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domingo, 1 de dezembro de 2013

CONTO: MINHA ESPOSA E AQUELE NEGÃO NA PRAIA DE TAMBABA


De volta a Tambaba...
O relato que vou descrever aconteceu em março, quando minha esposa Júlia e eu Renato fomos passar uma semana em João Pessoa.
•Eu tenho 1,81, claro, dotado 18 cm
•Ela 1,70, morena, seios médio, bunda grande e um buceta de fazer inveja em qualquer um, pois é muito grande e carnuda ( é de família, todas minhas cunhadas são assim ), somos do interior de Minas.
Bem, viajamos sem as crianças, pois ainda tinham aulas e não podiam perder, o que nos deu mais liberdade durante a viagem.
•Eu sempre gostei de inovações no sexo, ressalto que sou hétero, mas minha esposa não gosta nem de tocar no assunto sobre uma diversão para esquentar o clima, por isso fiquei surpreso com o que aconteceu.
•Chegamos numa quinta-feira de sol, a casa já estava alugada,  como já era de tardinha, resolvemos ficar na praia central,  ela colocou um micro biquíni que realçava bem a buceta,  mas ela não percebia e eu não falava pois gostava de fazer inveja nos homens que passavam por nós.
Um cara que passou não se conteve e fixou bem o olhar no meio da xana dela, percebi que os biquinhos dos seios ficaram acesos, mas ela não deu o braço a torcer.
•Na sexta-feira saímos de manhazinha direto para praia de nudismo de Tambaba,  não conhecia pois sempre saímos com as criança e ela tinha vergonha, chegando na praia foi muito difícil de faze-la tirar o biquíni mas quando tirou parecia montanhas mineira apenas com aquele brilho do sol, pois estava depiladinha, na hora fiquei preocupado pois chamaria muita atenção mas depois fui relaxando e acostumando.
Nas voltas pela praia percebi que ela parece que media cada pau que passava pois não conhecia outro a não ser o meu ( quando começamos a namorar ela ainda era virgem ), só que teve um que chamou mais atenção dela era um cara alto, corpo definido e negro percebi porque ela não tirou os olhos do cara e pediu para darmos uma paradinha naquele local e eu a obedeci.
Tomamos banho de mar, sentamos, conversamos e sempre percebia que o olhar dela despistando para o cara.
Como quem não quer nada,  encostei nela e dei-lhe um beijo encostando próxima a sua buceta, e estava encharcada, parecia um rio, perguntei o por que de tanto tesão e ela disse que era o mar.
Resolvi dar a ela uma ajudinha, pois sempre tive vontade de mudar a rotina de nossas transas, chamei ela para tomarmos uma cerveja, pois o cara estava próximo ao bar, e fomos nos aproximando, ela estava ofegante.
Quando chegamos a mão dela me apertou e ela começou a suar, na verdade até eu fiquei espantado, pois quando o negão virou parecia ter um metro de rola, só as veias eram maior que as do meu pescoço e parece que ele passou um óleo que estava tudo brilhando, nessa hora, apesar da buceta de dela também ser enorme e carnuda más bem apertadinha, fiquei com medo de prosseguir com o plano pois o estrago seria irreparável, mas era a unica oportunidade.
Então cumprimentei o  cara, muito educado por sinal, a não ser aquela tromba exagerada, e sentei com minha esposinha próximo a ele e ela tentava disfarçar mas não dava até que em algum momento ele veio até a nós e puxou assunto ela um pouco sem graça o cumprimentou e então o convidamos para que sentasse conosco e tomássemos uma cerveja e ele prontamente aceitou, quando ele deu a volta por trás fez questão de encostar aquela mangueira negra no braço da minha esposa e de repente ela arrepiou toda e mais interessante não se afastou um milímetro.
Após termos tomado um bocado de cerveja e todos mais descontraídos começamos a falar nos assuntos mais picantes e sem querer ela falou que adorava a cor negra, percebido o vacilo ela ficou vermelhinha, falei para ela relaxar e resolvi dar uma mergulhada,  para deixa-los mais a vontade, pois via que o cara começou dar umas investida.
Dentro do mar percebi que eles estavam mais próximos quando o vi pegar na buceta dela, ela ficou preocupada com medo que eu houvesse visto, mas despistei.
•Pelo jeito parecia que ele estava falando da altura da buceta dela.
•Ela discretamente passou a mão por cima da tromba e deu uma risadinha, já não tinha mais jeito ela seria exterminada.
•Resolvi dar mais uma ajudinha, vi que mais pra baixo da praia estava deserto pois já estava um pouco tarde e começava a ventar então os chamei para mergulharmos próximos as pedras e eles não perderam tempo.
Chegando lá todos caímos na água e rapidinho falei que teria que sair para pagar a conta más que não demorava,  o negão percebeu a situação e ela parecia inocente.
•Saí rápido e despistei  ficando escondido entre as pedras quando vi o negão partir pra cima, no início ela resistiu mas de repente ela ficou louca,  abocanhou aquele chouriço tentava colocar na boca mas era enorme mal conseguia colocar a cabeça mas mesmo assim forçava com as duas mãos e sobra espaço.
•Ela parecia sugar toda a cabeça o resto ela passava na cara, cheirava chupava as bolas parecia que ela tinha mais de mês que não era fodida.
•Ela parecia ter gozado pois deu uma tremidinha e um grito, nisso o negão deitou e ela foi sentando lentamente naquele mastro, nessa fiquei espantado pela facilidade que aquilo tudo entrou.
•Ela ficou rebolando e quando levantou o chouriço estava todo branco do leite dela, sinceramente, somos casados a 12 anos e nunca tinha visto aquilo.
Ela rebolava e falava que tinha encontrado um negro macho para lhe fuder e que pra machucar aquela buceta carnuda somente um cacete como aquele e pedia incansavelmente para lhe fuder com mais força, ela estava transtornada,  pois nunca falava palavrões como: fuder, buceta e etc e naquele momento era o que mais saia.
O cara a colocou de quatro, posição que ela mais gosta, e socou de uma vez ela deu um grito que até eu fiquei com medo, devia ter atravessado o útero, o negão parecia um animal, não parava de socar e ela querendo mais e rebolando naquela tora negra.
De repente ela começa a estremecer e cai na areia, parecia ter gozado muito pois nunca a vi daquele jeito o negão começa a bater com o cacete na bunda dela, parecia estar louco para gozar, e ela começa a arrebitar o rabo ( quando ela deita a buceta fica toda para traz parecendo que está inchada ) o cara começa a passar a cabeça do membro no cuzinho dela, pouco explorado, me deu vontade de chegar na hora mas esperei para ver, tinha certeza que ela não deixaria, eu estava enganado o cara ficou parado de joelho e a rola encostando no cuzinho e ela aos poucos ia empurrando o rabo para cima do chouriço, as veias do negão pareciam que iam saltar de tão excitadas e ela as engolindo com o cú centímetro por centímetro e ela só gritando " entra meu macho, come esse cuzinho como se tivesse comento uma vaca"  eu não acreditei não sabia se batia uma por estar vendo ela guardando aquela coisa negra ou se era pelo o que ela falava.
O macho dela não agüentou,  mais cinco minutos e jorrou porra pelo cuzinho dela descendo até a buceta e depois tirou o mastro rapidamente que deu até um estalo.
Ela levantou virou-se rapidamente e caiu de boca deixando, aquela rola toda lambuzada de porra, limpinha.
Terminado aquilo, ele foi para a água e ela ficou deitada nas pedras então fui chegando devagarzinho e vi a buceta toda arrombada e ela desfalecida.
Perguntei se tinha demorado ela disse que sim pois ficou com medo de ficar sozinha mas nosso amigo a fez companhia.
Dei lhe um beijo,  mas ainda estava com gosto de porra então a chamei para irmos embora pra casa e fomos andando, ela com as pernas abertas dizendo que tinha pisado em uma pedra.
Naquela noite estava morrendo de tesão, tentei come-la mas foi impossível ela não deixa nem chegar perto.
No domingo fizemos um churrasco e convidamos nosso amigo mas essa fica pra outra oportunidade.

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