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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fim de Semana Com Neide

Meu nome é Vera, sou morena, bonita, 1.63cm de altura, e peso 57kg. Dizem que sou muito gostosa também, pois tenho um bumbum arrebitado e seios médios, de mamilos rosados e pontiagudos. Coxas grossas e bem torneadas. Sempre ouço muitos gracejos na rua quando estou sozinha, uns eu até gosto, os vulgares eu finjo que não ouço.
Fui convidada para passar o domingo na casa da Neide, minha amiga dos bons momentos na faculdade, onde éramos amigas confidentes. Cúmplices, chegamos a ter uma transa. Já fazia algum tempo que não nos víamos, pois depois que casamos, passamos a morar longe uma da outra. Eu estava louca de tesão por ela. Peguei o carro e fui para sua casa que fica em Alvorada do Sul, cidade a 70 km de Londrina, à beira de uma linda represa. Fui sozinha, pois o maridão tinha um trabalho para fazer no fim de semana. Azar o dele. Lá chegando, ela me recebeu com um beijinho na boca de leve. Demos um abraço saudoso e logo levei minha minhas coisas para o quarto de visitas, que ficava ao lado da Suíte deles. Ficamos um pouco na cozinha ajudando o Claudio, marido dela, a preparar o almoço e depois descemos para a piscina que ficava na parte de baixo da casa. Deitamos para tomar sol e logo o Claudio desceu dizendo que iria no mercadinho comprar umas coisas que faltaram para o almoço.
Assim que ele saiu, a Neide me pediu pra passar bronzeador no corpo dela. Comecei a passar pelas costas e fui deslizando a mão ao longo de todo corpão lindo dela. Parava na sua bunda, que era durinha, carnuda, volumosa e maravilhosa. Enfiava a mão no meio de suas coxas grossas. Que tesão! Nessa altura eu já estava toda molhada, sentindo minha bocetinha se contrair de tesão, foi quando ela virou a cabeça e começamos a nos beijar feito duas cadelas no cio. Quase engoli a sua língua, pois já vinha sonhando com aquele momento há muitos meses. Convidei-a para irmos ao quarto, onde ficaríamos mais confortáveis. Subimos as escadas abraçadas, deitamos na cama e retiramos nossos biquínis. Abri bem as suas pernas e comecei a lamber aquela xoxota lisinha e rosada de lábios inchados e volumosos. Lambi a greta e com as duas mãos abri os lábios carnudos e tomei o grelo avantajado e vermelhinho na boca e passei a chupar, deixando ainda mais inchado. Sua boceta minava melzinho de tesão.
Ela gritava que me amava, que queria gozar, foi quando eu comecei a lamber e chupar o cuzinho rosado dela. Enfiava a língua lá dentro fodendo o cu dela. Aspirei fundo o cheirinho do seu reguinho suado e fiquei tão louca que pedi até que ela mijasse em cima de mim. Ela deu uma risada dizendo que eu era tarada. Aos poucos voltei a lamber sua xota e ela soltou um grito forte, retesando o corpo todo. Sussurrou: “estou gozando, sua puta, se você quer uma mijada, lá vai: vou mijar em você, meu amor”. Então senti um jato forte e quente de mijo nos meus seios. Recebi um jato bem na cara. Ela esfregou mais uma vez a xoxota toda molhada em meu rosto. Seu grelo estava enorme de duro.
Descansou um pouco e logo veio para cima de mim. Colocou-me de quatro e amarrou um consolo, que pegou na gaveta do criado-mudo, na sua cintura e colocou bem devagarzinho dentro de minha bocetinha melada. Como só uma mulher sabe fazer, fui rebolando naquele cacete enorme que me preenchia inteira enquanto ela masturbava meu clitóris por trás. Comecei a gozar segurando a Neide pelos longos cabelos e chamando de minha fêmea gostosa. Gozei gostoso com aquela mulher em cima de mim e queria ficar com ela para sempre, mas não podia, pois sou casada e ela também. Após, o gozo nos beijamos loucamente na boca, uma sentindo o gosto da boceta da outra.
Descemos porque seu marido estava pra chegar e podia nos dar um flagra. Acho que seria um escândalo. Ou não, pois ela me confessou que tava louca de vontade de contar para o Claudio que já tivemos um afair. Ela diz que ele é bem liberal e pode aceitar nossa transa, mas para o meu marido, nem pensar em contar. Ele é muito machista, conservador e com certeza nunca aceitaria eu ter um caso com uma mulher. Quem sabe eu volto aqui pra conta pra vocês se o Claudio aceitou ou não numa boa. À noite ainda tive que bater uma siririca ouvindo os gemidos de prazer da Neide na suíte ao lado do meu quarto. Acho que ela gemia alto daquele jeito só pra me provocar, sabia que eu estava ouvindo seus gritos e gemidos e me deixaria excitada com a xoxotinha em brasa, ouvindo ela entrando na pica do Claudio. Ela dizia: “me fode, meu pauzudo gostoso”, “come meu cu com esse pauzão”, “come safado”, só pra eu ficar com inveja, já que tinha lhe confessado que meu marido tem um pau pequeno. É pequeno mas satisfaz, é bem verdade.

Um comentário:

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