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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

CONTO: PRESENTE DE CASAMENTO

Sou casado há seis anos, sempre fui louco de vontade de ver minha esposa com outro, só que nunca tive coragem e nem oportunidade, mas a ideia sempre me dava muito tesão e eu dividia isso com a minha esposa que, na cama, sempre fantasiava transávamos comentando e falando de outros machos e ex-namorados. Era 17 de junho, aniversário de seis anos de casamento eu pensei em dar um presente diferente a ela, então comprei um par de algemas, uma venda e um conjunto de lingerie sensual.
Achei em um site de garotos de programa um cara bem fortão e boa pinta, liguei pra ele e pedi para conversar pessoalmente. Falei que eu não era gay, que preparava uma surpresa para minha esposa. Ele me deu um endereço e fui ao encontro dele. Contei a ele da minha vontade: que queria dar um presente de casamento à minha esposa, mas que ela não podia saber em nenhum momento. Expliquei meu plano, eu tremia e suava frio só de falar com ele sobre esse assunto.
Combinei com minha esposa e disse que faríamos algo inesquecível, que aquela seria uma noite para ficar na nossa lembrança para sempre. Perguntei se ela confiava em mim, na resposta afirmativa disse que então fizesse tudo que eu mandasse, que eu queria fazer amor com ela, mas que ela imaginasse e fantasiasse que era com outro cara, e que não veria nada, pois seus olhos estariam vendados do começo ao fim. Sem entender o que lhe esperava e em nome do prazer, ela aceitou.
Reservei uma suíte no melhor motel da cidade, combinei com o garoto de programa, chamado Cesar, que entrasse no quarto assim que eu desse um toque no celular dele. Marcamos às 22h para ele ficar nas imediações do motel e deixei avisado na portaria que o deixasse entrar.
Quando cheguei, já o vi estacionado na frente do motel. Aquilo me deu um tesão e um medo enorme. Parei o carro na frente e coloquei a venda nos olhos dela. Disse que, daquele momento em diante, não era mais comigo que ela iria transar, para usar sua imaginação. Entrei no quarto, pedi para ela colocar a lingerie sexy, cheia de detalhes, mas que ressaltava todo corpo da minha esposa. Pensei se era justo o que eu estava fazendo, um rápido exame de consciência, mas estava decidido ir até o fim.
Já com os olhos vendados, tratei de algemá-la na moldura da cama e comecei a beijá-la, passar a mão nela... Meu pau estava estourando de desejo e tesão. Falei que meu nome era Cesar e que ela só deveria me chamar assim. A deixei bem assanhada e excitada, alisando, esfregando e passando o pau na sua boca e na sua bunda, no seu corpo todo, ela entrou no clima mesmo achando tudo estranho e louco. Pedi para esperar um pouco que ia pegar uma bebida, dei um toque no celular dele e deixei a porta aberta, ele entrou no quarto e ficou maravilhado com a cena que viu...
Falei para ele esperar um pouco antes de entrar na brincadeira, voltei para cama para iniciar a surpresa, comecei a beijá-la com uma leve caricia na bucetinha e ela já começou a ficar doidinha. Dei meu pinto para ela chupar. Ela chupava gostoso, com uma vontade tremenda! Tirei meu pinto da boca dela e comecei a cariciá-la. Aos poucos, fui me distanciando e ao mesmo tempo acenando para ele continuar. Ela estava com muito tesão que nem percebeu a mudança.
Ele começou a chupar e olhava para minha cara como me chamando de corno e me agradecendo, parecia que o presente era para ele, eu fiquei sem reação, não tinha mais volta, ele mamava na buceta da minha mulher, e já era com dois dedos enfiados nela tudo ao mesmo tempo.
Cesar ficou de cueca e pude ver que o pau dele, era maior e bem mais grosso que o meu, nesse momento fiquei com muito medo de ela perceber, mas acho que ela estava tão envolvida que não estava percebendo nada e ainda por cima chamando o nome dele. Ele tirou o pau pra fora, colocou na sua boca e ela adorou sugava com muito desejo, nem notou a diferença de tamanho e grossura.
Ele então a colocou de quatro e começou a beijar a bucetinha dela e a enfiar a língua e lamber todinha, passando a língua de cima pra baixo, pegando toda xana e o cuzinho, parava e sugava gostoso, ela delirava de tesão, gemia, e contorcia. Nesse momento, ela falou que eu estava diferente, que estava chupando muito mais gostoso, que eu nunca tinha chupado ela assim, que realmente estava parecendo outro, e pediu para eu tirar a venda dos olhos dela. Quase obedeci, mas eu tinha que levar aquilo até o fim.
Ela estava toda encharcada, toda melada com a buceta aberta pedindo vara, ele olhou pra mim como me implorando se podia socar nela, eu acenei para esperar, que eu ia primeiro. Tudo na base da mímica, ele não abria a boca, só gesticulava. Não sei quem estava com mais tesão, ele estava com pau duríssimo, virado para cima, minha dúvida era como ela não perceberia.
Mordi a nuca dela e falei no ouvido:
- Está gostando de dar para o Cesar? Quer que ele te coma?
Ela, sem titubear, falou que era para meter tudo nela, bem fundo e bem forte, que ela só ia querer dar para ele. Segurei na cintura dela e coloquei a cabecinha do pau na brechinha dela, ela empurrou para trás para entrar tudo, falei:
- Calma, bebê, você vai ter o que merece...
Ela gritou:
- Mete tudo, Cesar, faz essa putinha gozar!
Não pensei duas vezes e comecei a meter forte nela, do jeito que ela amava. Ele em cima, quase me tirando à força dali para meter também. Dei um sinal pra ele que eu ia tirar e para ele colocar rapidamente no meu lugar... Nossa, foi muito louco, nesse momento ela sentiu a diferença, deu uma gemida bem alta e gritou:
- Não é o seu pau, está mais grosso, e maior.
Ele ficava olhando pra mim com cara de agradecido e mordia a mão para não gritar e ela percebe. Eu fiquei bem pertinho, segurando e abrindo as bandas da bunda dela para ele socar. Eu gemia de prazer só de ver as estocadas dele bem fundo nela, que estava toda confusa, percebia algo errado e não sabia o que era, mas não ousava perguntar porque estava dando muito gostoso, o pau dele estava enterrado nela, socado e ele louco.
Percebi que ele estava gozando, puxou ela com força para enterrar mais um pouco de pinto, rasgando toda a bucetinha dela e ela se abrindo para receber aquela tora. Ela gozou de um jeito que eu nunca tinha visto, gritava, rebolava, contorcia e gemia e chamava o nome dele e ficou mole em cima da cama, desfalecida mais muito satisfeita.
Então falou:
- Agora quero ver a cara e a vara que meteu em mim, tira essa venda dos meus olhos, não sou boba sei que não foi você...
Falei:
- Calma, amor, ainda não acabou...
Dei sinal para ele ir embora. Ele recebeu o combinado e acenou que queria mais e não cobraria (como um retorno). Então tirei a algema e sua venda, ela procurando com os olhos me perguntou:
- Quem acabou comigo junto com você, que deixou a minha buceta dolorida e ardendo?
Eu a respondi que era o Cesar, como se tivesse brincando e como se não tivesse tido mais ninguém naquele quarto, ela olhou para mim, deu uma risadinha safada e falou que eu era o homem da vida dela, o presente foi inesquecível e que me amava muito. Me senti realizado, mas um canalha e em dúvida se falava a verdade para ela ou não. Metemos mais naquela noite, comi só o cuzinho dela porque a xana estava toda arrombadinha e ela perceberia.
Até hoje, não tive coragem de confessar e ela nunca tocou no assunto, não sei se ela engoliu a história, sei que foi a melhor transa da nossa vida.
Conto enviado pelo sexlogger BrunnoGiovanna

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