ao chegarmos fomos recebidos pelo responsável no local, quando o vimos nos entreolhamos, era o cara com o qual estavamos fantasiando a tempos, moreno escuro, forte, bonito, cerca de trinta e oito a quarenta anos Ele se aproximou e nos apresentamos: -Bom dia, somos amigos do Fabio, ele nos convidou para o final de semana, meu nome é Pedro esta é minha noiva Andréia.

-Bom dia, sou o Roberto, responsável pela administração do local, como vão?

Me comprimentou e em seguida a minha noiva.

-Olha, o Fabio e a Mariana (donos do local) não chegaram ainda, mas ele me ligou e pediu que eu mostrasse a casa e os alojasse.

Informou.

Eu peguei uma mochila e minha noiva a outra, ele se apressou em pegar a dela para carregar.

- Por favor pode deixar que eu levo.

Disse ele, pelo visto já estava dando a lógica. Fomos ao quarto e deixamos as coisas, ele nos mostrou a casa e disse:

- Voces me desculpem mas minha esposa está em viajem e todos os outros empregados foram dispensados, terei de ir á cidade e fiquem à vontade, não devo demorar.

Entrou no carro e partiu. Olhei para a Andréia, ela estava com um sorrisinho maroto no rosto, sorri dei um beijo gostoso nela, e a convidei para um banho de piscina, fomos ao quarto para nos trocar e acabamos transando de excitação, gozamos intensamente, a andreia estava doidinha de tesao, tínhamos certeza de que era o que queriamos. Apos isto fomos à piscina, ela com um pequeno biquini branco, estava deliciosa, ficamos tomando sol. Fiz uma caipira bem gelada, o dia estava muito quente. Passado um bom tempo percebi que ele estava voltando, falei para Andreia:

- Ele está voltando, vou pegar uma bebida quer?

- Claro !

Já meio tontinha. Sai e fui ao bar, da janela que fica de frente á piscina, pude reparar os olhares trocados entre os dois. A minha noiva estava deitada de bruço, quando ele passou ela deu olha olhada maliciosa e um discreto sorriso, o que foi retribuido por ele, sem Ter me visto, ele deu mais alguns passos e olhou novamente, desta vez para Ter um angulo melhor da bunda da minha noivinha. Pensei:

- Este cara é bem sem vergonha.

Quando ele entrou e me viu ficou meio sem jeito, eu para não quebrar o clima disse:

- Já estou me apoderando da casa, como sou meio mal educado tomei a liberdade de invadir seu bar e fazer umas bebidas. Já mais tranquilo, ele riu:

- Que nada, fique à vontade vou fazer alguma coisa para comermos, o que gostam?

- Qualquer coisa – Respondi.

Voltei à piscina ao lado da Andreia, agora deitada para cima, ofereci uma nova caipira, e com um sorriso sem-vergonha:

- Vi o que rolou.

Ela me olhou:

- O que rolou ?

- Vi a olhada e o sorriso para ele.

Ela me olhou com um sorriso:

- Está arrependido?

Somente sorri para ela e me joguei na piscina, ela veio logo em seguida. Me deu um beijo:

- Está arrependido ?

Peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau, que estava duríssimo.

- O que acha?

Perguntei Ela segurou firme, me beijou e ficamos brincando na água, logo vimos ele acender o fogo na churrasqueira que fica bem ao lado da piscina e colocar algo para assar.

- A propósito, o Fabio me ligou no celular e disse que não poderão vir hoje, houve um problema com a Mãe da Mariana e eles foram para Santa Cararina, talvez retornem na Segunda feira, não creio que seja nada grave já que é a terceira vez este mês que vão para lá, de qualquer forma amanhã ele ligará, pediu desculpas e pediu para que avisasse a voces para ficarem quanto quiserem.

Informou Roberto.

Ficamos mais aliviados por não ser nada sério. Nisto o Roberto perguntou:

- Gostam de churrasco?

- Claro respondemos.

Ele completou:

- É mais rápido já que está meio tarde.

Andreia interviu:

- Não se preocupe com isto, estamos de folga, não há horários.

Ele se sentou ao lado e ficou lendo jornal que comprara na cidade, saí da piscina, Andreia ficou. Tomei o final da caipira. Brinquei dizendo que o copo estava furado. Ele me olhou sorrindo novamente e falou que fazia muito tempo que não tomava boa caipira e queria ver se eu era bom nisso, falei:

- Deixa comigo.

Fui ao bar novamente, entretanto, olhando os dois. Os dois trocaram olhares umas duas ou tres vezes novamente. Aí a Andreia resolveu sair da piscina, na borda oposta onde ele estava sentado. Quando ela se apoiou na borda e subiu, ficando quase de quatro para sair, o biquini entrou totalmente na bunda dela, dando uma visão extraordinária daquela mulher, eu que estou acostumado com ela fiquei com tesão, imaginei o cara, que estava há duas semanas sem a esposa, pelo que disse, já que a sua estava em viagem. Voltei e ofereci para que ele experimentasse, ele tomou, perguntei com um sorriso de canto de boca:

- O que achou ?

Ele me olhou e disparou:

- Deliciosa, muito gostosa – com um sorriso sacana característico.

- Que bom que gostou ! – Sorri também.

Disparei: - Não gosta de piscina?

Ele respondeu:

- Normalmente costumo tomar banho mas não quando tem alguém, fica meio chato.

- Por nós pode ficar á vontade, não vamos contar a ninguém, já que está muito quente hoje – respondi.

Voltei para o lado da minha noiva e ofereci a nova caipira. Reparei que não demorou muito para ele se levantar e entrar.

Aproveitei para falar com ela:

- Acho que ele gosta de voce.

Ela me olhou:

- Como voce sabe?

- Ofereci a caipira a ele e perguntei o que ele achava, ele olhou para voce uns instantes e respondeu, deliciosa, muito gostosa. Acho que ele já percebeu o que queremos.

Ela:

- Sei lá pode ser que tenha gostado da caipira mesmo. Olhei e dei uma risada.

- Acho que não !!

De repente ele aparece de sunga, corpo bem definido, peito peludo, olhei para minha noiva que tentava disfarçar o olhar e não conseguia. Ele se jogou num mergulho.

- Convidei ele para tomar banho conosco – Falei.

Ela com uma sorriso safado:

- Cachorro !!

Ele reapareceu, convidei a Andreia a entrar, começamos a brincar e a conversar, em um momento deixei os dois de fui dar uma olhada no assado, após isto fazer outra bebida, os dois ficaram na piscina conversando por um bom tempo, e pelos sorrisos da minha noiva, estava muito agradável. Acabamos almoçando tarde e ficando o resto da tarde por ali tomando sol e banho, lá pelas 18:00 ele apareceu:

- Voces são acostumados a comer algo a noite?

Respondemos afirmativamente.

- Então vou fazer algo para nós.

- Quer que eu faça algo?

Perguntou minha noiva.

- Pode deixar, fiquem ai aproveitando, eu me viro.

Respondeu ele sorrindo. Saímos e fomos tomar uma ducha, primeiro a Andreia, depois eu, quando voltei para o quarto, a Andreia estava com uma tanguinha branca, toda rendada, linda, olhou para mim:

- Ficou boa?

Nossa meu queixo caiu, ficava ótima, criava um contraste bonito, ela morena, bronzeada, com aquela peça branca, ficava de babar, me aproximei e a abracei.

- Não conheço esta.

– Colocando a mão sobre a tanguinha branca.

Ela: - Comprei ontem, era surpresa para voce.

Com um sorriso maroto. Como estava muito quente, coloquei somente um calção, andreia colocou um vestido muito parecido com seda preto, sem sutiã, com um delicioso decote, deixando os seios exuberantes, bem como os bicos bem salientes, ela me olhou:

- O que acha?

Se mostrando.

- Quer saber mesmo? Perguntei.

- Sim. Ela.

Me aproximei do ouvido dela:

- Voce está querendo matar o cara de tesão.

Ela me olhou com um olhar de safada.

- Que nada só estou com um pouco de calor – e riu.

Ela ficou, eu saí e fui á cozinha, onde o Beto estava fazendo o jantar.

- Gosta de vinho? - Perguntou.

- Sim.

- Ótimo, tem um vinho branco no congelador, quer pegar e abrir? Respondi afirmativamente, enquanto abria a garrava a Andreia apareceu.

- O cheiro está muito bom. – Disse ela.

Ele olhou disfarçadamente e continuou a picar alguma coisa. - Nossa como está calor hoje, acho que me queimei um pouco no sol hoje. Ela puxando assunto.

Ele responde:

- A melhor coisa para isto, é antes de dormir, tomar outro banho de piscina.

Ficamos conversando e bebericando, jantamos e a primeira garrafa de vinho estava seca, ele levantou e buscou outra garrafa, já abrindo perguntou:

- Querem mais vinho?

- Claro respondemos, amanha é outro dia e não teremos nada para fazer.

Lá pelas tantas percebi que comecei a sobrar, já que a conversa quase ficava entre os dois, minha noiva é apaixonada pelo mar e pelas coisas relacionadas, gostaria de velejar pelo mundo, e para nossa surpresa, o Roberto tinha sido marinheiro, logo a conversa entre os dois engrenou bem. Percebendo a deixa, comecei a bocejar, e a piscar sinalizando sono. O papo estava animado ai eu intervi:

- Me desculpe mas voces estão conversando e eu estou caindo de sono, acho que bebi muito vinho vou dormir. Andreia voce vem?

Ele rapidamente interveio: - Fiquem tem ainda meia garrafa de vinho para tomarmos, é uma pena jogar fora.

Olhei para ele:

- Estou muito cansado mesmo, faz o seguinte, a Andreia toma minha parte, pode ser?

Ele olhou para a minha noiva, aguardando uma resposta. Ela me olhou:

- Voce sabe que não bebo muito, mas vou fazer este esforço Rindo e dando uma piscada sem que ele pudesse perceber. Me aproximei dela, dei um beijo e desejei uma boa noite para ele (e seria uma ótima noite), entrei no nosso quarto, que ficava quase em frente á sala onde estavamos jantando e fechei a porta. Minha respiração estava a mil, esfregava meu pau por cima do calção, já todo melado de tesao. Não podia parar de pensar que entreguei minha deliciosa noiva de bandeja para ele. Me abaixei, tirei a chave da fechadura com cuidado para não fazer barulho, podia ver os dois sentados conversando, ele estava bem à vontade com ela, às vezes a olhava de cima abaixo, sem pudor. Em dado momento começou a tocar Wonderful tonight do Eric Clapton, ai escutei minha noiva falar:

- Adoro esta música.

Ele falou alguma coisa baixo e os dois levantaram e começaram a dançar. No meio da música ele falou:

- Que perfume delicioso. E passou o nariz de leve no pescoço da Andreia.

Ela olhou para ele:

- Não faz isto.

Falou para ele bem baixinho, olhando para os seios com os bicos duros e aparentes sob o vestido.

Ele sorriu.

- Porque não?

Ela:

- Está vendo o que fez? Assim acabo perdendo a cabeça – sorrindo.

- E que mal há nisso?

Perguntou ele se aproximando mais da boca dela.

- Sou noiva.

Foi interrompida pelo dedo dele nos lábios no tradicional gesto de “silencio” não fale nada, tirou a mão a segurou com carinho de começou a beijar seu pescoço, queixo, e em fim a boca, minha noiva o segurou com vontade retribuindo e dando clara evidencia que queria mais que dançar.

- Vem comigo.

Disse ele, pegando a Andreia no colo e a levando para o quarto dele, abri a porta com cuidado e me aproximei, estavam se beijando, ele foi fechar a porta ela interviu:

- Deixa assim.

Ela apagou a luz principal, ascendendo somente a luz de cabeceira, criando um ambiente com meia luz.

- E ele ? Perguntou preocupado Beto se referindo a mim.

- Não se preocupe, acredite em mim, fique tranquilo quanto a isto, tem sono pesado, principalmente quando bebe. Iniciando um novo beijo. Ele, enquanto a beijava alisava com carinho seu corpo, a apertava contra si, provavelmente pressionando o pau excitado contra minha noiva. Ela se afastou um pouco passou a mão soltando uma das alças do vestido e em seguida passou soltando a Segunda, fazendo com que o vestido caísse ao chão. Estava linda, os seios estavam duros, bicos eriçados, a marca do biquini dava um contraste lindo entre as aureulas dos seios e a parte não bronzeada. Aquela tanguinha branca estava de matar. Ela sorriu e estendeu a mão para ele. Ele se aproximou, a beijou novamente:

- Voce é linda.

Beijando novamente enquanto de leve acariciava o bico do seio da Andreia. Beijou o pescoço desceu até os seios, cheirando, lambendo, mordiscando e chupando delicadamente cada um deles, eu podia ouvir os gemidos dela e os estalos da boca dele chupando os deliciosos seios de minha noiva enquanto ela acariciava os cabelos dele, em por uns instantes ela abriu os olhos e me viu olhando, deu um sorriso safado de canto de boca, fechou os olhos e voltou a aproveitar. Ele se levantou e fez com que ela se sentasse na cama, ajoelhou-se á frente dela, ficou a beijando, beijou novamente os seios, ela se deitou ficando com medade do corpo sobre a cama e medade fora. Entre as pernas dela, ele segurou as alças da tanguinha da Andreia de foi puxando com cuidado. Devagar ela foi aparecendo, os primeiros pentelhos sedoso, puxou mais a xaninha dela foi sendo desnudada. Quando ele acabou de retirar ficou uns 10 segundos alisando as coxas dela enquanto olhava fixamente para a boceta de minha noiva, que é linda, pentelhos negros, bem aparados formam um retangulo delicioso, os lábios naturalmente são médios, parecendo inchados, fazendo com que a boceta dela seja perfeita para o prazer. Ele começou beijando os pés dela, foi subindo beijando na parte de dentro das coxas dela, até chegar na desejada.

- Que cheiro delicioso voce tem.

Sussurrou ele, para logo a seguir, colocar a lingua entre os labios da xoxota de minha noivinha e começar a chupa-la com muito tesão, ela se contorcia, segurava a cabeça dele entre as pernas, gemia baixo, em espasmos a cada investida dele, eu continuava a ouvir, agora com mais nitidez o barulho e estalos entre a lingua dele e a bocetinha de minha adorável noiva, ele passava a lingua em toda sua extensão, bem devagar, fazendo ela tremer inteira. Em dado momento a andreia quase não controlava mais os sussurros, passando quase a gritos, neste ponto ele parou um pouco, deu um beijo na xana dela e se levantou, enquanto tirava a camisa, ela se sentou na borda da cama, e de frente para ele, abriu a calça devagar, puxou-a para baixo, tirando completamente, ele ficou somente de sunga. Andreia se aproximou e começou acariciando o pau dele sob a sunga com a mão, enquanto o olhava. Logo depois, se aproximou e começou a dar mordiscadas leves ainda sob a sunga, olhando para ele e dando uns sorrisos safados, em dado momento ela segurou a sunga dele pelas laterais e puxou devagar para baixo, fazendo saltar um cacete enorme, não totalmente duro, deveria Ter uns vinte e tres centimetros, muito grande e grosso, cheio de veias, a cabeça era enorme, embora escondida sob a pele, estava meio para fora.

- Nossa..

Sussurrou minha noiva manhosamente, com um sorriso de safada no rosto. Para logo a seguir pegar delicadamente com a mão direita o pau dele, e abri-lo completamente, expondo a enorme cabeça morena. Minha noiva começou a movimentar a mão, numa deliciosa punheta enquanto o olhava fixamente no olhos.

- Ahh! isso. Gemia ele.

Ela ficou brincando um tempo ele ia aproximando cada vez mais aquela ferramenta do rosto dela, delicadamente segurou a Andreia pela cabeça, acariciando seus cabelos.

- Gostaria de dar um beijo nele? Sussurrou ele.

Ela o olhou novamente.

- Adoraria.

Se aproximou, deu um beijo de leve na cabeça do pau.

- Assim está bom ? Sussurrou.

- Estava pensando em algo mais demorado. Sorriu ele.

Ela:

- Sei, safadinho, eu sei exatamente o que ele quer!! murmurou ela. Se aproximou novamente, foi abrindo os lábios, mordiscando de leve, beijou a cabeçorra do pau dele com ternura, mordiscava dos lados do pau, abria bem a cabeça e passava a lingua por baixo do pau, depois devagar foi abrindo a boca e tentando alojar o maximo possivel do pau dele. Às vezes ela segurava a base do pau enquanto ia para frente e para trás, massageando aquele cacetão com a boca esfregando os seus seios nas coxas dele e outras vezes retirava e batia com ele delicadamente no rosto.

- Ah que delicicia de vara, está doce

Sussurrava minha noiva, enquanto continuava a chupar, o pau dele chegou ficou extremamente duro, foi aí que me dei conta do tamanho dele, era realmente assustador, e a Andreia não se fez de rogada. Em dado momento, creio que ele estava pressentindo que iria gozar, se afastou dela, com o pau duro, fez ela se deitar toda na cama, a beijando novamente, foi se colocando sobre ela, que devagar abriu as pernas, facilitando o posicionamento dele. Sobre minha noiva, ele, entre as pernas dela, enquanto a beijava esfregava aquele caralho enorme na xoxotinha totalmente molhada, mas sem penetrar, o pau deslizava com facilidade entre os lábios da boceta da minha noiva, já totalmente molhada.

- Quer agora ?

Perguntou ele, olhando nos olhos dela.

- Sim muito

- Disse minha linda noiva, abrindo mais as pernas oferecendo sua deliciosa boceta a ele. Ele afastou um pouco uma das pernas dela, ajeitou aquela vara enorme na entrada da maravilhosa fenda da Andreia e foi soltando o corpo com cuidado, o pau foi desaparecendo devagar.

- Ai

– sussurrou ela provavelmente ao sentir o tamanho da vara que estava invadindo sua deliciosa bocetinha.

- Quer que eu pare ? Perguntou ele.

- Não. Coloca devagar.

Ele foi delicadamente ajeitando aquilo nela.

- Que delicia, come gostoso – sussurrava ela.

Ele iniciou os movimentos sobre ela, não imaginei que fosse sentir o que estava sentindo ao ver outro homem se movimentando entre as pernas da minha noiva, estocando com delicadeza boceta dela, enterrava o pau inteiro e depois ficava fazendo movimentos horizontais, raspando os pentelhos dele nos dela, enquanto se olhavam fixamente. Ela estava ficando louca com aquilo. Eu não conseguia ver direito a vara enterrada na Andreia mas nem precisava para saber que ele estava com o pau dentro dela, sentindo muito prazer em foder minha noiva bem gostoso. Não demorou muito para ela começar a gemer mais alto e tremer como gelatina sob o corpo dele, estava tendo orgasmos multiplos, gozando feito louca, se agarrava a ele, gemia e tremia, pedindo mais, ele intensificou as estocadas, com mais força minha noiva estava transformada. Ele não resistiu e soltou um grande gemido enquanto tremia e gozava na boceta da minha noiva, com o pau totalmente entrerrado, minha noiva o puxava para dentro de si, fazendo movimentos com os quadris enquanto beijava seu queixo e pescoço. Acho que para duas semanas sem trepar deveria Ter muita porra guardada, foi aí que me dei conta que eles treparam sem camisinha. Como pudemos esquecer disto ? Meu temor foi diminuindo, já que a Andreia sempre toma contraceptivos, mas restava o temor de alguma doença. Pensei ele é casado, não tem tipo de quem anda por ai em busca de novas aventuras, acho que posso ficar tranquilo. Enquanto isto, ele continuava entre as pernas tremulas dela, estavam se beijando, creio que o pau ainda estava dentro dela.

- Estou tonta – Sussurou ela.

- Eu também – riu ele.

- Estou tremendo toda, ainda em extase. Passado um tempo, ele sobre ela, os dois retomando a respiração, muito suados. Ele olhou para ela

- Acho que esquecemos de algo. - É eu percebi .respondeu andreia.

- E agora ? Perguntou ele.

- Bem agora já foi, estou me sentindo encharcada –

riu.

- Olha fora voce, nunca transei com outros caras desde que conheci meu noivo.

- Bem se isto ajuda, eu também nunca traí minha esposa antes, só faço sexo com ela. Ela sorriu para ele o acalmando.

- Fique calmo está tudo bem. Ouvindo isto fiquei ainda mais tranquilo quanto á doenças, eu também estava tremulo, todo gozado, gozei umas tres vezes. Minha respiração estava normalizando enquanto os dois continuavam a se beijar e trocar carícias. Passado um tempo, ouvi minha noiva:

- Acho que “ele” não está disposto a dormir, estou sentindo um sinal de vida rindo.

Se referindo ao pau dele, me dando a certeza que ele realmente estava ainda dentro da boceta dela.

- Acho que é por voce ser tão deliciosa – riu.

- Aé ? Eu sei como fazer para ele se acalmar, só tem um jeito – riu ela.

Fez com que ele se deitasse ao lado dela, realmente o pau dele não estava mole, estava ainda meio duro. Minha noiva, enquanto falava besteiras para ele, segurava a vara toda melada masturbando lentamente, na mão a aliança do nosso noivado brilhava em contraste a cor morena do pau dele. Em poucos minutos, ele estava completamente ereto, ela subiu sobre o beto, ajeitando a vara na entrada da boceta e sentou sobre ele devagar. Aí pude realmente ver o tamanho do cacete que estava fodendo minha noivinha. Da posição em que eu estava, tinha uma visão excelente do pau entrando e saindo dela. Ele a segurava com um braço na cintura e a outra mão a segurando pelos cabelos, enquanto beijava e chupava os peitos dela. Ela rebolava e se contorcia sobre o pau dele. Ela foi acelerando e rebolando cada vez mais, gemia e dizendo:

- Fica assim ! Assim! Mete gostoso ! Seu sem-vergonha, me come, me come!!

Se movimentando para frente e para trás, com o pau totalmente enterrado na boceta, minha noiva gozou novamente, achei que ela fosse chorar, os gemidos estavam totalmente alterados. Ela nem parava de tremer e começava a se movimentar novamente sobre ele, gozando novamente, e assim foram duas, tres e quatro vezes. Ele somente ficava a segurando pela cintura, ajudando, puxando-a e empurrando-a. Minha noiva estava exausta, suando muito:

- Nossa “ele” é duro na queda. – rindo e continuando a se movimentar.

- Agora estou mais tranquilo, posso desfrutar mais – respondeu ele em tom de riso. Em dado momento ela parou:

- Nossa, me acabei, minhas forças acabaram – riu ela. Ele a beijou, a tirando de cima, ficaram os dois de joelhos na cama, se beijando ele foi virando minha noiva até ficar atras dela, a beijando na nuca, fez com que ela se abaixasse, mostrando como queria que ela ficasse, e devagar minha noiva foi se abaixando, até ficar de quatro:

- Assim ?

Perguntou Andreia, olhando para trás com um ar de safada.

De quatro, dava para ver a boceta dela muito inchada, estava linda, a bunda com as marcas do biquini, ele ficou a olhando por uns instantes, talvez contemplando a beleza do cenário. Se apoiou sobre ela, beijando suas costas, nuca e orelhas, esfregava devagar seu pau enorme, agora completamente duro, na boceta dela novamente, claramente demonstrando a intenção do que iria fazer com minha noivina, que já mostrava sinais de que estava gostando e queria mais, levantando e abrindo mais o rabo para ser penetrada. Ele se levantou, segurou o pau e o ajeitou a cabeçorra na entrada da bocetinha da Andreia novamente, e foi empurrando tudo para dentro, ela dava gritinhos de tesão enquanto era invadida. Ele ficou com o pau enterrado nela alguns segundos, enquanto a alisava e cheirava seus cabelos, logo minha noiva começou a se movimentar, indo para frente e para trás, enquanto ele ficava parado:

-Ahhh, que delicia. – Sussurrava ela.

-Goza dentro de mim novamente, eu quero sentir voce explodir em mim, me dá sua porra de novo.

Gemia manhosa minha noivinha. Ele a segurou delicadamente com uma das maos pelos cabelos, e a outra na cintura fina dela, e começou a foder com vigor. As estocadas provocavam convulsoes multipas nela, os seios se movimentavam ao sabor das investidas, eu podia ouvir o barulho caracteristico da deliciosa bunda dela batendo nele. Ele a segurou com mais força ainda, às vezes ele retirava quase todo da boceta dela, para logo em seguida penetrar com força, aquela visão era maravilhosa, eu mal conseguia respirar, ele foi aumentando a velocidade, ela estava descontrolada, começou a chorar, ele não parou até explodir em outro gozo dentro da boceta de minha noiva novamente.

- Ahhh! Safada, isto levanta mais, vou gozar, vou gozarrrrrr!!

Gemendo soltou um suspiro longo. Tremia e gemia descontrolado enquanto continuava a estocar a boceta dela, ela mordia os lábios, toda babada, com os cabelos sob o rosto ia recebendo as ultimas estocadas já sem força dele que estava se esvaindo em prazer de foder a minha deliciosa noiva, ficou sobre ela uns instantes, até que enfim, seu pau vencido, mole saiu da boceta da minha noiva todo molhado, ela estava irreconhecivel, com a boceta toda lambuzada, esporrada e inchada, se deitou exausta, ele em seguida, ao lado dela, os dois muito suados.

- Voce me matou Disse ela.

Retomando devagar a respiração, passado mais um tempo ela fala:

- Acho que vou deixar voce descansar, vou dormir na minha cama, antes que eu acabe dormindo aqui.

Quase sem força. Deu um beijo nele, pegou o vestido e a calcinha e veio, eu rapidamente voltei para o quarto, ela entrou, se sentou na cama, ao meu lado:

- Estou morta.

Sussurou rindo ela.

- Acho que vou tomar um banho de piscina, voce vem? Respondi:

- Claro, também estou acabado, sua safada.

Rindo, fomos tomar um banho demorado, comi ela na piscina, a boceta dela estava quente, larga e molhada..gozei gostoso, depois fomos dormir. Nunca dormimos tão bem.