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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Casada, mais liberada ...


Este final de semana foi doido, de sábado para domingo, dia 03 para 04 de novembro, minha putinha me pediu para sairmos para comermos uns espetinhos ali na Cazone, próximo da viscardi, uma lanchonete de esquina junto a um açougue, fazem deliciosos espetinhos no local, bem fomos lá, ela até que não se produziu muito, estava com uma blusa branca e uns shorts Jeans, detalho os dizeres na blusa “liberada”, esquisito para uma mulher de aliança no dedo andar assim em público, concorda? . Mais fazer o que, ela é espertinha e sempre sabe o que quer, chegamos ao local e logo de cara encontrei um amigo de longa data, já faziam uns oito á 10 anos que eu não via ele, estava acompanhado de uma criança, nos convidou para sentarmos juntos, disse que havia mudado para são Paulo, perguntei se o menino era seu filho, ele me disse um dos doze, pirei, que louco, doze filhos, ele me disse que já estava no terceiro casamento, bem passamos a tomar umas geladas e continuamos a conversar diversos assuntos, obs., eu ia me esquecendo, apresentei a ele minha putinha como sendo uma ex-colega de serviço que casualmente nos encontramos e a chamei para tomar uma cerveja e ela aceitou o convite, continuamos a conversa até que lhe perguntei do motivo que lhe levará a estar no terceiro casamento, e ele disse sem nenhuma cerimônia, “ser muito mulherengo” e que uma só mulher não tava no couro com ele, é, bem modesto o camarada né ? Nesta altura minha putinha estava bem assanhada, fazendo charminho, perguntou na maior para ele, se as mulheres que ele já conheceu não o agüentavam pelo pique ou pelo tamanho, nossa cara, corei, ainda bem que ela era apenas “amiga” minha, senão já estava embaraçado, fiquei com medo de mais alguém conhecido chegar ao local e me desmascarar, e na maior foi dando seqüência no assunto, respondeu para ela, que eram pelos dois motivos que elas não o agüentavam, disse que depois da quarta as mulheradas não deixavam engatar uma quinta nem uma ré, bem, não preciso dizer muito mais, só sei que não via a hora de sair dali, ir embora antes que eu ou minha putinha dar um bola fora, tipo me chamar de querido ou amor, você imagina, depois umas cervejas é um perigo, então me antecipei e falei que o papo estava bom mais tinha que ir e a convidei para ir comigo, tipo dar uma esticada na noite, e ela (minha putinha) respondeu sem a maior cerimônia, que estava mesmo a fim de desbancar o meu amigo, na cara dura o desafiou, disse a ele que era casada (não disse que era comigo) e que tinha o mesmo problema em casa, seu marido era corno e frouxo , não agüentava ela, cara, estava ficando tenso demais, ele então chamou para ir com ele, e foi.
Fui embora só, e fiquei doido, que loucura, e ela só me ligou por volta das 06:00 horas, me dizendo que estava vindo para casa de taxi, pois após ele deixar seu filho na casa da mãe, foram á um motel e ele chamou um taxi para ela, ela não quis que ele a trouxesse para casa, foi falando um monte de coisas pelo telefone, tipo amor vc paga o taxi ao chegar em casa, pois ela estava sem dinheiro, cara, imagine a situação, eu teria que encarar o motorista do taxi, recebendo minha esposa em casa, vindo de um motel, tentei desconversar com ela, pedindo discrição com a conversa pelo telefone, incomodado do motorista escutar, mais ai foi pior, ela disse, “tudo bem meu corninho, a corrida vai dar uns 20 a 25 reais e logo ela estaria em casa meladinha”, e desligou, e ai cara? Só me restava encarar a situação, e demorou bem uma hora para ele chegar, nem liguei no seu telefone com receio, não deu outra, o taxi chegou, e ela não descia, fui ao encontro para pagar a corrida, quando ela abaixa o vidro da porta e estava fazendo uma chupeta para o motorista, dize-me que já estava pagando ele e era para eu entrar e esperar ela, nem encarei o motorista, me virei e entrei rapidamente para dentro de casa, demorou um pouco ela entrou, vestindo somente a camiseta, (sorte que a camiseta era mais ou menos comprida), disse que o short ela havia deixado no motel para meu amigo lembrar-se da mulher que o derrotou na cama e a calcinha ela seu para o motorista de taxi.

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