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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

CONTO: UMA SURPRESA PARA CAROLINA

Depois que Alberto conheceu Carolina muitas coisas aconteceram. Anos de muito sexo, tesão, desejos e várias fantasias realizadas. Aquele era o segundo aniversário deles, Alberto queria fazer uma surpresa para Carolina. E que surpresa!!! 
Alberto fez tudo certinho. Era um sábado ensolarado calor de quase 35°C, Alberto telefona para o melhor motel da cidade e reserva o melhor quarto (sauna, piscina, hidromassagem, cama casal duplo, tantos espelhos que dariam para ver suas almas). A reserva lhe daria o direito de ter pétalas de rosas espalhadas na cama. Ou seja, a noite seria simplesmente espetacular.
Alberto foi a um sexshop e comprou para a sua amada, Carolina, um conjunto de lingerie sensual e provocante. Sabia que aquilo a excitaria. E como suvenir, ainda, trouxe, às escondidas, uma venda, que seria a parte principal do seu plano sedutor.
Assim que estava de posse dos presentes passou na casa de Carolina e deixou com ela, lhe pedindo apenas que colocasse por debaixo do vestido preto que havia lhe comprado também. Ele sabia que aquela noite seria diferente de todas as outras. Ou ela amaria, ou odiaria, pois seu plano era ao mesmo tempo excitante e maquiavélico.
Por voltas das 20h ele estava às portas da casa de Carolina, devidamente barbeado, penteado, perfumado e muito elegante.
Ele ligou para o celular dela avisando que estava a sua espera. Não demorou muito para ele ter uma miragem. Carolina era uma mulher muito bonita: cabelos compridos castanhos aloirados, olhos castanhos, bustos médios que cabem perfeitamente nas mãos grandes de Alberto, 1,70m, exatos 56 quilos, branca, bunda arrebitada. Mas naquela noite ela estava linda como ele jamais vira. Aquele vestido curto preto deixava-a estonteantemente gostosa. Maquiagem leve, porém marcante, perfume delicado e um salto alto, que dava mais contornos a suas pernas já torneadas. Alberto ficou perdido por um tempo, tentado acreditar que aquela mulher de cinema era toda dele.
Carolina entrou no carro e beijou a boca de Alberto, que ainda estava aberta. Ele acordou daquela hipnose e saíram para um jantarzinho a dois. Conversaram sobre aqueles dois anos e das loucuras que já fizeram. Àquelas alturas depois de tanta conversa sobre sexo os dois já estavam cheios de desejos, e para incendiar ainda mais o ambiente, Carolina resolveu fazer uma surpresinha a Alberto. Colocou a sua mão por baixo de seu vestido por debaixo da mesa, onde ele percebeu que ela estava sem calcinha e estava totalmente sem pêlos. Por essa ele não esperava, mas adorou a surpresa.
Ela se retirou da mesa para ir colocar a calcinha que ele havia lhe presenteado, assim ele pôde ver os contornos de sua bunda por debaixo do vestido. Quando Carolina voltou à mesa, Alberto não aguentava mais em si, pediu a conta e antes de sair do restaurante fez uma ligação. Carolina achou estranho, pois ele só disse: pode ir agora. Mas ela não fez comentários.
Foram se afastando do restaurante e mesmo dentro do carro em movimento começaram a se tocar freneticamente. Como não era longe, em pouco tempo já estavam na entrada do motel. Alberto falou por interfone e avisou que havia feito uma reserva especial. Foi autorizado a entrar, passou pelo portão e pegou a chave do quarto 27.
Carolina não imaginava o que lhe aguardava, mas sabia que a noite seria uma loucura, pois a expectativa por aquele momento era grande. Alberto estacionou o carro, fechou a garagem, abriu a porta e antes que Carolina entrasse no quarto a beijou como se fosse o primeiro beijo, a carregou no colo e entrou desse jeito. Fechou a porta com o pé e, ainda beijando, deixou Carolina no chão.
Ela teve que subir as escadas para chegar até a cama, e quão grande foi a sua surpresa: pétalas de rosas sobre a cama. O quarto estava esplendoroso. Carolina já havia frequentado alguns quartos de motéis, mas nenhum estava tão bonito quanto aquele. Pelo reflexo de um dos espelhos ela viu Alberto descer as escadas e antes mesmo de virar na sua direção o viu retornando com um embrulho nas mãos.
Carolina correu na direção de Alberto e de um pulo dependurou-se no seu pescoço. Dali para frente, tudo ficaria nas mãos de Alberto. Os beijos foram apaixonados, os abraços apertados, o cheiro de sexo estava cada vez mais presente no ar e os amassos faziam que os dois se transformassem em apenas um. Alberto levou Carolina para cama, beijou seus lábios carnudos, percorrendo seu corpo com uma das suas mãos. Por várias vezes tentou livrá-la do vestido, mas ela dificultava a sua ação. Ela, por sua vez, conseguiu tirar a camisa e a calça de Alberto, mas ele nem sequer tirou o sapato de Carolina. De um pulo ela saiu da cama e começou a dançar para Alberto. Foi um strip-tease alucinante com direito a paradinhas para uns beijinhos e umas roçadas. Aquela lingerie caia como uma luva no corpo branco de Carolina.
Carolina estava completamente excitada, nua, seios intumescidos de tesão. Apesar dos dois anos de muito sexo, Alberto estava com o membro latejando de desejo por aquela mulher. Carolina começou a masturbar Alberto, enquanto beijava forte a sua boca.
Carolina estava com um vulcão entre as pernas, que entrava em erupção de cinco em cinco minutos. Todo aquele tesão uma hora ia fazer com que aquele lugar pegasse fogo. Alberto olhou nos olhos de Carolina e perguntou:
- Você confia em mim?
Ela respondeu:
- Totalmente.
- Então posso fazer o que quiser com você? - perguntou mais uma vez Alberto.
Carolina respirou fundo olhou o quarto todo e disse:
- Estou em suas mãos, pode fazer o que você quiser comigo.
Alberto pediu para Carolina se deitar na cama e esperá-lo; foi até o embrulho e retirou uma corda de dentro. Os olhos de Carolina brilharam, ela estava excitada demais para questionar qualquer coisa, ela apenas sorriu o sorriso mais malicioso que alguém podia ter.
Alberto calmamente veio em direção de Carolina e vagarosamente foi amarrando-a na cama: primeiro a mão direita, depois a mão esquerda, em seguida o pé direito, e na sequência o pé esquerdo. Carolina estava totalmente (completamente) indefesa e à disposição de Alberto, que novamente se voltou para o embrulho e tirou de lá uma venda.
Carolina pediu baixinho, como num gemido, para que ele não fizesse aquilo, mas seu corpo inteiro exigia que ele concluísse a missão de deixá-la a sua mercê.
Alberto não deu importância e colocou a venda em Carolina. Ela estava desesperadamente em suas mãos. Os seios que minutos atrás estavam intumescidos, agora pareciam que poderia machucar alguém de tão excitados.
Alberto beijou os lábios de Carolina, que retribuía com sofreguidão. Ele se afastou por poucos segundos e quando voltou Carolina sentiu algo extremamente gelado percorrendo os bicos dos seus seios ora um, ora outro. Ela se contorceu por inteira, soltou um gemido que nem mesmo ela esperava.
Alberto trouxe a pedra de gelo que estava consigo para os lábios de Carolina para que ela soubesse do que se tratava.
Vagarosamente foi descendo o gelo pelo pescoço, pelo colo, novamente nos seios ia até a barriguinha de Carolina e voltava novamente para os seios e antes que voltasse novamente para a barriguinha Carolina soltou um grito de prazer, que foi acompanhado de um gozo espetacular, o mais intenso que já teve em sua vida.
Aquele gelo percorreu todo o corpo de Carolina, que não conseguia mais segurar o tesão e o desejo de ser penetrada, mas para Alberto aquela sessão prazer-tortura ainda estava somente no começo. Alberto colocou outra pedra de gelo na boca (pois com a temperatura do corpo de Carolina aquela já teria derretido) e foi beijando e lambendo cada pedacinho daquele espetáculo de mulher. Quando chegou a sua vulva Carolina não conseguia mais parar de gozar. Com a língua gelada, Alberto pode tomar todo o gozo que saia de dentro de Carolina. Era uma sensação extremamente prazerosa para Alberto, pois ao mesmo tempo em que estava com a língua congelada pelo gelo, podia aquecer com o sexo de sua amada.
Definitivamente Carolina queria, precisava, necessitava, exigia ser penetrada, mas Alberto tinha outros planos. Alberto subiu sua boca até a boca de Carolina que estava sedenta por algo e beijou-a por muito tempo. O tesão estava explicito em Alberto, que com o membro em riste se ajoelhou ao lado de Carolina e posou sobre os seus lábios o falo quente e pulsante, esta, pode retribuir a altura todos os prazeres que seu amante lhe proporcionara.
Carolina era uma mulher completa na cama, era uma mulher feita para o sexo, mas era especialista na arte do sexo oral. Mesmo amarrada e desajeitada chupava que nem louca o membro de Alberto ora chupava, ora lambia, ora engolia completamente e mesmo sem o auxílio das mãos fazia Alberto ir às nuvens.
Como estava amarrada e vendada não podia perceber o que se passava no quarto. No instante em que estava enchendo Alberto de prazer sentiu uma língua úmida e delicada roçando seu sexo. O coração de Carolina parou. Parou, também, o prazer que proporcionava ao seu homem. Ela sabia que aquela língua não era de Alberto, pois ele estava de joelhos ao seu lado.
Carolina com uma voz assustada e excitada perguntou:
- Beto, quem está aqui conosco!?
Alberto respondeu:
- Cacau não se preocupe, pois a minha surpresa acabou de se juntar a nós.
- Mas que surpresa? - indaga, ainda, assustada.
- Como te falei - disse Alberto -, você está em minhas mãos e sabe que sempre cuidei bem de você.
Mais uma vez Alberto pergunta:
- Cacau, você confia em mim?
Carolina, ainda, sentindo aquela língua entre as suas pernas, que não parou um só minuto, responde:
- Até de olhos vendados, e sorriu timidamente.
Era estranho para Carolina está naquela posição, totalmente entregue a uma pessoa que ela não tinha a menor ideia de quem fosse. E pior ainda; não sabia se era homem ou mulher. Voltou a dar atenção merecida ao falo de Alberto, porém timidamente, pois seus sentidos estavam no dono ou dona daquela língua, que roçava seu clitóris, que entrava e saia do seu sexo e que estava fazendo sentir prazer.
Toda aquela situação era nova para Carolina, mas estranhamente ela estava excitada. Deixou de pensar de quem seria aquela língua, pois estava tendo orgasmos incríveis. Ela era o centro das atenções. Estava sugando seu homem, tendo seus seios massageados por ele, e ao mesmo tempo, tinha dentro das suas pernas uma língua que não parava de fazê-la gozar.
O corpo de Carolina estava inteiro arrepiado e tremendo de tanto prazer que lhe haviam proporcionado. Alberto saiu da boca de Carolina, beijou-a e penetrou-a carinhosamente. Ela estava esperando por aquilo há tempos. Enquanto Alberto entrava e saia de dentro de Carolina aquela língua roçou seus lábios. Carolina tremeu por inteira. Era muito excitante aquela situação. Nem em seu sonho mais sórdido pudera antever aquilo.
O tesão era maior que ela, do que seus pudores, do que seus princípios, do que seus dogmas, suas crenças, do que qualquer coisa que fora daquele quarto pudesse existir. Carolina foi beijada por aquela língua e retribuiu de tal maneira que seu corpo inteiro se contorcia para beijar como se seu corpo quisesse beijar também. Neste momento Carolina soube que se tratava de uma língua de mulher, pois os cabelos caíram sobre o seu rosto, mas naquele momento o que menos importava era isso.
Alberto que via toda aquela cena ficava cada vez mais excitado e entrava cada vez mais forte no sexo de Carolina. Ela adorava ser penetrada forte, aquilo fazia com que ela gozasse muito rápido e não foi diferente daquela vez. Do local que Alberto se encontrava dava para ver o quão frenético estava aquele beijo. Tocou na mulher, deu um sinal para ela, que parou de beijar Carolina e foi se posicionando para ser chupada por ela.
Carolina nada podia fazer, estava amarrada e vendada, mas aceitou aquela vagina completamente pelada na sua boca. Nunca tinha feito aquilo, mas sabia como gostava de ser chupada. Sentiu um cheiro que não era do seu homem e, sim de uma mulher, mas estava completamente entorpecida de sexo, de desejo, de tesão. Sugou aquela vagina, lambeu, penetrou com a língua. Carolina estava desesperada. Aquela sensação era maravilhosa; estava proporcionando prazer a outra mulher, pois sentia as pernas da mulher tremer.
Foi subindo um fogo estranho em Carolina, ela estava se excitando com a excitação da outra. Alberto segurando a sua cintura e penetrando muito forte dava a entender que estava prestes a gozar. A mulher por sua fez estava trêmula em sua boca, Carolina extasiada com a situação.
O cenário era fascinante. Estava desenrolando, ali, um gozo triplo. E na verdade foi o que aconteceu. A mulher, segura nos ombros de Alberto, gozou em alto e bom som, Carolina excitada com a excitação da mulher e com a força do sexo de Alberto, gozou de boca cheia e Alberto estava dentro da mulher mais espetacular do mundo fazendo gozar uma mulher e gozando em seu membro, gozou como nunca fizera na vida.
A mulher saiu de cima de Carolina e beijou-lhe a boca e saiu. Alberto ficou dentro de Carolina por alguns instantes e ela ainda estava toda arrepiada e completamente perdida no que tinha acontecido segundos atrás.
Alberto começou a desamarrar os pés de Carolina, depois as mãos. Ela estava desesperada para retirar a venda, mas propositadamente Alberto fez aquilo para que a mulher pudesse ir embora.
Carolina correu para o banheiro, desceu as escadas, entrou na sauna, foi até a porta, mas não viu ninguém. Como poeira aquela língua que lhe proporcionou o melhor gozo da sua vida tinha sumido, como se fora um sonho.
Subiu as escadas olhou para Alberto, que estava meio apreensivo, deu um beijo apaixonado e disse: eu sou a mulher mais realizada do mundo; deu outro beijo apaixonado e foi tomar banho.
Alberto foi acompanhá-la no banho e depois pediram a ceia. Depois da ceia sem amarras e sem venda fizeram mais sexo; dormiram um pouco e quando amanheceu foram para casa.
No caminho de volta para casa Carolina olhou para Alberto e disse:
- Você não perde por esperar, vai ter troco.
E os dois riram muito.

CONTO: FAÇA ACONTECER QUE TUDO VAI DAR CERTO

Incrível que quando queremos somos capazes de fazer as coisas acontecerem. Sou casado com um linda mulher tipo falsa magra, lindos peitos siliconados, uma delícia. Sempre fomos abertos as nossas fantasias, eu contava as minhas e ela a dela, sempre tive a fantasia de ver minha mulher gemendo gostoso em outra vara que não fosse a minha. Desde que namorei outras mulheres no começo da minha vida sexual quando jovem, já tinha esta fantasia, achava estranho, cheguei a pensar que fosse um gay enrustido, sei lá, mais não sentia tesão em homens, logo descobri que gay não sou.
Depois, fui descobrindo que vários homens tinham a mesma fantasia e na internet sim, vi que era muito comuns homens que gostam de ver suas esposas metendo gostoso com outros caras. Minha esposa já sabia, já tínhamos ido uma vez a uma casa de swing em São Paulo, curtimos, mais não aconteceu nada de fato que nos levasse a transar com outra pessoa.
A realização da minha fantasia ficou em suspenso. Sempre que tocava no assunto, em marcar um encontro através do SEXLOG, ela relutava, tinha medo de não dar certo, de conhecer outra pessoa de outro lugar, que seria ideal se acontecesse "naturalmente", se fosse acontecer, aconteceria, essas neuras das mulheres. Aí, tive uma ideia! Após muitas conversas com vários solteiros aqui do SEXLOG, escolhi um solteiro ideal para me ajudar a realizar minha fantasia com a minha mulher.
Bolei o seguinte plano: marquei uma viagem de férias para Maceió, eu e minha esposa, e levaria o macho junto com agente sem ela saber! Ficaríamos hospedados em um quarto e o amigo no quarto ao lado, sem ela perceber de nada, o cara teria que ser o mais natural possível e por mais excitado ele estivesse tinha que segurar a onda, e mesmo assim não tinha garantia nenhuma de que aconteceria alguma coisa entre a gente. Mesmo assim, ele topou, afinal, a pior coisa que poderia acontecer seria ele tirar umas belas de uma férias!
Combinei com o amigo, que é de São Paulo, acertei os detalhes, e enfim chegamos ao hotel. Muito legal, com uma piscina bem bacana. Na primeira noite, de tanto tesão só de imaginar que estava perto de acontecer, transamos muito, ela ficou entusiasmada com o meu tesão, ai já comecei a "mexer meu doce”, como falamos aqui em Minas, e durante a transa já tratei de dizer:
- Amorzinho, a gente poderia arrumar uma cara legal aqui em Maceió pra agente realizar nossa fantasia...
Ela, toda safada respondeu:
- Seu safado, você sempre com essas ideias malucas, quem sabe... Estamos aqui longe de casa, pode ser que aconteça, o lugar é perfeito para isso. (Só para me ver mais tesudo)
Fiquei louco! Agora tinha que segurar a onda, mas pela manhã, ao sair pela porta, já cruzei com o amigo! Meu coração gelou com a encarada que ele deu na Luana, mais como minha mulher é muito bonita e ela já está acostumada com as encaradas, não deu bola.
Tomamos nosso café, o amigo se sentou- se mais afastado. Na hora de subir para o quarto, com desculpas de pegar algumas informações na recepção, fiquei para trás, pra conversar com ele. O cara era mais bonito pessoalmente, em torno de 1,85 de altura olhos claros, moreno, sarado, o tipo que minha mulher adora (sempre me confidenciou).
Nos cumprimentamos, ele já elogiou Luana, disse que ela era muito mais gostosa ao vivo, disse para ele ter paciência e informei que naquele dia iríamos à praia do Lunga, que seria legal se ele fosse também e assim ele atendeu. Chegamos lá, pegamos um sol top, ela reforçou as marquinhas, ficou mais gostosa ainda e nosso amigo, que não é bobo nem nada, ficou em uma mesa bem próxima a nossa.
Logo ela percebeu o cara, perguntou pra mim:
- Aquele moço está hospedado no nosso hotel?
Disse que não sabia. E ele olhava, disfarçava, levou tudo muito bem. Voltamos mais cedo para pegar uma piscina com bar molhado, chegando lá adivinha que nos esperava na piscina, o amigo, lógico. Escolhemos uma espreguiçadeira e ele escolheu a do lado bem próximo, fiz que não o conhecia e puxei um papo sobre a cidade, os pontos turísticos e Luana entrou no papo. Pronto, o contato aconteceu.
E rendeu! Perguntei se ele ficaria muito tempo em Maceió, em qual quarto ele estava, o cara tinha um papo legal, gente fina, falou que tinha namorada mais que ela fora viajar para uma especialização nos EUA e ele aproveitou para tirar umas férias.
Mostrei interesse no rapaz e o convidei para jantar conosco, a minha mulher gostou da ideia, até ai sem maldade alguma por parte dela. Subimos todos juntos para os quartos, nos despedimos e combinamos de nos encontrar mais tarde.
Chegamos ao quarto, fomos tomar o nosso banho, enquanto nos preparávamos, ela já me solta uma:
- Nossa, esse amigo seu é gente fina e gostoso, pra ele eu dava! (Em tom de Brincadeira)
Putz, era tudo que eu queria, falei pra ela:
- Então, gostosa, quero você linda hoje, coloca aquela lingerie bem safada que se ele interessar e eu perceber que ele tem abertura para o negócio, vai ser hoje!
Ela deu uma titubeada, disse que estava brincando, mas eu disse pra ela relaxar, que se fosse acontecer, seria através dela.
Encontramos com ele na sala de espera do hotel, chamei-o pra ir ao nosso carro e ele foi com a gente. Aproveitei pra atiçar os dois, fui ao banheiro e deixei os dois por uns cinco minutinhos sozinhos na sala. Voltei. Até aí, nada demais, como se nada estivesse acontecendo, chegamos ao restaurante. Foi a vez dele nos deixar a sós, dei um beijo bem safado nela e perguntei o que achava. Já meti o dedo debaixo do vestidinho safado e flagrei a bucetinha babando de tanto tesão.
Aquilo pra mim foi tudo! Pedimos peixe um vinho e o papo rolou solto, uma hora ela solta pra ele:
- Aposto que você já arrumou uma peguete daqui enquanto a coitada da sua namorada está estudando...
- Que isso eu sou um cara tranquilo, prefiro ficar de boa com um papo legal com um casal gente boa como vocês do que me arriscar com uma mulher qualquer.
Conversa vai conversa vem e ela pergunta se a namorada dele era bonita ele disse que sim que se parecia com ela. Mostrou umas fotos no celular, ele elogiou e ela riu. Perguntou se eles conheciam a Nefertiti em São Paulo, ele disse que sim já foi lá com uma ex-namorada dele, e ele já emendou - vocês são Swingers?
Ela disse que e nunca fizemos nada até hoje mais que se dependesse dele de hoje não passaria.
Pronto acabei de entregar a minha linda gostosa e perfeitinha mulher para o cara que eu mesmo arrumei pra ela.
Foi quando intervi e disse Amor se senta do lado dele e pede pra ele dar uma degustada pra ver se ele vai achar bom.
Minha mulher sorriu pra mim e se sentou ao lado dele, e lascou um puta beijo na boca dele prontamente correspondido.
E a brincadeira continuou pedi pra ele medir a temperatura dela, e ele enfiou o dedo da bucetinha melada e pediu pra eu cheirar a mão dele com o néctar dela. Isso tudo dentro do restaurante, ela já pegou com cacete por cima da bermuda. Pronto pedimos a conta e deixamos o restaurante.
Dentro do carro, mais amassos, fui dirigindo enquanto os dois se pegavam no banco de trás, custamos a chegar ao hotel, e já subimos correndo para o nosso quarto quase que correndo, e quando ela tirou o vestido tocaram mais beijos e já ficou de quatro e pediu uma chupada por traz prontamente o amigo atendeu, e á foi o primeiro gozo profundo.
E Nos não tínhamos gozado enquanto ela se recuperava ela revezava entre chupadas e beijos de muito tesão.
O amigo já deitou na cama e ela veio e sentou na rola grande e grossa, que cavalgada não aguentei em com a visão gozei muito.
Mais um pouco o amigo explodiu em gozo junto com ela.
E isso foi até as 04h00min da manha. Dormimos até as 11h00min perdemos o café, saímos de novo para almoçar e ficamos na piscina e no final da tarde mais tarde de sexo e muito tesão, fizemos DP, deixei-o comer sozinho o cuzinho dela foi um momento de muito tesão.
E assim foi nossa semana em Maceió, muito sol pela manha praia, pela tarde piscina e no final da tarde putaria.
Assim que entramos no avião ela me disse que se soubesse que fosse tão gostoso ela já tinha dado pra outro antes!
Ai eu tomei coragem e disse que eu já conhecia o safado e que tinha combinado tudo antes com ele.
Me deu um beijo gostoso e disse que eu era o melhor marido do mundo.
Pronto agora minha mulher viu uma putinha safada que dá pra quem ela quiser! Esses dias ela viajou pro Rio a trabalho e de lá me disse que estava com muito tesão e se eu a deixava meter com um gostoso que ela conheceu em Ipanema um vendedor de uma loja.
Disse que sim, desde que ela tirasse umas fotinhos. A safada mandou as fotos por e- mail, mais não era com um comedor mais com dois comedores. Agora sou um corno feliz e realizado e ela uma putinha livre e contente.
Conto enviado pelo sexlogger noivos lindos.

CONTO: NOSSO PRIMEIRO MENAGE - VERSÃO DELA

Eu e meu marido somos muito apaixonados e estamos juntos há quase 10 anos e a dois casados. Ele foi meu primeiro homem, me desvirginou quando tinha 15 anos e ele 23.
Somos um casal que adoramos sacanagem. Somos muito bem resolvidos na cama e sempre falamos sobre swing e ménage mais nunca afundo. De uns tempos pra cá focamos mais no assunto e entramos em salas de bate-papo, conversamos com casais com experiência. A cada dia eu ia me soltando mais e transávamos via webcam para outros casais verem. Em fim eu ia cada vez mais gostando da ideia de conhecer outro cara e de ver ele com outra já que eu só o conhecia como homem.
Minha maior fantasia era transar com dois homens e fazer uma DP. Meu marido até comprou um brinquedo para mim mais não era a mesma coisa, queria estar com dois homens de verdade ao vivo, duas picas só para mim!
Então, um belo fim de semana e aniversario de casamento, estávamos na net atrás de sacanagem, mais era só pressão, pelo menos da minha parte, até que teclei com um cara o (Dirceu). Eu mostrei os meus seios, meu corpo para ele, e ele mostrando a sua pica gigante e dura, batendo uma punheta para mim. Fiquei impressionada com aquela pica maravilhosa, enorme e gostosa. Meu marido vendo a minha empolgação começou a botar pilha. Vamos, chama ele, vai. Vamos fuder com ele. Quero ver se você aguenta esta pica! Pensei, porque não? Fiquei muito nervosa quando meu marido começou a passa o endereço para ele, pensei de tudo. Passou tudo na minha cabeça, mas o tesão, a vontade, era maior.
Quando o carro dele estacionou no meu prédio, quase morri do coração e comecei a suar frio e a tremer. Meu marido subiu com ele e eu estava no quarto, muito envergonhada e nervosa. Fui ate a sala onde estava os dois e me apresentei a ele. Surpreendi-me em ver um rapaz novo, de apenas 22 anos. Estávamos todos nervosos sem saber muito o que fazer.
Meu marido foi para um quarto e ficamos na sala. Dirceu veio se sentar do meu lado no sofá e colocou a mão na minha perna e eu já fiquei excitada. Ali, senti um calor enorme subindo pelo meu corpo, um ardor que me queimava por dentro. Disse a ele, olha como minhas mãos estão frias. Ele me pegou pelas mãos e me levantou. Eu disse a ele que era para irmos pro quarto. Fui para o quarto e ele foi ate o outro e perguntou ao meu marido se estava tudo bem e se era aquilo que ele queria.
No quarto eu já não aguentava de tanta ansiedade e quando ele chegou me pegou e começou a beijar meu pescoço. Que gostoso, que sensação boa e gostosa. Ele passava a mão pelo meu corpo que já estava fervendo de tesão quando ele me virou de costas imprensando meu rosto e as mãos no guarda roupas e me desejando, me pegando, me apertando, passando a mão na minha bunda, nos meus seios. Que gostoso e que tesão. Eu estava sussurrando de tesão baixinho e então ele me mandou tirar meu vestido e prontamente atendi ao seu pedido e tirei o sutiã ficando só de calcinha. Ele apertava meus seios com vontade e força e depois colocou aquela boca quente com aquela língua dura nos meus seios, eu quase gozei de tanto tesão.
Eu já estava alucinada de tanto tesão quando ele pegou minha mão e colocou em cima da pica dele e disse olha o que eu trouxe para você. Quando senti aquele pau enorme grosso latejando ali na minha mão, eu só pensava em coloca na minha boca e chupar e chupar. Eu queria comer aquela pica maravilhosa! Tirei-a para fora e era linda e gostosa. Que pau! Coloquei-a na boca, lambia, chupava, mordia, engolia e beijava, e que tesão!
Quando dei por mim, meu marido estava do lado dele batendo punheta e dizendo: tua safada, puta, chupa esta rola, safada, chupa. Fiquei mais excitada ainda e me sentindo uma puta de verdade. Eu queria mais e mais e então pedi a pica do meu marido e enquanto chupava ele, eu batia uma punheta para o outro e assim foi ate que pedi para que meu marido me chupasse.
Quando meu marido colocou a boca na minha buceta, ele não acreditou de tão molhada que eu estava. Enquanto ele ia passando a língua no meu clitóris e eu ia engolindo devorando a pica de Dirceu, que delicia, que sensação boa. Eu me sentia uma puta rampeira bem vagabunda com um homem me chupando enquanto abocanhava a outra pica. Meu marido então pediu que eu ficasse de quatro e enfiou seu pau em mim bombando com pressão do jeito que eu gosto e eu ia chupando Dirceu.
Conforme meu marido me socava com mais voracidade eu chupava aquela pica enorme. Então meu marido disse a ele: venha comer essa puta. Eu virei a bunda para Dirceu me abrindo toda para ele e mal podendo esperar ele colocar aquele caralho imenso na minha buceta. Eu queria saber logo como seria a sensação de sentir outro cacete entrando na minha xana que escorria gozo de tanto tesão. Quando senti aquele pau rasgando minha buceta entrando gostoso gozei. Gozei só de ele colocar. Ele dizia: que bucetinha mais apertada e gostosa, e ouvindo-o dizer me dava mais tesão. Gente, minhas pernas ficaram bambas, comecei a chupar meu marido. Chupava enquanto Dirceu me comia batendo em minha bunda apertando minha cintura e louco dizendo que buceta apertada, que tesão de mulher que você tem, e meu marido dizia: ela é maravilhosa, fode ela, fode ela!
Deitei-me e Dirceu subiu em mim e começou a bombar, me socando lá no fundo, com pressão ele me socava e socava rápido com força e eu gemia, sussurrava de tesão gozei como nunca e ele socando. Meu marido estava quase explodindo de tanto tesão. Então pedi que eles fizessem uma DP em mim que isso iria realizar minha fantasia. Sentei-me em cima de Dirceu e cavalguei, rebolei em cima dele e com aquela pica enorme de 22 cm dentro de mim tinha a sensação de que estava batendo em meu útero, que tesão.
Abaixei-me encostando meus seios no peito dele e suada de tanto prazer coloquei minha boca quente em seu ouvido e sussurrava em quanto meu marido enfiava tua pica em meu cuzinho. Quando ele colocou gozei antes mesmo de começar o vai e vem. Eu suava e sussurrava no ouvido de Dirceu que não acreditava como eu era safada e gemia junto comigo de prazer. E quando meu marido começou a comer meu cu, gozei de novo. Ter os dois ali, me fudendo, me comendo foi muito tesão!
Queria saber se eu iria aguentar o pau de Dirceu no meu cu e pedi que ele metesse em meu rabo. Meu marido adorou e disse: quero ver safada se você vai aguentar essa pica no teu cuzinho. Subi em meu marido e Dirceu começou. Doía muito, mas eu não queria desistir. Era dor e com tesão. Uma dor boa e quando entrou a cabeça do pau, que dor! Mas era gostoso, eu gemia não sei se era de dor ou de prazer, acho que era os dois ao mesmo tempo, mais não estava aguentado de dor quando pedi calma a ele.
Devagar, calma, está doendo, implorei. Meu marido falava: deixa, aguenta, deixa, vai safada. Ele começou a meter, mas não aguentei de dor. Aquela pica enorme dilacerando meu cuzinho, que dor, mas que tesão. Pedi que parasse e então subi nele de novo. Ele metendo com pressão, com vigor de um menino de 22 aninhos com os hormônios a flor da pele. Que gostoso, ele metia e eu sussurrava gemia de tesão. Chupando eu engolia a pica do meu marido até o talo e eu escorrendo de tanto gozo, de tanto prazer e suada com as pernas bambas quando pedi para que os dois gozassem nos meus seios.
Chupava um acariciando para outro. Meu marido gozou primeiro. Que delicia. Dirceu gozou logo depois, aquela porra quente grossa espirrando nos meus seios, que delicia! Quero mais.
Os nomes citados acima são fictícios e esta é uma história real.
Conto enviado pelo sexlogger flor_zion.

CONTO: ENTREGUEI MINHA ESPOSA PARA OUTRO


Eu sou Rodolfo, 35 anos, e me casei com Amanda, também 35, anos após apenas 6 meses de namoro. Ela é uma bela morena. Pois bem, após 5 anos de casamento comecei a ler os contos eróticos e um tesão inexplicável pelos contos de traição começou a tomar conta da minha cabeça. Eu tentava convencer Amanda a ler os contos mas ela sempre resistia.
Depois de um tempo, comprei vários brinquedos eróticos e em nossas transas enfiava um plug em seu cuzinho e dizia que era outro homem. Ela começou a se soltar. Passados uns meses ela já contava as cantadas que recebia na academia e aceitava usar umas roupinhas curtas que comprava para ela.
A situação mudou quando descobri um site de swing e ménage. Comecei a tirar fotos sensuais de Amanda e cada vez mais as pessoas comentavam como ela é gostosa. Mostrei os comentários para ela e logo ela começou a ficar excitada. Alguns usuários chamavam a atenção dela e acho que ela começou a teclar sozinha com alguns deles.
Como moramos em uma cidade pequena, no início somente rolava esses contatos virtuais, mas Amanda havia mudado. Já não precisava insistir para ela usar as roupinhas curtas e quando viajávamos para o litoral ela adorava usar biquínis pequenos. Também não precisava mais insistir para ela entrar sozinha em bares para comprar alguma bebida e receber cantadas de outros homens.
A primeira vez que vi um outro homem dando em cima dela meu pau ficou duro na hora mas ao mesmo tempo foi como se tivesse recebido uma descarga elétrica por todo o corpo. O rapaz pegava na mão dela e ela correspondia com sorrisos. Mas nada aconteceu. Cada vez mais Amanda teclava com os novos amigos do Sexlog e conhecia homens e casais de todo o Brasil.
Foi em uma viagem que conhecemos pessoalmente Rodrigo. Ele morava em Belo Horizonte e depois fiquei sabendo que já havia transado virtualmente com minha esposa várias vezes no MSN. Ela gostava de enviar um plug no rabo e ficar teclando e rebolando com ele no cuzinho.
Em uma viagem para BH a negócios, ela pediu para ir junto. Eu achei estranho mas concordei. Após um dia de trabalho resolvemos ir a um barzinho a noite. Amanda se produziu de uma maneira que me chamou a atenção. Usava um vestidinho curto que somente havia usado em motéis, nas nossas festinhas. A calcinha era bem pequena e ficava toda enfiada em sua bunda. Ela estava igual uma putinha. Depois fiquei sabendo que Rodrigo a havia mandado sair desse jeito.
Chegamos em um barzinho com várias mesas em locais escondidos e um pouco escuros. Começamos a beber e ela ficava me provocando se eu teria coragem de realizar minha fantasia. Depois de meia hora chega a mesa um homem alto e forte, corpo malhado, que cumprimentou Amanda como se a conhecesse a muito tempo. Ela me apresentou como um antigo amigo da faculdade e pediu para que ele sentasse com agente pois tinha muito tempo que não o encontrava. Eu achei estranho, mas como tinha bebido um pouco não me importei.
O papo continuou gostoso e cada vez mais a bebida produzia efeitos que eu não esperava. A mesa era redonda e Rodrigo chegava cada vez mais perto de Amanda para conversar. De vez enquanto ele colocava as mãos em sua perna para dizer alguma coisa mais perto. Depois de um tempo, ela foi ao banheiro e eu recebi uma mensagem pelo celular. Amanda dizia que estava excitada e ia brincar um pouco com o amigo da faculdade. Quando ela voltou eu estava anestesiado com o tesão e não disse nada. Ela entendeu isso como uma autorização para iniciar a brincadeira.
Chegou mais perto de Rodrigo e não evitava mais as mãos em sua perna. Rodrigo alisava as cochas grossas de minha esposa e ela desceu a mão por baixo da mesa. Eu não conseguia ver onde ela estava com as mãos. O barzinho tinha uma pista de dança e como Amanda sabe que não gosto de dançar convidou Rodrigo para ir com ela. Ele perguntou se tinha algum problema e eu não consegui dizer nada.
Os dois foram para a pista e eu levantei e fiquei em um local estratégico para ver o que acontecia sem ser visto. A música era lenta e Rodrigo passava a mão na bunda de minha esposa com vontade e dizia algumas coisas em seu ouvido. Ela não resistia e parecia gostar da situação.
Depois da primeira música eles foram para um local afastado no bar e eu vi a cena que mudou minha vida para sempre. Minha esposa beijava Rodrigo com vontade e ele encoxava ela com força. O vestido era curto e a mão dele na bunda de minha esposa levantava ainda mais a roupa. Ela correspondia e passava a mão no pau do Rodrigo por cima da calça. Esse amasso durou uns 3 minutos, mas para mim pareceu uma hora inteira.
Voltei para mesa com o pau latejando e a imagem não saia da cabeça. Quando eles chegaram ela conversava normalmente, mas Rodrigo não mais escondia as mãos nas cochas dela. Pagamos a conta e chamamos um táxi para voltar para o hotel. Rodrigo disse que não e fez questão de nos levar. Eu dizia que não precisava, mas Amanda já estava entregue.
Quando chegamos no carro ela já foi se sentar na frente com Rodrigo e eu fui atrás. No caminho para o hotel Rodrigo tentava disfarçar mas sempre passava a mão na perna de minha esposa quando ia trocar a marcha. Chegando no hotel minha esposa insistiu para Rodrigo subir e tomar uma última cerveja com a gente. Ali eu senti que minha esposa iria mudar para sempre.
Chegando no quarto ela foi tomar um banho e eu fiquei bebendo com Rodrigo. Quando ela saiu do banho tomei um susto muito grande. Ela havia colocado um baby doll curtinho que deixava toda sua bundinha exposta. Ela sentou no sofá do quarto entre eu e Rodrigo e conversava normalmente. Em certo momento entendi a intenção dela e disse que ia tomar banho também. Entrei na banheiro e fingi que ligava o chuveiro para poder observar o que acontecia. Assim que o barulho do chuveiro começou minha esposa voltou a beijar Rodrigo e já abria o zíper da calça dele.
Ela parecia uma cadelinha no cio e ele já estava com as mãos enterradas na bunda dela afastando a calcinha e enfiando um dedo em sua bucetinha. O pau dele estava duro e parecia muito grande. Ela ficou de joelhos no chão e chupou com vontade aquela pica. Meu pau teimava em ficar duro e eu fiquei com as pernas moles. Não sei se era tesão ou o quê.
Depois de chupar o pau por um tempo Rodrigo colocou minha esposa de quatro no sofá e deu umas lambidas na buceta e no cuzinho dela. Pegou uma camisinha e pincelava na bucetinha molhada de Amanda para lubrificar bem. Ela rebolava e parecia desesperada para receber aquela pica. Ele judiava dela e mandava ela pedir para ele enfiar. Ela estava descontrolada e se humilhava pedindo para levar rola. Ela pedia com uma voz de putinha para ele meter.
Quando ele atolou a vara nela ela deu um suspiro e começou a gemer muito. Ele metia com força e chamava ela de casada vadia. Falava que agora ele era o dono daquela bucetinha e que iria comer o rabinho dela também. Amanda chamava ele de garanhão e concordava com tudo. Rebolava muito na pica de Rodrigo e dizia que era a cadelinha dele. Não demorou muito para eles gozarem quase juntos.
Minha esposa limpou o pau de Rodrigo com vontade, coisa que nunca tinha feito comigo. Desliguei o chuveiro após uma rápida ducha e gozei quase só de encostar no meu pau.
Quando cheguei na sala eles estavam vestidos. O clima era estranho, pois todos sabíamos o que tinha acontecido mas fingíamos que era um encontro normal. Ele pediu desculpas pelo horário e se despediu. Amanda me deu um beijo demorado e eu senti um gosto estranho em sua boca mas correspondi. Quando chegamos na cama ela disse que estava cansada e que no outro dia nós transaríamos. Passei quase toda a noite em claro olhando para aquela bunda deliciosa que agora não era mais só minha.

CONTO: PRESENTE DE CASAMENTO

Sou casado há seis anos, sempre fui louco de vontade de ver minha esposa com outro, só que nunca tive coragem e nem oportunidade, mas a ideia sempre me dava muito tesão e eu dividia isso com a minha esposa que, na cama, sempre fantasiava transávamos comentando e falando de outros machos e ex-namorados. Era 17 de junho, aniversário de seis anos de casamento eu pensei em dar um presente diferente a ela, então comprei um par de algemas, uma venda e um conjunto de lingerie sensual.
Achei em um site de garotos de programa um cara bem fortão e boa pinta, liguei pra ele e pedi para conversar pessoalmente. Falei que eu não era gay, que preparava uma surpresa para minha esposa. Ele me deu um endereço e fui ao encontro dele. Contei a ele da minha vontade: que queria dar um presente de casamento à minha esposa, mas que ela não podia saber em nenhum momento. Expliquei meu plano, eu tremia e suava frio só de falar com ele sobre esse assunto.
Combinei com minha esposa e disse que faríamos algo inesquecível, que aquela seria uma noite para ficar na nossa lembrança para sempre. Perguntei se ela confiava em mim, na resposta afirmativa disse que então fizesse tudo que eu mandasse, que eu queria fazer amor com ela, mas que ela imaginasse e fantasiasse que era com outro cara, e que não veria nada, pois seus olhos estariam vendados do começo ao fim. Sem entender o que lhe esperava e em nome do prazer, ela aceitou.
Reservei uma suíte no melhor motel da cidade, combinei com o garoto de programa, chamado Cesar, que entrasse no quarto assim que eu desse um toque no celular dele. Marcamos às 22h para ele ficar nas imediações do motel e deixei avisado na portaria que o deixasse entrar.
Quando cheguei, já o vi estacionado na frente do motel. Aquilo me deu um tesão e um medo enorme. Parei o carro na frente e coloquei a venda nos olhos dela. Disse que, daquele momento em diante, não era mais comigo que ela iria transar, para usar sua imaginação. Entrei no quarto, pedi para ela colocar a lingerie sexy, cheia de detalhes, mas que ressaltava todo corpo da minha esposa. Pensei se era justo o que eu estava fazendo, um rápido exame de consciência, mas estava decidido ir até o fim.
Já com os olhos vendados, tratei de algemá-la na moldura da cama e comecei a beijá-la, passar a mão nela... Meu pau estava estourando de desejo e tesão. Falei que meu nome era Cesar e que ela só deveria me chamar assim. A deixei bem assanhada e excitada, alisando, esfregando e passando o pau na sua boca e na sua bunda, no seu corpo todo, ela entrou no clima mesmo achando tudo estranho e louco. Pedi para esperar um pouco que ia pegar uma bebida, dei um toque no celular dele e deixei a porta aberta, ele entrou no quarto e ficou maravilhado com a cena que viu...
Falei para ele esperar um pouco antes de entrar na brincadeira, voltei para cama para iniciar a surpresa, comecei a beijá-la com uma leve caricia na bucetinha e ela já começou a ficar doidinha. Dei meu pinto para ela chupar. Ela chupava gostoso, com uma vontade tremenda! Tirei meu pinto da boca dela e comecei a cariciá-la. Aos poucos, fui me distanciando e ao mesmo tempo acenando para ele continuar. Ela estava com muito tesão que nem percebeu a mudança.
Ele começou a chupar e olhava para minha cara como me chamando de corno e me agradecendo, parecia que o presente era para ele, eu fiquei sem reação, não tinha mais volta, ele mamava na buceta da minha mulher, e já era com dois dedos enfiados nela tudo ao mesmo tempo.
Cesar ficou de cueca e pude ver que o pau dele, era maior e bem mais grosso que o meu, nesse momento fiquei com muito medo de ela perceber, mas acho que ela estava tão envolvida que não estava percebendo nada e ainda por cima chamando o nome dele. Ele tirou o pau pra fora, colocou na sua boca e ela adorou sugava com muito desejo, nem notou a diferença de tamanho e grossura.
Ele então a colocou de quatro e começou a beijar a bucetinha dela e a enfiar a língua e lamber todinha, passando a língua de cima pra baixo, pegando toda xana e o cuzinho, parava e sugava gostoso, ela delirava de tesão, gemia, e contorcia. Nesse momento, ela falou que eu estava diferente, que estava chupando muito mais gostoso, que eu nunca tinha chupado ela assim, que realmente estava parecendo outro, e pediu para eu tirar a venda dos olhos dela. Quase obedeci, mas eu tinha que levar aquilo até o fim.
Ela estava toda encharcada, toda melada com a buceta aberta pedindo vara, ele olhou pra mim como me implorando se podia socar nela, eu acenei para esperar, que eu ia primeiro. Tudo na base da mímica, ele não abria a boca, só gesticulava. Não sei quem estava com mais tesão, ele estava com pau duríssimo, virado para cima, minha dúvida era como ela não perceberia.
Mordi a nuca dela e falei no ouvido:
- Está gostando de dar para o Cesar? Quer que ele te coma?
Ela, sem titubear, falou que era para meter tudo nela, bem fundo e bem forte, que ela só ia querer dar para ele. Segurei na cintura dela e coloquei a cabecinha do pau na brechinha dela, ela empurrou para trás para entrar tudo, falei:
- Calma, bebê, você vai ter o que merece...
Ela gritou:
- Mete tudo, Cesar, faz essa putinha gozar!
Não pensei duas vezes e comecei a meter forte nela, do jeito que ela amava. Ele em cima, quase me tirando à força dali para meter também. Dei um sinal pra ele que eu ia tirar e para ele colocar rapidamente no meu lugar... Nossa, foi muito louco, nesse momento ela sentiu a diferença, deu uma gemida bem alta e gritou:
- Não é o seu pau, está mais grosso, e maior.
Ele ficava olhando pra mim com cara de agradecido e mordia a mão para não gritar e ela percebe. Eu fiquei bem pertinho, segurando e abrindo as bandas da bunda dela para ele socar. Eu gemia de prazer só de ver as estocadas dele bem fundo nela, que estava toda confusa, percebia algo errado e não sabia o que era, mas não ousava perguntar porque estava dando muito gostoso, o pau dele estava enterrado nela, socado e ele louco.
Percebi que ele estava gozando, puxou ela com força para enterrar mais um pouco de pinto, rasgando toda a bucetinha dela e ela se abrindo para receber aquela tora. Ela gozou de um jeito que eu nunca tinha visto, gritava, rebolava, contorcia e gemia e chamava o nome dele e ficou mole em cima da cama, desfalecida mais muito satisfeita.
Então falou:
- Agora quero ver a cara e a vara que meteu em mim, tira essa venda dos meus olhos, não sou boba sei que não foi você...
Falei:
- Calma, amor, ainda não acabou...
Dei sinal para ele ir embora. Ele recebeu o combinado e acenou que queria mais e não cobraria (como um retorno). Então tirei a algema e sua venda, ela procurando com os olhos me perguntou:
- Quem acabou comigo junto com você, que deixou a minha buceta dolorida e ardendo?
Eu a respondi que era o Cesar, como se tivesse brincando e como se não tivesse tido mais ninguém naquele quarto, ela olhou para mim, deu uma risadinha safada e falou que eu era o homem da vida dela, o presente foi inesquecível e que me amava muito. Me senti realizado, mas um canalha e em dúvida se falava a verdade para ela ou não. Metemos mais naquela noite, comi só o cuzinho dela porque a xana estava toda arrombadinha e ela perceberia.
Até hoje, não tive coragem de confessar e ela nunca tocou no assunto, não sei se ela engoliu a história, sei que foi a melhor transa da nossa vida.
Conto enviado pelo sexlogger BrunnoGiovanna

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

CONTO: INFEDELIDADE - OCASIÃO E CIRCUNSTÂNCIAS

Quando a gente pensa que já passou por tudo nesta vida, sempre é colocada, no dia a dia a prova. Pensando nisto vou contar uma ótima transada que fiz em conjunto e prometi publicar para minha amiga, compartilhando a vcs. Para os que não nos conhecem vou fazer uma breve caracterização. Ter como companhia minha querida amiga Leila é assim, ...quando menos se espera algo acontece e ela sabe muito bem como tirar proveito dessas situações. Não sei se por seu tino comercial de empresária, se por esperteza própria, mas ela sabe e ensina. Todos vocês já leram algum conto dela, às vezes creio que ela conta até detalhado demais, contou até meus casos em comum e se notaram bem, dá para perceber duas coisas bem nítidas.
A primeira, é que, ela é exatamente como diz. Uma mulata clara de traços finos, muito bonita, vistosa e elegante, sempre bem vestida. Ela mesma já se comparou, e eu confirmo que sua beleza é a de uma passista, rainha de bateria de qualquer escola de samba, uma senhora mulata e não só pelo tamanho, pois a mulher é alta, mas pela disposição e belo corpo.
A segunda que não se observa apesar dos textos carregados de sexo que ela escreve, e realmente faz, é que fora do ambiente sexual ela é discreta. Parece paradoxo, eu sei, mas quem não sabe, nem desconfia o que ela é capaz de fazer com um homem ou mesmo a uma mulher. Quando esta trabalhando ou em meio social, raríssimas vezes viram-se deslizes, e talvez seja por isso que seu marido apesar de saber que ela é assediada nunca tenha reconhecido seus casos.
Além disso, sempre disse que ela me iniciou e estimulou a escrever nesta casa para vocês, vários de meus textos ela leu antes e me ajudou a arrumá-los, pois tem muita facilidade em escrever. Mas eu sempre disse que escreveria, dando meu relato de minhas aventuras e das dela também, uma vez que ela já contou tantas. Então, aqui neste conto vou narrar algo que nos aconteceu e de como ela, me ensinou a não perder as situações que nos passam na vida.
Outra coisa que quero que saibam é sobre mim. Já disse outras vezes, mas como este é outro conto e nem todos leram os anteriores é que apronto para meu marido por que ele merece todos os chifres que lhe dou. Fui garota de programa por muitos anos e com clientes assíduos e marcados, o Junior, nome de meu marido me convenceu a ser sua esposa, neste período fui fiel a ele, casa, e aos filhos etc...se não fosse por esses últimos no momento. Então, resolvi pagar na mesma moeda e manter tudo na santa paz.
As vezes penso como é que deixei aquela vida que tanto gostava, pois adoro sexo, para me tornar uma simples Dona de Casa em um local onde que ninguém me conhecia. Topei, pois achei que estava ficando mais velha, o que não quer dizer que envelheci, pois ainda sou muito bonita, apenas dei meu espaço às meninas mais novas que estavam se iniciando no trabalho. Foi então, que descobri que o cretino, me traiu e continua traindo com elas. Fiquei puta e hoje me vingo na mesma moeda, sem ele saber. Ok, se querem entender bem, deem uma folheadinha nos outros.
Como falei em mim, tenho por volta de mais de 30 anos, vou esconder um pouquinho, em torno 1,65m de altura, sem salto, bonita e malhada. Especialmente minha bunda, do tipo roliça mignon, bem redonda e com lindas covinhas nas polpas. Minha xaninha tem lábios finos e delineados, rosinha, apesar de parecer delicada já abarcou muito pau grande, é funda, quente e sempre molhada, chega a escorrer. Meu clitóris é um dentinho de alho, fica bem duro e saltado, bom de passar a mão e para ser lambida.
Os seios bem avolumados, mas não muito exagerados e bem pontudinhos, tudo bem arquitetado em um corpo de violão. Não posso negar sou bonita e além de gostar de sexo e foi isso que chamou atenção em mim e porque me dei tão bem enquanto fui garota de programa. Foi assim, nascida no interior e com uma beleza bem brasileira, da pele ao jeitinho de ser.
Vamos ao fato que aconteceu há algum tempo atrás. Adoro malhar, sempre mantive-me em forma, afinal meu corpo era meu ganha pão. Eu fazia academia, perto de minha casa, um local agradável, mas simples, até que certo dia Leila me conseguiu na gerencia deste local um desconto na academia em que ela malhava. Era academia bem maior, mais luxuosa e com muito mais professores, atividades e equipamento além de badalada e frequentada por pessoal bem mais “da hora” a qual eu frequentava.
Como sempre Dona Leila, como ela gosta de ser chamada, sempre teve ótimos contatos e não foi difícil ela conseguir me matricular no local. Não perguntei, até hoje como ela conseguiu esse fato e nem vou perguntar, mas imagino. Então, com um preço módico, um pouco acima do que o Junior me pagava, mas num ambiente muito melhor e requintado, consegui fazer as aulas lá de três a quatro vezes por semana num horário bem cedo. Dona Leila, é claro, todo dia antes de ir para sua loja malhava lá. Deixávamos nossos filhos na escola cedo e academia para manter a forma.
É logico que nesse ambiente para duas rolava um assédio, mas tanto ela como eu não demos nunca a menor bandeira de que iria rolar algo e se rolasse teria que ser algo muito discreto. Como a maioria do pessoal chegava de uma forma muito “escancarada” Leila com sua habitual educação e simpatia não distratava ninguém e mantinha o relacionamento com os homens e mulheres tranquilos, saindo com muito jogo de cintura em certas ocasiões.
Se quiséssemos tínhamos todas as condições de transar com todos ali, mas como disse não era nosso intuito e nem objetivo arranjar companheiros no local. Não seria como Leila diz aconselhavel em um local tão frequentado. Deixei os shorts, e as camisetas de lado e passei, como ela, a usar macacões, tipo suplex de academia, justos floridos, estampados e decotados, meias e tênis novos apropriados. Fiz o Junior pagar tudo. Isso era provocante além de malharmos com vigor e ficarmos todas suadinhas, me sentia bem, não só pelo exercício, mas comigo mesma.
Acabava a aula, as vezes, tomávamos uma ducha lá na academia mesmo, as vezes não, e Leila ia para sua loja. Eu sempre dava um jeito. Pegava uma carona com alguém ali, um ônibus, uma condução qualquer. Alias no ônibus eu evitava, vocês sabem, sempre levo uma encoxadinha! As vezes a própria Leila me dava carona até certo local, pois costumávamos tomar um suco de laranja em uma conveniência no meio caminho entre seu trabalho e minha casa.
Certo dia aconteceu o fato. Foi nesta conveniência por volta das 08h30min, enquanto bebíamos tranquilamente um suco encontrei um amigo tomando um café, na verdade um ex-cliente meu, da época em que morava em São Paulo.
Antes que ele me visse mostrei para Leila o homem e comentei sobre ele. Ela no ato disse, que era o maior gato e nem bem falou isso, Dona Leila olhou-o de cima abaixo e perguntou se com aquela pinta toda era gostoso na cama. Ele que aqui vou chama-lo de Mário, era um homem de uns 30 a 33 anos, bem malhado e em forma, cerca de 1,78 m, sempre foi educado e me tratava bem e com boas gorjetas. Trabalhava em uma farmacêutica multinacional. Eu o vi como um cliente potencial, um cara bonito, cordial e com grana.
Não demorou muito Mario me viu e veio em nossa direção com seu café. Estava acompanhado por outro colega que nem lembro o nome, vou para narrativa chamá-lo de João. Chegou cumprimentou-me, nos apresentamos todos. Mario ficou surpresa a me ver, dizendo que eu havia sumido e meu celular não atendia mais e coisas do tipo. Quando ele viu a Leila, ficou boquiaberto. Era nítido a cara de queixo caído. Ela gostosona de roupa de academia e os senhores praticamente babando para aquela enorme mulher.
Conversamos e pelo assunto notei que Mario, apesar de perceber que estávamos de aliança nos dedos, não sabia que eu havia deixado a vida dos programas, ademais por estar com Leila ele nos confundiu como se ela fosse minha colega programa. Conversa vai e vem ele nos perguntou se mais tarde naquela noite poderíamos sair para um barzinho, um jantar e coisas mais. Um programa tipico.
Quando ia dispensar meu antigo cliente em questão, a Dona Leila me deu um safanão discreto, continuei no assunto quando descobri seu sinal. Desconversei por minutos o convite e ela me chamou para irmos ao toalete. Ela foi clara e cristalina, lembro disso até hoje ela me disse:
- Lucy, uma mulher experiente como você? Não seja Tola! Olha bem! Dois homens educados, de viagem, não são daqui, um ex-cliente teu querendo matar saudade. Não sabe que largasse aquela vida, você querendo e com a chance de ouro para chifrar o Junior, precisando de uma grana para a tua academia, nós duas aqui, com tempo pela manha. Eles com tesão, a fim de transar com a gente, onde vais arrumar outra oportunidade dessa? Fiquei com tesão! Quem vai saber? Deixa que eu converse com eles!
Para minha surpresa Leila se fez passar por prostituta para que nós duas saíssemos na boa daquela situação, aproveita-la, em suma era unir o útil, ao agradável. Entendi que era a chance que na época precisava, entendi o que ela me disse. Perceber a ocasião e suas circunstancias em que encontrávamos. Era tudo a favor, o local que frequentávamos esporadicamente, as pessoas que não veríamos depois e não ficariam no pé, tempo pela manha sobrando, afinal nem 09:00 horas eram, a oportunidade e os parceiros ideais. Dois homens educados e distintos, com grana e a fim de nos comer. Ela ainda disse: Deixa que eu te ajude.
Voltando a mesa Mario foi direto ao assunto novamente querendo marcar um programa para noite, Leila intervém e diz que se eles quiserem mesmo seria agora, pois a noite já estava reservada com outros clientes, mas acrescentou que nós os atenderíamos naquele instante a rigor e daríamos até desconto pelo horário. Que louca!!! Não é que deu certo?
Fiquei assustada de inicio, eu já havia traído o júnior para me vingar, mas ainda não daquela forma e voltando a bancar como garota de programa, recebendo pelo serviço e minha amiga se fazendo e atuando como tal. Adorei. Ela tinha razão, era a hora, o local. Eles toparam. Pagaram nossa conta e fomos discretamente até o carro deles. Leila deixou seu carro no próprio posto, pediu para abastecer, lavar etc.. Para dar um tempo, enquanto nos dirigíamos a um motel em uma rodovia próxima.
Vou antes de narrar a senhora foda que ocorreu, falar sobre clientes. Um conselho as novatas: Sempre no geral tive sorte, fui iniciada por uma colega do ramo (já narrei), soube escolher meus clientes, e o melhor no ramo, não é só tê-los, mas como mantê-los e com vontade de voltar. A rudeza existe e se for à hora do sexo, no coito tudo bem. Que mulher não gosta de virilidade! Mas grosseria e mal trato nunca gostei. Esse tipo de cliente fora uma única vez, e, portanto não havia segunda apesar deles terem adorado ficar comigo.
Outra coisa, não existe minha vontade. É o cliente, desde que o pré-requisito acima seja atendido, é ele que deve sair totalmente satisfeito, sejam eles homem ou mulher. Ser garota de programa não quer dizer que todos os parceiros sejam homens. Sou bissexual, prefiro homens, mas também aprendi nestes anos a compartilhar as caricias e o prazer feminino, aquele tato diferencial entre duas mulheres. E ultima que todos sabem, nem todo homem é na hora homem, e tinha de agradá-los da mesma forma. Eram todos clientes e eu dava e dou meu atendimento VIP. Trabalho, valor e prazer. Assim o mundo gira...
Bem, no caminho Mario conduzia o carro. Seu colega atrás já agarrava e sugava nos peitões da Leila. Se bem conheço estava encharcada das calcinhas ao macacão da academia. Trocam beijos e amassos como velhos conhecidos. Eu alisava o pau do Mario, que já estava durona minha mão. Chegamos em meia hora a um motel nas proximidade, pegamos um quarto, o João estava feito um cachorro no cio, louco por minha amiga. Ela no carro já vinha até chupando seu pau.
Pegamos um quarto muito bom, Mario pagou caro, afinal éramos quatro e naquele horário estava, acho que quase vazio. Subimos com as roupas de academia na cama, esse dia ainda estávamos suadinhas. Subimos de tênis e tudo e começamos a dançar e rebolar para nossos amantes. Mario e o colega tiraram toda roupa e nos mostraram seus paus duros e avermelhados em plena posição de combate.
Dona Leila e eu fomos ao pouco tirando a roupa uma da outra num belo showzinho particular, rolava beijo, mãos e caricias. Meios seios saltaram de duros, era visível meu grau e dela de excitação. Eu sabia a buceta dela estava bem molhada, agarrei-a por trás espetando meios seios e passava minhas mãos por entre suas pernas e sentia sua buceta pingando. Leila se virou e me lascou um beijo na boca. Ai a coisa pegou e nos descontrolamos para felicidade de nossos amigos.
Eles no sofá assistiam tudo tocando uma bela punheta, enquanto eu e minha querida amiga trocávamos caricias bem quentes. Em determinado momento e entorpecidas de tesão, passamos por instinto a um 69, eu a lambia e Leila fazia o mesmo. Sentia sua língua a pontinha a passar para lá e para cá em meu clitóris. Seus dedos acariciavam minha bunda e a entrada de meu anus.
Eu fazia o mesmo, não sei se ela já descreveu algumas vezes sua buceta, mas vou realiza-la aqui. É diferente da minha, lábios e vulva grandes e avolumados. Quando quietos estão normais, mas quando se excita, são dedilhados e esfregados, ficam como mais vivos e inchados. Seu clitóris salta redondo, como um pequeno pênis. É gostosa e cheirosa, muito molhada, as vezes ela goza literalmente. Acho que isso ela nunca contou.
Ao leitor imagine, feche seus quatro dedos da mão, como em um golpe de Karate. Você enfia sobrando esses quatros dedos ao longo da buceta dela. É proporcional ao seu tamanho, já que ela acho tem mais de 1,85m. Para completar deve ser um mal de família (ou bem), já que seu pai é um mulato bem dotado (Diga-se de passagem, uma das rolas mais grossas que já vi) e sua mãe uma senhora mulata de ancas largas, típica Raimunda, só que se chama Rosa.
Ficamos ali se lambendo, gozando e gemendo. Os homens se levantaram e se posicionaram atrás de nós. O Mario apontou seu pau para minha buceta e seu colega em Leila. Nós num 69, começamos a levar estocadas suaves ao mesmo tempo em que lambia aquela imensa vagina. Que tesão! Vi o pau do João socando nela no meu nariz, e sentia o pau de Mario atolado em minha com Leila me lambendo feito uma louca. Não demorou nem 5minutos e gozamos. Para retardar os homens que estavam muito excitados, levantamos daquela posição. Pegamos umas bolinhas de óleo aromáticas da cabeceira e pedimos para eles passarem em nossos corpos e nós nos deles.
Começamos, então a chupar seus paus, eu o do colega e Leila em Mario. Nisso nós duas somos profissionais. Chupar um pau nós duas somos professoras, fazemos com muita pericia. Via Leila praticamente engolir o pau do Mario e com a língua ainda acariciava seu saco. Eu fazia o mesmo acariciando o anus de João com meus dedinhos. Em seguida Mario pôs seu pau no meio dos peitões de minha amiga e passou a fode-la, enquanto eu mamava em João e a essa altura com meu dedo quase brincando em sua próstata.
Ficou louco, saiu desesperado daquela posição dizendo que nunca haviam feito isso com ele. Tomou-me e virou-me de quatro e enfiou seu pau duro em minha buceta. Entrou tudo e folgado, fácil, fácil de tão molhadinha que eu estava. Mario e Leila partiram para um anal, Mario queria enfiar e sentir seu pau dentro daquela bunda deliciosa.
Ficamos assim fodendo, até eles gozarem. Não preciso dizer que não senti o leitinho em minha buceta, uma pena, eles estavam de camisinha. O mesmo fez Mário em Leila. Que ainda gozava com o pau dele semi-mole dentro de sua bunda. Exaustos fomos para um banho e dar u segundo tempo, eram quase umas 10:00 horas e chupávamos os paus de novo. Não demorou em ficarem durinhos e prontos para meter.
Mario desta vez veio matar a saudade e enfiou sua pica na minha xaninha. O Colega dele quis comer a buceta da Dona Leila, e assim foi. Matava a saudade de meu cliente que estava adorando tudo, dizia o quanto lhe fazia falta e coisas do tipo que homem diz para sua amante quando ganha uma trepada bem dada e sem restrições. Veio com gosto de saciar sua sede que não devia ter em seu lar, sei como é isso. Ainda mais acompanhado, pois ele comia duas por uma.
As esposinhas de plantão recado cuidem dos seus maridinhos ou eles acabam nos procurando mesmo, e quem vive disso a principio não se importa, só quando se bebe do mesmo veneno, por isso não perdoo o meu, pois tendo casa, uma tesuda e bonita, cheirosa e uma profissional na cama e foi procurar outras. Chifre nele, então!!!!
Fodemos um 15 minutos mais e ele não aguentou muito menos seu colega. Desta vez vi Leila chupando o pau do amigo e levando uma bela esporrada na cara. Após tudo terminado nos banhamos de novo era 10:15 e alguma coisa. Disse a ele que seria como sempre, pagava e eu e minha colega pegaríamos um taxi. Despedimo-nos eles foram e logo após saímos e chamamos um táxi voltando para o posto de conveniência.
Eles pagaram bem por nós duas, uma bela, uma boa grana dos dois, por uma bela transada, onde ganharam tudo de direito. Leila não quis e deu tudo para mim. Ela apesar de uma profissional não aceita faz por prazer como ela mesma fala. Já eu, sempre precisei, uma vez que o Junior paga minhas coisas, mas nunca uns luxinhos a mais para comprar um vestido fino, sapato mais caro ou uma bijuteria mais cara. Coisas de mulher.
Na conveniência Leila pegou o carro e me levou até em casa. Deu tempo de pegar as crianças na escola e preparar um almoço bem básico, uma macarronada bem preparada ao ponto. Minha amiga convidei para almoçar, mas ela foi tranquila trabalhar. É forte!
Tudo numa manha das 7:00 – as 11: 30 deu tempo de academia, suco, uma trepada nem tão básica no motel, pegar as crianças, fazer almoço e esperar o marido com um corninho novinho em folha, aliás um duplo ou triplo corno se contar com as deliciosas chupadas de Leila. Fiz tudo, dei comidinha e um chifre quentinho pro júnior.
Foi isso, espero que tenham gostado do relato com minha gostosa amiga. Acho que ela não vai precisar contar este. Comentem e votem eu gosto muito, beijos a todos e um agradecimento publico aqui a minha amiga Leila. Tchau...

CONTO: NÃO CONFIEM EM CAMINHONEIROS

 Eram 5:00 da tarde, estava eu e Carlos meu marido, parado no meio de uma estrada por causa de um defeito no carro. Estávamos a passeio para a casa de uns amigos, estava já querendo escurecer, e a próxima cidade estava a quase 30 km. Então Carlos sugeriu que eu pegasse uma carona para trazer socorro. E ele ficaria vigiando as malas. Depois de uma certa espera, parou um caminhoneiro numa scania que se prontificou a me levar até a próxima cidade. O nome dele era Roberto, era um homem de seus 38 anos , baixo e meio gordo e barrigudo. Fiquei um pouco com receio por pegar carona de um estranho. Ele foi conversando comigo sobre casamento, filhos etc. Num certo posto ele parou o caminhão e subiu a bordo um negro enorme, bem forte, que devia ter seus 1:90 de altura, nisso eu gelei, fiquei assustada, com a voz trêmula, perguntei ao Roberto quem era ele. Ele disse que era seu companheiro de viagem. Quando ele subiu , deu uma risada maliciosa para Roberto, pensei em descer , Roberto interviu e falou para não ter medo. Era apenas um amigo. Seu nome era Claudio. Fiquei apavorada, cheguei para o meio do banco, ficando no meio dos dois. O caminhão partiu, estava tensa, só ouvia o que os dois diziam, não tinha coragem para abrir a boca. Já estava escurecendo, ainda faltavam uns 10 km., já estava mais relaxada, quando Roberto sai fora da pista e entra numa estrada de chão. Dei um grito, Claudio pôs a suas mãos em minhas coxa me dizendo: Calma doçura, você vai gostar !!. Nisso tentei gritar, Roberto falou: Pode gritar, aqui ninguém vai te ouvir. Tentei abrir a porta e Claudio me dominou fácil. Fiquei impotente diante da força daquele homem. Roberto entrou com o caminhão no meio do mato e parou. Pedi pelo amor de Deus, em prantos que não fizessem nada comigo, ai Roberto disse que poderia ser de duas formas: uma em que eu fizesse o que eles quisessem, ai não aconteceria nada comigo, e ainda me deixariam na próxima cidade inteira, a outra seria a força, com violência e depois me deixariam aqui mesmo. Tremia toda, eu uma mulher de 25 anos, três de casamento, nunca havia traído meu marido, nunca experimentara outro homem, ali a mercê de dois estranhos. Pedi que não me machucassem. A Scania era daquelas em que tinha um espaço enorme atrás dos bancos, tinha uma cama quase do tamanho de casal. Claudio, pulou para o banco de trás e me puxou, estava tremendo, com medo do que viria a acontecer. Eu uma garota pequena de 1:60, corpo bonito e delicado olhando um negro enorme na minha frente que estava preste a me estuprar. Claudio fez um elogio a meu corpo e foi descendo a calça. Quando tirou a cueca, levei um susto, saltou um enorme e grosso membro preto, que ainda em estado de repouso era bem maior que o do meu marido em ereção. Comecei a chorar, falei que não queria, que não aguentaria isso, Nisso Claudio me jogou na cama e me mandou tirar a roupa me dizendo que hoje eu iria provar uma pica de verdade. Enquanto isso Roberto só observava no banco da frente, Claudio apressado quase rasgando minha roupa, tirou minha ultima peca. Ele ficou com aquele olhão encima de mim. Me vendo nua seu pinto começou a crescer, Não podia acreditar no que estava vendo, o pinto dele era enorme, cabeçudo, parecia de um jumento. Claudio se despiu , estava em estado de choque, nunca pensei em transar com negros um dia ainda mais dessa forma. Claudio pegou minha mão tremula a colocou encima do seu membro riste, minha mão não fechava. Claudio deitou de costa e me mandou fazer um 69, não queria, tentei relutar, ai Roberto me lembrou das ameaças. E me deu um empurrão. Foi para cima dele , meu corpo era pequeno perto do dele, me sentia subjugada, indefesa. Claudio segurou minha bunda e enfiou sua língua quente no meio da minha bunda.. Na hora pensei em meu marido, em meus filhos, fui recobrada com ele dizendo para chupa-lo. O corpo dele era muito quente, aquela língua enorme estava começando a me deixar excitada, estava com medo dos meus sentimentos, não queria sentir prazer, mas o jeito que ela passava a língua na minha xoxota e no meu cú, me arrepiava, com uma mão segurei a base de seu pinto e coloquei a outra por cima, ainda sobrava praticamente o pênis do meu marido. Com o tesão tomando conta de me corpo comecei a passar a língua em seu cacete. Nunca tinha visto igual, estava com medo de não aguentar e acabar machucando. Tentei abocanhá-lo, não conseguia, era muito grosso, dava só para passar a língua. Nisso senti uma outra mão passando em minha bunda, era Roberto que já nú aguardava sua vez, Olhei o pinto dele, era bem menor, se comparado a de Cláudio, mas maior e mais grosso que do meu marido, Fechei os olhos e deixei me levar ... tentava segurar meus gemidos, Roberto a essa hora já estava lambendo meu cu enquanto roberto lambia minha xoxota. E eu lambendo aquele pauzão. Num ímpeto de tesão, pensei comigo... quero aguentar essa pica. Claudio me virou, encostou a cabeçona e tentou entrar, .. minha xoxota não cedia, Roberto se ofereceu para entrar primeiro, mas Claudio não deixou. Ele então pegou um pote de um creme , lambuzou seu cacete e derramou em minha xoxota. Novamente ele tentou. De papai e mamãe foi empurrando devagar, dei um grito.. a cabeça tinha entrado.. comecei a sentir um pouco de dor, era como se eu tivesse perdendo o cabaço pela segunda vez. Roberto enfiou seu cacete na minha boca para me calar. Claudio foi mexia um pouco, parava, deixava minha xana acostumar, ia mexendo, e eu ia sentindo seu pinto entrando cada vez mais. Enquanto tentava me foder, Claudio me mordia mês mamilos, me chamava de puta, de vagabunda, que ia acabar com minha buceta, isso me excitava, aquele negro que devia ter o dobro do meu peso me subjugando, me estuprando. Ainda mais sem camisinha.. essa situação me excitava , comecei a mexer os quadris para ajuda-lo, estava com muito tesão, num sobresalto, Claudio deu uma estocada, quase vi a lua.. senti meu útero ser forçado para dentro, nisso dei minha primeira gozada. Claudio começou a mexer bem devagar, seu pau se movimentava com dificuldade. Da dor inicial , sentia o prazer se aflorando dentro de mim. Claudio tirou seu cacete da minha xana, Roberto fez um comentário. Vc arrombou ela. !! Claudio passou mais lubrificante no seu pau e derramou o resto no buraco que tinha ficado da minha buceta. Ele me penetrou novamente e começou a mexer. Sentia seu pau tocando meu útero. Sentia totalmente preenchida. Coloquei a mão na base de seu pinto e vi que não tinha aguentado tudo.. sobrava ainda meio palmo de pinto. Já tinha gozado três vezes.. Claudio enquanto metia em mim , me beijava na boca, mordia meu pescoço, falava obcenidades no meu ouvido... isso me deixava louca.. já estava extasiada em ser estuprada por esse negro. Nem lembrava de Roberto.. Claudio me virou e me fez ficar por cima. Mandou eu cavalgar na sua geba. A minha xana, que já tava mais acostumada com seu pinto , já deslizava suave. Não acreditava no que via e sentia. Eu aguentando tudo aquilo e gozando como nunca. Claudio enquanto me comia.. mordia meus peitos Roberto enfiou seu pinto na minha boca. Enquanto rebolava na geba preta eu chupava o pinto de Roberto. Me sentia ali como uma puta que estava extravasando todos esses anos de sexualidade reprimida. Nisso roberto apanhou o creme e começou a enfiar o dedo no meu cú. Prevendo oque ia acontecer, pedi que não fizesse isso, pois nunca tinha dado a bunda.., mas por outro lado como já estava na chuva , me sentindo uma puta aceitei.. ainda sentado na pica de Claudio e depois de Roberto Ter preparado meu cu. Ele veio por trás e forcou a entrada, nisso Claudio acelerou as estocadas para aliviar a dor.. já estava tão extasiada pelo pintão de Claudio que só senti uma dorzinha inicial que foi logo preenchida por prazer. Roberto já metia todo seu pinto no meu cú.... eu sentindo aqueles dois macho que comendo ao mesmo tempo, era demais para mim... já tinha perdido a conta dos meus extases... eles começaram a forcar o ritmo, enfiando tudo., comecei a gozar e eles ouvido meu grito de gozo começaram a gozar também... sentia os dois explodindo dentro de mim...terminado. eles tiraram o pinto e eu quase desfalecida, cai para o lado.. Claudio falava.. Tá vendo putinha, sabia que vc ia gostar !! vc nunca gozou assim, né !! e pode Ter certeza que nunca vai esquecer essa vara preta aqui.. pode apostar que quando for dar para seu marido, vai pensar em mim... Roberto também falava obcenidadedes , eu recobrada da realidade, me sentia suja, nojenta, arrombada e ardida. Sentia o semem deles descendo sobre minha perna. Olhei para minha buceta, ela tava aberta, parecia um túnel escuro. perguntei se podíamos ir embora. Claudio falou Que ainda naum... que tinha o segundo round, pedi por favor, eles riram, disseram que era brincadeira. Eu estava com muita vergonha de tudo que tinha acontecido. Partimos, eles me deixaram na próxima cidade como prometido. Cláudio me deu seu telefone quis jogar fora, mas pensei e guardei.. Consegui um mecânico, voltei ao lugar onde estava meu marido. Ele super preocupado perguntou oque tinha acontecido.. inventei algo...quando chegamos ao hotel não quis saber de nada.. deitei na cama e sonhei com aquela tarde inesquecível.

CONTO: SEDUZIDA AO EXTREMO

Apesar de estar morrendo de vergonha, vou contar minha estória pra vcs.

Tenho 34 anos e sou casada com o Paulo ha quase 10 anos. Temos uma filha e moramos em um condomínio fechado ao lado da rodovia Raposo Tavares.

Dizem que sou uma mulher bonita e meu corpo esta em forma, já que faço exercícios todos os dias.

Na quinta feira da semana passada meu... marido foi levar nossa filha na escola e voltou para almoçar como sempre faz.

Quando ele estava entrando na garagem foi rendido por 2 homens que entraram junto com ele em nossa casa.

Eu estava fazendo o almoço e usava um vestido claro bem fino por causa do calor que fazia e estava sem sutien.

Quando vi meu marido com as mãos para trás sendo empurrado pelos bandidos fiquei apavorada. Meu marido pediu que ficasse calma que nada iria acontecer.

Os ladrões então perguntaram por dinheiro, mas a gente não guarda dinheiro em casa e não tínhamos quase nada em nossas carteiras, o que fez com que eles ficassem muito irritados. O cara que estava me apontando uma arma mandou que eu sentasse no sofá e amarrou minhas mãos para trás, com uma cordinha bem fina , que até me machucava.

O cara que estava com meu marido perguntou se ele tinha dinheiro no banco e se tinha cartão para fazer saques tanto da minha conta quanto da dele.

Meu marido disse que tinha então um deles ficou comigo de refém e o outro saiu com meu marido pra fazerem os saques.

Depois de uns 5 minutos que tinham saído, o cara que estava comigo, um moreno alto e forte, sentou-se ao meu lado e começou a me elogiar. Enquanto ele fazia isso começou a passar a mão nas minhas pernas.

Eu pedi, quase implorei, pra ele parar mas ele prosseguia acariciando meus joelhos.

Apesar de fechar bem as pernas ele conseguiu enfiar a mão por entre minhas coxas.

Lentamente foi descendo a mão por entre minhas coxas até encontrar minha calcinha. Eu ainda tentei me mexer para evitar, mas como estava amarrada e sentada num sofá muito baixo, nem me levantar eu conseguia.

Ele começou então a passar a mão na minha xaninha por cima da calcinha e é claro que aquilo começou a me excitar.

Quando ele colocou a calcinha de ladinho e tocou seu dedo no meu grelinho eu já estava molhadinha de tesão, e já tinha perdido o resto da minha dignidade também. Abri minhas pernas e deixei que ele introduzisse seu dedo na minha bucetinha.

Naquela altura eu já gemia baixinho.

Ele então se sentiu confiante pra abrir meu vestido que tinha botões na frente e começou também a chupar meus peitos que estavam arrepiados, enquanto me masturbava.

Ora enfiava o dedo na minha buceta ora no meu cuzinho. Eu estava alucinada com aquilo. Esqueci o medo e o tesão se apoderou definitivamente de mim. Eu gemia e me contorcia de tesão e o cara falava :

- Ta gostando vadia??........seu corninho não anda dando conta de vc?.......

Aquilo me deixava mais excitada ainda. Nunca tinha traído meu marido, mas estava muito próximo disso. E acabei gozando a primeira vez com a mão de outro homem.

Seu dedo entrava e saia de minha buceta e sua boca sugava com vontade meus peitinhos, até que ele disse:

- Vou te desamarrar mas nem tente fugir que eu apago vc.....

Ele soltou minhas mãos e puxou todo meu vestido que saiu pelos pés.

Tirou meu sapato e minha calcinha e mandou que me ajoelhasse no sofá e me apoiasse no encosto. Foi o que eu fiz.

Ele então abaixou sua calça e tirou um pau enorme de dentro dela. Se aproximou de mim por tras e começou a introduzir aquilo na minha bucetinha encharcada e foi quando num ultimo lampejo de lucidez pedi que ele usasse uma camisinha. Ele disse que não tinha.

Nós também não temos em casa porque eu e meu marido não usamos em nossas transas.

Então ele enfiou assim mesmo. Sem nada. Podia sentir seu pau pulsando enquanto me penetrava.

Foi uma delicia. Arrebitei o mais que pude minha bunda e ele segurando pela minha cintura começou a socar aquele pau enorme na minha xaninha.

Fui a loucura. Ele metia e dizia :

- Toma cadelinha............vc ta precisando de um macho............fode putinha.......

Eu perdi completamente a vergonha e comecei a falar besteiras também :

- Me fode gostoso..........que pau delicioso vc tem........mete tudo na sua putinha....

- Toma cadela..........vou te encher de porra sua puta.........

- Ai me dá .........me dá sua porra........vou gozar........me dá.......

Eu gemia e gritava, até que gozei novamente bem gostoso.

Ele então me mandou sentar de novo e chupar seu pau que ainda estava duríssimo porque ele não tinha gozado ainda.

- Comecei a punhetar e chupar aquele cacete delicioso.

Quando ele estava quase gozando meu marido e o outro bandido entraram na sala.

Fiquei super assustada e envergonhada. Meu marido ficou super nervoso mas foi contido pelo outro cara que imediatamente o algemou com as mãos para trás e tapou sua boca com um pano de prato e esparadrapo. Depois amarraram ele nos pés de um móvel pesado que temos para guardar louças na sala.

- Agora vc vai ver sua esposinha foder bem gostoso corninho.- disse o cara que tinha saído com ele.

Daí o cara que eu estava chupando mandou que eu terminasse o serviço mas agora ele se sentou e me mandou ajoelhar no chão entre suas pernas. Eu disse que não ia fazer e ele me deu um tapa no rosto que deve ter deixado um vergão. Segurei o pau dele e levei outro tapa e ele disse:

- Chupa vadia............mostra pro seu corninho como vc estava gostando de me chupar.....

Estranhamente aquilo me excitava mais, os tapas nem doíam , só me excitavam. Ele percebeu e me batia e falava:

- Isso cadelinha.....chupa.......vai beber todo meu leitinho sua puta.......

Chupei gostoso aquele cacetão e meu marido assistindo tudo aquilo.

De repente senti alguém segurando meu quadril, era o outro que se ajoelhou atrás de mim, abriu a calça e colocou seu pau na minha buceta. Eu chupava um enquanto o outro me fodia.

Aquilo me enlouqueceu totalmente. Me sentia uma puta, uma vagabunda e estranhamente adorava tudo aquilo. E meu marido via aquilo tudo com os olhos arregalados..

- Mas vc é uma putinha mesmo. - me dizia o que me comia.

- Mostra pro corninho que vc sabe foder bem gostoso me dizia o outro.

Eu chupava aquele cacete com vontade. Quando senti os jatos de porra na minha buceta o outro cara inundou minha boca com sua porra.

A porra chegou a escorrer pelos lados da minha boca porque não consegui beber tudo.

Pensei que eles iriam embora depois daquilo, mas estava enganada.

Eles me empurraram em direção ao meu quarto e eu fui andando com porra escorrendo pelas minhas coxas.

Lá eles se despiram e me foderam novamente se revezando, enquanto eu chupava um o outro me fodia. Até que o pintudo resolveu me comer a bundinha também. Implorei para ele não fazer isso. Meu marido já tinha tentado e desistido por causa da dor que senti. Mas ele não desistiu. Lambuzou bem seu pau na minha buceta encharcada de porra e de meu próprio gozo e começou a pincelar seu pau no meu cuzinho. Enquanto ele fazia isso seu amigo, já com o pau mole, me masturbava com os dedos e me beijava a boca. A penetração foi lenta. Chorei de dor quando seu pau já estava entrando. Meu cuzinho apertadinho parecia que ia arrebentar. Ele enterrou até eu sentir seus pelos na minha bunda. Daí ele parou e ficou quieto até eu me acostumar. A dor então foi passando e meu grelinho sendo acariciado pelo outro começou a me dar prazer. Daí ele começou a estocar. Tirava quase todo seu pau pra enterrar de novo. A sensação de prazer se apossou de mim e eu comecei a gemer e a gritar. Sentia meu cuzinho sendo rasgado por aquele cacete.

- Toma vadia............seu cuzinho é uma delicia.........apertadinho..........rebola cadelinha.....

- Mete seu tarado...........me fode..............come meu cuzinho.......me faz gozar.- eu quase gritava..

- Isso cadelinha.........rebola gostoso..........fode putinha.........

- Vem.......me da sua porra..........me enche de porra safado..........me dá........

Eu gemia, chorava , mas gozei feito louca. Depois que eu gozei o amigo do cara que comia meu cuzinho já estava de pau duro de novo e entrou por debaixo de meu corpo (eu estava de quatro) e enterrou seu pau na minha buceta. Doeu muito, porque eu já tinha o pau do outro atolado no meu cu. Mas depois que entrou e ele começou a mexer também , de novo fiquei excitadíssima. Fiquei louca.

- Vc é bem puta.......muito puta mesmo.- o que comia meu rabinho falava.

- Sou sim........sou uma vagabunda........fode essa putinha.........fode gostoso.....

Eu estava completamente alucinda e acabei gozando de novo e senti quando eu estava sendo invadida pela porra dos dois bandidos.

Quando o cara tirou o pau de minha bunda, até sangue escorreu pelas minhas coxas. Senti meu cuzinho todo dilatado.

Eu estava exausta. Saciada. Nunca tinha sido tão bem comida.

Prometi a mim mesma que daria também meu cuzinho pro meu corninho quando me recuperasse da dor.

Finalmente, depois de terem me lambuzado varias vezes de porra e me violentado bastante, eles resolveram ir embora. Ambos beijaram minha boca e saíram dizendo que aquilo tinha sido inesquecível.

Ainda nua desamarrei meu marido que me abraçou forte. Por incrível que pareça ele ainda me pediu desculpas pelo que tinha acontecido.

Disse a ele que estava tudo bem e confessei que cheguei até a me excitar com aquilo e ele me olhou nos olhos e disse que também ficou excitado vendo eles me comerem daquele jeito.

Ele então me abraçou novamente, me levou pra cama toda desarrumada e lambuzada de gozo e fizemos sexo loucamente até o final da tarde. Menos no meu cuzinho que estava muito dolorido ainda.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CONTO: EU FIZ MINHA ESPOSA DAR A BUCETA PARA VARIOS HOMENS

Vou ser direto na história, sem perder tempo com nomes e outros detalhes, apenas que somos um casal normal, na faixa dos quarenta e cinco, e corpo compatível com nossa idade.
Nossos filhos já tomaram seu rumo na vida (temos um casal que já estão casados), e com isso ficamos só em casa, eu desde sempre tive a fantasia de ser corno, já temos vinte e três anos de casados, e sempre imaginei minha esposa me traindo, nunca pensei se seria negro ou sei lá o quê, apenas que eu descobrisse que ela me traia.
Um dia então eu disse a ela de minha fantasia, ela, como era de se esperar nem quis ouvir falar, todo dia eu insistia com a conversa de ela trepar com outro, como ela estava sempre negando de realizar esse sonho, dei um ultimato, eu disse a ela que ela quisesse transar, teria que achar um macho na rua, pois eu não a fuderia enquanto ela não me traísse e claro com provas da corneada.
A nossa rotina diária era assim, saiamos para o trabalho e por volta de dezesseis horas ela me ligava do serviço e dizia que estava indo prá casa, lá pelas dezesseis e trinta, me ligava de casa, dizendo que havia chegado, eu chegava em casa lá pelas dezessete e trinta.
Passados três meses, ela ainda não havia me corneado, eu me aliviava na punheta todo dia, mas contra a natureza não existe resistência, quando estava para completar cinco meses, minha esposa me liga as dezesseis horas e me diz que já está indo embora mas ao contrario dos outros dias, as dezesseis e trinta, ela não me liga de casa como sempre faz, achando que poderia ter se esquecido, ligo para casa e ela não atende, tento o seu celular e nada, fiquei preocupado as dezessete hora fui para casa e quando lá cheguei, não a encontrei, tentei seu celular e nada, após alguns minutos comecei a achar que ela estivesse me corneando, e aí então comecei a ficar ansioso que ela chegasse.
Por volta das vinte horas ouço um carro parando perto de casa, fui até a janela da sala, e ainda tive tempo de vê-la saindo de dentro de um carro anos noventa… e ela entra em casa e me diz “hoje fiz o quê você queria, transei com um colega de trabalho e acho que agora você já teve o que queria”, e tirou a calcinha da bolsa e me entregou, quando a abri, lá estava a mancha de porra do cara que a fudeu, nisto, acho que ela ainda estava com tesão .pois ficou nua na sala se sentou na poltrona e arreganhou a boceta, diga-se de passagem, totalmente inchada e vermelha, eu fiquei de pau duro na hora, tirei meu cacete para fora e dei para ela chupar, enquanto me chupava ia contando como o cara afez com ela em quais posições foi fodida, não aguentando mais, enfiei o meu cacete em sua boceta e com tres bombadas eu gozei um rio de porra dentro dela.
Refeitos da transa, ela me contou que aos poucos o colega de trabalho começou a canta-la, como eu estava firme na minha decisão ela então depois de muito negar acabou se entregando a ele.
Depois deste dia, nossas transas voltaram ao normal e um dia ao perguntar a ela se ela sairia com o colega de novo ela disse que poderia pensar, mas que não estava com a intenção disso no momento, pois ele era muito discreto e era noivo e sua noiva trabalhava lá na empresa também.
Mas todos nós temos um “amigo”, mais sem vergonha, mais descolado não é mesmo?….Então….
Um dia sai para tomar cerveja com este amigo doidão após o serviço, e no meio do papo, apesar de tudo ele sempre foi de confiança e aí eu lhe disse sobre minha vontade de ser corno, contei que minha esposa havia me traído por minha vontade, mas que eu queria mais, queria vê-la bem puta sendo fodida por varios caras, ele então me disse que este era um caminho sem volta, que se ela gostasse, nunca mais seria só minha, então lhe respondí, que esse era meu desejo, vê-la sempre sendo fodida por outros machos.
Meu amigo me disse que tentaria me ajudar, e que pensaria em algo.
Passado alguns dias, meu amigo me chama para tomar cerveja depois do expediente, aquela dia dia passou devagar pois eu sabia que ele já havia bolado alguma coisa. Bom no final do dia estamos conversando e ele me disse que tinha um amigo que tinha uma chácara nos arredores da cidade, e que esta chácara tinha piscina, que ele estava sabendo de tudo e que estava disposto a colaborar, os dois programaram um churrasco durante um sabado a tarde na chácara dele.e que era para eu levar a minha esposa até lá, com a desculpa que era confraternização dos colegas de trabalha e que todos levaria as esposas para que pudessem se entrosar, mas que era na verdade o argumento que eu usaria para levâ-la até lá, e na verdade seria apenas ela de mulher e se pintasse o clima eu veria minha esposa ser fodida por vários caras.
Fui para casa e conforme combinei com meu amigo, disse a ela sobre a “confraternização” dos funcionarios, sem esquecer de mencionar que ela deveria levar seu biquini, pois lá tem piscina e poderíamos aproveitar o dia ensolarado.
Então chegou o grande dia, apesar de muito especular com meu amigo, ele não me disse quantos caras teriam lá, muito excitado, fomos para a chácara, chegamos por volta de meio dia e comentei com minha esposa que dos casados, nos eramos os primeiros a chegar, nos apresentamos ao dono da chácara, e ele nos deixou bem a vontade, nos mostrou os vestiarios, a piscina e já estava com a churrasqueira acesa, me dizendo que os outros chegariam entre meio dia e meio e uma hora. Minha mulher se trocou e colocou o biquini e uma bermuda por cima, a principio timida, aos poucos foi se soltando e ambos batendo papo com o dono do lugar fomos ficando a vontade. Por volta de uma hora chegou dois carros, ví meu “amigo, descer do primeiro e junto com ele vieram mais dez caras, mas como não houve nada suspeito minha mulher não desconfiou de nada, então quando fui cumprimentar meu “amigo”, apresentei-lhe minha esposa, e depois disso as coisas foram acontecendo de forma natural.
O calor estava forte e minha esposa disse que iria entrar na piscina, pois não iria esperar os outros casais pois o calor estava intenso, nisto a cerveja rolava solta, com todos nós bebendo, inclusive ela, depois de uma hora o “amigo, me chamou para jogar bola. Fomos para o campo e minha esposa ficou na piscina se refrescando, quando chegamos lá ele me disse para voltar e começar a dar uns amassos nela, e quando estivéssemos bem a vontade, nós seriamos flagrados por eles, e aí ela seria fodida por todos.
Voltei para a área da piscina, e pulei junto de minha mulher, e comecei a beija-la, e ela surpresa, falou que eu estava bem tarada pois meu pau estava muito duro, e aproveitei a deixa e tentei penetra-la na piscina, e ela não quis com medo que alguém pudesse ver, então lhe disse que todos inclusive o dono da chácara estavam jogando futebol do outro lado. Então desamarrei a parte de cima do biquini dela e comecei a chupar seu peitos, e levei a mão a sua xana e comecei a mexer no grelinho dela por cima do biquini, quando ela ficou muito excitada, comecei a penetra-la na piscina mesmo, mas a posição não ajudava, então a puxei pela mão e saímos da piscina, e ela com os peitos de fora e eu com o pau saltando do meu short de banho, posicionei-a de quatro numa cadeira dessas que tem em volta da piscina e comecei a fodê-la alí, apenas, tirando para o lado o seu biquini, comecei a bombar bem forte, ela começou a gemer, então acabei de tirar meu short e dessamarrei a parte de baixo do biquini dela, e ficamos nus alí, o tesão era tanto que ela nem se lembrou que havia outros homens na chácara, quando ela esta gemendo novamente com minhas estocadas, meu “amigo” e seus colegas chegam de uma vez, e ele fala” nossa, ouvimos os gemidos e viemos ver, agora a gente quer também” olhei para ela que assustada quis sair, mas eu não deixei e lhe disse “relaxa meu bem, eu sei que você quer isso tanto quanto eu”, e ela me respondeu” se você não se importa, então vou satisfazer o seu e principalmente o meu desejo que é dar como uma vadia até meu cú e boceta esfolarem… mas tem uma condição, será um de cada vez na buceta e depois um de cada vez no meu cuzinho, senão nada feito e mais um detalhe, só vai comer meu cuzinho, quem encher minha buceta de porra”, poxa minha mulher resolveu mesmo se entregar a sacanagem.
Então saí de dentro dela e deixei sua boceta livre, meu “amigo” foi o primeiro, penetrou de uma estocada só e bombou violentamente seu cacete na xaninha dela, ela começou a gemer, a se contorcer, eu fiquei de lado e aquela fila de homens esperando sua vez, tinham onze machos esperando, em meio a gemidos de minha esposa e gritos de fode essa vadia, meu “amigo”, urrando muito, gozou na buceta dela, quando ele tirou sua pica de dentro dela, escorreu um pouco de porra, em seguida, veio um mulato com um pau bem comprido, e foi fodendo-a rapidamente, a cada estocada ela pedia para que ele a fodesse mais forte,,e então o mulato encheu ela de porra, depois foi o dono da chácara, e assim todas a picas alí, inclusive a minha foderam minha esposa,(eu fui o ultimo, pois como corno oficial teria que aproveitar o sopão que eles deixaram),gozei com duas bombadas. Em seguida sem dar tempo de descanso para ela, eles voltaram a carga, agora no cuzinho dela, como combinado, então eles elegeram o mulato para abrir caminho, pois era o pau maior e mais grosso, confesso que temí pelo rabinho de minha mulher, pois poucas e dificultosas vezes, eu havia a enrabado, mas a vontade e o tesão dela era muito, pois quando o mulato forçou o caralho no cuzinho dela, eu ví que estava doendo muito, pois as lagrimas rolaram em seu rostinho lindo, mas ela queria dar para ele, então num esforço tremendo, ela dá um impulso para trás e força a rola dele, que entrou num rasgo só, minha mulher deu um berro de dor, quando achei que ela desistiria, o mulato começou a bombar sem dó naquele cu, e minha esposa chora, primeiro de dor, depois o prazer começou a invadí-la, mas o mulato era sacana e tirou seu pau de dentro dela, e nos mostro o o estrago, quando ela deu primeira piscade de cú, ele enfiou aquele cacete novamente, então bombou, bombou até gozar, e despejar muita porra nela, que mesmo antes de ela tirar aquela rola de dentro dela, o esperma já escorria por sua perna, então ele saiu e deu lugar aos outros, que um atrás do outro, coeram o rabinho arrombado de minha mulher. Depois de um breve descanso, recomeçaram, aí, ela era fodida de todo jeito, em pé na piscina, na grama, dupla penetração e tudo o mais que vocês podem imaginar.
Ao anoitecer nos despedimos e fomos embora, minha mulher toda arrombada, com a buceta e o cuzinho esfolados (como ela queria) e a boca doendo de tanta pica que chupou, cheia de arranhões e chupões por todo o seu corpo, cansada, dolorida mas satisfeita. No caminho para casa lhe disse que foi tudo armado pelo meu “amigo” de trabalho…Após este dia, nós sempre saímos para arranjar algum macho para fodê-la, inclusive já participamos de algumas festas de despedidas de solteiro, teve uma que era só a minha mulher, uma mulher de programa e uns vinte e cinco caras, essa foi num feriado prolongado, minha mulher tirou sua roupa na quarta a noite e só voltou a se vestir na terça de manhã na hora que nos arrumamos para vir embora. Sou o corno mais feliz do mundo.