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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: AMIGO QUE É AMIGO... SEMPRE AMIGO

Neste feriadão de sete de setembro, estava jogando uma água no carro, quando escuto alguém chamando meu nome lá fora. Fui atender vi que era um velho amigo que há muito tempo não o via. Abrir o portão fazendo-o entrar. Chapinha, como era o seu apelido, estava acompanhado de uma dona muito bonita, sentada no banco do carona, que ele me apresentou como sua esposa. Sabia que ele tinha se separado há uns cinco anos, mas não tinha conhecimento desse segundo casamento. Fomos apresentados, ela muito simpática, chamava-se Carmem. Entramos todos em casa, depois eu e ele preferimos voltar à área e terminar com a lavagem o serviço que estava fazendo. Conversamos sobre um monte de coisas, as perguntas sobre os velhos amigos eram as mais interessantes, pois revivíamos velhas histórias já que tinham se passado uns dez anos, pelas nossas contas, Ele tinha ido embora bem antes da separação e depois disso nunca mais tinha aparecido. Nossa intimidade como amigo lhe deu a liberdade de ir até a geladeira e pegar uma gelada, pois continuava um beberrão inveterado. As mulheres parece que tinham se dado bem pois só apareciam lá fora para levar tira-gostos e abastecer o copo do Chapinha com mais cerveja e o meu com sucos, água e refri, já que não bebo. Carro lavado, papo mais ou menos em dia, resolvemos dar uma volta na cidade para rever amigos e encher mais a cara nos bares que freqüentávamos. Muitos nem existiam mais, alguns amigos já tinha partido... enfim; em outros conseguíamos reencontrar velhos amigos e ai desciam novas rodadas de cerveja em comemoração ao reencontro. Fomos almoçar lá pelas quatro da tarde, foi quando saiu o convite para ir a sua casa passar o feriado, já que ainda era sexta-feira, e eles moravam a apenas oitenta quilômetros. Topei na hora, mas como minha mulher também estava recebendo visitas de familiares na casa de sua mãe resolveu não ir. Chegamos na cidadezinha onde moravam, no interior de Goiás, por volta das dezenove horas. Lá ele tinha uma pequena gráfica, muito bem estruturada, que tratou de me levar ainda à noite para conhecer, já que eu tenho um certo conhecimento no ramo. Rodamos pela cidade, sempre acompanhado da sua esposa, que em momento algum demonstrou cansaço ou fadiga, pelo contrário, se desmanchava em sorrisos o tempo todo. Ela o acompanhava nas bebidas e demonstravam um casal feliz. Casados há um ano e meio, vinha de família próspera da região, tinha uma educação refinada e bons estudos feitos em Goiânia, do primário à faculdade de Administração de Empresas. Daí o sucesso da pequena empresa do casal. Já em casa o nosso papo não esgotava e fomos dormir já varando a madrugada. Eram muitos os assuntos e em momento algum me passou pela cabeça o fato que inesperadamente aconteceu.
Levantei umas dez horas, tomei um banho relaxante e fui para jardim, muito bem cuidado por sinal. Chapinha já estava na garagem colocando algumas tralhas no carro e perguntei o que estava fazendo. Ele respondeu que tava arrumando as coisas pra irmos pra chácara deles ali perto. Não me opus e fomos os três. A chácara ficava a uns cinco ou seis quilômetros da cidade, dos quais dois de estrada de chão. Era muito bem montada. Na realidade era uma fazendinha. Tinha muita criação, inclusive um pouco de gado, porcos, galinha, um tanque pra peixes, e outras coisas mais. Assim que chegamos Carmem já foi tratar de dar instruções à empregada, uma morena que não era de se jogar fora. Não linda, mas bem gostosa, uma senhora bunda e umas pernas bem feitas firmando um corpo bem modelado. Eles a tratavam por Eli. Enquanto ele descarregava o carro, resolvi dar uma volta pelas redondezas para reconhecimento de área. Me apresentei a dois peões que trabalhavam ali. Eles me contaram que descendo uma trilha, depois do morro à frente, ia dar numa queda d água muito bonita e que tinha um espelho cristalino, onde os visitantes costumavam ir lá se refrescar. Não fui naquele momento, mas comentei com Carmem sobre a cascata ela disse que era a coisa mais bonita que tinha naquelas redondezas. Falei que estava ansioso para conhecer. – Mas tarde a gente via lá. Almoçamos. Os dois sempre acompanhados da cerveja e eu de água (rsrs). Descançamos um pouco e Carmem me perguntou se queria ir tomar banho na cachoeira. – Claro. Estou louquinho pra me refrescar numa piscina natural.
A cachoeira era de fato muito bonita e excitante. Tiramos nossas roupas, ficando somente de sunga e ela de biquíni. E que biquíni! Muito curto mesmo, mal cobria a entrada da xaninha e atrás um lindo triangulozinho que terminava na entrada do rego da bunda gostosa, pois o fio que se prolongava a gente não podia ver pois estava engolido pelas bandas. Eu não queria, mas meus olhos não conseguiam se desviar daquela maravilha. É claro que o meu amigo tava vendo aquilotambém, mas não demonstrava. Meu cacete começou a ficar duro tive que cair na água fria pra ver se ele baixava, mas nada. Ela também já tinha notado, mas não fazia nenhuma menção de que tava vendo, e também não se afastava, pelo contrário, sempre que dava se aproximava de mim e com uma desculpa qualquer esbarrava seu corpo no meu. Não sabia mais o que fazer, pois quando morávamos perto e aprontávamos as nossas nunca percebir nessa de exibir a mulher pra outro homem, mesmo porque sempre fomos chegados, e isso nem em comentários. E olha que a primeira mulher dele era super gostosa, mas nunca houve nenhuma insinuação entre a gente. Mas minha cabeça naquela hora já viajava, mesmo porque, minha paixão é mulher casada, tenho verdadeira tara e já sou bem experimentado nisso. Chapinha, com a desculpa de ir procurar uma moita para se aliviar de uma diarréia, se afastou pela trilha e sumiu. Por mim eu ia ficar na vontade, mas mulher é capeta mesmo e se aproximou disfarçadamente de mim, de costas, até que sua bunda colou no meu
pau teso, deu uma reboladinha e falou bem dengosa: - Vamos brincar de que? Falou e me olhou com aquela carinha de safada por cima do ombro. Minha voz quase não saiu e apenas balbuciei: de que você quer brincar? Aproveitando a proximidade coloquei minha mão em sua cinturinha e puxei um pouco mais seu corpo para junto do meu. – De médico. Respondeu. – Mas, de médico? Perguntei meio intrigado. – Sim, faz de conta que eu to me afogando e você me salva fazendo respiração boca-a-boca. Era demais pra meu cacete que estava bem colado na bunda da mulher do meu amigo de velhos carnavais. Tantas mulheres e tantas putarias fizemos juntos com mulheres dos outros, agora estava ali eu prestes a comer a mulher dele. – Mas... e o Chapinha... ele pode chegar a qualquer momento. Ainda tentei me esquivar. – Que nada, eu conheço a diarréia dele. Ele vai demorar mais de hora agachado. Argumentou a putinha, com a cara mais safada do mundo e se esfregando ainda mais na minha rola.
Virei ela de frente pra mim e nos beijamos. Foda-se o Chapinha. Ele é
corno consciente mesmo, não tenho mais dúvidas. Deve está amoitado por ai olhando e com vergonha de se aproximar. Lambi suas orelhas enquanto ela pedia vara. – Você vai me comer bem gostosinho, não vai. E começou a desabafar: Eu tinha muita vontade de te conhecer. O Neném sempre fala que seu pau é enorme e me deixa louquinha, pois eu adoro um cacete grande. Ele diz que você fode gostoso e por isso ele gostava de sair contigo pra gandaia. Disse que tinha vontade de te ver comendo a mulher dele, mas não tinha coragem de falar isso pra você. Com essa passagem fiquei sabendo que o sacana sempre foi corno, pena que eu não tenha percebido isso a tempo de traçar aquela gostosa, como fazia com tantas outras, às vezes até no mesmo quarto que o sacana.
Nessa altura já não agüentava mais e estávamos na margem da piscina e tirado nossas roupas. E peladinhos, abrir suas pernas, ela de frente pra uma lage, enfiei meu cacete na xoxota da Carmem, mulher do meu velho amigo. A água dava até os joelhos, de modo que as nossas coxas ficavam a vista e o amigo devia ter uma boa visão da minha
pica entrando e saindo da xoxota da sua mulher. Ela chorava literalmente com a minha rola atolada na xana. Pedia pra enfiar com força pois queria sentir toda a pica dentro. Eu não deixava por menos e enfiava com gosto. Ela empurrava a bunda pra trás forçando uma entrada mais profunda. Apesar de ser a puta que era, tinha uma buceta bem apertadinha. Meu pau chegava a doer de tesão e do roça-roça nas paredes da xoxota da gostosa. Ela gozava repetidas vezes e a cada gozada eram gritos e choros que ela fazia. Verdadeiros escândalos. Acho que para chamar mesmo a atenção do corno que estava por ali escondido. Foram momentos intensos, e meu gozo por fim chegou, e chegou forte. Eram cuspidas e mais cuspidas de porra. Eu sentia a quentura da porra deslizando pelo canal e despejando dentro da xoxota da esposa do amigão corninho já que não estava devidamente encapuzado. Minhas palavras não saíam mais. Meu corpo tremia, minhas pernas estavam moles, era porra na buceta aberta e arregaçada da minha amiguinha que eu via e que escorria para a água do córrego. Terminamos. Lavamos os sexos. Meu pau ainda estava bambo e ela se abaixou um pouquinho para dar um beijinho na cabeça. E disse apenas: foi fantástico! Lembrei do meu amigo e me vesti saindo em seguida da água. Ela fez o mesmo. Deitamos na pedra, afastados um do outro e não demorou mais que dois minutos o corno apareceu, então pensei: caralho, não houve nem preliminares! Mas isso ficou para mais tarde, pois voltei pra minha casa só no domingo à tarde e ainda era sábado.
Recadinho para os corninhos enrustidos de Goiás/Brasília/Minas que como o meu amigo perdem tanto tempo com insegurança e indecisão em dá sua esposinha para um cacetudo foder gostoso: não perca esse tempo não, deixem de ser infantis. Mulher gosta de cacete grande e grosso, se ela não fez ainda, vai fazer com outro, essa é a mais pura verdade. Por isso estou aqui para ajudar sem nenhum envolvimento sentimental ou financeiro. Ofereço um cacete grande, grosso e duro, sigilo total e muita discrição. Em troca exijo sinceridade e contatos rápidos, sem perda de tempo com troca sem fim de correspondências. Contatos email/msn/orkut: pracasadasdf@hotmail.com e pracasadasdf@gmail.com

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