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domingo, 8 de setembro de 2013

CONTO: MEU MARIDO ME FEZ DAR PARA UM BEM DOTADO

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu e quis dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 36 anos, 1,66m. de altura, cheinha mas não gordinha, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia-a-dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes e brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido fotos nuas, tiradas num motel e guardadas a sete chaves.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

- Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar só de meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

E a cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente e cheio de detalhes. Mas ao gozar, ele parava com essa história e depois, não tocava mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido, adora futebol e todo ano, dirige e patrocina o time da nossa firma. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele louco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar um jogador em outra cidade, para reforçar o time. Era um sabado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

- Val, esse é o Chico. Ele vai jogar prá nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos alí o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, fazia jús a fama de grande jogador. Fazia gols em todos os jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

- Carlos, que idéia foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

- Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e pelo jeito, deve ter uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por uns trinta centímetros). Gostou, hein ?

- Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. E sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morrí de susto e vergonha! Eram fotos minhas só de calcinha. Em algumas totalmente pelada.

Como vieram parar alí? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. E pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim-de-semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada e colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos.

No sabado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para ir ao Shopping e assistir um filme.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. E na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs e perguntou se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me entregando a outro? Será que ele estava refletindo no que estava aprontando? Não sentia ciumes? E depois não iria me cobrar, jogando na minha cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos, caímos na cama e meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na xaninha. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabia como me excitar. Sua língua quente percorria os grandes lábios, esfregava no clítoris e logo tive o primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. E me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal começei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo e começou a me empurrar pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Eu e meu marido, nús e engatados. O pau escapou da minha boceta, quando Carlos me empurrou até o sofá maior. Mas o descarado enfiou de novo, meio açodado, metendo vigorosamente.

- Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Ó como ela mete gostoso!

Acho que ele já tinha tramado tudo aquilo. E logo depois, o jato de esperma quente inundando a bocetinha.

Depois de gozar, o safado correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor. Vestia a calça de agasalho esportivo e uma camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o pilantra tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um pau duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro e só o cacetão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu marido.

O pau era bem maior que o de Carlos, e na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim, vivo, pulsando na minha mão. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve e a ponta ficou úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas e fui em direção às bolonas. E beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca faminta. Tirei rapidamente e continuei a escalada com os lábios.

E cheguei na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a pirocona que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, sentí uma dorzinha nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele cacetão, ficou desesperado e correu para pegar uma camisinha.

- Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. O pau de Chico estava duríssimo, em toda plenitude. E eu lambia a sua extensão para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. E falou aflito:

- Querida, se quiser, toca só uma punhetinha, deixa ele gozar na tua mão e tudo bem. Tá bom assim?

Eu nem respondí. Naquela hora a raiva tinha passado. Era excitação mesmo. Não era só a porra do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de dar para aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, ví qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha estava esticada ao máximo, dando a impressão que ia estourar. E no final, ainda sobrou alguns dedos de cacete descoberto.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abrí bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando ele até a entrada da grutinha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e nele ví um ar de apreensão. E falei provocando:

- Vem, empurra, mete esse pauzão na minha bocetinha. Você vai ser o primeiro que me come fora o Carlos. Vem, vem.

E Chico meio desajeitado, começou a empurrar. O pauzão foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás. Era primeira vez que o cacete de outro homem entrava em mim.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima do cacetão esfregando no meu clítoris. Sentí o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquando pedia para o Chico meter mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar prá valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando até a bexiga.

Sentí que algo úmido espirrava da minha xaninha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos e a porra que o Carlos tinha depositado alí, que estava sendo expulso pelo vai-e-vem daquele pauzão rombudo.

Eu estava maluca, tendo um orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. E todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. E naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquele pauzão negro alargou a bocetinha branca. E como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou a bombada.

A ardência do vai-e-vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava. Passei a me mexer mais, para que ele gozasse logo. E usei a mesma tática que usava, quando queria que Carlos acabasse logo:

- Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pauzão, vai! Goza gostoso. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pauzudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as bombadas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. E começou a tirar a pirocona ainda dura. E quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a xaninha. Ainda ressentida, falei:

- Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pau duro novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquando bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a piroca e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

E como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

- Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

- Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? Na frente tudo bem, mas no cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

- Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria castigar meu marido. A raiva tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. E incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Talvez na fase em que conseguisse dar duas sem tirar, como dizem.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o pau do Chico, peguei o gel, lubrifiquei aquele cacete e sentei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

- Vem Chico, mete aquí no meu cuzinho. (Era só para irritar meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pauzudo do Chico na xoxotinha e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela vara colossal e fui dirigindo para o anelzinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. E rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas pregas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o pau entrou prá valer.

- Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei no pau de Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O cacetão ainda estava quase tudo prá fora! Mas de repente, resolví encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

- Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. E respondí, quase não podendo respirar:

- Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

E ele foi enfiando, cada vez mais, o pauzão entrando, aquela grossura toda meio que me rasgando. E deve ter entrado bastante, chegando onde nunca o pau de Carlos tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntáriamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra-e-sai estava cada vez mais macio, fácil. Deixei o pauzão sair inteiro, troquei a camisinha do Chico, puxei ele até o quarto. Carlos veio junto, todo assustado.

Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela pirocona, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda preenchida, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abrí as maçãs da bunda e chamei meu marido:

- Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito alí atrás. As pregas todas arrombadas (Mais tarde, ao me limpar, ví que tinha até saído um pouco de sangue). O pau do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. E aos gritos, atingí vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. E eu perdí a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, diferente pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros buracos.

Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daquelas deliciosas tardes de sábado...

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