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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

LEITE NA GARGANTA

Meu nome é Yasmyn. moro em Londrina-Pr., tenho 23 anos, sou loira, bem branquinha atraente, meu marido e todos que experimentaram acham-me apetitosa, sou casada a 2 anos e meu relato verídico aconteceu quando ainda era noiva, 3 meses antes de meu casamento.
Meu marido chama-se Cláudio, meu negão gostoso, 28 anos, sou tarada por ele, tinha um amigo chamado Carlos, também negro, eram como irmãos. Em certa ocasião quando estava com Cláudio em um motel, comecei a elogiar seu pau, comprimento e grossura e que era tarada por paus grandes.
Cláudio então dirigiu-me a mim dizendo:
--Você ainda não viu o que é um pau grande, o do Carlos sim é anormal!!
Disse que o pau de seu amigo era tão grande e grosso que certa vez machucou uma namorada, literalmente estuprou o ânus da moça, fiquei curiosa pela descrição, deveria ser um monstro, pois o do Cláudio mede 20 cms e é bastante grosso, fiquei por instantes a imaginar a ferramenta do Carlos.
Minha curiosidade estava próxima a ser elucidada, numa sexta feira, Cláudio iria viajar a São paulo resolver problemas da empresa, pois iriamos entrar em férias para nossa Lua de mél.
Carlos foi conosco até ao aeroporto, embarcamos Cláudio, Carlos levou-me até a portaria do condominio onde moro, pedi a ele para instalar um programa em meu computador, abri uma cerveja e alguns copos depois criei coragem e perguntei-lhe se era verdade o que Cláudio havia me contado sobre o episódio que estuprou sua namorada, ele ficou meio sem graça, disse-lhe que ficaria somente entre nós, mais um copo de cerveja e aumentei o embalo da conversa dizendo-lhe que morria de curiosidade e se ele poderia me mostrar, insisti dizendo que seria nosso segredo e que seu amigo jamais saberia, percebi ele excitado com a situação e aos poucos começou a descer sua bermuda, aquela coisa mole ia até a metade de sua coxa e media o tamanho do pau de meu namorado duro, o que mais impressionou-me foi a circunferência, era muito grosso.
Minhas pernas tremeram, empurrei-o que sentou-se no sofá, ajoelhei-me no carpet e peguei aquilo na mão, pulsava forte e começou a ficar ereto, minha mão com muita dificuldade conseguia circunda-lo, descobri sua glande e surgiu uma cabeçona avermelhada e grossa, corri até meu quarto e peguei uma régua para medi-lo e um pote de vaselina que guardo para transar com meu noivo, estava louca de desejos, deixei-o bem ereto, 27 cms. de comprimento , meu coração acelerou, abri minha boca o máximo e abocanhei aquela mandioca negra, punhetava-o com as duas mãos , mamava e lambia, aquilo começou a inchar e pulsar, acelerei a punheta, um pequeno jato molhou de leve minha lingua e logo 5 jatos consecutivos explodiram em minha garganta e amigdalas, era muita pôrra, proporcional ao tamanho, encheu minha boca rapidamente degluti sentindo grudar em minhas amigdalas deslizando devagar pelo esôfago.
Carlos então para retribuir o prazer que lhe dei, beijou minha boca, tirou minha roupa, meus peitinhos saltaram para fora, com os bicos tesos, deitou-me no carpet e chupou-me inteira, seios , barriga, buceta e até meu cú, sentia sua lingua quente e áspera a beijar minha buceta e meu cu que piscava de tesão, voltou a beijar minha boca, sentou-se no sofá apontando aquele enorme pau para o teto, ajoelhei-me no sofa sobre seu côlo oferecendo meus seios para serem chupados enquanto eu ajeitava aquele colossal pinto em minha buceta, fui rebolando, com muita dificuldade a glande alargou a entrada, deslizando aos poucos, fui fazendo movimentos vagarosos e sentando até que senti-o empurrar meu útero sentido a meu estômago, dai comecei a cavalga-lo, gemia alto ouvindo sua boca sugar meus seios, o orgasmo não tardou e com minha buceta super lubrificada, sonsegui sentar por completo e sentir a base de seu pau na entrada de minha buceta, um orgasmo duradouro e intenso como jamais senti, ele demorou um pouco mais para gozar e lavar meus orgãos reprodutores com muita pôrra.
Tomamos uma ducha, percebi que estava chateado por trair seu melhor amigo, mas disse-lhe que queria ir até o fim, virei de costas para ele e comecei a esfregar minha bunda em seu pauzão que logo endureceu novamente.
Ele levou-me até meu quarto, colocou-me de quatro, melecou o dedo na vaselina e introduziu em meu ânus indo até o fundo, repetiu por inúmeras vezes até estar certa de que estava bem lubrificada e relaxada, então encostou aquela chapeleta dura em meu cú, forçou um pouco e sua cabeça entrou, foi demais para mim, fui para frente e sai fôra, ele com jeitinho acariciou-me dizendo que ele não iria embora sem antes enrabar-me e com jeitinho iria socar tudo dentro, voltamos a posição inicial e com cuidado ele novamente me penetrou, meu primeiro esfincter engoliu aquela cabeçona, arrebentaou as poucas preguinhas que ali existiam, tentei novamente escapar, mas sem sucesso, ele segurou-me firme pelo quadril, colocou um travesseiro sob minha barriga e empurrou minhas costas fazendo cair de barriga com sua cabeçona atoxada em meu rabo, empinei a bunda e aos poucos fui sentindo seu pêso cair sobre meu corpo e alguns cms. deslizando la dentro, não tinha mais jeito de escapar, estava literalmente fodida, alguns centimetros a frente encontrou meu segundo esfincter, foi um pouco mais dificil mas ele tambem o dilatou, agora o caminho estava aberto, as paredes de meu ânus sentiam aquela ferramenta chegando as minhas tripas intestinais, um movimento mais brusco dele pois a penetração começava a tornar-se apertada, dai ficou claro a besteira que estava fazendo, a dor era insuportável, quando suas bolas bateram em minha buceta e seus pentelhos roçaram minha bunda, estava totalmente violada e invadida por aquele mastro monstruoso seu tesão aumentou e começou a provocar-me:
--Você não queria dar pra mim, sua putinha....dilatei seu cuzinho...você quis trair o Carlos pois agora não adianta chorar!!!
Começou a estocar vagarosamente e aos poucos foi aumentando o entra e sai e dai veio o pior, começou a comer meu cu com violência, a vontade de defecar se misturava com a dor que sentia, mas meu cu estava preenchido com aquela sucuri negra, comecei a gritar alto, enfiei a cara no travesseiro senão alertaria os vizinhos, a dor era tanta que nem sentia as paredes de meu cu, ele com selvageria socou com força até o fundo não deixando nenhum milimetro para fôra, comecei a sentir um liquido molher lá dentro, aquele liquido quente esguichando e urrando em meus ouvidos me chamando de vagabunda, ele ficou em cima de mim até seu cacete amolecer e aos poucos foi tirando, quando saiu sentia-me ôca por dentro, levantei-me com cuidado pois estava com cólicas intestinais e estava quase defecando, corri para o banheiro com as pernas fechadas, sentei no vaso sanitário e esguichei todo o liquido que descia de meus intestinos, fiquei ali por 10 minutos até eliminar toda feses e esperma de dentro de mim, tomei uma ducha e deixei a água cair sobre meu ânus aliviando-o da dôr.
Voltei para meu quarto, ele já havia ido embora talvez pela vergonha do que tinha feito.
Meu namorado quando regressou de São Paulo, estranhou porque não sentava direito, mal sabia ele que seu melhor amigo e padrinho de nosso casamente havia me presenteado com uma surra de pica, admito que a dôr foi imensa, mas só em saber que consegui aguentar toda aquela vara compensou.

Um comentário:

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