Eu trabalhava numa empresa em São Paulo quando
fui transferido para a filial em Londrina, uma cidade do norte do Paraná.
Solteiro, em pouco tempo conheci uma garota muito bonita, a Mariana. Passamos a
namorar e, em menos de um ano, estava casado com ela. Minha vida conjugal com
Mariana sempre foi muito boa, principalmente na cama, onde nosso entrosamento
era perfeito.
Um motivo a mais para que nem pensasse em trair
minha esposa. Até o dia em que, já morando em Curitiba, Mariana comentou que sua
irmã mais nova ficaria em nosso apartamento por alguns dias para prestar
vestibular. Não me importei com isso, afinal era minha cunhada que conheci ainda
menina-moça, um tanto desajeitada, nos anos que morei em Londrina.
A Gisele que apareceu em nosso apartamento
naquela noite chuvosa não era nem caricatura da imagem de adolescente que
permanecera na minha lembrança. Ela havia se transformado numa linda e deliciosa
moça. Os olhos continuavam azuis, mas os cabelos se tornaram mais loiros ainda e
os seios haviam crescido além do que eu imaginava.
Mariana foi buscá-la na rodoviária e ambas
chegaram ensopadas. Minha esposa sugeriu à irmã que tomasse um banho primeiro,
mas Gisele disse que, preferia banhar-se depois, com mais calma. Enquanto
Mariana estava no chuveiro, eu não conseguia tirar os olhos da blusa molhada de
Gisele que, quase transparente, cristalizava os peitos durinhos e pontudos.
Minha cunhada percebeu minha fixação pelos peitos dela, mas, em vez de se
recolher num pudor de garota do Interior, a danadinha passou a expor ainda mais
os seios. A minha sorte é que Mariana apareceu antes que eu cometesse qualquer
loucura.
Aproveitando a ausência de Gisele, que havia
ido ao banho, minha esposa passou a fazer comentários elogiando a irmã, uma
menina boa e pura, segundo ela. Menina e pura, uma moça de 19 anos? Pensei
comigo. Foi aí que senti que minha mulher era muito mais ingênua do que eu
pensava e bem diferente da irmãzinha, como ficou claro quando Gisele voltou à
sala depois do banho.
Ela reapareceu de short e numa ousada mini
blusa que expunha parte dos seios e da barriga. Como as irmãs logo engataram um
animado bate-papo pouco se importando comigo tive total liberdade para ficar
apreciando a cunhadinha sem nenhum constrangimento. Além dos belos e apetitosos
seios minha cunhadinha tinha um par de pernas que faria a felicidade e
asseguraria o prazer de qualquer homem. E Gisele sabia dos dotes que tinha e da
minha cobiça por eles.
- Pára de me olhar assim que já está dando na
vista. - Disparou a safadinha aproveitando a ausência de Mariana, que foi
momentaneamente à cozinha buscar chá e guloseimas.
- Como assim? Perguntei, dando uma de
João-sem-braço.
- Você está me comendo com os olhos. A minha
irmã vai perceber hein?? Repetiu, com um sorriso malicioso nos lábios.
Nem bem voltou, Mariana retirou-se novamente,
desta vez para preparar o quarto da irmã. Embora com os olhos pregados na
televisão, enquanto degustava alguns biscoitos, Gisele parecia preocupada em
tentar-me. Sentada sobre uma almofada, estava com as pernas bem abertas para
exibir os contornos da xoxota sob o short apertado. No intervalo entre um e
outro segmento do filme, Gisele puxava uma rápida conversa comigo, com um ar
malicioso e sedutor estampado no rosto.
O papo não tinha continuidade, ora conversava
sobre o tempo, ora resvalava para comentários sobre o filme, ora para as
lembranças de quando a conheci, no início da adolescência. A danada se
insinuava, mas hesitava, parecia esperar alguma iniciativa de minha parte, que
evitei, para não criar problemas.
- Você gosta de mim? Eu não vou te incomodar?
Perguntou em dado momento, sem conseguir disfarçar a ansiedade que sentia. Nem
tive tempo de responder, se é que havia necessidade de resposta, porque Mariana
voltou à sala. Gisele disse que iria descansar e retirou-se, sem antes dar um
beijo na irmã e em mim. "No cunhadinho", como disse.
Pouco depois, eu e Mariana também fomos ao
quarto, onde transei com minha esposa pensando em Gisele. A trepada só me deixou
com mais vontade de possuir aquela diabinha em botão. Meu desejo pela cunhadinha
era tanta que eu não conseguia dormir, ao contrário de minha mulher, que ferrou
no sono. Para não incomodá-la, saí do quarto, andei pelo corredor escuro e parei
no quarto de hóspedes. Encostei meu ouvido à porta e não ouvi nada.
Tentei espiar pela fechadura e só vi escuridão.
Respirei fundo e tomei coragem. Abri a porta do quarto e acendi a luz. A cama
estava com o lençol revirado, mas nada de Gisele. Onde a danadinha se havia
metido? Pensei. Saí do quarto e estava para descer as escadas quando vi a
luminosidade por baixo da porta do banheiro. Encostei o rosto à porta e ouvi o
ruído de páginas de revista. Seguiu-se um momento de silencio e, depois, uma
série de gemidos.
Virei a maçaneta da porta e, para minha
surpresa, ela estava aberta. Empurrei um pouco, o suficiente para olhar o que
estava acontecendo. Não acreditei no que vi, a sensação era de que estava
sonhando. Gisele, de pernas abertas, tocava uma siririca segurando uma revista
pornográfica entre muitas que guardo no armário do banheiro. Fechei a porta sem
que ela percebesse, dei um tempo e bati à porta.
- Quem é? Perguntou revelando surpresa e certo
aborrecimento.
- Sou eu, o Maurício. - Respondi. Está tudo
bem? completei sem obter resposta.
Esperei mais um tempo, a porta se abriu, sem
que ela aparecesse. Coloquei a cabeça pelo vão da porta semi-aberta e tive outra
visão encantadora. Gisele estava nua, com as mãos tapando os seios e a cabeça
baixa, como se fosse a estátua de uma virgem. Um corpo escultural!
-Vem, cunhadinho, vem me beijar inteira. Vem!
Convidou-me, sem nenhum constrangimento, a safadinha.
Tranquei a porta e fui ao encontro dela, sem
saber como nem por onde começar as carícias. Ela me abraçou, aproximou sua boca
da minha e nos grudamos num ardente beijo de língua, ao mesmo tempo que rocei o
caralho na boceta todinha depilada.
Ajoelhei-me para chupá-la, o grelinho saltava,
estimulado, todo durinho. Gemendo de prazer, Gisele apoiou-se na pia e empinou o
traseiro, para ser possuída. Ajeitei-me, ela abriu as nádegas com as duas mãos e
o pinto escorregou gostoso dentro da xoxota. Ela delirava com a sucessão de
estocadas, mas disse que queria experimentar todas as posições, antes de gozar.
Foi aí que me surgiu a idéia de colocá-la cavalgando o cacete.
Acomodei-me no vaso com o pau em riste e Gisele
sentou-se nele, de costas para mim, de tal forma que eu pudesse acariciar os
seios enquanto a fodia. No auge do tesão, a ponto de gozar, decidimos procurar
um local confortável para chegar ao clímax. Seguimos para o quarto dela, onde
voltei a chupar a xoxota, fizemos um 69 e fui em cima dela, encaixando-me na
posição papai-mamãe. O prazer era tão forte que não consegui controlar o gozo.
Esqueci-me dela e já estava saindo do quarto quando Gisele me pegou pelo
braço.
- Eu ainda não gozei! Reclamou. E agora? O
jeito foi satisfazê-la com a boca e a língua, uma experiência que ela adorou.
Voltei ao meu quarto e encontrei minha mulher dormindo. Eu também dormi,
sonhando com Gisele, que permaneceu além do tempo previsto em casa. Não perdemos
uma noite nesse período. Torci para que ela fosse bem-sucedida no vestibular e
viesse morar conosco, mas Gisele preferiu estudar em São Paulo.
Sou comedor sp. .20 anos. .Algum corno enterresado entrar em contato whatsapp ou sms. .11 98130 - 4781. ..
ResponderExcluir>> Casais que curtam: Cuckold entrem em contato
ResponderExcluir>> Procuro um casal para eu seja amante fixo da sua mulher.
>> Olá sou Ricardo, curto sair com casais onde o marido, noivo ou namorado curta liberar sua parceira para uma aventura sexual comigo. Pratico sexo com a sua gata bem na sua frente.
>>> Tenho 38 anos, moreno claro, 1,72m de altura, 80Kg
>>>> Sou casado mas a minha mulher não sabe que curto transar com outras casadas, noivas, grávidas, solteiras e safadinhas na frente de seus parceiros.
>>>>> Gatas que queiram marcar algo é só entrarem em contato:
>> Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar os cornos limparem tudinho, mas se meu novo amigo curtir só observar eu metendo na sua linda esposinha tudo bem.
e-mail: ricardo.goza.df@gmail.com
e-mail: fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
Fone: +55 (61) 8258-8767 TIM (whatsapp)
Fone: +55 (61) 9253-0610 Claro
Skype: ricardo.goza.df
Brasil > Brasília-DF (Recanto das Emas)