Este
conto é uma continuação das travessuras que fiz no tempo em que namorei
Clarisse, uma mulher alta, de pele branca, com coxas e bumbum fartos. Depois de
tê-la visto com outro homem (conto Satisfeito, amor?), nosso relacionamento deu
um salto de qualidade: fazíamos sexo de forma mais intensa e frequente, e não
perdíamos a oportunidade de apimentá-lo. A história que neste espaço vou contar
representou a quebra de mais alguns grilhões.
Clarisse
é formada em publicidade, e trabalhava numa agência, na qual várias outras
garotas também trabalhavam. Apesar de sua competência e dedicação, sempre que
surgia uma oportunidade de promoção, uma chefia de setor, ou mesmo uma conta
nova, ela era deixada de lado; outra pegava. Passei algumas noites a
consolando, e numa destas oportunidades, disse, óbvio:
–
Procure descobrir o que as outras fazem, e você não...
Com
o tempo de casa, ela foi criando amizades, conversando mais, até que, da boca
de uma colega, revelou-se o “segredo”:
–
Amiga, vou te contar um negócio... Todo mundo aqui é igual... Eu não sou melhor
que você. A questão é saber capitalizar outro ponto... Você já notou o número
de mulher nesta agência? E todas jovens... Chega perto do Seu Alvarenga (o
chefe) com um decote para você ver...
–
Você tá dizendo que...
–
Tô dizendo não. Fiz. Quando tive a oportunidade, dei para o Alvarenga. Começou
com uma provocação de leve... Foi aumentando. Um dia, sujei a calça dele com
café. Quando fui limpar, comecei a punhetá-lo. Acabei chupando. Até hoje chupo,
de vez em quando...
Clarisse
chegou em casa abismada. Chorando. Achava tudo muito escroto, comparava o ato à
prostituição. Disse que ia sair da empresa. Nesse momento, disse a ela para
esperar, para sair apenas com algo já em vista. Ela concordou, e, para falar a
verdade, o tempo passou e aquela indignação inicial se acomodou.
Até
que surgiu uma enorme oportunidade: uma grande empresa de cosméticos já havia
fechado uma conta com a agência. Faltava definir, apenas, o nome do responsável
pela tal da conta. Foi difícil para Clarisse esconder que estava interessada;
até mesmo por ser cliente da tal empresa de cosméticos, tinha identidade com o
produto. Comentava o caso comigo, dizendo que não queria fazer o que era “preciso”.
Nesse momento, disse:
–
Você já deu para outros caras...
–
Que isso, Léo? É diferente... Foram aventuras... Pelo prazer, e tal... Isso
cheira a coisa de puta...
–
E se você misturar prazer com negócios...
–
Como uma puta faz!
Depois
de um tempo, fechamos a conversa, mas percebi que ela ficou com a pulga atrás
da orelha. O tempo passava, candidatas à vaga se apresentavam, e o tal do
Alvarenga já parecia gostar mais de uma delas, uma tal de Lara, baixinha
assanhada, segundo Clarisse. Minha namorada se corroia por dentro, era
perceptível. Nervosa, aflita, às vezes ela era irreconhecível.
Um
belo dia, ela chegou perto de mim, e disse:
–
Amor...
–
Sim?
–
To pensando, muito, esses dias... E vou lutar com “todas as armas” pela vaga...
Na
hora meu pinto ficou duro:
–
Você vai dar para o Alvarenga?
–
Sim...
–
OK. Só queria te pedir uma coisa...
–
O que?
–
Arranja um jeito para eu ver?
Arranjamos
o ideal. Daríamos um jantar em casa. No trabalho, devidamente vestida,
mini-saia matadora, ela marcou com o Alvarenga, que aceitou o convite.
No
dia marcado, às 20h, no apartamento de Clarisse, chega o Alvarenga, e, surpresa
dupla: o chefe ficou um pouco surpreso pelo fato de eu estar ali, e nós ficamos
surpresos pelo fato dele ter trazido o filho, menino novo, de 17 anos. Clarisse
trajava um lindo vestido preto, com um rasgo nas pernas que ia até as coxas,
valorizando o quadril. O velho e o rapaz a comeram com os olhos. Ela me
apresentou, e ficamos conversando. O velho disse que trouxe o rapaz para que
ele aprenda a fazer negócios; nunca é cedo para começar. Clarisse ficou
bastante desconfiada: qual o motivo dele ter trazido o menino? Quando estávamos
sozinhos, ela disse:
–
Não entendi esse menino aí...
–
Uai, nem eu...
–
Melou tudo...
Durante
o jantar, no meio da conversa, Seu Alvarenga fez questão de introduzir o
assunto da conta, dizendo que já estava quase decidido por Lara. Clarisse
empalideceu. Ela disse que pensava disputar também. Alvarenga, de forma
bastante calma e simples, falou:
–
Você precisa mostrar um pouco mais suas habilidades...
–
Se o senhor me der tempo, e oportunidade, elas serão mostradas...
Eu
e o jovem só observávamos. Após a janta, fomos para a sala, tomar vinho.
Percebi Clarisse trêmula, e disse a ela para ter calma, para fazer apenas o que
tivesse vontade. De forma hábil, desviei a conversa para temas sexuais, o que
animou a todos. Num dado momento, perguntei:
–
Sabe o que seria legal? Saber o que as pessoas já conseguiram com sexo... Sexo
abre portas para muitas pessoas...
Silêncio.
Corajoso, continuei:
–
Parece que, na sua empresa, muitas já conseguiram, não é, seu Alvarenga?
Pálido,
ele disse:
–
Que isso... Olha a seriedade...
–
Sem hipocrisia, Alvarenga... Você veio aqui, hoje, para comer a Clarisse, não?
Clarisse
ficou vermelha. Alvarenga, gaguejava:
–
Má... ehhh... como...
–
Calma, seu Alvarenga... Eu vim, pois queria assistir, e não atrapalhar...
Clarisse
riu, e começou a passar a mão na coxa. Seu Alvarenga deu um sorriso nervoso,
enquanto o moleque, descarado, passava a mão no pau. O chefe disse:
–
É... Hoje a gente tava a fim de uma sacanagem. Eu e meu filho fizemos uma
aposta... Para ver quem amolece primeiro... Eu sabia que Clarisse tava
desesperada, e pensei que seria difícil ela recusar...
Clarisse
olhou para mim, e me deu um beijo, bem quente e longo. Enquanto beijou, subiu o
vestido, deixando à mostra a coxa, já perto da bunda. Seu Alvarenga riu; o
moleque tirou o pau pra fora, chegou perto da gente, e pegou Clarisse pelo
cabelo:
–
Putinha! Você é do meu pai, então também é minha!
Começou
a foder forte a boca dela. Enfiava a pica com tudo, até o talo; o menino era
picudo, grande e cabeçudo. Não pensei que a boca de Clarisse pudesse se alargar
tanto. O barulho era alto, de um boquete bem molhado. Alvarenga veio por trás.
Clarisse estava ajoelhada, então, ele inclinou o corpo dela, subiu o vestido
(revelando o bundão), afastou a calcinha, e começou a lamber toda a área que
vai do cu à buceta. Clarisse enlouqueceu, e começou a gemer, rebolando na
língua do Alvarenga. O moleque enfiava na boca dela cada vez com mais força, e
avisou:
–
Vou gozar, cadela!
No
momento do gozo, ele a segurou pela cabeça e pela garganta, deixando só a
cabeça do pau na boca dela. A porra começou a escorrer pelo canto:
–
Vai, engole, como uma puta faz...
Ela
engoliu, e continuou com o pau dele na boca; dois minutos depois, ele tava duro
de novo. Depois de deixar a buceta da minha namorada encharcada, Alvarenga
arrancou-lhe o vestido, e começou a fodê-la. O pinto dele era tamanho médio,
mas grosso:
–
Quem diria, hein vagabunda, quem diria...
Para
o menino também entrar na brincadeira, Alvarenga sentou no sofá, e pediu para
Clarisse ir por cima, cavalgando. Para o menino, sobrou a visão do... cuzinho.
Punhetando-se, ele começou a se arrumar:
–
Ai, Alvarenga... Seu filho é grande...
–
Caralho, vaca! Como você vai dar para dois caras, sem dar o cu... Hahahaha!
O
moleque cuspiu no cu dela, e foi entrando, sem pedir licença. Ele bombava, e
com gosto, batendo na bunda dela:
–
Aaaaaaiiiiiii! Cuidado! Que rola grande!
O moleque
não desistiu, e continuou no mesmo ritmo. Alvarenga tapou a boca dela, enquanto
chupava os peitos:
–
Não quero gritaria! Cavalga, porra! Hahahaha!
Quando
eles encontraram o ritmo certo, a expressão de dor, no rosto de Clarisse, deu
lugar à expressão de tesão. Ela cavalgava e gemia. O cu, já alargado,
acostumou-se à pica:
–
Me come, me come, seus putos... Come a prostituta, come...
Quando
os dois disseram que iam gozar, seu Alvarenga, com um tapa, pediu para ela
ajoelhar. Ela entendeu o recado, e começou a mamar as picas, chupando as bolas,
lambendo as cabeças. O primeiro foi seu Alvarenga, que a pegou pelo cabelo e
gozou na testa; o menino, batendo a pica na boca dela, gozou nos lábios. Ela
ficou coberta de porra:
–
E aí rapazes, gostaram?
–
Sim, sim... Foi um bom primeiro tempo – disse Alvarenga.
Espantada,
ela olhou para mim:
–
Vá ao banheiro, se lavar, e ficamos esperando – repetiu o chefe.
Na
volta, os dois estavam no sofá, na masturbação:
–
Ajoelha e chupa, vadia... – disse o menino
Ela,
submissa, assim o fez. Cansada, começou a mamar os dois vergalhos. Começou
lentamente, e, rápido, descambou pras chupadas mais fortes. Ora mamava um, ora
outro, sem esquecer de punhetar. Em pouco tempo, ambos estavam duros. Alvarenga
disse:
–
Eu ainda não comi o cu...
Seu
filho deitou no chão, e pediu para ela sentar em cima. O mastro do moleque
entrou sem dificuldade; a filha da puta tava lubrificada:
–
Vai puta! Vagabunda! Cavalga!
E
ela cavalgava, rebolava, gemia... De olhinhos fechados. Tava curtindo. O
Alvarenga veio por trás e enfiou seco, direto: como o cu já tava meio alargado,
entrou fácil:
–
Ahhh... Que delícia! Vai, fundo! Me chamem de puta, vai! Mostra para o
corninho, mostra!
Louca
mesmo ela ficava quando tomava uns tapas na bunda, e na cara:
–
Isso! Isso! Eu gosto assim, com força! Me bate! Me arregaça!
Depois
de um bom tempo, Alvarenga disse:
–
Hora de engolir porra, vaca!
Ele
saiu de cima dela, e o menino, de baixo. Mantendo-a ajoelhada, falaram:
–
Abre bem a boca!
Miraram,
e gozaram, um gozo forte, grosso. Quase nenhuma gota ficou de fora:
–
Engole, puta, engole – disse Alvarenga
Ela
engoliu. De longe, finalizei minha punheta. O menino “ganhou”, por ter gozado
três vezes.
Dois
dias depois, a conta era dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário