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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

CONTO: NÃO CONFIEM EM CAMINHONEIROS

 Eram 5:00 da tarde, estava eu e Carlos meu marido, parado no meio de uma estrada por causa de um defeito no carro. Estávamos a passeio para a casa de uns amigos, estava já querendo escurecer, e a próxima cidade estava a quase 30 km. Então Carlos sugeriu que eu pegasse uma carona para trazer socorro. E ele ficaria vigiando as malas. Depois de uma certa espera, parou um caminhoneiro numa scania que se prontificou a me levar até a próxima cidade. O nome dele era Roberto, era um homem de seus 38 anos , baixo e meio gordo e barrigudo. Fiquei um pouco com receio por pegar carona de um estranho. Ele foi conversando comigo sobre casamento, filhos etc. Num certo posto ele parou o caminhão e subiu a bordo um negro enorme, bem forte, que devia ter seus 1:90 de altura, nisso eu gelei, fiquei assustada, com a voz trêmula, perguntei ao Roberto quem era ele. Ele disse que era seu companheiro de viagem. Quando ele subiu , deu uma risada maliciosa para Roberto, pensei em descer , Roberto interviu e falou para não ter medo. Era apenas um amigo. Seu nome era Claudio. Fiquei apavorada, cheguei para o meio do banco, ficando no meio dos dois. O caminhão partiu, estava tensa, só ouvia o que os dois diziam, não tinha coragem para abrir a boca. Já estava escurecendo, ainda faltavam uns 10 km., já estava mais relaxada, quando Roberto sai fora da pista e entra numa estrada de chão. Dei um grito, Claudio pôs a suas mãos em minhas coxa me dizendo: Calma doçura, você vai gostar !!. Nisso tentei gritar, Roberto falou: Pode gritar, aqui ninguém vai te ouvir. Tentei abrir a porta e Claudio me dominou fácil. Fiquei impotente diante da força daquele homem. Roberto entrou com o caminhão no meio do mato e parou. Pedi pelo amor de Deus, em prantos que não fizessem nada comigo, ai Roberto disse que poderia ser de duas formas: uma em que eu fizesse o que eles quisessem, ai não aconteceria nada comigo, e ainda me deixariam na próxima cidade inteira, a outra seria a força, com violência e depois me deixariam aqui mesmo. Tremia toda, eu uma mulher de 25 anos, três de casamento, nunca havia traído meu marido, nunca experimentara outro homem, ali a mercê de dois estranhos. Pedi que não me machucassem. A Scania era daquelas em que tinha um espaço enorme atrás dos bancos, tinha uma cama quase do tamanho de casal. Claudio, pulou para o banco de trás e me puxou, estava tremendo, com medo do que viria a acontecer. Eu uma garota pequena de 1:60, corpo bonito e delicado olhando um negro enorme na minha frente que estava preste a me estuprar. Claudio fez um elogio a meu corpo e foi descendo a calça. Quando tirou a cueca, levei um susto, saltou um enorme e grosso membro preto, que ainda em estado de repouso era bem maior que o do meu marido em ereção. Comecei a chorar, falei que não queria, que não aguentaria isso, Nisso Claudio me jogou na cama e me mandou tirar a roupa me dizendo que hoje eu iria provar uma pica de verdade. Enquanto isso Roberto só observava no banco da frente, Claudio apressado quase rasgando minha roupa, tirou minha ultima peca. Ele ficou com aquele olhão encima de mim. Me vendo nua seu pinto começou a crescer, Não podia acreditar no que estava vendo, o pinto dele era enorme, cabeçudo, parecia de um jumento. Claudio se despiu , estava em estado de choque, nunca pensei em transar com negros um dia ainda mais dessa forma. Claudio pegou minha mão tremula a colocou encima do seu membro riste, minha mão não fechava. Claudio deitou de costa e me mandou fazer um 69, não queria, tentei relutar, ai Roberto me lembrou das ameaças. E me deu um empurrão. Foi para cima dele , meu corpo era pequeno perto do dele, me sentia subjugada, indefesa. Claudio segurou minha bunda e enfiou sua língua quente no meio da minha bunda.. Na hora pensei em meu marido, em meus filhos, fui recobrada com ele dizendo para chupa-lo. O corpo dele era muito quente, aquela língua enorme estava começando a me deixar excitada, estava com medo dos meus sentimentos, não queria sentir prazer, mas o jeito que ela passava a língua na minha xoxota e no meu cú, me arrepiava, com uma mão segurei a base de seu pinto e coloquei a outra por cima, ainda sobrava praticamente o pênis do meu marido. Com o tesão tomando conta de me corpo comecei a passar a língua em seu cacete. Nunca tinha visto igual, estava com medo de não aguentar e acabar machucando. Tentei abocanhá-lo, não conseguia, era muito grosso, dava só para passar a língua. Nisso senti uma outra mão passando em minha bunda, era Roberto que já nú aguardava sua vez, Olhei o pinto dele, era bem menor, se comparado a de Cláudio, mas maior e mais grosso que do meu marido, Fechei os olhos e deixei me levar ... tentava segurar meus gemidos, Roberto a essa hora já estava lambendo meu cu enquanto roberto lambia minha xoxota. E eu lambendo aquele pauzão. Num ímpeto de tesão, pensei comigo... quero aguentar essa pica. Claudio me virou, encostou a cabeçona e tentou entrar, .. minha xoxota não cedia, Roberto se ofereceu para entrar primeiro, mas Claudio não deixou. Ele então pegou um pote de um creme , lambuzou seu cacete e derramou em minha xoxota. Novamente ele tentou. De papai e mamãe foi empurrando devagar, dei um grito.. a cabeça tinha entrado.. comecei a sentir um pouco de dor, era como se eu tivesse perdendo o cabaço pela segunda vez. Roberto enfiou seu cacete na minha boca para me calar. Claudio foi mexia um pouco, parava, deixava minha xana acostumar, ia mexendo, e eu ia sentindo seu pinto entrando cada vez mais. Enquanto tentava me foder, Claudio me mordia mês mamilos, me chamava de puta, de vagabunda, que ia acabar com minha buceta, isso me excitava, aquele negro que devia ter o dobro do meu peso me subjugando, me estuprando. Ainda mais sem camisinha.. essa situação me excitava , comecei a mexer os quadris para ajuda-lo, estava com muito tesão, num sobresalto, Claudio deu uma estocada, quase vi a lua.. senti meu útero ser forçado para dentro, nisso dei minha primeira gozada. Claudio começou a mexer bem devagar, seu pau se movimentava com dificuldade. Da dor inicial , sentia o prazer se aflorando dentro de mim. Claudio tirou seu cacete da minha xana, Roberto fez um comentário. Vc arrombou ela. !! Claudio passou mais lubrificante no seu pau e derramou o resto no buraco que tinha ficado da minha buceta. Ele me penetrou novamente e começou a mexer. Sentia seu pau tocando meu útero. Sentia totalmente preenchida. Coloquei a mão na base de seu pinto e vi que não tinha aguentado tudo.. sobrava ainda meio palmo de pinto. Já tinha gozado três vezes.. Claudio enquanto metia em mim , me beijava na boca, mordia meu pescoço, falava obcenidades no meu ouvido... isso me deixava louca.. já estava extasiada em ser estuprada por esse negro. Nem lembrava de Roberto.. Claudio me virou e me fez ficar por cima. Mandou eu cavalgar na sua geba. A minha xana, que já tava mais acostumada com seu pinto , já deslizava suave. Não acreditava no que via e sentia. Eu aguentando tudo aquilo e gozando como nunca. Claudio enquanto me comia.. mordia meus peitos Roberto enfiou seu pinto na minha boca. Enquanto rebolava na geba preta eu chupava o pinto de Roberto. Me sentia ali como uma puta que estava extravasando todos esses anos de sexualidade reprimida. Nisso roberto apanhou o creme e começou a enfiar o dedo no meu cú. Prevendo oque ia acontecer, pedi que não fizesse isso, pois nunca tinha dado a bunda.., mas por outro lado como já estava na chuva , me sentindo uma puta aceitei.. ainda sentado na pica de Claudio e depois de Roberto Ter preparado meu cu. Ele veio por trás e forcou a entrada, nisso Claudio acelerou as estocadas para aliviar a dor.. já estava tão extasiada pelo pintão de Claudio que só senti uma dorzinha inicial que foi logo preenchida por prazer. Roberto já metia todo seu pinto no meu cú.... eu sentindo aqueles dois macho que comendo ao mesmo tempo, era demais para mim... já tinha perdido a conta dos meus extases... eles começaram a forcar o ritmo, enfiando tudo., comecei a gozar e eles ouvido meu grito de gozo começaram a gozar também... sentia os dois explodindo dentro de mim...terminado. eles tiraram o pinto e eu quase desfalecida, cai para o lado.. Claudio falava.. Tá vendo putinha, sabia que vc ia gostar !! vc nunca gozou assim, né !! e pode Ter certeza que nunca vai esquecer essa vara preta aqui.. pode apostar que quando for dar para seu marido, vai pensar em mim... Roberto também falava obcenidadedes , eu recobrada da realidade, me sentia suja, nojenta, arrombada e ardida. Sentia o semem deles descendo sobre minha perna. Olhei para minha buceta, ela tava aberta, parecia um túnel escuro. perguntei se podíamos ir embora. Claudio falou Que ainda naum... que tinha o segundo round, pedi por favor, eles riram, disseram que era brincadeira. Eu estava com muita vergonha de tudo que tinha acontecido. Partimos, eles me deixaram na próxima cidade como prometido. Cláudio me deu seu telefone quis jogar fora, mas pensei e guardei.. Consegui um mecânico, voltei ao lugar onde estava meu marido. Ele super preocupado perguntou oque tinha acontecido.. inventei algo...quando chegamos ao hotel não quis saber de nada.. deitei na cama e sonhei com aquela tarde inesquecível.

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