CONTO: FESTINHA EM CASA - ESPOSA, VIZINHA E UM NEGÃO

Jacinta...
Depois que o vendedor de ferramentas; faturou minha esposa putinha 
- Revelei para ela que: sabia que era corno, a putaria rolou solta.

Naquela semana em que minha esposa ainda estaria de folga da faculdade, o negão Róbson (nome do vendedor) havia combinado ir todas as tardes lá em casa;
comer minha mulher.
 Na manhã de quarta-feira, só conseguia lembrar-se do dia anterior, quando o roludo do negão arregaçou minha vagabunda. 

Perdido em devaneios, meu telefone tocou. 

Era minha piranha.
- Oi amor, estou falando com a Greice e ela me disse que escutou meus gemidos ontem.
- Greice? Quem? - perguntei sem fazer qualquer ligação ao nome.
- A filha da vizinha que trabalha aqui na empresa também - respondeu minha esposa.
Greice era filha da vizinha. Uma ruivinha deliciosa, com pouco mais de 20 anos, peitinhos pequenos, mas suculentos e uma bunda maravilhosa. 

A pele toda branquinha e sua carinha angelical provocavam tesão em qualquer um. 

Sempre a achei meio safada. 

Algumas vezes em que ela foi lá em casa, ao me cumprimentar sempre me dava um beijo no canto dos lábios. 

Algumas vezes roçava seus peitinhos em mim. 

Certa vez até sarrei em sua bunda gostosa e ela deu apenas uma risadinha. 

Não tinha comido ainda por falta de oportunidade.
- Sei, e o que ela ouviu?
- Ela disse que me escutou gemendo e imaginou que eu estava transando com você. 

Ela disse inclusive que ficou toda molhadinha, pois acha que você deve ser muito bom de cama.
- Sério?
- É. 

Mas ela acha estranho porque enquanto ouvia meus gemidos pela sacada da sua casa, viu você chegando de carro no meio da tarde e pensou agora a Natty está fudida, o marido vai pegá-la com outro.
- E?
- Contei para ela que eu estava transando com o Róbson e que você pegou a gente, mas que aceitou numa boa. 

Sabe que o safadinha fez?

 - O que?

- começou a me encher de perguntas, se a gente era um casal aberto, se eu já tinha transado com outras e se você também já tinha transado com outras. 

Até que ela se convidou para fazermos uma festinha lá em casa.

 - Festinha?

 - Sim. 

O Róbson vai lá hoje à tarde e chamei a Greice para ir também. 

Você não consegue dar uma escapada do trabalho?

- Putz, hoje não tem jeito, tenho uma reunião com a direção que é importante para a empresa e para mim. 

Acho que vou assumir aquela gerência.

 - Pena.

- Tudo bem, vocês fazem a festinha sem mim, mas depois você conta tudo. Tive uma idéia. Se eles toparem, você pode filmar.

 A tarde, durante a reunião só conseguia imaginar a suruba que deveria estar rolando lá em casa. Não conseguia me concentrar em mais nada. 

Acabei recebendo a promoção, mas estava era louco para chegar em casa.

 Acabei saindo um pouco tarde do trabalho, pouco depois das sete da noite. 

Cheguei em casa o mais rápido que pude. 

Minha esposa estava deitada em nossa cama. 

Cochilando. 

Estava totalmente nua. 

Vi que sua bucetinha estava toda arregaçada. 

O negão deve ter metido muito. 

Os bicos dos seus peitos estavam inchados e vermelhos em volta. 

Fiquei imaginando qual seria o estado do cuzinho da vagabunda. 

Será que ela tinha dado o rabo de volta?

 Acordei-a com um beijinho.

 - Oi amor. Meu corninho voltou.

- Voltei e pelo visto a festa foi ótima.

 - Excelente. 

A Greice é uma puta muito vagabunda mesmo. 

Ela disse que amanhã quer que você participe de qualquer jeito.

- Está bem. 

Conte-me tudo.

- Eu e a Greice saímos do trabalho e resolvemos passar em uma sex shop. 

Compramos alguns brinquedos, inclusive um lubrificante com analgésico e um pênis gigante, quase do tamanho do Róbson, com cinta. 

Você vai ter que experimentá-los.

 - E que mais?

 A piranha contou que ela e Greice chegaram em casa por volta da duas horas da tarde e foram tomar banho juntas. Greice deu um banho de língua em minha esposa, que confessou que nunca tinha gozado tanto somente com dedos e língua.

- A putinha da vizinha é uma profissional amor. - contou minha esposa.

 Depois do banho as duas se vestiram para esperar Róbson. 

Natty colocou um espartilho rosa e preto, com meias rosa, salto altíssimo e maquiagem. 

Greice colocou uma camisolinha vermelha, com uma calcinha 'sou puta' bem socada no rabinho e também salto.

 - Fizemos uma maquiagem uma na outra de piranha mesmo. 

Ficamos super tesuda.

 A minha esposa conta que quando Róbson chegou ficou surpreso e entusiasmado.

- Caralho, hoje é dose dupla. Cadê o viado do teu marido corno?

- Não pode vir. Teve que ficar trabalhando.

- Pensei que você ia querer que eu comesse o rabo dele. 

Pois além de corno, ele é uma bichinha.

- É mesmo - respondeu minha mulher.

 Logo depois, ela disse que começou a putaria. 

Ela levou Róbson para Greice e os dois começaram a se beijar muito. 

Logo Greice se abaixou e começou a alisar o pau do negão por sobre a roupa.
- nossa, parece enorme. 

Vou me fartar.

 Dito isso, a vizinha piranha tirou a calça e a cueca do negão e começou a punhetar a pica do cara. 

O pau começou a crescer atingindo aquele tamanho assustador. 

Greice não se fez de rogada e começou a chupar. 

Natty se juntou a ela, com as duas revezando chupadas no pau do jumento e se beijando.
A piranha da minha esposa começou a acariciar os seios de Greice que instantaneamente levou a mão até a buceta da minha putinha e começou a masturbá-la. 

Minha esposa gemia com os dedos de Greice, chupando a pica de Róbson e beijando a boca gulosa da vizinha.
Ficaram nessa trocação por alguns segundos, até que Natty disse que estava na hora de Róbson arregaçar a buceta das duas.

 A primeira foi Greice. 

Róbson deitou-se no tapete e Greice foi por cima. 

Sua bucetinha era ainda estreita (ela contou depois que só tinha transado com namoradinhos, todos com pintos com no máximo 18 cm e na maioria finos, metade da grossura do negão). 

A piranha começou a descer devagarzinho gemendo e gritando.
- Ai que gostoso. 

Nunca senti um pau tão grande. 

Que pica grossa. 

Tá me rasgando. 

Me fode meu macho.
Ela desceu tudo, enfiando até as bolas. 

Natty contou que Greice parecia alucinada - em outro mundo. 

Ela começou a subir e descer lentamente, acelerando o ritmo aos poucos até começar a se mexer enlouquecida. 

Depois de mais de 10 minutos sendo arrombada pela pica do negão, Greice deu uma acalmada. Deve ter gozado muito. 

Minha esposa Natty aproveitou e passou o gel novo no cuzinho da vizinha que quando olhos para trás viu minha esposa com a cinta com o pau pronto para comer a vizinha.
- Vou lacear teu cuzinho, para depois esse negão mostrar como é bom levar no rabo.

- Não. 

Eu sou virgem no cu. 

Esse pau é muito grande. 

Por favor, não.

 A vagabunda implorou, mas Natty não se comoveu.

- Segura essa piranha Róbson. 

O que ela tá pensando, que vai ser vagabunda só pela metade. 

Puta boa tem que dar o rabo.

 Depois dessas palavras, Greice tinha certeza que levaria pica no cú. 

Róbson a segurou firme pela cintura, abraçando-a e arregaçando o botãozinho da vagabunda.

 Natty apontou o pau de borracha na entrada do cú e começou a forçar. 

Não entrava. 

A piranha nunca tinha dado o cú mesmo.

- Você lembra como eu fiz para comer teu cú? 

- falou Róbson para Natty.

 Minha esposa lembrou que também estava doendo prá caralho, mas implorou que ele continuasse e o negão empurrou com força, rasgando o rabo da minha esposa. 

Natty não pensou duas vezes, empurrou com força, e Greice, presa pelo negão viu estrelas quando a cabeça do pau de borracha laceou seu cú.
- Ai, ai, ai, aaaaaahhhhhhh puta que pariu, tira, tira, tá me fodendo, tira, tá me rasgando.
Natty ignorou as súplicas da vizinha e continuou firme, enfiando mais forte. 

Aos poucos a pica foi deslizando pelo reto de Greice até chegar às bolas.

- Ai que dor, que tesão, estou fudida, vocês me arrombaram, ai que gostoso... 

Me fode que depois vou sentar na pica desse filho da puta.

 Natty começou a socar com força junto com Róbson. 

Greice gemia tão alto que qualquer um que passasse na rua poderia ouvir.

 Os dois foderam a cadelinha um bom tempo até que Róbson gozou. 

Tirou da buceta ao mesmo tempo em que Natty saiu do cu da piranha. 

Ele encheu a barriga da putinha de porra.

- Que gostosa essa piranha, vou querer comê-la outras vezes, mas agora tenho que ir, pois estou atrasado. 

Amanhã não vou poder vir, mas podemos marcar para sexta à noite, depois das nove.

 O negão saiu rapidamente e ficaram as duas deitadas no chão se beijando.
Depois de contar tudo isso para mim, minha esposa me mostrou a sua buceta e completou que Greice também saiu rapidamente e que ela teve que se virar com o que tinha.

- E o que você tinha?

 - Primeiro, comecei a me masturbar com aquela pica de borracha, mas logo escutei a campainha tocar.

Era o carteiro que tinha que entregar uma carta que alguém precisava assinar o recebimento.

- E você?

 - Assinei o recibo e, claro, cantei o carteiro.

 - ele te comeu?

- claro, ou você acha que minha buceta fica arregaçada desse jeito naturalmente?