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domingo, 16 de novembro de 2014

FANTASIA VOYEUR REALIZADA NO CRUZEIRO

        O que vou contar aqui aconteceu em 2012 quando eu e minha namorada decidimos fazer um cruzeiro universitário para comemorar minha formatura da faculdade. Após eu não poder participar da minha festa de formatura, decidi que aquele momento não poderia passar em branco e como já tinha comentado com minha namorada eu tinha vontade de fazer um cruzeiro com ela, mas até então seria um cruzeiro romântico, normal, mas esta idéia começou a ser modificada após algumas transas muito loucas que tivemos e algumas conversas onde pude me abrir e dizer que me excitava pensar em vê-la transando com outra pessoa, mas que até então ela disse que não sabia se um dia iria realizar esta minha fantasia. Decidido que iríamos fazer um cruzeiro, quando procurava os melhores navios, ví uma promoção do cruzeiro universitário, com várias baladas a bordo, bebida liberada e claro muita pegação. Comecei então a ver as fotos desse navio e das festas que ali aconteciam e comecei a reparar nas mulheres bonitas e sensuais que freqüentavam o cruzeiro e sempre acompanhadas por homens também de boa aparência, foi quando pensei em convidar minha namorada para embarcarmos nessa idéia. Minha cabeça já foi a mil, comecei a imaginar as inúmeras oportunidades que teria de fazer muito sexo com ela e em quantas aventuras poderíamos fazer. Somos um casal novo, eu tenho 24 e ela 22, tenho 1,84 cabelos pretos, olhos verdes e peso 90 kg, ela é baixinha, deve medir cerca de 1,60, também tem cabelos pretos longos até o começo do bumbum, tem um corpo lindo, seios grandes, bumbum natural mas com muito conteúdo e pesa menos de 60 kg, ou seja, ela é muito gostosa. Na nossa primeira noite no navio, a recepção foi calorosa com uma festa no deck das piscinas com muita animada e muita bebida, tendo em vista que era o sistema tudo incluso. Já nesta festa dei algumas dicas para minha namorada usar uma roupa mais provocante, falando “amor, coloca essa saia, está calor !” ela então se virou e disse “Nossa, estou te estranhando, você não gostava que eu usasse saia curta !” a saia em questão era preta de couro bem justa e bem curta, mas com muito carinho e jeitinho brasileiro tentava convence-la dizendo “eu sei meu amor, mas isso não tem nada a ver, eu confio muito em você e sei que não tem problema, aliás iria adorar de te ver usando essa saia, o único perigo seria eu tentar te agarrar !” nós rimos juntos nos abraçamos, demos um beijo e ela enfim topou colocar a roupa que pedi. Enquanto curtíamos a festa conhecemos um grupo de jovens que também eram de são paulo e começamos a conversar com esse pessoal sobre várias coisas e fomos fazendo amizade. No meio desse grupo de pessoas havia um rapaz de mais ou menos 25 anos com um corpo atlético que as outras garotas ficavam “secando" mas o que percebi foi que ele olhava muito para a minha namorada e conversava muito com ela, tentando puxar assunto a todo momento, e como minha namorada sempre foi muito expontânea retribuía e conversava com esse rapaz. Observando aquela cena fiquei excitado e comecei a arquitetar meu plano de vê-la transando com outra pessoa, afinal de contas estávamos em aguas internacionais com pessoas desconhecidas com clima de festa e de muita pegação. Em um certo momento da festa, eu disse que ia ao banheiro e já voltava, deixando-a conversando com aquele rapaz, subi a escada do deck e me posicionei em ao lado de uma pilastra e fiquei observando se algo iria acontecer, na verdade eu estava torcendo para que aquela cara tomasse um atitude mais audaciosa. Minha excitação estava a mil, minha braguilha quase não segurava meu instrumento quando ví ele pegando na mão dele e tirando-a para dançar uma música sertaneja, e naquele clima de “arrocha" o rapaz começou a dançar colado com minha namorada no famoso “rala coxa" e como ela usava aquela saia de couro preta curta, a todo momento ela tentava subir a saia que teimava em subir. Bom, eu já deveria estar ali a quase 15 ou 20 minutos olhando aquela cena e decidi voltar, eles ainda estavam dançando, mas com a minha chegada ele pararam e o rapaz falou “tudo bem se eu dançar com ela ?” eu respondi “claro, porque não ?” e assim iniciaram mais uma dança mas desta vez na minha frente, me deixando louco de tesão em vê-la agora mais de perto a roçar a coxa na perna daquele rapaz e se mostrando bem alegre para uma simples dança. Papo vai, papo vem, depois de mais umas 3 ou 4 danças, já estava tarde e a festa começou a esvaziar, sobrando alguns mais alegres como nós, foi quando minha namorada disse que estava um pouco cansada e queria ir para o quarto, eu respondi que tudo bem que só iria pegar a chave no guarda volumes do bar. Quando me distanciei eu percebi que aquele rapaz chegou próximo da minha namorada disse alguma coisa no ouvido dela e que ela sorriu olhando para os lados, como se estivesse escondendo alguma coisa, meu coração acelerou nesse momento, já comecei a imaginar coisas, eu tremia em uma mistura de muita excitação, vontade, medo, prazer e receio. Quando cheguei perto deles novamente minha namorada me chamou e disse amor vem aqui, deixa eu te falar uma coisa, eu me abaixei um pouco e ela disse em meu ouvido “”amor, a gente podia fazer uma aventura hoje né ?” eu gelei, fiquei paralisado e tremendo por dentro, olhei bem nos olhos dela e perguntei “que tipo de aventura ?” ela então respondeu “ah sei lá, hoje com a bebida eu fiquei mais solta sabe, você não quer fazer alguma coisa ?” eu então pensei comigo, tenho que aproveitar agora para realizar minha fantasia, e falei “mas minha fantasia você não sabe se quer realizar !” e para a minha surpresa ela respondeu rapidamente sorrindo “quem disse que eu não posso realizar ?” eu então disse a ela “você já escolheu alguém ?” ela acenou com a cabeça que sim e me deu um beijo. Eu então disse a ela que iria para o quarto e que a esperaria para realizarmos a nossa melhor transa de todas, e assim fizemos. No caminho para o quarto parecia que eu estava correndo da polícia, suando, sentindo calafrios, mais muito excitado, não demorou muito eu ouço passos e barulhos de beijos no corredor e ouço a voz dela… meu coração dispara no momento que ela entra em nosso quarto acompanhada daquele rapaz. Ela me olhou nos olhos, botou a mão nos ombros do rapaz de disse “hoje eu vou realizar sua fantasia meu amor” fechou a porta e deu um logo beijo no rapaz, passando a mão por baixo da camisa dele, que logo pegou os cabelos dela puxando-os para trás descendo com a boca até o pescoço dela e uma parte do colo dela. Eu estava sentado em uma cadeira ao lado do frigobar olhando aquilo e apertando meu membro por cima da calça que já estava muito duro. Depois de muito beijos dela com com o rapaz e troca de olhares entre ela e eu, ela tirou a camisa dele mordiscou seu mamilo e foi dando beijinho descendo seu abdômen até chegar na cinta, onde ela me olhou e começou a abrir a calça do rapaz com uma cara muito safada, agachada com as pernas bem abertas mostrando bem sua bunda e a calcinha. Quando ela puxou a cueca do rapaz, tirou os olhos de mim para olhar para aquele membro duro que estava em sua frente. Primeiro ela foi passando a mão sobre o pau dele e olhando fixamente para aquele membro, depois colocou ele sobre seu colo passando-o sobre a parte que ficava a mostra e então ela abocanhou aquele cacete lentamente e foi forçando a cabeça até o final, procurando preencher cada centímetro de sua garganta, pensei até que ela ia engasgar, mas ela mostrou estar muito bem disposta a fazer de tudo naquela noite e não engasgou. depois de mais algumas chupadas e lambidas que ela deu, deixando aquele pau todo babado e sua boca cheia de saliva, ela o puxou para a cama se posicionando bem em minha frente, parecia que eu estava assistindo um filme, mas mil vezes melhor que em um cinema. Neste momento ela começou a se despir ficando apenas de calcinha e salto, veio até a minha direção e disse bem próxima de mim “era isso que você queria meu amor ? me ver chupando um cacete na sua frente ? babando nele todinho ?” eu só consegui responder com a cabeça fazendo movimento que sim… foi quando ela pegou minha cabeça puxou em sua direção sentou no meu colo e me beijou deliciosamente rebolando e passando os seios sobre meu peito. Ela percebeu que eu estava com muito tesão sentindo o quanto meu pau estava duro e me disse “você vai gozar muito pra mim hoje ?” eu disse que sim e então ela respondeu “então assisti o showzinho que preparei pra você !” se levantou e foi em direção ao rapaz que estava deitado em nossa cama e muito rapidamente ela subiu, apenas puxou a calcinha para o lado posicionou o membro do rapaz e foi sentando até o talo, aquilo me deixou louco, vendo-a maravilhosamente gostosa de salto e calcinha bem fina sentando naquele pau e me olhando bem safada, era tudo o que eu queria, e ela parecia saber exatamente o que fazer para me deixar louco. Eu não aguentei, abri meu zíper e comecei a me masturbar vendo aquela cena, logo em seguida ela começou a dizer “vai, me come, me come que meu namorado gosta de me ver assim bem putinha”, o rapaz começou a entrar em um ritmo mais forte e mais veloz fazendo muito barulho e ela começou a gemer mais forte, ela então pediu para ele come-la de ladino que ela adora, e assim o rapaz obedeceu, posicionou a cabeça do seu pau naquela bucetinha e a penetrou, ela estava tão molhada que sua bucetinha brilhava. Em certo momento o rapaz a posicionou de quatro e foi posicionando seu pau na bucetinha dela, para o meu espanto ela disse “coloca na minha bundinha gostoso !” eu fiquei espantado pois ela nunca tinha liberado a bundinha até então, ela me olhou de um jeito muito safado sorriu e disse “quero serviço completo !” e então o rapaz foi abrindo pela primeira vez aquele cuzinho maravilhoso, ela devia estar com dor, mas o tesão que ela sentia devia ser maior, pois na medida que o rapaz ia afundando seu pau naquela bundinha, ela pedia "vai devagarzinho mais não para !” e então ele colocou todo o pau dele dentro da bundinha dela e começou bem devagar, eu via que o cuzinho dela estava todo esticado e quando o rapaz fazia o movimento para traz, o cuzinho dela ia junto de tão apertadinho que era, depois de um tempo para ela acostumar com aquela sensação, ele começou a ir mais rápido e começou a bater na bunda dela, ele também se inclinou um pouco pegou no seu peito apertando forte enquanto metia gostoso naquela bundinha, e a safada estava gostando muito pois pedia mais dizendo “vai, me fode gostoso, come meu cuzinho, deixa ele bem larguinho !” eu já estava quase gozando quando ela me olhou e disse “já vai gozar meu amor ? não vai esperar o final ?” eu então parei de me masturbar e esperei mais um pouco até que ela disse ao rapaz “eu só quero que você tira o pau depois de gozar no meu cuzinho !”ele então começou a socar mais forte e quando chegou o momento eu só via seu pau latejando dentro da bundinha dela ela então mandou eu me levantar e me aproximar, quando ví ele tirar o membro de dentro dela que logo começou a escorrer o sêmen daquele rapaz pela bundinha dela quando ela me disse “agora eu já estou preparada e bem lubrificada pra você meu amor, pode socar nessa bundinha agora !” eu não esperei nem um segundo e coloquei meu pau na bundinha dela cheia de porra, meu pau escorreu para dentro dela com muita facilidade, bastou algumas estocadas e eu já queria gozar quando ela pediu leitinho na boca, com muito prazer eu atendi, tirei meu pau todo melado de porra do cuzinho dela ejaculei naquela boquinha linda, ela brincava com uma mão em sua bucetinha e outra em seu peito mexendo a língua de um lado para o outro se deliciando com o gosto do sêmen, foi quando ela engoliu tudo, se levantou e me deu um beijo maravilhoso segurando meu pau que ja estava amolecendo. O rapaz já havia saído quarto e nem percebemos, caímos na cama e apagamos, no outro dia acordamos e logo pela manhã eu disse a ela que tinha adorado tudo aquilo e que eu a amava muito, ela também disse que foi a melhor transa que já teve, mas que da próxima vez ela quer um outro rapaz metendo junto comigo nela.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Erotismo e Prazer no Vestibular

Eu trabalhava numa empresa em São Paulo quando fui transferido para a filial em Londrina, uma cidade do norte do Paraná. Solteiro, em pouco tempo conheci uma garota muito bonita, a Mariana. Passamos a namorar e, em menos de um ano, estava casado com ela. Minha vida conjugal com Mariana sempre foi muito boa, principalmente na cama, onde nosso entrosamento era perfeito.



Um motivo a mais para que nem pensasse em trair minha esposa. Até o dia em que, já morando em Curitiba, Mariana comentou que sua irmã mais nova ficaria em nosso apartamento por alguns dias para prestar vestibular. Não me importei com isso, afinal era minha cunhada que conheci ainda menina-moça, um tanto desajeitada, nos anos que morei em Londrina.



A Gisele que apareceu em nosso apartamento naquela noite chuvosa não era nem caricatura da imagem de adolescente que permanecera na minha lembrança. Ela havia se transformado numa linda e deliciosa moça. Os olhos continuavam azuis, mas os cabelos se tornaram mais loiros ainda e os seios haviam crescido além do que eu imaginava.



Mariana foi buscá-la na rodoviária e ambas chegaram ensopadas. Minha esposa sugeriu à irmã que tomasse um banho primeiro, mas Gisele disse que, preferia banhar-se depois, com mais calma. Enquanto Mariana estava no chuveiro, eu não conseguia tirar os olhos da blusa molhada de Gisele que, quase transparente, cristalizava os peitos durinhos e pontudos. Minha cunhada percebeu minha fixação pelos peitos dela, mas, em vez de se recolher num pudor de garota do Interior, a danadinha passou a expor ainda mais os seios. A minha sorte é que Mariana apareceu antes que eu cometesse qualquer loucura.



Aproveitando a ausência de Gisele, que havia ido ao banho, minha esposa passou a fazer comentários elogiando a irmã, uma menina boa e pura, segundo ela. Menina e pura, uma moça de 19 anos? Pensei comigo. Foi aí que senti que minha mulher era muito mais ingênua do que eu pensava e bem diferente da irmãzinha, como ficou claro quando Gisele voltou à sala depois do banho.



Ela reapareceu de short e numa ousada mini blusa que expunha parte dos seios e da barriga. Como as irmãs logo engataram um animado bate-papo pouco se importando comigo tive total liberdade para ficar apreciando a cunhadinha sem nenhum constrangimento. Além dos belos e apetitosos seios minha cunhadinha tinha um par de pernas que faria a felicidade e asseguraria o prazer de qualquer homem. E Gisele sabia dos dotes que tinha e da minha cobiça por eles.



- Pára de me olhar assim que já está dando na vista. - Disparou a safadinha aproveitando a ausência de Mariana, que foi momentaneamente à cozinha buscar chá e guloseimas.

- Como assim? Perguntei, dando uma de João-sem-braço.

- Você está me comendo com os olhos. A minha irmã vai perceber hein?? Repetiu, com um sorriso malicioso nos lábios.



Nem bem voltou, Mariana retirou-se novamente, desta vez para preparar o quarto da irmã. Embora com os olhos pregados na televisão, enquanto degustava alguns biscoitos, Gisele parecia preocupada em tentar-me. Sentada sobre uma almofada, estava com as pernas bem abertas para exibir os contornos da xoxota sob o short apertado. No intervalo entre um e outro segmento do filme, Gisele puxava uma rápida conversa comigo, com um ar malicioso e sedutor estampado no rosto.



O papo não tinha continuidade, ora conversava sobre o tempo, ora resvalava para comentários sobre o filme, ora para as lembranças de quando a conheci, no início da adolescência. A danada se insinuava, mas hesitava, parecia esperar alguma iniciativa de minha parte, que evitei, para não criar problemas.



- Você gosta de mim? Eu não vou te incomodar? Perguntou em dado momento, sem conseguir disfarçar a ansiedade que sentia. Nem tive tempo de responder, se é que havia necessidade de resposta, porque Mariana voltou à sala. Gisele disse que iria descansar e retirou-se, sem antes dar um beijo na irmã e em mim. "No cunhadinho", como disse.



Pouco depois, eu e Mariana também fomos ao quarto, onde transei com minha esposa pensando em Gisele. A trepada só me deixou com mais vontade de possuir aquela diabinha em botão. Meu desejo pela cunhadinha era tanta que eu não conseguia dormir, ao contrário de minha mulher, que ferrou no sono. Para não incomodá-la, saí do quarto, andei pelo corredor escuro e parei no quarto de hóspedes. Encostei meu ouvido à porta e não ouvi nada.



Tentei espiar pela fechadura e só vi escuridão. Respirei fundo e tomei coragem. Abri a porta do quarto e acendi a luz. A cama estava com o lençol revirado, mas nada de Gisele. Onde a danadinha se havia metido? Pensei. Saí do quarto e estava para descer as escadas quando vi a luminosidade por baixo da porta do banheiro. Encostei o rosto à porta e ouvi o ruído de páginas de revista. Seguiu-se um momento de silencio e, depois, uma série de gemidos.



Virei a maçaneta da porta e, para minha surpresa, ela estava aberta. Empurrei um pouco, o suficiente para olhar o que estava acontecendo. Não acreditei no que vi, a sensação era de que estava sonhando. Gisele, de pernas abertas, tocava uma siririca segurando uma revista pornográfica entre muitas que guardo no armário do banheiro. Fechei a porta sem que ela percebesse, dei um tempo e bati à porta.



- Quem é? Perguntou revelando surpresa e certo aborrecimento.

- Sou eu, o Maurício. - Respondi. Está tudo bem? completei sem obter resposta.



Esperei mais um tempo, a porta se abriu, sem que ela aparecesse. Coloquei a cabeça pelo vão da porta semi-aberta e tive outra visão encantadora. Gisele estava nua, com as mãos tapando os seios e a cabeça baixa, como se fosse a estátua de uma virgem. Um corpo escultural!



-Vem, cunhadinho, vem me beijar inteira. Vem! Convidou-me, sem nenhum constrangimento, a safadinha.



Tranquei a porta e fui ao encontro dela, sem saber como nem por onde começar as carícias. Ela me abraçou, aproximou sua boca da minha e nos grudamos num ardente beijo de língua, ao mesmo tempo que rocei o caralho na boceta todinha depilada.



Ajoelhei-me para chupá-la, o grelinho saltava, estimulado, todo durinho. Gemendo de prazer, Gisele apoiou-se na pia e empinou o traseiro, para ser possuída. Ajeitei-me, ela abriu as nádegas com as duas mãos e o pinto escorregou gostoso dentro da xoxota. Ela delirava com a sucessão de estocadas, mas disse que queria experimentar todas as posições, antes de gozar. Foi aí que me surgiu a idéia de colocá-la cavalgando o cacete.



Acomodei-me no vaso com o pau em riste e Gisele sentou-se nele, de costas para mim, de tal forma que eu pudesse acariciar os seios enquanto a fodia. No auge do tesão, a ponto de gozar, decidimos procurar um local confortável para chegar ao clímax. Seguimos para o quarto dela, onde voltei a chupar a xoxota, fizemos um 69 e fui em cima dela, encaixando-me na posição papai-mamãe. O prazer era tão forte que não consegui controlar o gozo. Esqueci-me dela e já estava saindo do quarto quando Gisele me pegou pelo braço.



- Eu ainda não gozei! Reclamou. E agora? O jeito foi satisfazê-la com a boca e a língua, uma experiência que ela adorou. Voltei ao meu quarto e encontrei minha mulher dormindo. Eu também dormi, sonhando com Gisele, que permaneceu além do tempo previsto em casa. Não perdemos uma noite nesse período. Torci para que ela fosse bem-sucedida no vestibular e viesse morar conosco, mas Gisele preferiu estudar em São Paulo.

Fantasias sexuais dos tempos da Faculdade

Eu já era noiva havia 2 anos e tinha uma vida sexual bem intensa, cheia de aventuras e transas muito loucas com meu noivo.
Desde que ingressei na faculdade de Londrina passei a morar em uma kitnet que meu pai bancava para mim pois minha cidade fica um pouco distante e se tornava inviável e cansativo voltar todo dia para casa.
No começo me sentia muito sozinha e sentia muita falta do meu noivo. Só nos encontrávamos nos finais de semana e saiamos para transar quase que invariavelmente nos carreadores (estradas rurais) dentro do carro dele. Uma ou outra vez íamos para um motel.
Já estava estudando há quase um ano e conquistei muitos amigos. Em especial meninas que também moravam longe e dividiam apartamentos ou kitnets.
Acho que apenas eu vivia sozinha.
Elas contavam das festinhas e das transas que rolavam as vezes com uma transando em um comodo e ouvindo os gemidos e gritos da amiga com outro rapaz no outro comodo. Eu ficava muito excitada com as narrativas delas e as vezes me pegava imaginando alguma dessas loucuras de juventude.
Meu noivo conseguiu um emprego para representar uma empresa de Uberlandia e foi convidado para uma convenção nacional em que ele ficaria quatro dias em Minas Gerais.
Eu, por outro lado tinha que terminar um trabalho e não encontrava jeito de finaliza-lo, estava sem saber como resolver os desfecho do tema.
Me despedi do meu noivo na quinta-feira pelo telefone e fiquei meio que sem saber se voltava para minha cidade ou ficava em Londrina para terminar o trabalho.
Foi quando Ana me ligou e perguntou se eu havia terminado o BENDITO trabalho, eu respondi que não conseguia finalizar e ela me deu uma luz no fim do túnel, dizendo que o Marco e o Luciano nossos colegas de classe haviam escolhido o mesmo tema que eu e que se eu quisesse ela pediria para eles me ajudarem. Imediatamente eu aceitei e ela ficou de entrar em contacto com eles.
Na sexta-feira de tardezinha um numero desconhecido tocou no meu celular e era o Marco …
… ele(Marco) queria saber se eu gostaria de recebe-los no sábado a tarde para eles me ajudarem. Aceitei de imediato e nem me toquei que morava sozinha e estaria com dois homens em minha casa.
Estava preocupada e resolvi ligar para Ana para ver se ela não vinha para ficar comigo no sábado a tarde mas ela me disse que tinha um compromisso e que não precisava me preocupar pois os meninos eram gente boa. Fiquei mais tranquila e pensei: é só eu não dar brecha que não haverá problema.
No sábado de manha acordei cedinho, dei uma geral na kitnet, fui as compras, comigo algo na rua e voltei para casa.
Ainda era cedo e fui me depilar e tomar um banho. Deixei minha xaninha bem lisinha apenas com um Vezinho de pelinhos em cima como meu noivo sempre pedia. Depois fui assistir tv e esperar os meninos chegarem.

Quatro horas mais ou menos eles chegaram, foram logo entrando no assunto do trabalho e solucionando minhas duvidas, como eu teria muita coisa para escrever e outra para reescrever fui apenas anotando os tópicos que eles iam me sugerindo.
Já estava quase anoitecendo quando terminamos e eles logo disseram que estavam indo embora. Mas, como eles tinham sido tão generosos e prestativos, pedi para que ficassem que iria pedir uns lanches para a gente.
Eles toparam pedimos os lanches e ficamos comendo na salinha mesmo conversando sobre vários assuntos até que o Marco perguntou meu namorado não viria para me ver. Eu disse que não era namorado e sim noivo e que ele tinha viajado para Minas.
Os olhinhos dele brilharam e ele olhou pro Luciano e falou:
- Não te disse que a gente tinha chance!
E caiu na gargalhada. Eu perguntei:
- Porque esta rindo?
E ele me disse que sempre me observava dando uns agarros no Campus e ficava com vontade de ser meu noivo.

Luciano, um negro magro e bem alto começou a alisar pro cima da calca o volume que se formava e eu suando frio fingia que não estava vendo e dizia para eles que agradecia a ajuda mas tudo se encerraria por ali. Foi quando Marco…
… levantou-se(ele Marco) com seus cabelos meio longos e encaracolados, foi ate a janela, fechou a cortina e virou-se levantando a camiseta e alisando a barriga com poucos pelos.
Disse que não iam me fazer nada se eu não quisesse mas que estavam com muito tesão.
Eu tremia e só pensava no meu noivo. Foi nesses pensamentos de culpa e medo que senti Luciano pegando na minha mão e levando-a em direcção ao seu corpo.
Eu resisti mas não o suficiente e ele pousou minha mão em cima da sua calca que estava estufada, levava minha mão de um lado pro outro na extensão do que parecia ser algo muito grande.
Eu sempre ouvia falar da fama dos negros mas nunca havia visto nada de verdade.
Naquela altura eu já não sabia se queria resistir e o Marco já beijava e respirava ofegante em minha nuca.
Luciano levantou-se, abriu o ziper do seu jeans e foi baixando devagar ficando com uma cueca preta que se confundia com sua pele e falou:
- Olha, aqui dentro para ver se você gosta.

Enquanto Marco passeava com suas mãos por debaixo da minha camiseta sem sutiã eu fui meio que timidamente apalpando aquele volume na cueca de Luciano, puxei um pouquinho a cueca e olhei dentro, ainda meio mole descansava la dentro algo que eu ate hoje não acredito que possa existir.
Um pénis enorme, negro, com pelinhos ralos e enroladinhos.
Ele pegou como se fosse uma mangueira e jogou para fora da cueca. Aquilo ficou pendurado e ele pegou minha mão e foi pondo debaixo do seu saco, não aguentei mais e passei a acariciar aquele pénis que ainda meio mole era maior que do meu noivo.
Marco forcou minha cabeça para a frente e me pôs pertinho daquela rola negra fiquei esfregando a língua por toda a extensão por algum tempo ate abocanhar aquela maravilha que não cabia na minha boca.
Marco me virou levantou-me tirou minha blusa, minha calca jeans, me sentou no sofá novamente, puxou minha calcinha molhadinha de lado e passou a sugar meus lábios vaginais com tanta volúpia que vi que não demoraria para gozar.

Luciano……meio que em pé ele Luciano) dobrava para baixo aquela serpente e tentava enfiar na minha boca. Uma avalanche de calafrios, delírios, ou sei la o que me invadiu e gozei como uma verdadeira vagabunda. Traindo meu noivo com dois amigos de faculdade era a pitada de sem-vergonhice que faltava para eu me sentir uma verdadeira puta.
Marco, que ate aquele momento ainda não tinha tirado a roupa, levantou-se baixou as calcas e me fez me perguntar como era possível aquele garoto conseguir carregar aquele brinquedinho dentro da cuequinha.
Era menor que o Luciano mas, era muito, muuuuito grosso. Cheio de veias e com uma cabeça enorme. Era menor que o Luciano mas devia ter o tamanho do meu noivo, aproximadamente 17 como meu noivo costumava se gabar. Imagine-se então quanto media o Luciano que eu abraçava com as duas mãos e ainda sobrava muita carne e cabeça para cima da minha mão.
Voltando ao Marco, ele me tirou debaixo de Luciano e começou a dar tapinhas na minha bochecha com aquela massa de carne rosada. Eu já me tocava e estava pronta para explodir em gozo novamente. Com a outra mão eu puxava a bunda de Marco de encontro a mim para poder engolir o que eu conseguisse.
Era grosso e estufava meu lábios. Sentindo o Luciano ao meu lado vi ele descansar aquele mastro negro em cima do meu rosto e mais uma vez a putinha gozou com os dedinhos a passear pela Carequinha do meu noivinho.
Minha nossa, me contorci tanto e gemi que parecia que ia desmaiar.

Quando estava retomando o fôlego Luciano disse que era hora de recebe-lo. Eu disse que não conseguiria transar, pelo menos não daquela vez mas, eu os faria gozar para retribuir tanto prazer.
Eles se masturbavam e argumentavam para eu me entregar pois já tinha chegado ate ali mesmo e eu me mantive inalterável em minha decisão apesar de, minha Carequinha pedir eles dentro de mim. Me levantei, fui caminhando para o banheiro e com o dedo fazia sinal para eles me acompanharem, com as pernas bambas cheguei ate o vaso sanitário sentei e vi que eles estavam parados na porta…
…aquilo era a visão mais deliciosa que uma mulher pode ter, dois machos de pé na porta do banheiro com suas ferramentas nas mãos.
Fiz sinal com o dedo tipo (vem aqui que agora eu to mandando)rsrs e, quando os dois pararam em frente a mim fiquei por alguns segundos admirando aqueles dois garotos que poderiam estar transando comigo mas minha consciência não deixava.
Tomei ELES em minhas mãos e passei a acaricia-los com carinho e devagar.

Luciano por ser maior estava meio mole mas fiquei passando a língua em toda sua extensão e dava batidinha na em minha bochecha ate que ele ficou duro como pedra. Eu me deliciava, enquanto beijava um, masturbava o outro. Os dois me acariciavam em todas as partes do corpo. Eu ali sentadinha na beira do vaso recebia os dedos deles em revezamento. Gozei de novo com toda aquela sacanagem rolando.
Depois toquei para eles com tanta vontade que eles me lavaram literalmente com seu leite. Eu espalhava o liquido pelo rosto, peito e me sentia uma verdadeira vadia.
Fui me lavar na ducha e eles me acompanharam. Depois de limpos eles saíram e foram para a sala.
Quando sai enrolada na toalha toda exausta eles vieram ao meu encontro e disserama que haviam combinado a SAIDEIRA. De novo eu disse que nao transaria, eles nao responderam nada e Luciano me conduziu ate o sofá, retirou minha toalha, me debruçou no encosto do sofá de modo que fiquei com minha carequinha bem exposta e a boca na altura para receber Marco que se posicionou e socou aquele membro grosso em minha boca.
Luciano…… metia sua língua áspera e grande no meu traseiro(adoro isso), eu arrepiava de tanto tesão e gemia abafado com a tora do Marco socando com forca na minha boca.

Não demorou e gozei somente com o toque da língua de Luciano em meu buraquinho sem nem sequer me tocar a Xaninha. Eles trocaram de lugar e ficaram por mais um tempo se deliciando com minha boca e minha bundinha, eles tinham línguas magicas e sabiam como fazer a coisa direitinho.
Para finalizar Luciano saiu de minha boca e foi se juntar ao Marco na minha bundinha. Eu de bruços no encosto do sofá e os dois se masturbando, batendo seus membros na minha bunda e me chamando de vagabunda, puta, tarada.
Gozaram em cima da minha bundinha e ficaram esfregando as ferramentas para espalhar tudo. Vieram ate mim me disseram que voltariam para me comer, era só eu chamar.
Me enrolei na toalha novamente acompanhei-os ate a porta, me despedi e fui tomar outra ducha afinal, estava de novo toda melecada. No banho só ficava pensando naquela loucura e imaginando meu noivo em Minas enquanto eu fazia aquela sacanagem toda. E por incrível que pareça aquilo me excitava.
O trabalho da escola é claro não ficou aquela maravilha mas, Marco e Luciano realmente me ajudaram a conclui-lo e também me ensinaram a ser mais putinha do que eu era.
Belas fantasias sexuais essas dos tempos da faculdade.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Meu Mecânico Favorito


Sempre que precisava levar nosso carro na oficina do Paulão, mulato de 1,90m, forte, com um corpo bem desenhado — acho que pela própria profissão de pegar no pesado —, meu marido me chamava pra ir junto, dizendo que era pra eu aprender um pouco sobre mecânica, já que ele viajava muito e precisa saber a quem recorrer quando precisar. Eu sentia que Paulão me olhava disfarçadamente com um olhar de gula. Seu atrevimento chegou a dizer baixinho quando meu marido não estava perto:
— Nossa como você é gostosa! Esse seu perfume me deixa louco. — Dei uma risadinha safada e uma piscadinha pra ele. Acho que isso ele entendeu como um sinal amarelo, pois sua investida à partir dali se tornou mais atrevida, chegando a passar mão na minha bunda, dizendo:
— Que bunda gostosa, dona Vera! — Eu disse um opa, e me afastei dele, mas não o reprimi.
No fundo ele sabia que eu estava afim de algo mais. E eu estava mesmo. Outro dia que vi aquele mecânico mulato forte todo suado e másculo, minha xotinha deu uma piscada, em sinal de aprovação àquele macho tesudo. O desejo de meter com ele passou a fazer parte de minhas fantasias. À noite na cama, mamava na pica do meu corninho, imaginando a grossura, tamanho, cheiro e sabor da pica do mecânico.
Quando uma fêmea está determinada a dar, não tem cerca que a segure. Tomei coragem e liguei na oficina. O auxiliar de mecânico, que trabalhava com ele, foi quem atendeu. Disfarcei a voz e pedi que chamasse o Paulão. Assim que ele atendeu, falei que era a esposa do cliente dele que tinha um Vectra chumbo, ele lembrou na hora e disse:
— Humm então é aquela morena gostosa! Com aquela bunda maravilhosa — deu uma risada. — Em que posso servi a madame? — Falei que meu maridinho tava viajando e que o carro tava com um probleminha, se poderia levar na oficina após as 18h, pois sabia que essa hora o ajudante dele já teria ido embora.
Ele falou que era melhor eu levar no outro dia, na sexta feira no mesmo horário, que ele me daria uma atenção especial. E era isso mesmo que eu estava querendo: uma atenção especial. Com o maridinho viajando, eu já estava há quatro dias sem pica, estava subindo pelas paredes de tesão.
Na sexta à tarde, fui pro banho me preparar pra ele. Vi meu corpo nu no espelho grande do banheiro, acariciei meus seios médios de aureolas rosadas e mamilos pontiagudos, eles intumesceram-se na hora. Desci a mão e acariciei os pentelhos macios e bem aparados que formam um triângulo perfeito. Abri os lábios da bucetinha, expondo o grelo rosado. Dirigi um jato do chuveirinho nele e uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Concentrei-me no grelo com os dedos e massageei, mas não gozei. Queria mesmo era gozar na pica do macânico.
Terminei meu banho, passei um creminho no corpo, deixando a pele macia e cheirosa pra aquele macho rústico. No quarto coloquei uma calcinha vermelha fio dental, toda enfiada no rego. Para deixá-la exposta, coloquei uma sainha também vermelha com listrinhas brancas na lateral. Vesti uma blusinha de alcinha preta e pra combinar com minha sainha e unhas, calcei uma sandália de salto agulha vermelha, baton vermelho e perfuminho. Estava vestida para matar. Ou melhor, para ser comida igual uma “puta”.
Liguei perguntando se podia ir.
— Sou todo seu, madame. — e eu quero ser toda sua.
Cheguei na oficina exatamente às 18h30. Assim que entrei com o carro ele fechou o portão. Estava mal intencionado. Dei um risadinha pra mim mesma com esse pensamento e desliguei o carro. Ele veio ao meu encontro, abriu a porta gentilmente me pegou pela mão para me auxiliar sair do carro, dizendo:
— Então, madame, qual o problema com a máquina? — Sem soltar da minha mão, com um sorriso sacana na cara, que expunha uma linda fileira de dentes brancos, continuou, olhando fixamente pra minhas coxas expostas pela mini saia — As duas máquinas me parecem muito boas, madame.
Com a perna esquerda no estribo do carro e a direita ainda no pedal, minha sainha subiu e, com certeza, ele tava vendo minha calcinha. Ele ali em pé na minha frente, eu sentada no carro, sua virilha tava bem no meu rosto. Olhei fixamente pro meio de sua pernas, vi o volume se formando e estufando a calça jeans. Ele dirigiu minha mão, que estava segurando, para o pau, apertando por cima da minha, dizendo:
— É dessa ferramenta que a madame tá precisando.
E eu estava mesmo. Apertei toda extensão daquele pau, que me parecia ser um belo exemplar, mesmo por cima da calça dava pra ver e senti que devia ser bem grande e grosso. Ele, sem perder tempo, desabotoou e abriu o zíper, baixou a calça levando junto a cueca preta, fazendo saltar bem diante dos meus olhos aquele belo pau. Segurei-o pelo meio, dei um punhetada esfolando a cabeça roxa, que chapeleta linda. Não resisti e contornei a cabeça com a ponta da língua, sentindo um leve cheiro de mijo. Abri bem a boca e tomei uma boa porção daquele pau, até senti tocar no fundo da minha garganta. Chupei e mamei, indo e vindo com a cabeça pra frente e pra trás. Segurei as bolas peludas, acariciando-as. Ele soltou um gemido de fera ferida, me segurando pelos cabelos, fodeu minha boca.
— Ai, madame, como você chupa gostoso um pau. Isso, chupa que hoje vou te foder muito. Hoje você vai ver o que é ser comida por um macho de verdade, sua puta.
E como uma puta que sou, mamei, punhetei, esfreguei aquela pica na cara. O pauzão babava e melava minha cara. Ele retirou o pau da minha boca me deitou no banco do carro, retirou minha calcinha dependurando-a no retrovisor do carro, abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha xotinha chupando-a como se quisesse engoli-la inteira. Abriu bem os lábios e tomou o grelo na boca, me levando ao delírio. Gemi na boca do macho, me segurando na cabeça dele, gozei rebolando e esfregando a xoxota no seu rosto, gemendo como uma putinha.
— Ai, me chupa, isso, me chupa. Tô gozando. Ai… — Assim gozei que melei a cara do safado.
Sentindo que eu estava gozando, ele me puxou pra ponta do banco, me virou de quatro senti uma lambida pra cima e pra baixo do rego do cu até o grelo. Senti a cabeça da pica encostar na fenda, senti suas mãos fortes me segurando pelos quadris e de uma estocada só meteu aquele delicioso pau na minha bucetinha. Soltei um gritinho, não de dor, mas de puro êxtase, puro tesão. Passou a me foder com movimentos ritmados, num vai vem frenético. Gozei mais uma vez naquela pica grossa que me fodia num ritmo alucinante. De repente ele parou, sussurrou em meu ouvido:
— Agora vou comer o teu cu. — Fiz uma ceninha, reclamando, dizendo que seu pau era muito grosso, que eu não iria aguentar toda aquela rola. No fundo, eu queria mesmo era levar aquela delicia de pica inteirinha no rabo, e o sacana percebeu isso. Deu uma palmada na minha bunda dizendo:
— Claro que você aguenta, madame, imagina se eu vou perder uma bundona deliciosa dessa. — Dizendo isso, deu uma cuspida no meu cuzinho, pincelou a cabeçona do bico no buraquinho e me segurando firme pelas ancas cravou a pica no meu rabo.
Soltei um grito que agora foi de dor. O pau entrou um bom tanto. Ele parou, sem fazer movimento nenhum e beijou minhas costas. Com a mão por baixo, acariciou meu grelo me fazendo relaxar. Passei a rebolar naquela pica colossal. Ele passou a foder, foder, foder até gozar, urrando como um animal. Senti os jatos fortes de porra inundando meu rabo e desabou em cima de mim com todo peso daquele corpão. Ficamos assim ofegantes por alguns segundos. Preocupada em não escorrer porra no banco do carro, me arrastei pra fora com ele, ainda engatado no meu rabo.
Com as pernas trêmulas, desengatamos. Ele me arrastou pra dentro da oficina, dizendo que ainda iria me foder em cima da mesa do pequeno escritório. Deitou-me em cima da mesa, afastando papéis, notas e umas peças de carro. Fiquei com a pernas pra fora da mesa, ele as segurou no ar e passou a chupar minha xoxota toda melada. Gemi de novo naquela boca safada. Quando estava quase gozando de novo, ele se posicionou em pé a pincelou a cabeça da pica na minha racha melada e passou a me foder. Fodeu-me até eu gozar de novo.
Fui embora com a xota inchada e o cu ardendo de levar aquela pica grossa, porém feliz, muito feliz. Claro que elegi o Paulão meu mecânico oficial. Ele me comeu várias vezes, mas tudo que é bom dura pouco. Por motivos pessoais, ele teve que se mudar pra Umuarama, uns 700km de Londrina.