Meu nome é Rodrigo e sou
noivo há 3 anos com Adriana (Dri), uma morena muito bonita e cobiçada na nossa
cidade, que é pequena (No Sul de Minas). Nosso relacionamento é muitíssimo bom,
mas tenho um problema: meu pau é muito pequeno (apenas 14cm) e gozo muito
rápido, por isso nunca consegui satisfazer a Dri sexualmente. Quando começamos
o namoro, após 6 meses começamos a transar, mas logo no início percebi que não
daria conta do recado, pois tinha (e tenho) consciência do meu “problema”.
Notava que a Dri ficava sem jeito de dizer, mas que não se satisfazia
plenamente, então ficávamos somente nas preliminares (isso fazemos muito bem),
mas na hora do sexo em si eu deixava a desejar, pois ela já havia me confessado
mesmo antes de começarmos a transar que gostava de paus grandes. Eu devia ter
terminado o namoro quando ela disse isso, mas insisti por amá-la, acreditando
que ela poderia me aceitar assim mesmo. Depois de um tempo, nossas transas
(obviamente) começaram a ficar meio “chatas”. Confesso que, lá no fundo, eu já
sabia que um dia, mais cedo ou mais tarde, eu seria traído. Também, eu com o
pau minúsculo que tenho e uma mulher que já havia experimentado um razoável
número de cacetes não poderia terminar em outra coisa senão em chifre na certa.
Essa idéia me perturbava um pouco, mas com o tempo fui me acostumando e
conformando. Certo dia, a Dri confessou, depois que insisti que ela me contasse
a verdade, que realmente não se satisfazia comigo e que já havia pensado muito
em me trair e já tinha tido várias boas oportunidades, mas que por respeito a
mim e por me amar não tinha feito. Apertei ela mais um pouco, perguntando se em
nenhuma dessas ‘oportunidades’ ela tinha cedido. Ela acabou confessando que me
traiu duas vezes. Uma em que foi a São Paulo visitar uns parentes e acabou
dando pro primo na sala de jantar da casa da própria tia em que estava
hospedada; e outra em que foi a Belo Horizonte a trabalho e acabou dando dentro
de um carro pra um cara que conheceu em um barzinho. Depois de uma declaração
dessas eu me senti corno pela primeira vez e percebi de vez que minha namorada
era uma tremenda safada. Diante disso eu só tinha duas escolhas: Primeira:
terminava o namoro e deixava ela seguir seu rumo ou, Segunda: confessava pra
ela que eu já havia me conformado com a idéia de ser corno manso por amor a ela
e que topava liberá-la para transar com outros homens, desde que ela
continuasse comigo e me amando. Pensei e fiquei com a segunda opção. Contei a
ela minha proposta. Eu deixava que ela transasse com outros homens, desde que
nossa relação não fosse abalada. Esperava uma resposta negativa dela, uma vez
que ela disse nunca ter me traído por respeito a mim, mas fiquei surpreso com a
contra-proposta que recebi. Ela me respondeu: “Meu bem, se for com o seu
consentimento e se você me ajudar a escolher os caras então tudo bem. Eu amo
você, mas você sabe que também amo um pau grande. Você sempre soube disso,
desde o começo do nosso namoro. E então? Que vai ser? Você me libera na
condição de você ajudar a escolher os homens? Assim você não se sentiria traído
e eu não me sentiria uma traidora”. Com essa proposta fiquei pasmo. Minha
namorada (quase noiva nessa época), além de dizer que realmente queria transar
com outros homens, queria que eu ajudasse a escolhê-los. Ponderei, mas não tive
muitas dúvidas (já estava gostando da idéia pra falar a verdade). Combinamos
assim. Ficamos noivos logo em seguida e pouco dias depois do noivado, ela me
cobrou o trato. Disse que estava morrendo de tesão e que queria dar pra alguém.
Saímos pra nos divertir no próximo fim de semana (numa cidade não muito longe
da nossa, pois não dava pra ser onde moramos por que conhecemos muita gente).
Nos hospedamos em um hotel e logo fomos a um restaurante, nos sentamos em mesas
separadas como se não nos conhecêssemos (mas ela fez questão de não tirar a
aliança de noivado) e começamos a beber algo. O plano dela era meio agressor
pra mim. Ela pediu pra que eu fosse sempre ao banheiro do restaurante quando
entrasse alguém e ficasse de olho nos paus dos caras. Quando achasse um do pau
grande e com a cabeça coberta com a pelinha (fimose), eu mandaria um recado pra
ela através do garçom dizendo quem era o escolhido. Fui algumas vezes no
banheiro, mas não encontrei nenhum com as características que ela pediu. Muitos
têm o pau grande, mas com a fimose não é tão fácil achar. Até que um rapaz
moreno, muito bem apessoado correspondeu a isso. O cara tinha um pau grande e
com fimose. Então tratei logo de mandar o recado, já com o pau duro de tesão e
ansiedade de saber como terminaria nossa primeira aventura. Ela começou a dar
bola pro cara, que ao perceber que ela estava sozinha, se sentou com ela na
mesa e começaram a conversar. Depois de 1 hora mais ou menos, saíram e entraram
em um táxi. Já tínhamos combinado que ela transaria no hotel onde estávamos
hospedados, na cama em que dormiríamos depois. Eu (fazer o quê né) fiquei
bebendo no restaurante tentando imaginar o que estaria acontecendo no hotel.
Depois de umas 3 horas andando pela cidade não agüentei de curiosidade e resolvi
ir pro hotel. Quando cheguei em frente não consegui entrar. Minhas pernas
tremeram e fiquei com medo de estragar tudo. Fiquei num trailer em do outro
lado da rua esperando que o cara moreno saísse. Ela saiu depois de uma hora e
meia e subi correndo pra saber das novidades. Achei minha noiva deitada na
cama, nua e coma maior expressão de satisfação que eu já tinha visto até então.
Seu sorriso estava demais. Tirei a roupa e me deitei do seu lado. Fui logo
perguntando o que tinha acontecido e ela foi me contando. Disse que o cara era
muito gentil e carinhoso, e que lá no restaurante, quando ele viu a aliança no
dedo dela, perguntou onde estava o noivo dela. Ela respondeu que tinha ficado
na cidade em que moramos e ele perguntou porque ela estava sozinha na noite se
era comprometida. Ela respondeu que só estava procurando diversão. O cara
entendeu e tratou de dar em cima. Aí ficou fácil e decidiram ir pro hotel. Ela
me disse que quando chegaram no quarto, ele tirou tão rápido que não deu tempo
nem dela tirar o sutiã e ele já estava nu. Disse que amou a minha escolha e que
o pau do cara o perfeito. Grande e com a cabecinha coberta com a pelinha. Ela
disse que chupou muito aquele pau, que foi muito chupada e que deu em todas as
posições. A essa altura eu já estava morrendo de tesão e resolvi transar com
ela. Quando me deitei em cima da Dri percebi que a barriga dela estava toda
cheia de porra. Me melequei todo naquela porra. Transamos mesmo assim. Hoje em
dia continuo ajudando ela a escolher homens. Quando estamos sozinhos ela só me
chama de corninho, de manso etc. Quase não transamos um com o outro e quando
muito ela só me chupa. Já não há mais penetração, pois desisti de tentar. Ela
até diz que sua bucetinha agora pertence aos outros e não a mim mais. Eu me satisfaço
em vê-la satisfeita. Ela até já arranjou duas transas pra mim com outras
mulheres, dizendo que eu não posso ficar só na punheta e nas chupadas dela, mas
nenhuma das duas foi muito bem sucedida pelo mesmo problema: meu pau pequeno.
Na maioria das vezes eu fico em casa e ela viaja sozinha e escolhe seus
próprios machos. Quando chega me conta tudo, nos mínimos detalhes. Ela já
transou até com 3 homens de uma vez, já fez dupla penetração, já transou com
casal. Agora ela está tendo novas idéias. Diz que quer que eu participe. Que
tem a fantasia de me ver transando com outro homem enquanto ela transa com
outra mulher, mas essa idéia ainda não entrou na minha cabeça (sou hetero e
sempre fui). Nos escrevam.
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