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domingo, 16 de novembro de 2014

FANTASIA VOYEUR REALIZADA NO CRUZEIRO

        O que vou contar aqui aconteceu em 2012 quando eu e minha namorada decidimos fazer um cruzeiro universitário para comemorar minha formatura da faculdade. Após eu não poder participar da minha festa de formatura, decidi que aquele momento não poderia passar em branco e como já tinha comentado com minha namorada eu tinha vontade de fazer um cruzeiro com ela, mas até então seria um cruzeiro romântico, normal, mas esta idéia começou a ser modificada após algumas transas muito loucas que tivemos e algumas conversas onde pude me abrir e dizer que me excitava pensar em vê-la transando com outra pessoa, mas que até então ela disse que não sabia se um dia iria realizar esta minha fantasia. Decidido que iríamos fazer um cruzeiro, quando procurava os melhores navios, ví uma promoção do cruzeiro universitário, com várias baladas a bordo, bebida liberada e claro muita pegação. Comecei então a ver as fotos desse navio e das festas que ali aconteciam e comecei a reparar nas mulheres bonitas e sensuais que freqüentavam o cruzeiro e sempre acompanhadas por homens também de boa aparência, foi quando pensei em convidar minha namorada para embarcarmos nessa idéia. Minha cabeça já foi a mil, comecei a imaginar as inúmeras oportunidades que teria de fazer muito sexo com ela e em quantas aventuras poderíamos fazer. Somos um casal novo, eu tenho 24 e ela 22, tenho 1,84 cabelos pretos, olhos verdes e peso 90 kg, ela é baixinha, deve medir cerca de 1,60, também tem cabelos pretos longos até o começo do bumbum, tem um corpo lindo, seios grandes, bumbum natural mas com muito conteúdo e pesa menos de 60 kg, ou seja, ela é muito gostosa. Na nossa primeira noite no navio, a recepção foi calorosa com uma festa no deck das piscinas com muita animada e muita bebida, tendo em vista que era o sistema tudo incluso. Já nesta festa dei algumas dicas para minha namorada usar uma roupa mais provocante, falando “amor, coloca essa saia, está calor !” ela então se virou e disse “Nossa, estou te estranhando, você não gostava que eu usasse saia curta !” a saia em questão era preta de couro bem justa e bem curta, mas com muito carinho e jeitinho brasileiro tentava convence-la dizendo “eu sei meu amor, mas isso não tem nada a ver, eu confio muito em você e sei que não tem problema, aliás iria adorar de te ver usando essa saia, o único perigo seria eu tentar te agarrar !” nós rimos juntos nos abraçamos, demos um beijo e ela enfim topou colocar a roupa que pedi. Enquanto curtíamos a festa conhecemos um grupo de jovens que também eram de são paulo e começamos a conversar com esse pessoal sobre várias coisas e fomos fazendo amizade. No meio desse grupo de pessoas havia um rapaz de mais ou menos 25 anos com um corpo atlético que as outras garotas ficavam “secando" mas o que percebi foi que ele olhava muito para a minha namorada e conversava muito com ela, tentando puxar assunto a todo momento, e como minha namorada sempre foi muito expontânea retribuía e conversava com esse rapaz. Observando aquela cena fiquei excitado e comecei a arquitetar meu plano de vê-la transando com outra pessoa, afinal de contas estávamos em aguas internacionais com pessoas desconhecidas com clima de festa e de muita pegação. Em um certo momento da festa, eu disse que ia ao banheiro e já voltava, deixando-a conversando com aquele rapaz, subi a escada do deck e me posicionei em ao lado de uma pilastra e fiquei observando se algo iria acontecer, na verdade eu estava torcendo para que aquela cara tomasse um atitude mais audaciosa. Minha excitação estava a mil, minha braguilha quase não segurava meu instrumento quando ví ele pegando na mão dele e tirando-a para dançar uma música sertaneja, e naquele clima de “arrocha" o rapaz começou a dançar colado com minha namorada no famoso “rala coxa" e como ela usava aquela saia de couro preta curta, a todo momento ela tentava subir a saia que teimava em subir. Bom, eu já deveria estar ali a quase 15 ou 20 minutos olhando aquela cena e decidi voltar, eles ainda estavam dançando, mas com a minha chegada ele pararam e o rapaz falou “tudo bem se eu dançar com ela ?” eu respondi “claro, porque não ?” e assim iniciaram mais uma dança mas desta vez na minha frente, me deixando louco de tesão em vê-la agora mais de perto a roçar a coxa na perna daquele rapaz e se mostrando bem alegre para uma simples dança. Papo vai, papo vem, depois de mais umas 3 ou 4 danças, já estava tarde e a festa começou a esvaziar, sobrando alguns mais alegres como nós, foi quando minha namorada disse que estava um pouco cansada e queria ir para o quarto, eu respondi que tudo bem que só iria pegar a chave no guarda volumes do bar. Quando me distanciei eu percebi que aquele rapaz chegou próximo da minha namorada disse alguma coisa no ouvido dela e que ela sorriu olhando para os lados, como se estivesse escondendo alguma coisa, meu coração acelerou nesse momento, já comecei a imaginar coisas, eu tremia em uma mistura de muita excitação, vontade, medo, prazer e receio. Quando cheguei perto deles novamente minha namorada me chamou e disse amor vem aqui, deixa eu te falar uma coisa, eu me abaixei um pouco e ela disse em meu ouvido “”amor, a gente podia fazer uma aventura hoje né ?” eu gelei, fiquei paralisado e tremendo por dentro, olhei bem nos olhos dela e perguntei “que tipo de aventura ?” ela então respondeu “ah sei lá, hoje com a bebida eu fiquei mais solta sabe, você não quer fazer alguma coisa ?” eu então pensei comigo, tenho que aproveitar agora para realizar minha fantasia, e falei “mas minha fantasia você não sabe se quer realizar !” e para a minha surpresa ela respondeu rapidamente sorrindo “quem disse que eu não posso realizar ?” eu então disse a ela “você já escolheu alguém ?” ela acenou com a cabeça que sim e me deu um beijo. Eu então disse a ela que iria para o quarto e que a esperaria para realizarmos a nossa melhor transa de todas, e assim fizemos. No caminho para o quarto parecia que eu estava correndo da polícia, suando, sentindo calafrios, mais muito excitado, não demorou muito eu ouço passos e barulhos de beijos no corredor e ouço a voz dela… meu coração dispara no momento que ela entra em nosso quarto acompanhada daquele rapaz. Ela me olhou nos olhos, botou a mão nos ombros do rapaz de disse “hoje eu vou realizar sua fantasia meu amor” fechou a porta e deu um logo beijo no rapaz, passando a mão por baixo da camisa dele, que logo pegou os cabelos dela puxando-os para trás descendo com a boca até o pescoço dela e uma parte do colo dela. Eu estava sentado em uma cadeira ao lado do frigobar olhando aquilo e apertando meu membro por cima da calça que já estava muito duro. Depois de muito beijos dela com com o rapaz e troca de olhares entre ela e eu, ela tirou a camisa dele mordiscou seu mamilo e foi dando beijinho descendo seu abdômen até chegar na cinta, onde ela me olhou e começou a abrir a calça do rapaz com uma cara muito safada, agachada com as pernas bem abertas mostrando bem sua bunda e a calcinha. Quando ela puxou a cueca do rapaz, tirou os olhos de mim para olhar para aquele membro duro que estava em sua frente. Primeiro ela foi passando a mão sobre o pau dele e olhando fixamente para aquele membro, depois colocou ele sobre seu colo passando-o sobre a parte que ficava a mostra e então ela abocanhou aquele cacete lentamente e foi forçando a cabeça até o final, procurando preencher cada centímetro de sua garganta, pensei até que ela ia engasgar, mas ela mostrou estar muito bem disposta a fazer de tudo naquela noite e não engasgou. depois de mais algumas chupadas e lambidas que ela deu, deixando aquele pau todo babado e sua boca cheia de saliva, ela o puxou para a cama se posicionando bem em minha frente, parecia que eu estava assistindo um filme, mas mil vezes melhor que em um cinema. Neste momento ela começou a se despir ficando apenas de calcinha e salto, veio até a minha direção e disse bem próxima de mim “era isso que você queria meu amor ? me ver chupando um cacete na sua frente ? babando nele todinho ?” eu só consegui responder com a cabeça fazendo movimento que sim… foi quando ela pegou minha cabeça puxou em sua direção sentou no meu colo e me beijou deliciosamente rebolando e passando os seios sobre meu peito. Ela percebeu que eu estava com muito tesão sentindo o quanto meu pau estava duro e me disse “você vai gozar muito pra mim hoje ?” eu disse que sim e então ela respondeu “então assisti o showzinho que preparei pra você !” se levantou e foi em direção ao rapaz que estava deitado em nossa cama e muito rapidamente ela subiu, apenas puxou a calcinha para o lado posicionou o membro do rapaz e foi sentando até o talo, aquilo me deixou louco, vendo-a maravilhosamente gostosa de salto e calcinha bem fina sentando naquele pau e me olhando bem safada, era tudo o que eu queria, e ela parecia saber exatamente o que fazer para me deixar louco. Eu não aguentei, abri meu zíper e comecei a me masturbar vendo aquela cena, logo em seguida ela começou a dizer “vai, me come, me come que meu namorado gosta de me ver assim bem putinha”, o rapaz começou a entrar em um ritmo mais forte e mais veloz fazendo muito barulho e ela começou a gemer mais forte, ela então pediu para ele come-la de ladino que ela adora, e assim o rapaz obedeceu, posicionou a cabeça do seu pau naquela bucetinha e a penetrou, ela estava tão molhada que sua bucetinha brilhava. Em certo momento o rapaz a posicionou de quatro e foi posicionando seu pau na bucetinha dela, para o meu espanto ela disse “coloca na minha bundinha gostoso !” eu fiquei espantado pois ela nunca tinha liberado a bundinha até então, ela me olhou de um jeito muito safado sorriu e disse “quero serviço completo !” e então o rapaz foi abrindo pela primeira vez aquele cuzinho maravilhoso, ela devia estar com dor, mas o tesão que ela sentia devia ser maior, pois na medida que o rapaz ia afundando seu pau naquela bundinha, ela pedia "vai devagarzinho mais não para !” e então ele colocou todo o pau dele dentro da bundinha dela e começou bem devagar, eu via que o cuzinho dela estava todo esticado e quando o rapaz fazia o movimento para traz, o cuzinho dela ia junto de tão apertadinho que era, depois de um tempo para ela acostumar com aquela sensação, ele começou a ir mais rápido e começou a bater na bunda dela, ele também se inclinou um pouco pegou no seu peito apertando forte enquanto metia gostoso naquela bundinha, e a safada estava gostando muito pois pedia mais dizendo “vai, me fode gostoso, come meu cuzinho, deixa ele bem larguinho !” eu já estava quase gozando quando ela me olhou e disse “já vai gozar meu amor ? não vai esperar o final ?” eu então parei de me masturbar e esperei mais um pouco até que ela disse ao rapaz “eu só quero que você tira o pau depois de gozar no meu cuzinho !”ele então começou a socar mais forte e quando chegou o momento eu só via seu pau latejando dentro da bundinha dela ela então mandou eu me levantar e me aproximar, quando ví ele tirar o membro de dentro dela que logo começou a escorrer o sêmen daquele rapaz pela bundinha dela quando ela me disse “agora eu já estou preparada e bem lubrificada pra você meu amor, pode socar nessa bundinha agora !” eu não esperei nem um segundo e coloquei meu pau na bundinha dela cheia de porra, meu pau escorreu para dentro dela com muita facilidade, bastou algumas estocadas e eu já queria gozar quando ela pediu leitinho na boca, com muito prazer eu atendi, tirei meu pau todo melado de porra do cuzinho dela ejaculei naquela boquinha linda, ela brincava com uma mão em sua bucetinha e outra em seu peito mexendo a língua de um lado para o outro se deliciando com o gosto do sêmen, foi quando ela engoliu tudo, se levantou e me deu um beijo maravilhoso segurando meu pau que ja estava amolecendo. O rapaz já havia saído quarto e nem percebemos, caímos na cama e apagamos, no outro dia acordamos e logo pela manhã eu disse a ela que tinha adorado tudo aquilo e que eu a amava muito, ela também disse que foi a melhor transa que já teve, mas que da próxima vez ela quer um outro rapaz metendo junto comigo nela.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Erotismo e Prazer no Vestibular

Eu trabalhava numa empresa em São Paulo quando fui transferido para a filial em Londrina, uma cidade do norte do Paraná. Solteiro, em pouco tempo conheci uma garota muito bonita, a Mariana. Passamos a namorar e, em menos de um ano, estava casado com ela. Minha vida conjugal com Mariana sempre foi muito boa, principalmente na cama, onde nosso entrosamento era perfeito.



Um motivo a mais para que nem pensasse em trair minha esposa. Até o dia em que, já morando em Curitiba, Mariana comentou que sua irmã mais nova ficaria em nosso apartamento por alguns dias para prestar vestibular. Não me importei com isso, afinal era minha cunhada que conheci ainda menina-moça, um tanto desajeitada, nos anos que morei em Londrina.



A Gisele que apareceu em nosso apartamento naquela noite chuvosa não era nem caricatura da imagem de adolescente que permanecera na minha lembrança. Ela havia se transformado numa linda e deliciosa moça. Os olhos continuavam azuis, mas os cabelos se tornaram mais loiros ainda e os seios haviam crescido além do que eu imaginava.



Mariana foi buscá-la na rodoviária e ambas chegaram ensopadas. Minha esposa sugeriu à irmã que tomasse um banho primeiro, mas Gisele disse que, preferia banhar-se depois, com mais calma. Enquanto Mariana estava no chuveiro, eu não conseguia tirar os olhos da blusa molhada de Gisele que, quase transparente, cristalizava os peitos durinhos e pontudos. Minha cunhada percebeu minha fixação pelos peitos dela, mas, em vez de se recolher num pudor de garota do Interior, a danadinha passou a expor ainda mais os seios. A minha sorte é que Mariana apareceu antes que eu cometesse qualquer loucura.



Aproveitando a ausência de Gisele, que havia ido ao banho, minha esposa passou a fazer comentários elogiando a irmã, uma menina boa e pura, segundo ela. Menina e pura, uma moça de 19 anos? Pensei comigo. Foi aí que senti que minha mulher era muito mais ingênua do que eu pensava e bem diferente da irmãzinha, como ficou claro quando Gisele voltou à sala depois do banho.



Ela reapareceu de short e numa ousada mini blusa que expunha parte dos seios e da barriga. Como as irmãs logo engataram um animado bate-papo pouco se importando comigo tive total liberdade para ficar apreciando a cunhadinha sem nenhum constrangimento. Além dos belos e apetitosos seios minha cunhadinha tinha um par de pernas que faria a felicidade e asseguraria o prazer de qualquer homem. E Gisele sabia dos dotes que tinha e da minha cobiça por eles.



- Pára de me olhar assim que já está dando na vista. - Disparou a safadinha aproveitando a ausência de Mariana, que foi momentaneamente à cozinha buscar chá e guloseimas.

- Como assim? Perguntei, dando uma de João-sem-braço.

- Você está me comendo com os olhos. A minha irmã vai perceber hein?? Repetiu, com um sorriso malicioso nos lábios.



Nem bem voltou, Mariana retirou-se novamente, desta vez para preparar o quarto da irmã. Embora com os olhos pregados na televisão, enquanto degustava alguns biscoitos, Gisele parecia preocupada em tentar-me. Sentada sobre uma almofada, estava com as pernas bem abertas para exibir os contornos da xoxota sob o short apertado. No intervalo entre um e outro segmento do filme, Gisele puxava uma rápida conversa comigo, com um ar malicioso e sedutor estampado no rosto.



O papo não tinha continuidade, ora conversava sobre o tempo, ora resvalava para comentários sobre o filme, ora para as lembranças de quando a conheci, no início da adolescência. A danada se insinuava, mas hesitava, parecia esperar alguma iniciativa de minha parte, que evitei, para não criar problemas.



- Você gosta de mim? Eu não vou te incomodar? Perguntou em dado momento, sem conseguir disfarçar a ansiedade que sentia. Nem tive tempo de responder, se é que havia necessidade de resposta, porque Mariana voltou à sala. Gisele disse que iria descansar e retirou-se, sem antes dar um beijo na irmã e em mim. "No cunhadinho", como disse.



Pouco depois, eu e Mariana também fomos ao quarto, onde transei com minha esposa pensando em Gisele. A trepada só me deixou com mais vontade de possuir aquela diabinha em botão. Meu desejo pela cunhadinha era tanta que eu não conseguia dormir, ao contrário de minha mulher, que ferrou no sono. Para não incomodá-la, saí do quarto, andei pelo corredor escuro e parei no quarto de hóspedes. Encostei meu ouvido à porta e não ouvi nada.



Tentei espiar pela fechadura e só vi escuridão. Respirei fundo e tomei coragem. Abri a porta do quarto e acendi a luz. A cama estava com o lençol revirado, mas nada de Gisele. Onde a danadinha se havia metido? Pensei. Saí do quarto e estava para descer as escadas quando vi a luminosidade por baixo da porta do banheiro. Encostei o rosto à porta e ouvi o ruído de páginas de revista. Seguiu-se um momento de silencio e, depois, uma série de gemidos.



Virei a maçaneta da porta e, para minha surpresa, ela estava aberta. Empurrei um pouco, o suficiente para olhar o que estava acontecendo. Não acreditei no que vi, a sensação era de que estava sonhando. Gisele, de pernas abertas, tocava uma siririca segurando uma revista pornográfica entre muitas que guardo no armário do banheiro. Fechei a porta sem que ela percebesse, dei um tempo e bati à porta.



- Quem é? Perguntou revelando surpresa e certo aborrecimento.

- Sou eu, o Maurício. - Respondi. Está tudo bem? completei sem obter resposta.



Esperei mais um tempo, a porta se abriu, sem que ela aparecesse. Coloquei a cabeça pelo vão da porta semi-aberta e tive outra visão encantadora. Gisele estava nua, com as mãos tapando os seios e a cabeça baixa, como se fosse a estátua de uma virgem. Um corpo escultural!



-Vem, cunhadinho, vem me beijar inteira. Vem! Convidou-me, sem nenhum constrangimento, a safadinha.



Tranquei a porta e fui ao encontro dela, sem saber como nem por onde começar as carícias. Ela me abraçou, aproximou sua boca da minha e nos grudamos num ardente beijo de língua, ao mesmo tempo que rocei o caralho na boceta todinha depilada.



Ajoelhei-me para chupá-la, o grelinho saltava, estimulado, todo durinho. Gemendo de prazer, Gisele apoiou-se na pia e empinou o traseiro, para ser possuída. Ajeitei-me, ela abriu as nádegas com as duas mãos e o pinto escorregou gostoso dentro da xoxota. Ela delirava com a sucessão de estocadas, mas disse que queria experimentar todas as posições, antes de gozar. Foi aí que me surgiu a idéia de colocá-la cavalgando o cacete.



Acomodei-me no vaso com o pau em riste e Gisele sentou-se nele, de costas para mim, de tal forma que eu pudesse acariciar os seios enquanto a fodia. No auge do tesão, a ponto de gozar, decidimos procurar um local confortável para chegar ao clímax. Seguimos para o quarto dela, onde voltei a chupar a xoxota, fizemos um 69 e fui em cima dela, encaixando-me na posição papai-mamãe. O prazer era tão forte que não consegui controlar o gozo. Esqueci-me dela e já estava saindo do quarto quando Gisele me pegou pelo braço.



- Eu ainda não gozei! Reclamou. E agora? O jeito foi satisfazê-la com a boca e a língua, uma experiência que ela adorou. Voltei ao meu quarto e encontrei minha mulher dormindo. Eu também dormi, sonhando com Gisele, que permaneceu além do tempo previsto em casa. Não perdemos uma noite nesse período. Torci para que ela fosse bem-sucedida no vestibular e viesse morar conosco, mas Gisele preferiu estudar em São Paulo.

Fantasias sexuais dos tempos da Faculdade

Eu já era noiva havia 2 anos e tinha uma vida sexual bem intensa, cheia de aventuras e transas muito loucas com meu noivo.
Desde que ingressei na faculdade de Londrina passei a morar em uma kitnet que meu pai bancava para mim pois minha cidade fica um pouco distante e se tornava inviável e cansativo voltar todo dia para casa.
No começo me sentia muito sozinha e sentia muita falta do meu noivo. Só nos encontrávamos nos finais de semana e saiamos para transar quase que invariavelmente nos carreadores (estradas rurais) dentro do carro dele. Uma ou outra vez íamos para um motel.
Já estava estudando há quase um ano e conquistei muitos amigos. Em especial meninas que também moravam longe e dividiam apartamentos ou kitnets.
Acho que apenas eu vivia sozinha.
Elas contavam das festinhas e das transas que rolavam as vezes com uma transando em um comodo e ouvindo os gemidos e gritos da amiga com outro rapaz no outro comodo. Eu ficava muito excitada com as narrativas delas e as vezes me pegava imaginando alguma dessas loucuras de juventude.
Meu noivo conseguiu um emprego para representar uma empresa de Uberlandia e foi convidado para uma convenção nacional em que ele ficaria quatro dias em Minas Gerais.
Eu, por outro lado tinha que terminar um trabalho e não encontrava jeito de finaliza-lo, estava sem saber como resolver os desfecho do tema.
Me despedi do meu noivo na quinta-feira pelo telefone e fiquei meio que sem saber se voltava para minha cidade ou ficava em Londrina para terminar o trabalho.
Foi quando Ana me ligou e perguntou se eu havia terminado o BENDITO trabalho, eu respondi que não conseguia finalizar e ela me deu uma luz no fim do túnel, dizendo que o Marco e o Luciano nossos colegas de classe haviam escolhido o mesmo tema que eu e que se eu quisesse ela pediria para eles me ajudarem. Imediatamente eu aceitei e ela ficou de entrar em contacto com eles.
Na sexta-feira de tardezinha um numero desconhecido tocou no meu celular e era o Marco …
… ele(Marco) queria saber se eu gostaria de recebe-los no sábado a tarde para eles me ajudarem. Aceitei de imediato e nem me toquei que morava sozinha e estaria com dois homens em minha casa.
Estava preocupada e resolvi ligar para Ana para ver se ela não vinha para ficar comigo no sábado a tarde mas ela me disse que tinha um compromisso e que não precisava me preocupar pois os meninos eram gente boa. Fiquei mais tranquila e pensei: é só eu não dar brecha que não haverá problema.
No sábado de manha acordei cedinho, dei uma geral na kitnet, fui as compras, comigo algo na rua e voltei para casa.
Ainda era cedo e fui me depilar e tomar um banho. Deixei minha xaninha bem lisinha apenas com um Vezinho de pelinhos em cima como meu noivo sempre pedia. Depois fui assistir tv e esperar os meninos chegarem.

Quatro horas mais ou menos eles chegaram, foram logo entrando no assunto do trabalho e solucionando minhas duvidas, como eu teria muita coisa para escrever e outra para reescrever fui apenas anotando os tópicos que eles iam me sugerindo.
Já estava quase anoitecendo quando terminamos e eles logo disseram que estavam indo embora. Mas, como eles tinham sido tão generosos e prestativos, pedi para que ficassem que iria pedir uns lanches para a gente.
Eles toparam pedimos os lanches e ficamos comendo na salinha mesmo conversando sobre vários assuntos até que o Marco perguntou meu namorado não viria para me ver. Eu disse que não era namorado e sim noivo e que ele tinha viajado para Minas.
Os olhinhos dele brilharam e ele olhou pro Luciano e falou:
- Não te disse que a gente tinha chance!
E caiu na gargalhada. Eu perguntei:
- Porque esta rindo?
E ele me disse que sempre me observava dando uns agarros no Campus e ficava com vontade de ser meu noivo.

Luciano, um negro magro e bem alto começou a alisar pro cima da calca o volume que se formava e eu suando frio fingia que não estava vendo e dizia para eles que agradecia a ajuda mas tudo se encerraria por ali. Foi quando Marco…
… levantou-se(ele Marco) com seus cabelos meio longos e encaracolados, foi ate a janela, fechou a cortina e virou-se levantando a camiseta e alisando a barriga com poucos pelos.
Disse que não iam me fazer nada se eu não quisesse mas que estavam com muito tesão.
Eu tremia e só pensava no meu noivo. Foi nesses pensamentos de culpa e medo que senti Luciano pegando na minha mão e levando-a em direcção ao seu corpo.
Eu resisti mas não o suficiente e ele pousou minha mão em cima da sua calca que estava estufada, levava minha mão de um lado pro outro na extensão do que parecia ser algo muito grande.
Eu sempre ouvia falar da fama dos negros mas nunca havia visto nada de verdade.
Naquela altura eu já não sabia se queria resistir e o Marco já beijava e respirava ofegante em minha nuca.
Luciano levantou-se, abriu o ziper do seu jeans e foi baixando devagar ficando com uma cueca preta que se confundia com sua pele e falou:
- Olha, aqui dentro para ver se você gosta.

Enquanto Marco passeava com suas mãos por debaixo da minha camiseta sem sutiã eu fui meio que timidamente apalpando aquele volume na cueca de Luciano, puxei um pouquinho a cueca e olhei dentro, ainda meio mole descansava la dentro algo que eu ate hoje não acredito que possa existir.
Um pénis enorme, negro, com pelinhos ralos e enroladinhos.
Ele pegou como se fosse uma mangueira e jogou para fora da cueca. Aquilo ficou pendurado e ele pegou minha mão e foi pondo debaixo do seu saco, não aguentei mais e passei a acariciar aquele pénis que ainda meio mole era maior que do meu noivo.
Marco forcou minha cabeça para a frente e me pôs pertinho daquela rola negra fiquei esfregando a língua por toda a extensão por algum tempo ate abocanhar aquela maravilha que não cabia na minha boca.
Marco me virou levantou-me tirou minha blusa, minha calca jeans, me sentou no sofá novamente, puxou minha calcinha molhadinha de lado e passou a sugar meus lábios vaginais com tanta volúpia que vi que não demoraria para gozar.

Luciano……meio que em pé ele Luciano) dobrava para baixo aquela serpente e tentava enfiar na minha boca. Uma avalanche de calafrios, delírios, ou sei la o que me invadiu e gozei como uma verdadeira vagabunda. Traindo meu noivo com dois amigos de faculdade era a pitada de sem-vergonhice que faltava para eu me sentir uma verdadeira puta.
Marco, que ate aquele momento ainda não tinha tirado a roupa, levantou-se baixou as calcas e me fez me perguntar como era possível aquele garoto conseguir carregar aquele brinquedinho dentro da cuequinha.
Era menor que o Luciano mas, era muito, muuuuito grosso. Cheio de veias e com uma cabeça enorme. Era menor que o Luciano mas devia ter o tamanho do meu noivo, aproximadamente 17 como meu noivo costumava se gabar. Imagine-se então quanto media o Luciano que eu abraçava com as duas mãos e ainda sobrava muita carne e cabeça para cima da minha mão.
Voltando ao Marco, ele me tirou debaixo de Luciano e começou a dar tapinhas na minha bochecha com aquela massa de carne rosada. Eu já me tocava e estava pronta para explodir em gozo novamente. Com a outra mão eu puxava a bunda de Marco de encontro a mim para poder engolir o que eu conseguisse.
Era grosso e estufava meu lábios. Sentindo o Luciano ao meu lado vi ele descansar aquele mastro negro em cima do meu rosto e mais uma vez a putinha gozou com os dedinhos a passear pela Carequinha do meu noivinho.
Minha nossa, me contorci tanto e gemi que parecia que ia desmaiar.

Quando estava retomando o fôlego Luciano disse que era hora de recebe-lo. Eu disse que não conseguiria transar, pelo menos não daquela vez mas, eu os faria gozar para retribuir tanto prazer.
Eles se masturbavam e argumentavam para eu me entregar pois já tinha chegado ate ali mesmo e eu me mantive inalterável em minha decisão apesar de, minha Carequinha pedir eles dentro de mim. Me levantei, fui caminhando para o banheiro e com o dedo fazia sinal para eles me acompanharem, com as pernas bambas cheguei ate o vaso sanitário sentei e vi que eles estavam parados na porta…
…aquilo era a visão mais deliciosa que uma mulher pode ter, dois machos de pé na porta do banheiro com suas ferramentas nas mãos.
Fiz sinal com o dedo tipo (vem aqui que agora eu to mandando)rsrs e, quando os dois pararam em frente a mim fiquei por alguns segundos admirando aqueles dois garotos que poderiam estar transando comigo mas minha consciência não deixava.
Tomei ELES em minhas mãos e passei a acaricia-los com carinho e devagar.

Luciano por ser maior estava meio mole mas fiquei passando a língua em toda sua extensão e dava batidinha na em minha bochecha ate que ele ficou duro como pedra. Eu me deliciava, enquanto beijava um, masturbava o outro. Os dois me acariciavam em todas as partes do corpo. Eu ali sentadinha na beira do vaso recebia os dedos deles em revezamento. Gozei de novo com toda aquela sacanagem rolando.
Depois toquei para eles com tanta vontade que eles me lavaram literalmente com seu leite. Eu espalhava o liquido pelo rosto, peito e me sentia uma verdadeira vadia.
Fui me lavar na ducha e eles me acompanharam. Depois de limpos eles saíram e foram para a sala.
Quando sai enrolada na toalha toda exausta eles vieram ao meu encontro e disserama que haviam combinado a SAIDEIRA. De novo eu disse que nao transaria, eles nao responderam nada e Luciano me conduziu ate o sofá, retirou minha toalha, me debruçou no encosto do sofá de modo que fiquei com minha carequinha bem exposta e a boca na altura para receber Marco que se posicionou e socou aquele membro grosso em minha boca.
Luciano…… metia sua língua áspera e grande no meu traseiro(adoro isso), eu arrepiava de tanto tesão e gemia abafado com a tora do Marco socando com forca na minha boca.

Não demorou e gozei somente com o toque da língua de Luciano em meu buraquinho sem nem sequer me tocar a Xaninha. Eles trocaram de lugar e ficaram por mais um tempo se deliciando com minha boca e minha bundinha, eles tinham línguas magicas e sabiam como fazer a coisa direitinho.
Para finalizar Luciano saiu de minha boca e foi se juntar ao Marco na minha bundinha. Eu de bruços no encosto do sofá e os dois se masturbando, batendo seus membros na minha bunda e me chamando de vagabunda, puta, tarada.
Gozaram em cima da minha bundinha e ficaram esfregando as ferramentas para espalhar tudo. Vieram ate mim me disseram que voltariam para me comer, era só eu chamar.
Me enrolei na toalha novamente acompanhei-os ate a porta, me despedi e fui tomar outra ducha afinal, estava de novo toda melecada. No banho só ficava pensando naquela loucura e imaginando meu noivo em Minas enquanto eu fazia aquela sacanagem toda. E por incrível que pareça aquilo me excitava.
O trabalho da escola é claro não ficou aquela maravilha mas, Marco e Luciano realmente me ajudaram a conclui-lo e também me ensinaram a ser mais putinha do que eu era.
Belas fantasias sexuais essas dos tempos da faculdade.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Meu Mecânico Favorito


Sempre que precisava levar nosso carro na oficina do Paulão, mulato de 1,90m, forte, com um corpo bem desenhado — acho que pela própria profissão de pegar no pesado —, meu marido me chamava pra ir junto, dizendo que era pra eu aprender um pouco sobre mecânica, já que ele viajava muito e precisa saber a quem recorrer quando precisar. Eu sentia que Paulão me olhava disfarçadamente com um olhar de gula. Seu atrevimento chegou a dizer baixinho quando meu marido não estava perto:
— Nossa como você é gostosa! Esse seu perfume me deixa louco. — Dei uma risadinha safada e uma piscadinha pra ele. Acho que isso ele entendeu como um sinal amarelo, pois sua investida à partir dali se tornou mais atrevida, chegando a passar mão na minha bunda, dizendo:
— Que bunda gostosa, dona Vera! — Eu disse um opa, e me afastei dele, mas não o reprimi.
No fundo ele sabia que eu estava afim de algo mais. E eu estava mesmo. Outro dia que vi aquele mecânico mulato forte todo suado e másculo, minha xotinha deu uma piscada, em sinal de aprovação àquele macho tesudo. O desejo de meter com ele passou a fazer parte de minhas fantasias. À noite na cama, mamava na pica do meu corninho, imaginando a grossura, tamanho, cheiro e sabor da pica do mecânico.
Quando uma fêmea está determinada a dar, não tem cerca que a segure. Tomei coragem e liguei na oficina. O auxiliar de mecânico, que trabalhava com ele, foi quem atendeu. Disfarcei a voz e pedi que chamasse o Paulão. Assim que ele atendeu, falei que era a esposa do cliente dele que tinha um Vectra chumbo, ele lembrou na hora e disse:
— Humm então é aquela morena gostosa! Com aquela bunda maravilhosa — deu uma risada. — Em que posso servi a madame? — Falei que meu maridinho tava viajando e que o carro tava com um probleminha, se poderia levar na oficina após as 18h, pois sabia que essa hora o ajudante dele já teria ido embora.
Ele falou que era melhor eu levar no outro dia, na sexta feira no mesmo horário, que ele me daria uma atenção especial. E era isso mesmo que eu estava querendo: uma atenção especial. Com o maridinho viajando, eu já estava há quatro dias sem pica, estava subindo pelas paredes de tesão.
Na sexta à tarde, fui pro banho me preparar pra ele. Vi meu corpo nu no espelho grande do banheiro, acariciei meus seios médios de aureolas rosadas e mamilos pontiagudos, eles intumesceram-se na hora. Desci a mão e acariciei os pentelhos macios e bem aparados que formam um triângulo perfeito. Abri os lábios da bucetinha, expondo o grelo rosado. Dirigi um jato do chuveirinho nele e uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Concentrei-me no grelo com os dedos e massageei, mas não gozei. Queria mesmo era gozar na pica do macânico.
Terminei meu banho, passei um creminho no corpo, deixando a pele macia e cheirosa pra aquele macho rústico. No quarto coloquei uma calcinha vermelha fio dental, toda enfiada no rego. Para deixá-la exposta, coloquei uma sainha também vermelha com listrinhas brancas na lateral. Vesti uma blusinha de alcinha preta e pra combinar com minha sainha e unhas, calcei uma sandália de salto agulha vermelha, baton vermelho e perfuminho. Estava vestida para matar. Ou melhor, para ser comida igual uma “puta”.
Liguei perguntando se podia ir.
— Sou todo seu, madame. — e eu quero ser toda sua.
Cheguei na oficina exatamente às 18h30. Assim que entrei com o carro ele fechou o portão. Estava mal intencionado. Dei um risadinha pra mim mesma com esse pensamento e desliguei o carro. Ele veio ao meu encontro, abriu a porta gentilmente me pegou pela mão para me auxiliar sair do carro, dizendo:
— Então, madame, qual o problema com a máquina? — Sem soltar da minha mão, com um sorriso sacana na cara, que expunha uma linda fileira de dentes brancos, continuou, olhando fixamente pra minhas coxas expostas pela mini saia — As duas máquinas me parecem muito boas, madame.
Com a perna esquerda no estribo do carro e a direita ainda no pedal, minha sainha subiu e, com certeza, ele tava vendo minha calcinha. Ele ali em pé na minha frente, eu sentada no carro, sua virilha tava bem no meu rosto. Olhei fixamente pro meio de sua pernas, vi o volume se formando e estufando a calça jeans. Ele dirigiu minha mão, que estava segurando, para o pau, apertando por cima da minha, dizendo:
— É dessa ferramenta que a madame tá precisando.
E eu estava mesmo. Apertei toda extensão daquele pau, que me parecia ser um belo exemplar, mesmo por cima da calça dava pra ver e senti que devia ser bem grande e grosso. Ele, sem perder tempo, desabotoou e abriu o zíper, baixou a calça levando junto a cueca preta, fazendo saltar bem diante dos meus olhos aquele belo pau. Segurei-o pelo meio, dei um punhetada esfolando a cabeça roxa, que chapeleta linda. Não resisti e contornei a cabeça com a ponta da língua, sentindo um leve cheiro de mijo. Abri bem a boca e tomei uma boa porção daquele pau, até senti tocar no fundo da minha garganta. Chupei e mamei, indo e vindo com a cabeça pra frente e pra trás. Segurei as bolas peludas, acariciando-as. Ele soltou um gemido de fera ferida, me segurando pelos cabelos, fodeu minha boca.
— Ai, madame, como você chupa gostoso um pau. Isso, chupa que hoje vou te foder muito. Hoje você vai ver o que é ser comida por um macho de verdade, sua puta.
E como uma puta que sou, mamei, punhetei, esfreguei aquela pica na cara. O pauzão babava e melava minha cara. Ele retirou o pau da minha boca me deitou no banco do carro, retirou minha calcinha dependurando-a no retrovisor do carro, abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha xotinha chupando-a como se quisesse engoli-la inteira. Abriu bem os lábios e tomou o grelo na boca, me levando ao delírio. Gemi na boca do macho, me segurando na cabeça dele, gozei rebolando e esfregando a xoxota no seu rosto, gemendo como uma putinha.
— Ai, me chupa, isso, me chupa. Tô gozando. Ai… — Assim gozei que melei a cara do safado.
Sentindo que eu estava gozando, ele me puxou pra ponta do banco, me virou de quatro senti uma lambida pra cima e pra baixo do rego do cu até o grelo. Senti a cabeça da pica encostar na fenda, senti suas mãos fortes me segurando pelos quadris e de uma estocada só meteu aquele delicioso pau na minha bucetinha. Soltei um gritinho, não de dor, mas de puro êxtase, puro tesão. Passou a me foder com movimentos ritmados, num vai vem frenético. Gozei mais uma vez naquela pica grossa que me fodia num ritmo alucinante. De repente ele parou, sussurrou em meu ouvido:
— Agora vou comer o teu cu. — Fiz uma ceninha, reclamando, dizendo que seu pau era muito grosso, que eu não iria aguentar toda aquela rola. No fundo, eu queria mesmo era levar aquela delicia de pica inteirinha no rabo, e o sacana percebeu isso. Deu uma palmada na minha bunda dizendo:
— Claro que você aguenta, madame, imagina se eu vou perder uma bundona deliciosa dessa. — Dizendo isso, deu uma cuspida no meu cuzinho, pincelou a cabeçona do bico no buraquinho e me segurando firme pelas ancas cravou a pica no meu rabo.
Soltei um grito que agora foi de dor. O pau entrou um bom tanto. Ele parou, sem fazer movimento nenhum e beijou minhas costas. Com a mão por baixo, acariciou meu grelo me fazendo relaxar. Passei a rebolar naquela pica colossal. Ele passou a foder, foder, foder até gozar, urrando como um animal. Senti os jatos fortes de porra inundando meu rabo e desabou em cima de mim com todo peso daquele corpão. Ficamos assim ofegantes por alguns segundos. Preocupada em não escorrer porra no banco do carro, me arrastei pra fora com ele, ainda engatado no meu rabo.
Com as pernas trêmulas, desengatamos. Ele me arrastou pra dentro da oficina, dizendo que ainda iria me foder em cima da mesa do pequeno escritório. Deitou-me em cima da mesa, afastando papéis, notas e umas peças de carro. Fiquei com a pernas pra fora da mesa, ele as segurou no ar e passou a chupar minha xoxota toda melada. Gemi de novo naquela boca safada. Quando estava quase gozando de novo, ele se posicionou em pé a pincelou a cabeça da pica na minha racha melada e passou a me foder. Fodeu-me até eu gozar de novo.
Fui embora com a xota inchada e o cu ardendo de levar aquela pica grossa, porém feliz, muito feliz. Claro que elegi o Paulão meu mecânico oficial. Ele me comeu várias vezes, mas tudo que é bom dura pouco. Por motivos pessoais, ele teve que se mudar pra Umuarama, uns 700km de Londrina.

Fim de Semana Com Neide

Meu nome é Vera, sou morena, bonita, 1.63cm de altura, e peso 57kg. Dizem que sou muito gostosa também, pois tenho um bumbum arrebitado e seios médios, de mamilos rosados e pontiagudos. Coxas grossas e bem torneadas. Sempre ouço muitos gracejos na rua quando estou sozinha, uns eu até gosto, os vulgares eu finjo que não ouço.
Fui convidada para passar o domingo na casa da Neide, minha amiga dos bons momentos na faculdade, onde éramos amigas confidentes. Cúmplices, chegamos a ter uma transa. Já fazia algum tempo que não nos víamos, pois depois que casamos, passamos a morar longe uma da outra. Eu estava louca de tesão por ela. Peguei o carro e fui para sua casa que fica em Alvorada do Sul, cidade a 70 km de Londrina, à beira de uma linda represa. Fui sozinha, pois o maridão tinha um trabalho para fazer no fim de semana. Azar o dele. Lá chegando, ela me recebeu com um beijinho na boca de leve. Demos um abraço saudoso e logo levei minha minhas coisas para o quarto de visitas, que ficava ao lado da Suíte deles. Ficamos um pouco na cozinha ajudando o Claudio, marido dela, a preparar o almoço e depois descemos para a piscina que ficava na parte de baixo da casa. Deitamos para tomar sol e logo o Claudio desceu dizendo que iria no mercadinho comprar umas coisas que faltaram para o almoço.
Assim que ele saiu, a Neide me pediu pra passar bronzeador no corpo dela. Comecei a passar pelas costas e fui deslizando a mão ao longo de todo corpão lindo dela. Parava na sua bunda, que era durinha, carnuda, volumosa e maravilhosa. Enfiava a mão no meio de suas coxas grossas. Que tesão! Nessa altura eu já estava toda molhada, sentindo minha bocetinha se contrair de tesão, foi quando ela virou a cabeça e começamos a nos beijar feito duas cadelas no cio. Quase engoli a sua língua, pois já vinha sonhando com aquele momento há muitos meses. Convidei-a para irmos ao quarto, onde ficaríamos mais confortáveis. Subimos as escadas abraçadas, deitamos na cama e retiramos nossos biquínis. Abri bem as suas pernas e comecei a lamber aquela xoxota lisinha e rosada de lábios inchados e volumosos. Lambi a greta e com as duas mãos abri os lábios carnudos e tomei o grelo avantajado e vermelhinho na boca e passei a chupar, deixando ainda mais inchado. Sua boceta minava melzinho de tesão.
Ela gritava que me amava, que queria gozar, foi quando eu comecei a lamber e chupar o cuzinho rosado dela. Enfiava a língua lá dentro fodendo o cu dela. Aspirei fundo o cheirinho do seu reguinho suado e fiquei tão louca que pedi até que ela mijasse em cima de mim. Ela deu uma risada dizendo que eu era tarada. Aos poucos voltei a lamber sua xota e ela soltou um grito forte, retesando o corpo todo. Sussurrou: “estou gozando, sua puta, se você quer uma mijada, lá vai: vou mijar em você, meu amor”. Então senti um jato forte e quente de mijo nos meus seios. Recebi um jato bem na cara. Ela esfregou mais uma vez a xoxota toda molhada em meu rosto. Seu grelo estava enorme de duro.
Descansou um pouco e logo veio para cima de mim. Colocou-me de quatro e amarrou um consolo, que pegou na gaveta do criado-mudo, na sua cintura e colocou bem devagarzinho dentro de minha bocetinha melada. Como só uma mulher sabe fazer, fui rebolando naquele cacete enorme que me preenchia inteira enquanto ela masturbava meu clitóris por trás. Comecei a gozar segurando a Neide pelos longos cabelos e chamando de minha fêmea gostosa. Gozei gostoso com aquela mulher em cima de mim e queria ficar com ela para sempre, mas não podia, pois sou casada e ela também. Após, o gozo nos beijamos loucamente na boca, uma sentindo o gosto da boceta da outra.
Descemos porque seu marido estava pra chegar e podia nos dar um flagra. Acho que seria um escândalo. Ou não, pois ela me confessou que tava louca de vontade de contar para o Claudio que já tivemos um afair. Ela diz que ele é bem liberal e pode aceitar nossa transa, mas para o meu marido, nem pensar em contar. Ele é muito machista, conservador e com certeza nunca aceitaria eu ter um caso com uma mulher. Quem sabe eu volto aqui pra conta pra vocês se o Claudio aceitou ou não numa boa. À noite ainda tive que bater uma siririca ouvindo os gemidos de prazer da Neide na suíte ao lado do meu quarto. Acho que ela gemia alto daquele jeito só pra me provocar, sabia que eu estava ouvindo seus gritos e gemidos e me deixaria excitada com a xoxotinha em brasa, ouvindo ela entrando na pica do Claudio. Ela dizia: “me fode, meu pauzudo gostoso”, “come meu cu com esse pauzão”, “come safado”, só pra eu ficar com inveja, já que tinha lhe confessado que meu marido tem um pau pequeno. É pequeno mas satisfaz, é bem verdade.

Chifrei meu marido com um travesti bem-dotado

Sou casada tenho dois filhos um de 15 anos e outro de 3 aninhos,meu marido nao consegui apagar meu fogo! Rs,rs,rs,me masturbo diariamente para tentar alcamar um pouco meu fogo! Rs,rs,rs. Quase toda semana,frequento um salao de beleza e la os papos na maioria das vezes e sobre sexo,uma das cabeleireiras e um travesti e bem feminina,nunca fiz o cabelo com ela seu nome de guerra e Fernanda,uma tarde a cabelereira que estou acostumada nao veio trabalhar e Fernanda se prontificou a fazer meu cabelo eu asseitei porque foi muito delicada nunca tinha conversado com ele mas sempre fantasiei nas minhas masturbaçoes transando com um travesti e sempre vinha a sua imagem apesar de nao ter muita intimidade mas ela e uma pessoa alegre e contava as suas historias,ele perguntou se podia modificar o corte do meu cabelo pois me conhecia a muito tempo e era sempre o mesmo,deixei,fomos para o lavador de cabelos e suas maos lavando meus cabelos me excitou e senti minha calcinha molhar ela percebeu e me disse que estava carente de sexo,fiquei calada ai ela começou a massagiar meus cabelos e encostava em mim senti o seu pinto no meu braço e estava duro,aquilo me deixou louca de tesao. E Samantha esta com muito tesaoa eu posso te dar muito prazer,continuei quieta ele cortou meus cabelos nao falou nenhuma palavra ,quando ia saindo ela me deu um cartao e me disse se quizer ter prazer de verdade e so me ligar,peguei o cartao e fiquei com a imagem de Fernanda na minha cabeça,quando cheguei em casa fui direto para o meu quarto tirei minha roupa deitei na cama e me masturbei pensando naquele tranvesti. No dia seguinte quando acordei meu marido ja tinha saido eu nem vi,lembrei de Fernanda e fui pegar o seu cartao na minha bolsa,nao aguentei e liguei para ela no seu celular ela atendeu com uma voz sensual. Oi querida sabia que iria me ligar nao dormi pensando em coce,ai eu respondi. Me masturbei pensando em voce quando podemos nos encontrar,ai marcamos para 14 horas ele disse que podia fica toda tarde comigo, levei as crianças na escola e fui no lugar marcado por ele e fomos para um motel. Fernanda veio me beijando eu sou magra e ela foi tirando minha roupa e chupando meus seios com delicadeza e muita habilidade,eu fui as nuvens,tirei toda minha roupa e ela continuava vestida estava com blusa e saia seus seios querendo sair,quando ela me viu nua disse: que magrinha sensual toda depilada voce e um tesao. Sou clara seios pequenos,1,62m de altura 58 kg,barriga definida e uma buceta carnuda e uma bela bunda coxa grossas. Fui para o banheiro tomar banho ele demorou um pouco e veio nua,seu corpo era lindo seios grandes siliconados,bicos rosadinhos e durinhos quando olhei para seu pinto era muito grande e estava completamente ereto,era muito grosso sua cintura fina e uma bunda linda ela tinha 1,70 mais ou menos,entrou comigo no chuveiro e eu beijei com uma volupia sua boca e segurando aquele pinto grande mal dava para segurar,nao aguentei abaixei e fui chupara aquele pinto gostoso,ela me convidou para irmos para cama,nao largava dela um so instante,quando deitei na cama ela me deu um banho de lingua eu gozei como nunca tinha gozado depois de bem lubrificada com meu gozo ela colocou na minha buceta aquele pinto maravilhoso senti um pouco de dor mas logo o prazer foi maior enquanto ela me penetrava eu chupava aqueles seios lindos ele gemia e pedia para chupar mais forte enquanto fazia o movimento de vai e vem gozamos juntas ela me encheu de porra nunca tinha sentido tanta porra na minha vida quando ela tirou o pinto senti a sua porra escorrer pelo meu cuzinho,ela deitou do meu lado e contunuou a me beijar e chamando de gostosa,logo seu pinto estava duro outra vez e ela comeu meu cuzinho quase morri de prazer,fomos tomar um banho quando ela me disse que nao tinha acabado ainda voltamos para a cama e ela tirou da bolça um vibro gigante e disse que queria inteirinho no seu cuzinho tinha um cinturao,ficou de quatro eu fiz o papel de homem e introduzi aquele vibro inteirinho no cuzinho dela e gozamos novamente juntas uma loucura! Gozamos a tarde inteira,agora toda semana vou fazer o cabelo com ela e terminamos no motel onde ela me come gostoso e eu enrabo ela bem gostoso! Beijos a todos que lerem meus relatos!

Eu e meu gerente


Esta história aconteceu comigo há alguns anos atrás, antes que eu me tornasse funcionária pública.
Certo dia ouví um anuncio na radio solicitanto pessoas capacitadas e experientes para assumir um cargo no escritório de uma loja de móveis e eletros- eletronicos e domésticos, (essas logas tipo magazine).Como já fazia alguns meses que eu estava desempregada resolvi arriscar e fui lá levar meu curriculum.
Chegando lá me deparei com algumas outras pessoas interessadas no cargo, mas me sentí confiante, afinal, eu sou capacitada e experiência tenho de sobra.
Chegada minha vez de preencher vários formulários, percebí que o homem que orientava oque seria feito me olhou de uma maneira diferente, no momento ñ sabia de quem se tratava, só depois de passado em vária seleções foi que soube que aquele homen seria o gerente da nova loja que estava para ser inaugurada. Passaram alguns dias e recebí um telefonema dizendo que teria sido escolhida para ocupar o cargo tão disputado, marcaram uma reunião no dia seguinte, cheguei e fui recebida por aquele homen lindo e maravilhoso, que foi logo me dizendo com uma voz excitante:- Parabéns, tinha certeza que você seria escolhida, afinal não havia nenhuma outra com tantos requesitos como os seus. Agradecí com um sorriso levemente sacana.
Chegou o dia da inauguração da loja todos havia se empenhado bastante para esse dia foi um acontecimento na cidade, e bastante lucrativo para a loja.
Abreviando a história.
Já se passaram meses, estamos todos num clima de família afinal, nosso gerente é uma pessoa maravilhosa trata dodos com respeito e companheirismo, principalmente a mim que sou seu "braço direito" como ele mesmo adora dizer. Como sou encarregada do escritório sou sempre a última funcionária a sair da loja, pois tenho que fechar todo o caixa e as notas de compras. Moral da história depois que a loja fecha as 18 horas sempre ficamos do lado de dentro até às 19:30, eu e o gerente é claro.
Numa dessas noites começamos a conversar sobre coisas que nos davam prazer, falamos de sexo, de experiencias anteriores, pois somos os dois casados, o papo fluia tranquilamente, até que ele me fitou nos olhos e disse que meu marido era bastante sortudo por ter uma mulher tão linda como eu e acima de tudo independente financeiramente, isso excita qualquer homem, não uma mulher como a dele que só fica em casa cuidando das crianças e engordando de tanto comer, levei o elogio na esportiva tentando me desviar das investidas dele, até que me perguntou com a cara mais limpa, se eu já havia traido meu marido, soitei um sorriso e disse:- Nossa! quanta indiscrição isso é coisa que se pergunte? e ele disse: - aposto que sua resposta é sim, pois você tem uma cara de mulher que não se satisfaz com um único homem.
Fechei a cara e disse meio que grosseiramente: - você não me conhece pra dizer essas coisas, e além do mais vamos embora que já terminei meu serviço por hoje, até amanhã. Sai sem nem aumenos dar boa noite.Fui pra casa e passei a noite toda pensando no que ele havia dito, pois realmente era verdade, mas como aquele homem poderia saber disso, será que era tão nítido assim minha loucura por sexo, será que está escrito na minha cara que não penso em outra coisa, nossa! .
Na manhã seguinte logo cedinho ele foi ao meu escritório me desejar bom dia, e novamente com a cara de safado perguntou se havia pensado no que ele tinha dito, e que se eu precisasse de alguma coisa ou alguém, que contasse com ele. Entrei no clima e disse: -Com certeza será a primeira pessoa de quem lembrarei quando precisar de algo ou alguém, ele sorriu e saiu.
Mais tarde ele liga pro meu ramal, apenas pra me deixar mais louca de tesão dizendo que hoje eu estava tão linda e cheirosa como sempre.
Horas depois liga novamente querendo fazer uma aposta, diz que, se ele adivinhar qual a cor da minha calcinha, qual premio ele ganharia?.Já hipinotitivada por ele, afinal ele também me despertou tesão logo à primeira vista, digo: -ganha um beijo. ele suspira fundo e diz: - é preta e bem pequeninhinha. Fico sem voz, sem saber como ele acertou, será que foi um chute, então oque fazer agora? Penso e digo:- Errou é branca. Ele insiste e fala: -Vou ter que tirar a prova, como vou saber se você não está me enrolando pra não me dar meu premio?.
Alguns minutos depois ouço baterem na porta, -Entra, digo, ele entra e sem nenhuma resistencia tranca a porta e vai logo dizendo:- Vim ver se você realmente não quer me enrolar, tenho certeza que eu acertei.
Ele me pega pelos braços e me levanta da cadeira atrás do computador, me segura pela cintura e me envolve em um forte e delicioso abraço, sussurra em meu ouvido:- Diz gostosa seu eu não acertei a cor de sua calcinha? isso me elouqueceu de tesão. E ele me sentou em cima da mesa abriu minhas pernas e foi logo abrindo o zíper de minha calça jeans apertada, que nessa hora parecia mais moleton de tão rápido que ele conseguiu tirá-la, me pôs em pé novamente e abaixou toda minha calça, e logo em seguida ele pode ver que realmente se tratava de uma calcinha preta e bem pequena, viu só como adivinhei? agora quero meu beijo, e logo pe pegou pelo pescoço e tascou um maravilhoso beijo de língua parecia que estava me penetrando, a essa altura eu já estava toda molhadinha de tesão e ele percebeu que eu já não resistia e tinha entrando no clima, me deitou sobre a mesa e começou um ardente e verdadeiro banho de gato lambia e chupava cada centímetro do meu corpo, eu enlouquecida de tesão implorava por pica, pra ser fodida, em meios a tanta tortura ele colocou seu pau enorme e duro pra fora da calça me surpreendi com o tamanho e a espessura daquela pica, implorei pra ser fodida, fiquei de quatro e pedi para que ele enfiasse até os ovos dentro da minha bucetinha cedenta por foda, ele mais que depressa segurou em meus quadris roçou a cabeçona na entrada da minha buceta e, em uma só tacada enfiou tudo, achei que tinha até furado algum órgão interno meu, gritei de dor e muito mais de prazer, pois aquele cacete enorme parecia não caber em minha buceta, isso me deixava ainda mais louca, rebolava e gemia feito uma cadela no cio cheguei a babar de tanto tesão, ele bombava tão depresssa que parecia sair faísca da minha buceta, gozei feito louca naquele caralho e não imaginava como pude resistir a tanto tempo sem aquela pica, logo em seguida ele gozou extremecendo e gemendo em cima de mim suspirou fundo e disse: - tinha certeza que voce era tão gostosa assim.
Nos vestimos, ele me beijou novamente agora com mais carinho e paixão, se despediu falando que repetiriamos essa farra.
Horas depois o telefone toca é ele me dizendo pra adiantar o serviço pois assim que a loja fechasse teriamos outro serviço a fazer. eu disse que já estava providenciando, beijos e tchau.
Como já havia adiantado mais da metade do serviço assim que a loja fechou ele esperou que todos os vendedores saíssem e trancou a porta principal. Começamos novamente os amassos agora com mais tranquilidade pois sabíamos que não havia ninguém na loja e estávamos agora no salão principal e não em meu escritório apertadinho. Ele me deitou em um dos sofá da amostra e começou a me beijar e me despir toda, e eu fazia o mesmo com ele até que estavamos todos nús, colocamos a camisinha pra não correr o risco de sujar algum estofado, pois sabíamos que iríamos percorrer por vários móveis durante aquelas horas, e assim foi o que aconteceu fizemos um 69 no sofá, em seguida ele me põe de pé em cima da cama abri minhas pernas e chupa minha xoxota como um lobo em sua presa, gozo como louca e lambuzo sua cara de gala da minha buceta ele lambe e engole tudo dizendo que é gala mais gostosa que já provara,peço pra que ele se sente em uma poltrona seguro em seu caralho e começo o boquete mais perfeito que ele já vira. Chupo, lambo, e engulo até o fim, enfio as bolas em minha boca e ele vai ao delírio, sinto as veias inxadas de sua pica cheias de gala, digo para ele esperar e deixar pra gozar em meu cuzinho, pois estava louca pra sentir aquele pau enorme arrombar meu cú.
Antes de ser enrrabada sento em seu colo de frente pra ele e começo uma deliciosa cavalgada em sua pica, pulo, subo e desço, rebolo, e ele já com um dedo em meu cú e a boca no meu seio, não consigo aguentar e solto uivo de tanto tesão e prazer gozei como nunca, completamente relaxada, ele com o pau todo labuzado de gala de buceta me deita de bruços no braço de um sofá abri bem minha bunda e ensfrerga a cabeça da pica no meu cú até que ela entra, dou uma gemida normal de dor e prazer, ele já com a pica toda no meu cú começa a bombar rapidamente segurando na minha cintura e beijando meu pescoço não demora muito, pois havia segurado bastante o gozo e logo sinto o calor de seu esperma dentro do meu cú, pela camisinha é claro.Ele me abraça e me beija como se fosse um homem apaixonado, percebí que fazia muito tempo que ele não sentia tanto prazer, perguntei e ele confirmou:- Afinal com a mulher que tenho fica difícil ser tão atleta, só faltava mesmo uma gostosa feito você pra me levar a loucura, agora acredito que achei oque faltava na minha vida, deixa eu ser seu amante, prometo que faremos tudo no sigilo não comprometerei você de forma alguma.
Disse que penssaria no caso e que também tinha gostado da transa, mais ao contrario dele meu casamento era perfeito meu marido sabia muito bem do que eu gostava.
Mas com certesa, é claro que eu aceitei não com muito compromisso, apenas pra variar as vezes. As outras Fodas contarei assim que possível, beijos.

Meu noivo tinha razão

Levava (e levo) 5 anos de noivado com um homem da qual não tenho nada a me queixar, bom amante, amável, lindo, simpático e uma ótima personalidade.
Ele não foi meu primeiro namorado, mas foi com ele minha primeira vez, se me entendem.
Ele sempre me deu (e dá até hoje) muito prazer e creio que eu a ele, mas no verão do ano passado, para ser mais precisa mês de outubro, se passou algo que me fez ver as coisas de outra maneira.
Meu noivo sempre se sentiu constrangido quanto ao tamanho de seu pênis, sempre me dizia coisas como "queria ele maior" "queria ser bastante dotado" e até chegou a me dizer várias vezes que temia que um dia eu conhecesse um bem grande e o abandonasse.
A questão é que como relatei acima, mês de outubro, eu e mais quatro amigas da faculdade fomos por dois dias a um congresso em Santa Catarina e aproveitarmos para esticar por uma semana para descansar, praia, tomar sol, etc.
Assim foi que um dos primeiro dias conhecemos alguns rapazes em uma Dance e ficamos até tarde dançando.
Nesta noite conheci Max, 22 anos, muito lindo por sinal, que ficou conversando comigo por bastante tempo e não dando razão á aliança em minha mão direita.
Era inevitável não perceber suas miradas em meus seios, minhas coxas, minha bunda, achei super natural, um papa legal, muitas coisas em comum.
No outro dia voltamos ao mesmo lugar, ali esperavam eles, Max e mais quatro, a lógica dizia um para cada um, sobretudo era a única que estava noiva.
A Max não importava meu "estado civil", sempre me buscava, me perseguia, era sua escolhida, me perguntava coisas de meu noivo, etc.
Nesta noite novamente não se passou nada, mas a mim coisas que jamais havia sentido.
Por suposto que tudo continuou na praia, todos juntos, tomando sol, verificava cenas de atrevimentos entre minhas amigas e seus namorados e Max apegado a mim, mas nada rolando entre nós.
De tanta confiança que no correr daquela tarde passamos ao tema sexual, ele me perguntou de tudo talvez embalado por algumas cervejas que havia bebido, como fazia com meu noivo e até se ele me satisfazia plenamente com seu pênis.
"Para mim ele é normal", lhe disse com a mesma tranquilidade que as outras perguntas audaciosas que me fazia.
A noite voltamos novamente a dançar, estava cada vez mais me sentindo bem a seu lado, reservadamente fui falar com uma de minhas amigas que estava passando algo esquisito comigo, não me importava que era noiva, depois de cinco anos necessitava provar de outra boca, incrivelmente minha amiga me deu a maior força.
---Não seja tonta, aproveita, ele é muito gato, será nosso segredo.
E assim fui, voltei aonde estava ele, e quando menos me dei conta estávamos beijando, não poderia crer, que sansação, me encantava, me fazia falta aquilo, eu não sou nenhuma "santa", mas nunca achei que teria coragem, levou-me para um local mais reservado, me apertou contra a parede, tocava minha bunda por baixo de minha mini, me puxava contra seu corpo fazendo-me sentir algo raro, distinto, era um nervo duro, bastante grande, beijava meu pescoço me deixando louca e muito quente, me desconhecia totalmente.
Sentindo minha timidez, colocou seu pau para fôra e conduziu minha mão até ele:
---O que você esta fazendo!!
***Não pare...não pare!!! insistia ele.
Ele me calava com beijos, comecei a massagea-lo (IMPRESSIONANTE),era bastante grande e grosso, não quis nem olha-lo, acelerei e senti minha mão se molhar com seu esperma, ele se ajeitou enquanto fui ao toilett lavar-me.
No penúltimo dia Max já não escondia a vontade louca de me comer a qualquer custo, colocou a mão sobre sua calça e dizia coisas como:
***Você não sabe o que posso fazer com isso, me dá uma oportunidade pois acho que nunca voltaremos a nos ver!!
Pensava em meu noivo, me dava um sentimento de culpa, mas não sei porquê nesse dia perdi toda a razão e o pudôr perante sua insistência
---Vamos Max!!!
Mas lhe coloquei condições, nada de sexo oral, nada de penetrações, apenas caricias.
***OK!!! foi a única coisa que ouvi de sua boca diante de um sorriso maravilhoso em seus lábios.
Chegamos ao Motel, fomos para a cama e começamos a nos roçar e beijar, meus seios sendo mamados e sugados, como ele adorava minhas tetas, tirou minha tanguinha, foi descendo sua boca, sabia onde ele queria ir, cedi a seus carinhos, chupou minha buceta divinamente, de maneira espetacular, nunca antes sentida, fiquei molhada rapidamente, gemia alto, ouvindo o ruido de um ziper que se abaixava, ele se desfazia de suas roupas ficando nú
queria ver e vi:
***Gosta do que vê, 23 cms. somente para você!!
Era terrível, enorme, grosso.
---Olha o que vai fazer você me prometeu!!
Não pensava em chupa-lo, mas acabei por fazê-lo.
Aquele cacete enorme que quase não cabia em minha boca, logo ele sacou de minha boca e colocou-se sobre mim, eu esatava fôra de si de tanto tesão e a única frase que saiu de minha boca foi:
---Devagar...por favor...devagar!!
Ele começou a meter, sentia que me partia ao meio, mas implorei para seguir em frente, meu noivo apagou-se de minha memôria, apenas o que importava era aquele momento, aos poucos foi metendo e tirando com carinho até sentir seu pêso sobre meu corpo sussurrando em meu ouvido:
***Pronto ele esta todo dentro!!
Não podia crer que aguentei tudo aquilo.
Logo começou a acelerar, me comia fortemente, rapidissimo, nossos gemidos se misturavam em nossas bocas unidas, foram 10 minutos maravilhosos de fortes estocadas, foi prazer puro com uma maravilhosa e deliciosa dorzinha, meu querido amante esperou meu orgasmo e em pouco tempo se acabou dentro de mim, logicamente com preservativo, essa foi a melhor transa de minha vida, indiscritivel o prazer que senti naquela noite.
Igualmente a coisa não terminou ai, tão satisfeita que estava que deixei que fizera o que quisesse comigo, a principio pensei que daria para ele apenas uma vez, rapidamente mudei de opinião, ele meteu em mim mais duas vezes até amanhecer o dia, foram três orgasmos lindos, mas nenhum como o primeiro, duas vezes na cama e uma no banheiro em pé, tentou com muito carinho e sem sucesso enrabar-me mas não conseguiu, a imagem de sua enorme pica jamais saiu de minha mente.
Hoje, quarta feira dia, 09:00 horas, meu noivo já está em seu escritório sem jamais desconfiar de minha aventura ano passado, pude comprovar que ele tinha razão, os maiores são os melhores.

Caseiro Carrancudo


Me chamo Laura tenho 19 anos, moro em Londrina, no Paraná. Moro com meus pais em uma linda fazenda.. Sempre gostei do campo, andar a cavalo, tomar banho no lago, da vida ao ar livre...Sou uma garota estudiosa, boa filha, todos me acham muito bonita.. tenho um corpo normal, como as outras garotas, uma bundinha redondinha, não muito grande, meu seios sim, são grandes, mas, firmes. Sempre que ando a cavalo pela fazenda, chamo a atenção dos peões.. Mas, só ficam olhando, não têm a coragem de me abordar por respeito a meus pais que sempre foram bons patrões..Mas gosto disso. Às vezes até provoco, ando a cavalo com calças de montaria apertadinha, camisetinha sem sutiã, tomo banho no lago com biquínis bem pequenos, mas tbm só fico nisso, nas provocações.. Quem não gosta de ser elogiada, olhada, admirada. Todas gostamos! Ao lado na casa grande, bem próximo, há uma pequena, mas aconchegante casa, onde mora nosso caseiro, seu Agenor. Um senhor de meia idade, acho que com seus 50 anos. Um homem sozinho, meio carrancudo, que trabalha duro cuidando da fazenda.. Quando eu nasci, ele já cuidava da fazenda, mas nunca o vi com nenhuma mulher, se tinha alguma, nunca trouxe pra fazenda, ou não vi, pois não ia muito a casa dele. Achava estranho ele nunca ter tido uma mulher, pois é um homem até charmoso, não tinha muita barriga cabelos grisalhos, olhos claros, mesmo com um ar cansado da lida da fazenda... Lembro que quando criança, ele me dava umas broncas, quando fazia alguma estripulia pelo campo, subia em árvores, subia no cavalo sozinha, ia chorando pro colo de meu pai.. Mas eram coisas de criança e ele tinha razão.. é perigoso pra uma criança, subir em árvores, andar a cavalo sozinha.. Hoje o tempo passou e nem ligo mais pra isso.
Meu pai é médico e passa a maior parte do tempo em Curitiba,onde tem seu consultório e uma outra casa, onde passa a maior parte da semana. Eu terminei o Ensino Médio e estou me preparando para o vestibular de medicina, vou segui a mesma carreira de meu pai.. Passo a maior parte do tempo estudando em casa, me preparando.. as veses tiro uma horinha para o lazer, pois ninguém é de ferro..rss
Quando meus pais não estão em casa, aproveito pra soltar meu lado safadinha, coloco um shortinho bem pequeno, uma camisetinha e vou passear na área do campo, onde ficam os peões, passando pra lá e pra cá, puxo conversa com alguns deles, são homens fortes , suados, cansados da lida.. Mas aquilo me dá um tesão louco...As vezes até ouço alguns deles falando..
"__Que menina gostosinha.. ahh se não fosse filha do patrão, arrancava essa roupa todinha e fodia essa putinha na cocheira pra ela aprender a não provocar um macho..."
Outro: "__Ela é muito deliciosa e safadinha, passa por aqui de propósito só para nos provocar"
Aquilo me deixava doidnha.. Mas nunca passava disso, eram só provocações mesmo...
Passava por lá, fingia passear, saía de lá molhadinha, ia pro meu quarto, tocava uma siririca gostosa e gozava pensando naqueles machos suados me descabaçando.. Me rasgando toda. Sou virgem ainda e tenho esses pensamentos...
Certo dia estava em meu quarto a estudar.. Minha mãe dormia e meu pai estava em Curitiba. Deviam ser umas 23h. Da janela, percebo Seu Agenor passando pelo campo e entrando em sua casa com uma mulher.. fiquei perplexa. Em 18 anos, nunca tinha visto seu Agenor com mulher nenhuma...
Fiquei muito curiosa.. Tinha que ir ver quem era, quem era aquela mulher que entrava na casa de seu Agenor e, àquela hora da noite. Estava só de blusa e calcinha, como já era tarde, todos dormiam cedo por causa do trabalho, sair daquele jeito mesmo e fui espiar.. No caminho para a casa de Seu Agenor, tomo um baita susto.
"__ Menina, o que faz aqui a essa hora?? e vestida desse jeito?"
Era o vigia da fazenda, um homem sério, boa praça, com esse não provocava, era casado com a nossa cozinheira...
" Xiiiuu seu Pedro, to indo espiar na casa de Seu Agenor, tem uma mulher lá, tenho que ver isso, nunca o vi com uma mulher, tenho que ver essa cena, o que ela foi fazer lá"..
"Menina, menina, olha lá o que vc vai fazer, Agenor é uma homem grosseiro, se te vir, pode não gostar.."
"Não se preocupe seu Pedro, eu terei cuidado, não vou deixar ele me ver..rss Agora vá, pode ir vigiar a fazenda tranquilo, ja já volto pra casa.."
E assim ele se foi e fui para a janela do caseiro...
Fiquei escondidinha pra que ele não me visse.. Na Janela, me deparei com ele e uma mulher, jovem ainda, devia ter seus 30 anos. Eles conversavam, meio alterados... Ela apontava o dedo na cara dele..Até que como de um susto, ele a puxou com força pelo braço e a pôs de costas pra ele, apertando seu pescoço, com uma das mãos e com a outra, começou a alisar o corpo dela..passava por seus seios, passava a língua por seu pescoço, a mulher ficou molinha, parecia entregue àquele homem grosseiro que a pegava com tanta brutalidade.. a mão descia pela sua barriga, passava com força, rasgou a blusa da mulher, com violência, a jogou no chão, deitou em cima dela e começou a chupar seus seios, com voracidade, feito um bezerro aqui da fazenda.. Aquilo tava me deixando com um muito tesão, apesar de tá achando aquilo tudo muito grosseiro, me sentia molhadinha.. coloquei minha mão por dentro da minha calcinha e comecei a roçar meu grelinho.. E continuava a olhar aquele velho grosso, chupando aquela mulher, arrancou sua saia, junto com sua calcinha e caiu de boca em sua buceta , chupava, enfiava os dedos.. ela gemia, urrava, percebi que ela tava sentindo prazer em ser chupada daquele jeito..até que gozou, gozou na boca de Seu Agenor.
Ele ficou de joelhos e tirou toda sua roupa, a cueca e vi aquele pau duro como uma tora de árvore, latejando..
Nossa, o pau de Seu Agenor é enorme e grosso, nunca imaginei que fosse daquele tamanho, aliás, nunca imaginei ver de perto o pau de Seu Agenor, muito menos ele fodendo.. a visão daquele pau grosso aumentou ainda mais meu tesão.. Me masturbava agora com força, estava quase gozando...
Ele deu um tapa com muita força na cara da mulher e enfiou seu pau de uma vez na boca da moça..
Dizia: "__Chupa vadia, chupa meu pau. Não era isso que tu queria? Chupa com força que vou fazer tu engolir toda minha porra , vai.. chupa safada...Ahhh, chupaaa..deliciaasssss"
Ele bombava com força na boca da mulher, gemia, urrava de prazer, tesão e, continuava a estapear aquela mulher que parecia gostar de apanhar.Ela engolia tudo, chupava até o talo,engasgava, seus olhos lacrimejavam , mas não parava.. Estava deixando Seu Agenor mais louco de tesão..
"__Isso minha puta, chupa.. chupa esse pau que tá latejando, vaim vaii ssssss..."
Bombava, agora com mais força, gemia com mais vontade..Minha bucetinha latejava, meu dedinhos aceleravam junto com as bombadas de seu Agenor.Até que ele gozou, gozou muito, litros de porra jorravam na boca daquela mulher, escorriam pelo rosto, pelo seu, seios.. Ele deitou no chão.. deu um outro tapa na cara da moça e disse: "__Agora vá embora, se lave e suma daqui, não quero que ninguém te veja.."
Eu é que tratei de correr dali, antes que ele me visse..Entrei de fininho em casa e corri para meu quarto..Tirei minha calcinha e toquei uma siririca bem gostosa, lembrando daquela cena, fechei os olhos e pensei no pau de seu Agenor.. ahh que delícia, que pau grosso.. Ahhh até que gozei. tava muito meladinha.. minha buceta latejava... fiquei molinha , até que dormir..leve..
Na manhã seguinte, acordei já tarde, minha bucetinha ainda tava melada com a gozada que dei. Pensei no pau do caseiro.. Aquele pauzão,não saia da minha mente... Toquei outra siririca gozei de novo..Ahhh
Levantei, fui tomar um banho e, durante o banho, lembra do acontecido.. Quem diria.Seu Agenor, aquele homem sério , carrancudo, um safado.. Mas um safado bem tesudo..
Pensei.. meu Deus,to ficando louca com esses pensamentos.. Ele me viu crescer, me pegou no colo, não posso ter esses pensamentos com um senhor que poderia ser meu avô...Terminei meu banho, vesti um vestidinho bem curtinho, e fui tomar café..
"Bom dia D. Antônia, mamãe já saiu?"
"Bom dia Laurinha, sim, já saiu e pediu pra vc não saí por aí sozinha,se for andar a cavalo é para pedir ajuda de alguém"
"Tá bom D. Antonia.. mas acho que não vou andar a cavalo não.. Vou ficar por aqui perto mesmo"
Resolvi dá um passeio pelo campo.. Mas antes de sair tive uma ideia.. Voltei ao meu quarto, tirei minha calcinha e resolvi que vou sim andar a cavalo e vou pedir ajuda de seu Agenor.. Vou provocá-lo pra ver o que acontece, nunca tinha pensado nisso, mas depois da cena que vi.. Mudei de ideia..
Sair de casa, sem calcinha... passei pela casa de seu Agenor mas ele não estava. Encontrei-o no haras.. ótimo, era lá mesmo que o queria encontrar..
"_Bom dia Seu Agenor." ele me olhou com o ar sério..
"Bom menina, o que vc quer?"
"__Quero andar a cavalo seu Agenor e minha mãe pediu que não andasse sozinha, o senhor poderia me acompanhar?
"Mas porque não pede a um dos peões?"
"Não, prefiro o senhor, os peões, podem se aproveitar de mim e , o senhor sei que não fará isso, é um homem sério. Vai por favor, só um pouquinho.. Por favor.." Birrei...
"__Tá bom menina, mas não posso demorar muito, tenho muita coisa pra fazer"
"__Tudo bem seu Agenor, tbm não vou demorar, tenho que estudar.."
Ele pegou o melhor cavalo, trouxe até mim e falou para eu subir.. Eu disse que não.
"Não Seu Agenor, não quero andar sozinha,vamos os dois juntos, esse cavalo é muito bravo, quase caí dele uma vez. O senhor segura as rédeas e vamos juntos.. Por favor.. vamos..."
"Tá bom menina, vamos..
Ele subiu no cavalo e me deu a mão para que eu subisse..Quando levantei a perna para subir no cavalo, meu vestido levantou e nitidamente apareceu minha bocetinha... Seu Agenor arregalou os olhos, quando viu minha xaninha sem calcinha...Percebi ele pasmo, suando.. Sentei em sua frente, quase em seu colo e senti seu pau roçando minha bundinha... Minha buceta já começou a latejar...O cavalo começou a cavalgar.. lentamente e colei ainda mais minha bundinha no colo de seu Agenor, fingi que tava me ajeitando e o pau dele ficou logo abaixo de minha bundinha,sem calcinha, senti aquela coisa crescendo embaixo de mim, então de propósito, me mexia ainda mais... O pau ficava cada vez mais duro.. minha bucetinha cada vez mais molhadinha... Estava achando tudo aquilo muito delicioso.. Passeamos pela fazenda , todo tempo naquela sacanagenzinha. Seu Agenor safadinho, nada dizia.. Mas seu pau continuava cada vez mais duro..
Eu já estava louca de tesão, então peguei as rédeas do cavalo junto com Seu Agenor, toquei em suas mãos e escorreguei pra cima de minha coxa.. Estava manipulando aquele velho safado..escorregava por minha coxa..e sem minhas mãos ele encostou as suas perto da minha buceta, chegou bem perto da minha rachinha e começou a alisar, de leve... enfiou um dedinho e ficou alisando, sentindo molhadinha.. eu nada dizia, nem ele. ficamos passeando a cavalo enquanto aquele safado roçava meu grelinho..Sentia seu pau latejando na minha bundinha nua...Ele roçava meu grelinho, agora mais rápido...bem gostoso..soltei um gemidinho e ele acelerava mais.. roçava , enfiava o dedo todinho dentro.. ahhhh gozei.. gozei gostosinho e me joguei pra trás, no corpo grande daquele velho safado e pauzudo..
Ele, de repente, fez o cavalo parar e freando...
"__Desça menina.. desça agora..."
"__Não seu Agenor, não quero parar agora, o passeio está muito gostoso.."
"O que vc pensa que está fazendo menina??"
"__Eu? nada.. não fiz nada.."
"Estou no meu canto trabalhando, vc chega, sem calcinha pra andar a cavalo, vc goza na minha mão, me deixa doido de tesão aqui e ainda diz que não não fez nada??"
"Não Seu Agenor é que eu esqueci de vesti a calcinha, saí tão rápido que esqueci e aquele passeio tava tão gostoso"
"Menina, vc é uma criança, eu vi vc crescer.. Agora tá essa putinha safada."
Eu vou te mostrar que não se deve mexer com um homem quieto no seu canto..
E fez o cavalo correr, corria rápido e enfiou o dedo com força na minha bucetinha, o cavalo corria e ele me penetrava com tanta força que doía...
"Ai, para seu Agenor, para, tá doendo!!"
"Tá doendo?? ahh pois vc ainda não viu nada.. Vai doer ainda mais sua vadiazinha safada...."
E o cavalo corria mais rápido ainda e o dedo machucava minha buceta...
Ele freou o cavalo , já bem longe da fazenda. Desceu me puxou com força,quase caí, mas ele me segurou com aquele braço forte grosseiro..amarrou o cavalo na árvore e me jogou no chão..Tirou meu vestido, parecia um animal.. tirou sua roupa e pegou naquele pau enorme, grosso..
"O que o senhor tá fazendo?"
"__O que to fazendo? O que vou fazer!!!! Eu vou te mostrar o que é um pau rasgando tua boceta apertadinha sua safada..Pensa que não te vi ontem me espiando da minha janela?"
Eu levei um susto...
"__ eu, eu.. só tava olhando.."
"__olhando e gostando, tava tocando nessa bucetinha, não tava? hem?"
E me deu um tapa, que arrancou lágrimas de meus olhos..
"Foi por isso que fiquei louco com aquela vadia que tava comigo, imaginava vc chupando meu pau, foi por isso que gemia, urrava feito louco, era vc que eu via me chupando sua vadia.."
E agora eu vou rasgar essa tua buceta apertadinha, gostosa.. Tu vai ser minha putinha...ahhh delicinha..
Ele abriu minhas pernas com força e começou a chupar vorazmente, com tesão, louco.. passava a língua, chupava meu grelinho, enfiava o dedo, me fazia gemer...
"__Isso putinha geme, eu sei que vc tá gostando.. geme vadia.. "
E chupava feito louco, mordia minha coxa... e tocava uma punheta frenética...
"Olha só.. olha o tesão que é essa buceta, molhada..."
Chupou, lambeu meu grelinho, apertava meu seios, ahhhh até que gozei.. gozei na boca daquele velho tesudo e safado...
Ele jogou seu corpo por cima do meu e começou a roçar aquele pau grosso na minha bucetinha virgem...
Eu já estava maluca de tesão...Mas não queria ceder, era virgem e, aquele pau enorme iria me rasgar toda...Fiz menção de fechar minhas pernas, mas ele com a força de seu corpo abriu mais..
"Não faz isso seu Agenor, vai me rasgar todinha..."
"Vou, vou te rasgar todinha, não é isso que vc quer? Ser fodida por um macho de verdade? Pois vc vai ter um macho de verdade..Vou rasgar esse teu cabacinho.. te fazer gozar num pau..No meu pau... que sei que vc quer..."
Ele começou a forçar a entrada de minha buceta... devagar..ficou roçando e forçando.. Como já estava bem molhadinha pelo gozo, pela saliva e pelo tesão, meteu com força , de uma vez só..Me tirando um grito que o deixou mais louco,começou a bombar de leve, pra sentir toda minha bucetinha...
depois acelerou os passos e começou a bombar mais forte em movimentos de vai e vem frenéticos..
Eu gritava, gemia.. Isso o deixava maluco.
"__Isso, isso geme minha putinha, geme minha vadia...Grita no meu pau safada.. vai, vaiisssss ahhh"
ele bombava mais forte, mais forte, meu corpo tremia, eu gemia mais alto, ele enlouquecia...
Rebola putinha, mexe vai, vai ahhh isso... ahhhhhhhhhhhhhhh.....Ei soltei um gemido e gozei, gozei e comecei a mexer os quadris. Vai mexe, rebola mais, vaissss, isso , isso.. ahhhhhhhhhh...
O safado gozou.. gozou dentro de minha bucetinha.... Soltava muita porra e misturada com um pouco de sangue do meu cabaçinho, escorria por minhas coxas...Caiu desfalecido sobre mim..
"__Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, minha putinha.. Vc é deliciosa..."
Quando pensei que ia me tratar igual a mulher que o vi com ele, para minha surpresa.. Foi muito gentil comigo..Depois de uma foda violenta, ele me pega pela mão, me levanta e me leva até o lago,, me lava todinha, com cuidado...Toca minha buceta, inchada e dolorida..
"__ai.."
"__Tá doendo? desculpa... Vc me deixou louco menina..isso não se faz com um velho da minha idade.."
"Não tem problema seu Agenor, tá doendo, mas foi delicioso. eu adorei... O Senhor é um homem de verdade..Me fez mulher da maneira mais deliciosa que existe.."
Ele me deu um beijo terno, no rosto, saímos do lago, nos vestimos e, com cuidado, me pôs em cima do cavalo, subiu e fez com que o animal cavalgasse lentamente..
Enquanto voltávamos pra casa.. ele beijava meu pescoço com carinho...parou antes de chegar na fazenda para que ninguém percebesse..
"__Vai menina, vá pra casa agora.. tome um banho e deite-se. Vc deve está cansada...E quando quiser andar a cavalo novamente, me chame..."
"__Amanhã eu venho seu Agenor, quero que o senhor me ensine a andar a cavalo, por trás...rsrsr"
"rsrs Vai minha menina putinha"..
Voltei pra casa,tomei um banho e deitei.. dormir o restante da manhã e da tarde...Esperando ansiosa para poder andar a cavalo novamente....