Olá,
meu nome é Claudia, moro com meus pais em Alfa Ville e estou no segundo ano da
faculdade de Educação Física, tenho 1.67 m, 52 kg, corpo esculturado em
academia, 84 cm de busto, 58 de cintura e 94 de quadril, com uma bumba cheia e
redonda, uma barriga sarada e uma buceta carnuda e volumosa com pelos ralos e
pele morena clara. Sempre fui muito paparicada pelos meus pais, familiares e
amigas, sou filha única. Tive três namorados todos amigos da família e mesmo
noiva deste ultimo, meus pais, não dão folga, são extremamente moralistas,
racistas e preconceituosos, com uma educação muito rígida, parte em colégio
religioso, acabei me tornando submissa como minha mãe, obedecendo as ordens de
meu pai. Sempre quiseram que namorasse em casa, às vistas deles. Eu era virgem
e estava comemorando meu aniversário de 19 anos, no domingo, dia 18 de Dezembro
de 2005, com os amigos e familiares em um clube, festa terminou por volta das
duas da manhã, como estava com meu carro levei meu noivo a seu apartamento,
aproveitar para um beijo mais ousado e passei a mão em seu pênis, ele me
conteve e disse que ainda não era hora, que estava muito cansado e teria que
acordar cedo, pois na 2º Feira teria que acordar às 05:00h para um trabalho no
Guarujá onde tem um apartamento e passaria a semana. Meu noivo tem 42 anos é
muito bonito de corpo e de rosto, loiro, olhos azuis. Ele nunca tentou nada
mais ousado em relação a sexo nem tocava em minha vagina, não me encochava e
nunca deixava pegar em seu pênis, na praia e na piscina, chegava a ficar com a
biquine molhada de tesão, ele me olhava e não se manifestava, nunca notei um
volume maior de seu pênis em sua sunga como em outros rapazes, mas tinha uma
bundinha linda e gostosinha. Eu já não estava me controlando de tanto tesão,
pois recebia muitas cantadas e escutava muitas histórias de sexo de minhas
amigas, uma delas tinha um amante negro que, segundo ela, era bem dotado e a
detonava, era um animal, fazia tudo até sexo anal e ela dizia que jamais o
largaria. Já tinha visto e lido muitas coisas a respeito de sexo na internet.
Algumas vezes tentei falar de sexo com minha mãe, mas me desse que aprenderia
tudo com meu marido, que quando fosse a hora deveria me entregar a ele e
atender a seus desejos.
Meu
noivo ficou sócio de meu pai na empresa, onde já trabalhava há três anos,
comprando parte dela, pois vinha de uma de uma família tradicional e muito
rica.
Estava
disposta a seduzir meu noivo e armei um plano. Comprei um espartilho preto e
vermelho, com pedrinhas e um babadinho, extremamente ousado, uma tânguinha
minúscula, meia 7/8 preta e uma bota de cano longo, também comprei um biquíni
tipo tânguinha muito indecente, levemente transparente quando molhado. Durante
a semana fiz algumas sessões de bronzeamento com o novo biquíni e fiquei com
uma marquinha linda, na 5º Feira, passei no salão de beleza e fiz quase um dia
de noiva, à tarde desci para Santos, para casa minha avó, onde toda a família
se reuniria para passar o natal e o ano novo lá.
Na
6º Feira, dia 23 pela manha falei para minha vó que passaria o dia na praia com
uma colega e que só voltaria no final da tarde. Coloquei minha langeri nova com
os acessórios na bolsa de praia, peguei minha maquina fotográfica digital,
vesti meu novo biquíni, coloquei uma canga florida levemente transparente e sai
de carro para o Guarujá para fazer uma surpresa ao meu noivo sem avisa-lo.
Parei o carro em uma rua próxima e fui ao seu prédio, chegando lá vi seu carro
estacionando na rua e percebi que tinha alguém com ele, fiquei esperando para
fazer uma surpresa e me escondi, ele saiu do carro e gentilmente abriu a porta
para sua acompanhante e subiram para seu apartamento, fiquei intrigada, pois
não sabia do que se tratava, dei um tempo, como não descia resolvi subir,
encostei-me na porta e percebi que a musica estava alta, peguei minha chave e
entrei sem fazer barulho. Bem o que vi, mudou minha vida.
Não
era uma mulher que tinha subido com ele, era um travesti e meu noivo estava
sendo comido por ela. Fiquei em estado de choque, parada olhando, meu noivo de
quatro e aquele travesti comendo ele, via o pau entrando e saído, e meu noivo
gemia de prazer. Sai do apartamento e comecei a andar pelas ruas em estado de
choque, só fui despertar na beira da praia quando dois homens me abraçaram,
passaram a mão na minha bunda e me chamaram de gostosa. Assustada, dei um tapa
na cara dele e sai correndo para a praia, que estava praticamente deserta,
avistei um homem sentado na areia, corri até ele e pedi que me ajudasse, ele levantou-se
e falou que eu era dele, que iria pegá-los e me abraçou, os dois carinhas
saíram correndo, eu chorava, tremia, quase não parava em pé, sentei agarrada a
ele com a cabeça baixa e comecei a falar, eu ainda nem sequer tinha olhado para
ele e comecei a falar como uma doida, estava fora de mim, nem sabia o que
estava falando e acabei contando todo o ocorrido com meu noivo, ele me deu algo
para beber e bebi todo o copo, era caipirinha, levantei a cabeça e gelei, era
um negrão de uns 55 anos e pela aparência, era gente muito simples, mas foi
atencioso, educado e muito gentil.
Eu
continuava descontrolada, falei que iria matar meu noivo, que iria transar com
tudo que era homem, que seria garota de programa e que nunca ele me comeria,
comecei a ficar com calor, levantei e tirei a minha canga, nem me lembrei que
estava quase nua com o novo biquíni e ele guardou a canga em minha balsa,
reparei que ele olhou e remexeu nela. Cai na real, estava com homem que nem
sabia seu nome, praticamente nua e que tinha visto minha lingerie, ele pegou
minha maquina fotográfica e pediu para tirar fotos minha, pois nunca tinha
estado com uma garota tão lindo, fiquei até vermelha com muita vergonha, estava
um pouco tonta por causa da bebida, quis pegar minha canga para cobrir meu
corpo, mas ele insistiu que não, acabei deixando, estava zonza, expliquei como
funcionava a maquina e ele tirou varias fotos, de frente, de costas, ditada e
junto, velho era bom de papo, voz calma e sem baixarias, comecei a relaxar, ele
me deitou e fez massagem nas costas, quase dormi, sentia suas mãos quase em
minhas nádegas e não reagi continuava submissa e tonta por causa da bebida,
comecei a ficar excitada e falei que ia embora, ele insistiu para que não,
quando me levantei quase cai, ele me abraçou e pude notar como aquele senhor
era grande devia ter mais 1,90m e forte, apesar de magro. Achou melhor me levar
a um lugar mais tranqüilo, até eu me recuperar, pois a praia estava ficando
cheia de pessoas e alguém poderia me reconhecer, segurei em seu braço e
lentamente andamos duas quadras, a rua já estava deserta e ele passou a mão na
minha cintura, eu tirei, andamos mais um pouca e chegamos em um portão com muro
alto todo fechado, quando abriu era uma construção grande com uma casinha de
bloco no fundo onde morava sozinho, não quis entrar, pois fiquei com medo, ele
falou que era casa de um granfino, que a obra estava parada e ele só tomava
conta. Neste momento me pegou no colo, me levou para dentro e trancou o portão,
me disse que quanto eu saísse por aquele portão saberia o que é um mocho de
verdade. Mandou-me colaborar, pois na praia eu o tinha provocado muito, pegou
minha mão e colocou dentro do calção e me fez pegar em seu pau, eu nunca tinha
pegado em um, mas percebi que era bem maior que o de meu noivo até mesmo pelo
volume de seu calção, me levou até o barraco me agarrou por traz, colocou a mão
na minha bucetinha, me encochando a bunda e tirando meus seios para fora.
Sua
bucetinha ta molhadinha, ta com tesão né!!!
Que
da pro negão!!!
Vai
lá no banheiro, veste a lingerie que esta na sacola e vem toda cheirosinha. Era
um banheiro pequeno e sem porta. Quando sai estava com o espartilho, meia 7/8
presa na liga, botas preta e uma minúscula tânguinha.
Sua
putinha gostosa vai ficar toda arregaçada. Implorei para que não me machucasse,
ofereci dinheiro para me deixar sair.
Mas
foi você que pediu para ser uma puta arrombada e que daria para todo mundo,
menos para seu noivo e que seria garota de programa, eu sou seu primeiro
cliente e o primeiro não paga. Mas isso foi quando estava com raiva, não sabia
o que estava dizendo, sou virgem, vou me casar daqui a quatro meses, por favor,
me deixe ir.
Ele
simplesmente me pegou pelos cabelos e me colocou de joelhos aos seus pés, tirou
o causão e me mandou chupar seu pau, e que pau.
É
muito grande? Vou medir para você ver, pegou uma trena metálica e mediu. Ó só
tem só 24 cm por 17 cm, tem muito viado como seu noivo que ate paga para eu
comer seu cu, mas para você o serviço completo sai de graça, portanto não me
enche o saco e seja boazinha, você vai ser minha primeira granfina, meu
primeiro cabaço e meu primeiro cuzinho virgem.
Pegou-me
pelo cabelo e levou minha boca até seu pau, não abri a boca e ele me ameaçou de
bater, abre a boca sua puta ou lhe dou um murro, fiquei com medo e comecei a
lamber. Não cabia na boca, a cabeça era um pouco mais grossa que o corpo, minha
mão não fechava em torno do pau, era muito grosso, nesse momento começou a
tirar fotos, ele me jogou na cama e tirou minha tânguinha me mandou ficar em
varias posições, tirou mais fotos e começou a chupar minha buceta.
É
doce, daqui só sai mel.
Colocou-me
em uma posição que chamou de frango assado e tirou mais fotos, abriu os lábios
de minha buceta e viu meu cabaço, é cabaço mesmo!!! Fotografou e voltou a
chupar e enfiou um dedo em meu cu, isso doeu um pouco, mas estava ficando
excitada e ele percebeu, me virou de costas e começou a lamber e enfiar a
língua em meu cu, nossa aquilo estava ficando gostoso, tirou fotos e disse que
aquelas seriam as ultimas fotos de uma virgem. Mandou que eu ficasse na posição
de frango assado novamente, chupou minha buceta e começou a forçar seu pau na
entradinha virgem, simplesmente não entrava, estava bem molhada, mas era muito
grande, lambeu e voltou decidido a enfiar, veio com muita força e conseguiu
colocar a cabeça, nossa que dor, tirou e vou a enfiar com mais força, era um
animal, comecei a berrar e chorava descontroladamente.
Grita
que eu gosto, grita como uma cadela, pensa no seu noivo dando o cu.
Foi
enviando e tirando com muita violência, estava descontrolado, mas não entrava
tudo, até que enterrou com força e meu cabaço não resistiu, sentia que algo se
rompeu dentro de mim e gritei, berrei, esperneei, mas isso o deixava com mais
tesão, de repente ele parou, foi tirando lentamente o pau, na posição em que
estava podia ver aquele monstro saindo e quando estava preste a sair enfiou
tudo e com muita força, me faltou ar para gritar, não sei se desmaiei, mas
voltei a mim com ele levantando a minha cabeça.
Olha
sua buceta. Estava tudo dentro, começou a tirar e não podia acreditar no que
via aquele pau preto começou a sair lentamente e pode ver como era grande,
estava sujo de muito sangue e voltou a enfiar, ele se posicionou com os dois
braços no meu ombro e voltou a fuder, começou a estocar muito rápido, com força
e bem mais fundo, senti meu útero ser socado eu realmente estava sendo fudida e
como doía, aquilo durou um bom tempo até que senti ele enterrar até o talo e
parar, aquilo parecia uma bomba explodindo dentro de mim, seu pau se agigantou
dentro de mim e gozou, a dor que já era grande ficou insuportável, gritei e
esperneei muito, minha visão escureceu, ele me sacudia, levantou minha cabeça
para que eu olhasse, tirou fotos e começou a tirar seu pau, tinha sangue em
todo a virilha e quando tirou todo, pode ver e sentir como estava arregaçada
começou a sair esperma com sangue, escoria pela minha bunda, ardia, parecia
queimar, estava dilacerada, virei lentamente e comecei a chorar, ele foi ao
banheiro. se lavar, voltou sorridente, feliz da vida e tirou mais fotos.
Agora
você pode dizer que está fudida, garanto que nunca mais vai ter dificuldade com
pau grande e quando seu noivo colocar o pintinho dele ai se você vai achar
graça, nunca pensou que sua primeira vez seria com um preto, velho, pobre e
pauzudo. Agora levanta quero ver o estrago.
Quando
me levantei não senti o chão, começou a escorrer uma grande quantidade de porra
com sangue pelas minhas coxas chegava a pingar no chão, mas quando passei a mão
foi que tive uma noção do estrago, coloquei três dedos que sumiram dentro de
minha bocetinha, ardia muito e ele ria.
Agora
você é uma puta de buceta arregaçada e de cu virgem, ainda. Vamos ver o
estrago, me colocou deitada de penas levada e abertas, agora você esta
arregaçada e tirou fotos.
Agora
chupa meu pau sua puta arregaçada, pegou minha cabeça e empurrou para seu pau
que estava mole, começou a endurecer e não mais cabia na boca, ele levantou-se
e mandou eu deitar de barriga para baixo, agora é a vez do seu rabo.
Mas
não mesmo, pulei e tentei sair, mais foi contida, me deitou novamente na cama
de barriga para baixo com as pernas abertas, rasgou o lençol em tiras e amarou
meus pés na cabeceira da cama.
Agora
vou arrebentar todas às pregas do seu cuzinho, é melhor relaxar senão vai doer
muito.
Começou
a lamber e enfiar a língua, comecei a relaxar, pois estava gosto, quando ele
enfiou um dedo, eu gritei, é para abrir um pouco e continuou a lamber e a fuder
com um dedo, quando estava ficando gostoso, ele enfiou mais um dedo, doeu
bastante, reclamei, xinguei e ele dava risada.
Enfiar
o pau e gozar lá no fundo do seu rabo vai ser muito gostoso.
Colocou
um travesseiro embaixo para empinar minha bunda, cuspiu bastante saliva,
ageitou-se e começou a forçar a penetração, não tinha como me defender, aquilo
era uma covardia, não entrava, voltou a lamber, enviou dois dedos e passou óleo
de cozinha, agora estava tudo muito escorregadio, seu pau duríssimo, mandou eu
abrir minha bunda com as mãos e voltou a empurrar seu pau contra meu cuzinho
virgem, quando a cabeça começou a entrar eu simplesmente apaguei, acordei com
ele me sacudindo e chamando.
Quero
você acordada para sentir meu pauzinho arregaçar seu cu.
E
voltou a forçar a penetração começou a atolar aquela tora dentro de mim, eu
sentia as pregas da minha bundinha se romperem, eu chorava, mas não tinha como
parar eu mandava ele tirar, ate que entrou a cabeça inteira, meu cu latejava,
doía muito mesmo, então ele foi mexendo e de cm em cm chegou ate o talo e
começou a tirar, e colocar cada vez em movimentos mais rápidos e violentos com
o pau enterrado ate o talo e ele estocava com muita violência.
Grita,
esperneia, me deixa loco de tesão, seu cu já ta ate sangrando, você não tem
mais prega, chegava a pular na cama e ele enterrando no meu cu, quando parou
com ele enterrado ate o talo e gozou aos berros, ele caiu quase desmaiado ao
meu lado, meu cu estava pegando fogo, ardia muito, latejava, ele pegou minha
mão e penetrou em meu cu, entrou quatro dedos ficando só o polegar para fora,
eu entrei em estado de choque e ele ria muito, muitas coisas meu passaram pela
cabeça, não sabia o que fazer, ele disse, não esquenta mais algumas vezes e
você vai gozar como seu noivo, dando o rabo, ate a semana que vem ele ta novo,
fiquei ali mais um tempo, ele não me deixou tomar banho, ele me soltou e quando
me levantei começou a sair porra com sangue, desabei no chão, achava que nunca
mais fecharia meu cu.
Muitas
coisas passavam pela minha cabeça, meus pais, meus amigos, e se ficasse grávida
de um negro, e meu noivo, fiquei mais um tempo para me recuperar, ele pegou seu
telefone e me fez ligar para o meu. Agora tenho seu telefone e vou te ligar,
pode ir, mas não vai se limpar aqui leva minha porra ate sua casa e guarda como
lembrança.
Sai
meio tonta, as idéias não se organizavam, peguei meu carro e fui para casa.
Quando cheguei, era 18:00h e minha avó não estava, tomei um banho e fui
descansar, minhas entranhas queimavam, estava com ódio e nojo de meu noivo, não
sabia o que fazer.
Na
manha seguinte ainda estava bastante dolorida com minha buceta estava inchada e
meu cu esfolado, fui ao banheiro tirar o absorvente que estava bastante sujo
com borra e sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.
Meu
noivo veio para almoçarmos e me achou estranha, perguntei como foi seu dia
anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando se
era rotina dar o rabo para um travesti.
Na
manha seguinte ainda estava bastante dolorida, praticamente não tinha dormido
nada, a imagem daquele negro enorme não me saída da cabeça. Levantei-me e fui
tomar banho, minha buceta estava inchada e meu cu esfolado e ardente, era uma
sensação estranha, tirei o absorvente que estava bastante sujo com borra e
sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.
Meus
pais chegaram cedo, para preparar a ceia de natal, era dia 24/12/2205, pois
viriam mais quatro famílias, num total de quase 30 pessoas. Meu noivo veio para
almoçarmos e me achou estranha, “meio de molho” pensei, perguntei como foi seu
dia anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando
se era rotina transar com um travesti, olhando para meu noivo, não me
arrependia do que tinha feito, penso que poderia ser de uma forma menos
violenta e com a segurança de uma pessoa conhecida. Estava muito preocupada com
a possibilidade de gravidez ou alguma doença, pois não tinha usado
preservativo. Também estava com raiva de meus pais, pois achava que eles também
eram culpados pela minha ingenuidade e inexperiência. A falta de dialogo era
muito grande, minha mãe me criou para obedecer de forma submissa e meu pai era
um “ditador” a ser obedecido. Aquilo tinha gosto de vingança, eu estava sozinha
e não tinha ninguém para desabafar, nem para minhas amigas poderia falar.
No
final da tarde começaram a chegar meus tios e famílias, graças a deus que meu
noivo foi para São Paulo para a família dele.
A
ceia foi maravilhosa, comidas, bebidas, presentes etc. No domingo sai com meus
pais e passamos próxima a casa do negrão. Meu coração disparou, tremia, tive
cala frios, uma sensação nunca imaginada, todo aquele “filme” me passou na
cabeça em segundos, fiquei excitada e minha bucetinha bem molhada, apesar de
ainda me sentir arregaçada.
Meus
pais iriam ficar na casa de minha vó toda a semana e só voltariam a São Paulo
na outra 2º feira, dia 02 de janeiro.
Estava
com minha cabeça em parafuso, ficava dando voltas e não chegava a lugar nenhum,
precisava desabafar, falar com alguém. Na segunda feira dia 26, sai atrás de
ajuda, pois tinha que falar com alguém precisava de ajuda. Andando pela rua
tinha a sensação que as pessoas me olhavam diferente, eu me sentia diferente,
parecia descoordenada, sentia um vazio dentro de mim, parecia que todos sabiam
que estava arregaçada. As 14h cheguei ao consultório de uma psicóloga, onde a
Dra. poderia me atender. Comecei a contar o ocorrido omitindo alguns detalhes e
acabei falando por 3h, marquei retorno, paguei e sai como tivesse tirado o
mundo de minhas costas e com alguns esclarecimentos.
Na
4º feira fui ao ginecologista, também uma mulher, ela me examinou e perguntou o
que ocorreu. Tive que fazer uma cauterização, pois houve um esfolamento grande
do útero, ela me orientou principalmente sobre o uso de preservativos e
lubrificantes, marquei para colocação de anticoncepcional com duração de três
anos.
Comecei
a vigiar meu noivo e acabei pegando ele novamente com o mesmo travesti em seu
apartamento, fiz um escândalo e seu acompanhante foi embora, falei que iria
contar para todos e ele ajoelhou-se a mês pés implorando que não contasse nada,
exigi que ele terminasse o noivado e saísse da empresa de meu pai, ele pediu
até final de janeiro, concordei e fui embora.
Na
primeira semana de janeiro meu noivo comunicou a meus pais o termino do noivado
e a saída da empresa.
Eu
continuava minhas férias em Santos, na casa de minha vó. Procurei uma amiga de
muitos anos que morava lá. Ela é quatro anos mais velha e têm praticamente o
mesmo tipo físico que eu, parecíamos irmãs. Ela não estava namorando nesta
época, começamos a sair juntas todos os dias e a conversarmos sobre sexo, ela
notou minha inexperiência e curiosidade. Ela falou-me sobre um amigo, que era
gato, muito gostoso e bom de cama, fiquei sem jeito, mas ela falou para transar
com ele e só, para não se envolver com ninguém, que era muito bonita, gostosa e
tinha que aprender muito sobre sexo. Aquela conversa me deixou excitada.
Passados
dois dias estávamos na praia, quando tal amigo apareceu, ela me apresentou e
passamos a tarde junta, sai a noite com ele e acabamos em um motel. Tive minha
segunda relação, ele foi gentil, educado, carinhoso e uso preservativo, tenha
um pênis de uns 16 cm e fino, transamos duas vezes. Foi algo sem grassa, sem
tesão. No dia seguinte sai com minha amiga, falei que não tinha gostado e
continuamos a sair juntas. Passados alguns dias, estávamos na praia quando dois
carinhas começaram a paquerar, saímos os quatro à noite e no dia seguinte
estávamos juntos na praia, à noite saímos separados e acabei transando e
novamente não gostei, faltava tesão, caricias e vontade, tinha muito pudor na
relação. No dia seguinte passei no apartamento de minha amiga para irmos a
praia, como não estava pronta acabei subindo. Seus pais não estavam e fomos
para seu quarto enquanto se arrumava, em dado momento ficou nua, olhei para seu
corpo e ela pediu-me para passar protetor em suas costas, fiquei excitadíssima,
saímos e fomos à praia, conversamos sobre sexo e perguntei-lhe se já tinha
transado com um negro, ela disse que sim e que tinha gostado, perguntei se o
pinto era grande, ale respondeu que era um pouco maior, por que? Respondi que
tinha curiosidade, como era transar com um bem dotado, ela disse que era mais
gostoso, pois excitava mais. Virei de costas para ela passar protetor em mim.
Começou em cima e foi descendo, já estava excitada. Ela passou em bunda com
muito carinho, desceu pelas penas e voltou por dentro das coxas, chagando a
relar em minha buceta, quase gozei. Ela beijou meu pescoço e falou em minha
orelha que meu biquíni estava molhado, virei-me rapidamente e sentei.
Ela
olho-me e disse que era muito gostosa. Ficamos mais um tempo e fomos embora,
pois tínhamos combinado de sair. Subimos juntas, ela falou para que eu também
tomasse banho para adiantar.
Sai
do banho enrolada em uma toalha e fui para o quarto dela, ela também estava
enrolada, veio por traz e começou a secar meu cabelo, de repente ela solta
minha toalha e sinto seu corpo colado ao meu, já sem a toalha, senti seus seios
em minhas costas, seus pentelhos em minha bunda, uma mão em meus seios, outra
mão em minha buceta e sua boca em minha nuca. Tive um orgasmo quase que
instantâneo, minhas penas amoleceram e cai ao chão, ela virou-me e nos beijamos
na boca, minha buceta escorria em bica e ela começou a fazer sexo oral
diretamente, acariciava meus seios, minha bunda, tudo meu corpo, introduziu a
língua em minha buceta e um dedo em meu cuzinho, tive um segundo orgasmo tão
forte que escureceu minha visão, praticamente apaguei. Recuperei-me e ela
continuou a me castigar de prazer, pegou um consolo, não muito grande e começou
a chupar minha buceta e penetrar-me, nunca pensei que pudesse existir tanto
prazer, virou-me de costas e começou a lamber meu cuzinho, introduziu um dedo e
logo em seguida, de modo lento e gradual, o pênis, não agüentei e gozei, com
ele enterrado em cuzinho, sem dor alguma só prazer. Ficamos juntar até
anoitecer, não sei quantos orgasmos tivemos. Ates de sair, ela deixo bem claro
que não era lésbica e nunca tinha feito com mulher antes, aquilo era só sexo,
prazer, tesão e que não haveria envolvimento, era minha amiga, gostava de mim e
principalmente de meu corpo, nos despedimos com beijos na boca e fui embora.
Pela
primeira vez estava muito feliz, não me continha de alegria, mas estava grilada
com o fato de gostar de mulher. No dia seguinte não nos vimos, sai para
passear, estava leve, o mundo era outro. À noite ela liga e combinamos no dia
seguinte de irmos cedo a praia. Passei para pegá-la e subi ao seu apartamento.
Recebeu-me com um gostoso beijo na boca, como nenhum homem jamais me deu,
saímos e passamos o dia na praia. À tarde quando fomos embora ela pediu para
que subisse, pois tinha um presente. Seus pais tinham saído, estávamos
sozinhas, ela me deu um pacote muito bonito que abri imediatamente, dentro
havia um pênis preto com escroto de 23 cm por 6,5 cm, ligado a uma cinta, ela
percebeu minha curiosidade nas conversas anteriores sobre negros bem dotados.
Começou-me a beijar e acariciar meu corpo.
Tínhamos
passado o dia juntas e não estava mais agüentando de tesão. Tiramos nossos
biquínis e começamos a transar de forma maravilhosa. Em dado momento ela
levantou-se e vestiu o pênis, pegou o outro pênis menor, camisinhas e uma
pomada lubrificante. Comecei a fazer sexo oral no pênis novo, lembrava o
“negrão”, mas confiava nela e me entregue por completa. Ela voltou a chupar
minha bucetinha e veio subindo pelos meus seios e quando chegou em minha boca,
senti a cabeça do pênis em minha buceta e gozei. Ela começou esfregando para
cima e para baixo, abrindo os lábios e começou a introduzi-lo lentamente,
pensei que ia doer, mas estava muito excitada e com movimento de vai e vem
enviou tudo sem dor alguma, nos acariciávamos, nos beijávamos, enfiei meu dedo
em seu cuzinho e ela gozou como uma doida e eu também.
Descansamos
um pouco e desta vez fui eu que a penetrei, eu era seu macho. Olhar ela deitada
e “meu pênis” entrado e saindo, foi algo indescritível. Mas ela não deixou por
menos, pegou o pênis menor, colocou uma camisinha, lubrificou e introduziu em
meu cuzinho. Ai fui à loucura e tive um orgasmo fortíssimo e cai deitada. Ela
levantou, tirou o pênis de meu cuzinho, lavou, trocou a camisinha e voltou para
cama. Começamos novamente a transar e fui penetrada pelo pênis menor na buceta,
ela vestiu o maior e virou-me de costas. Percebi o que queria e pedi para não
fazer, ela foi beijando e lambendo minhas costas descendo até minha bunda,
beijou minhas nádegas e começou a enviar o dedo em meu cuzinho introduzindo
bastante pomada, deitou-se em minhas costas e beijando minha nuca e pescoço,
falou:
Claudinha
não se preocupe, confie em mim que não te machucarei e começou uma penetração
lenta, forçava e tirava, ate que entrou a cabeça e gritei, ela parou e começou
mexer o outro pênis em minha buceta, comecei a me movimentar e ela a
penetrar-me pelos dois lados, quando percebi já estava tudo dentro e começou a
me fuder mais forte até que gozamos juntas com dois paus enterrados até o talo.
Nos acariciamos, beijamos e fomos tomar banho juntas. Já era tarde e fui
embora, não dava para acreditar como tinha sido gostoso.
Continuamos
a nos relacionarmos até 22 de janeiro de 2006, quando terminava suas férias do
trabalho, em uma grande loja de roupas. Aprendi muito com ela, fui a um motel
pela primeira vez, imaginem a cara da recepcionista ao ver duas garotas juntas,
foi divertido. Ensinou também sobre as fantasias dos homens em relação às
roupas femininas, como mini saias, botas, meias 7/8, liga, espartilhos, etc.
Minha amiga também me ajudou a sair do “trauma” causado pela primeira relação,
não que soubesse do negão, do meu noivo e da repressão familiar, acho que foi
melhor que terapia.
Voltei
para São Paulo, comecei com outra terapeuta e a rotina anterior, mas sem o
traste do noivo, as coisas iam se ajeitando. Mas olhando nas ruas, a imagem do
negrão me voltava e ficava excitada, no carnaval voltei a encontrar-me com
minha amiga e fizemos loucuras. Certo dia estava indo para casa de minha amiga
e resolvi passar em frente à casa do negrão, ele estava na rua, como meu carro
tem vidros escuros e estava meio distante ele não me reconheceu, mas fiquei tão
excitada que me masturbei e gozei ali no carro. Bom, volto na próxima para
contar meu reencontro com o negrão e com dois clientes dele.
Espero
que gostem.
Beijos,
Claudinha.
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