De volta a Tambaba...
O relato que vou descrever
aconteceu em março, quando minha esposa Júlia e eu Renato fomos passar uma
semana em João Pessoa.
•Eu tenho 1,81, claro,
dotado 18 cm
•Ela 1,70, morena, seios
médio, bunda grande e um buceta de fazer inveja em qualquer um, pois é muito
grande e carnuda ( é de família, todas minhas cunhadas são assim ), somos do
interior de Minas.
Bem, viajamos sem as
crianças, pois ainda tinham aulas e não podiam perder, o que nos deu mais
liberdade durante a viagem.
•Eu sempre gostei de
inovações no sexo, ressalto que sou hétero, mas minha esposa não gosta nem de
tocar no assunto sobre uma diversão para esquentar o clima, por isso fiquei
surpreso com o que aconteceu.
•Chegamos numa quinta-feira
de sol, a casa já estava alugada, como
já era de tardinha, resolvemos ficar na praia central, ela colocou um micro biquíni que realçava bem
a buceta, mas ela não percebia e eu não
falava pois gostava de fazer inveja nos homens que passavam por nós.
Um cara que passou não se
conteve e fixou bem o olhar no meio da xana dela, percebi que os biquinhos dos
seios ficaram acesos, mas ela não deu o braço a torcer.
•Na sexta-feira saímos de
manhazinha direto para praia de nudismo de Tambaba, não conhecia pois sempre saímos com as
criança e ela tinha vergonha, chegando na praia foi muito difícil de faze-la
tirar o biquíni mas quando tirou parecia montanhas mineira apenas com aquele
brilho do sol, pois estava depiladinha, na hora fiquei preocupado pois chamaria
muita atenção mas depois fui relaxando e acostumando.
Nas voltas pela praia
percebi que ela parece que media cada pau que passava pois não conhecia outro a
não ser o meu ( quando começamos a namorar ela ainda era virgem ), só que teve
um que chamou mais atenção dela era um cara alto, corpo definido e negro percebi
porque ela não tirou os olhos do cara e pediu para darmos uma paradinha naquele
local e eu a obedeci.
Tomamos banho de mar,
sentamos, conversamos e sempre percebia que o olhar dela despistando para o
cara.
Como quem não quer
nada, encostei nela e dei-lhe um beijo
encostando próxima a sua buceta, e estava encharcada, parecia um rio, perguntei
o por que de tanto tesão e ela disse que era o mar.
Resolvi dar a ela uma
ajudinha, pois sempre tive vontade de mudar a rotina de nossas transas, chamei
ela para tomarmos uma cerveja, pois o cara estava próximo ao bar, e fomos nos
aproximando, ela estava ofegante.
Quando chegamos a mão dela
me apertou e ela começou a suar, na verdade até eu fiquei espantado, pois
quando o negão virou parecia ter um metro de rola, só as veias eram maior que
as do meu pescoço e parece que ele passou um óleo que estava tudo brilhando,
nessa hora, apesar da buceta de dela também ser enorme e carnuda más bem
apertadinha, fiquei com medo de prosseguir com o plano pois o estrago seria
irreparável, mas era a unica oportunidade.
Então cumprimentei o cara, muito educado por sinal, a não ser
aquela tromba exagerada, e sentei com minha esposinha próximo a ele e ela
tentava disfarçar mas não dava até que em algum momento ele veio até a nós e
puxou assunto ela um pouco sem graça o cumprimentou e então o convidamos para
que sentasse conosco e tomássemos uma cerveja e ele prontamente aceitou, quando
ele deu a volta por trás fez questão de encostar aquela mangueira negra no
braço da minha esposa e de repente ela arrepiou toda e mais interessante não se
afastou um milímetro.
Após termos tomado um bocado
de cerveja e todos mais descontraídos começamos a falar nos assuntos mais
picantes e sem querer ela falou que adorava a cor negra, percebido o vacilo ela
ficou vermelhinha, falei para ela relaxar e resolvi dar uma mergulhada, para deixa-los mais a vontade, pois via que o
cara começou dar umas investida.
Dentro do mar percebi que
eles estavam mais próximos quando o vi pegar na buceta dela, ela ficou
preocupada com medo que eu houvesse visto, mas despistei.
•Pelo jeito parecia que ele
estava falando da altura da buceta dela.
•Ela discretamente passou a
mão por cima da tromba e deu uma risadinha, já não tinha mais jeito ela seria
exterminada.
•Resolvi dar mais uma
ajudinha, vi que mais pra baixo da praia estava deserto pois já estava um pouco
tarde e começava a ventar então os chamei para mergulharmos próximos as pedras
e eles não perderam tempo.
Chegando lá todos caímos na
água e rapidinho falei que teria que sair para pagar a conta más que não
demorava, o negão percebeu a situação e
ela parecia inocente.
•Saí rápido e despistei ficando escondido entre as pedras quando vi o
negão partir pra cima, no início ela resistiu mas de repente ela ficou
louca, abocanhou aquele chouriço
tentava colocar na boca mas era enorme mal conseguia colocar a cabeça mas mesmo
assim forçava com as duas mãos e sobra espaço.
•Ela parecia sugar toda a
cabeça o resto ela passava na cara, cheirava chupava as bolas parecia que ela
tinha mais de mês que não era fodida.
•Ela parecia ter gozado pois
deu uma tremidinha e um grito, nisso o negão deitou e ela foi sentando
lentamente naquele mastro, nessa fiquei espantado pela facilidade que aquilo
tudo entrou.
•Ela ficou rebolando e
quando levantou o chouriço estava todo branco do leite dela, sinceramente,
somos casados a 12 anos e nunca tinha visto aquilo.
Ela rebolava e falava que
tinha encontrado um negro macho para lhe fuder e que pra machucar aquela buceta
carnuda somente um cacete como aquele e pedia incansavelmente para lhe fuder
com mais força, ela estava transtornada,
pois nunca falava palavrões como: fuder, buceta e etc e naquele momento
era o que mais saia.
O cara a colocou de quatro,
posição que ela mais gosta, e socou de uma vez ela deu um grito que até eu
fiquei com medo, devia ter atravessado o útero, o negão parecia um animal, não
parava de socar e ela querendo mais e rebolando naquela tora negra.
De repente ela começa a
estremecer e cai na areia, parecia ter gozado muito pois nunca a vi daquele
jeito o negão começa a bater com o cacete na bunda dela, parecia estar louco
para gozar, e ela começa a arrebitar o rabo ( quando ela deita a buceta fica
toda para traz parecendo que está inchada ) o cara começa a passar a cabeça do
membro no cuzinho dela, pouco explorado, me deu vontade de chegar na hora mas esperei
para ver, tinha certeza que ela não deixaria, eu estava enganado o cara ficou
parado de joelho e a rola encostando no cuzinho e ela aos poucos ia empurrando
o rabo para cima do chouriço, as veias do negão pareciam que iam saltar de tão
excitadas e ela as engolindo com o cú centímetro por centímetro e ela só
gritando " entra meu macho, come
esse cuzinho como se tivesse comento uma vaca" eu não acreditei não sabia se batia uma por
estar vendo ela guardando aquela coisa negra ou se era pelo o que ela falava.
O macho dela não
agüentou, mais cinco minutos e jorrou
porra pelo cuzinho dela descendo até a buceta e depois tirou o mastro
rapidamente que deu até um estalo.
Ela levantou virou-se
rapidamente e caiu de boca deixando, aquela rola toda lambuzada de porra,
limpinha.
Terminado aquilo, ele foi
para a água e ela ficou deitada nas pedras então fui chegando devagarzinho e
vi a buceta toda arrombada e ela desfalecida.
Perguntei se tinha demorado
ela disse que sim pois ficou com medo de ficar sozinha mas nosso amigo a fez
companhia.
Dei lhe um beijo, mas ainda estava com gosto de porra então a
chamei para irmos embora pra casa e fomos andando, ela com as pernas abertas
dizendo que tinha pisado em uma pedra.
Naquela noite estava
morrendo de tesão, tentei come-la mas foi impossível ela não deixa nem chegar
perto.
No domingo fizemos um
churrasco e convidamos nosso amigo mas essa fica pra outra oportunidade.
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