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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: FIZ SEXO COM OS IRMÃOS DO MEU MARIDO

O meu nome é Sidney e vou-vos contar o que me aconteceu à 1 ano. Eu tinha 23 anos e já era casada com um homem fantástico, chama-se Ian. Nessa altura estava a passar por um período do casamento não muito bom. Eu vivia com ele e com os seus dois irmãos e as suas duas irmãs, todos tinhamos, practicamente, a mesma idade.
Nós estavamos sempre a discutir por tudo e por nada qualquer coisa servia como pretexto para uma nova discussão, um dia ele tinha ficado até mais tarde no trabalho nem uma menssagem enviou para explicar por isso liguei-lhe ele explicou que tinha muito trabalho para fazer por isso ia ficar até mais tarde no escritório eu irritei-me pois era o nosso aniversário de casamento e desliguei-lhe o telemóvel na cara. Pensava que estava sózinha em casa quando alguém bateu à porta, era Em a perguntar o que se passava, quando viu que eu estava a chorar veiu ter comigo e abraçou-me.
Em: Ele fê-lo outra vez não foi?
Eu acenei com a cabeça e agarrei-me a ele, ficámos assim algum tempo ate que ele me afastou segurando-me pelos ombros e limpou as lágrimas da minha cara.
Em: Queres ir ver um filme?
Sid: OK. Pode ser aqui? Não me apetece andar pela casa agora.
Em: Está bem. Vou buscar o filme e algo para comer-mos já volto.
Sid: OK. Aproveita e veste já o pijama, ainda acabamos por adormecer.
Em: Boa ideia, aproveit e veste o teu também.
Comecei a vestir-me Tirei o vestido curto com decote em V, branco e vesti uma langerie preta de rendas de marca francesa que me deixava uma parte das coxas à mostra tambèm tinha decote, tão aberto quanto o anterior. Em voltou a bater à porta e perguntou se podia entrar respondi que sim, ele entrou estava só calças com o peito nu, mal olhou para mim ficou com os olhos abertos de espanto e entusiasmo, depois assobiou baixinho e virou-se para a televisão e pos o filme. Não percebi a reacção, eu sabia que sempre fui muito reservada mas ele já me tinha visto de langerie. Depois de por o filme veio ter comigo, eu ja estava sentada na borda da cama ele sentou-se atrás de mim e encostou-se na parte da cama encostada à parede a seguir, num movimento inesperado pegou em mim e sentou-me no seu colo, eu nao percebi muito bem o gesto mas encostei-me ao seu peito nu.
O filme começou era um dos meus romances favoritos, e eu sabia que ele não lhe achava muita piada pois estava sempre a resmungar que eu via sempre a mesma coisa, percebi que ele só estava a ver aquilo para me animar, pois a unica parte do filme que ele gostava eram as partes picantes, não haviam muitas neste filme mas as que haviam despertava-lhe realmente a atenção.
Sid: Em, não tens que ver isto podemos ver outro filme.
Quando ele falou parecia um pouco distraido.
Em: Ah, não faz mal eu não me importo.
Achei estranho que ele tivesse assim tao atento ao filme virei um pouco a cabeça para poder olhar para ele e ele rapidamente desviou o olhar, percebi que ele nos ultimos dez minutos do filme tinha estado a olhar para mim e nao para o filme achei estranho mas voltei-me para a frente outra vez. Passaram mais quinze minutos do filme quando senti as suas mãos a rodearem-me a cintura. Fingi que não tinha dado por nada, começava a achar aquilo divertido, por isso ajeitei-me melhor no colo dele de maneira a que ficasse com a minha bundinha em cima do cacete dele senti-o duro, muito duro. Ele não deixou que isto passa-se despercebido por isso empurrou-me para cima da cama de maneira a que eu ficasse deitada depois deitou-se em cima de mim e beijou-me com tal ferocidade que pensei que iria sufocar enquanto me beijava ia passando as mãos por todo o meu corpo começou pela minha cara acariciou-me as bochechas, as palpebras, a testa, o queixo, desceu para o meu pescoço, foi descendo pelo meu corpo até à cintura por cima da langerie, depois desceu um pouco mais e encontrou as minhas nádegas. Agarrou-as com força cravando as unhas, normalmente este gesto teria-me magoado mas naquela situação só me deu prazer. Deixou-me recuperar folgo mas nem assim os seus lábios deixaram a minha pele desceu pelo queixo até ao meu pescoço e aí começou a beijá-lo, chupá-lo, morde-lo, eu gemia, estava louca de excitação. Ele voltou a subir os lábios mas desta vez até ao meu ouvido esquerdo.
Em: Ele não sabe o que está a perder. - sussurou ele.
Não sei porquê mas aquelas palavras aumentaram a minha excitação. Depois voltou a beijar-me como se não houvesse amanhã. Virou-se na cama de maneira a que eu ficasse por cima dele. Com as suas pernas segurou as minhas como para eu não fugir e com as mãos arrancou a parte de cima da langerie, rasgou em duas como se não quisesse demorar muito tempo continuava-me a beijar mas eu nem pedi-a para recuperar folgo, não queria. Queria que aquele homem maravilhoso me agarra-se, queria que ele se apodera-se de mim, sentia falta do calor de um homem nu encostado ao meu igualmente nu, esmagando-o. Ele pegou nas tiras de tecido da langerie ras gada e lançou-as contra uma parede, depois voltou a virar-se na cama de maneira a ficar por cima de novo e os seus lábios afastaram-se dos meus queria protestar, queria que ele continuasse a beijar-me mas não durou muito até ele voltar a beijar-me mas desta vez no pescoço, começou a descer até ao meu peito ai lambeu os meus peitos um a seguir ao outro depois chupou-os, beijou-os e no fim acariciou-os com as mãos delicadas de segida voltou a descer beijou e saboreou com a língua cada parte da minha barriga esculpida e o umbigo. Quando chegou à minha calcinha começou a tirá-la suavemente e devagar, deixando-me louca, eu gemia mais alto quase gritava isto não estava certo eu devia ser fiel ao Ian mas Em deixava-me completamente louca e eu estava carente além de que o Ian ia ficar mais até mais tarde no trabalho e provavelmente Jazz outro irmão iria lá arranjar boleia para irem beber qualquer coisa a um bar por isso não tinha muito com que me preocupar. Em lambia, chupava, mordia o meu grelo duro. Estava a ficar completamente louca por aquele homem por isso, puxei-o pelos cabelos para o trazer de volta à minha boca, ele beijava-me ferozmente até que eu o puxei para fora da cama levantamo-nos e olhamos um para o outro, eu cheguei-me a ele baixei-me a minha cabeça ficou na altura da sua cintura, por isso, com as mão tirei as suas calças e com os dentes puxei os boxers apercebi-me de um volume debaixo deles, à medida que arrancava os boxers ia aparecendo um cacete enorme e duro, devia chegar aos 20cm se não mais.
Olhei uma vez para os seus olhos verdes e depois voltei a virar-me para aquela visão, segurei-o nas mãos e fui dando bijinhos até chegar aos sacos também os beijei a esta altura já ouvia a gemer, com as mãos trémulas empurrei-o e sentei-o na borda da cama, abri-lhe as pernas e voltei a pegar no seu cacete, com a língua provei a pontinha da cabeça, estava quente e húmida, pu-la na boca e aí as suas mãos agarraram os meus cabelos com força empurrando-a de maneira a que metesse o cacete mais depressa, ele era grande mas eu não me importei comecei a metê-lo pela boca até que a meti toda, depois comeicei a chupar ele já não gemia, mas gritava estava completamente passado e agarrava nos meus cabelos como se os quisesse arrancar. Passados uns minutos umjacto de esperma saiu daquele membro engasguei-me e tirei-o de dentro da minha boca enquanto tossia o jacto de esperma acertava-me em todo o corpo cabelo,
seios, barriga, cara. Ele puxou-a outra vez para cima da cama e começou a lamber a minha bucetinha depois sentou-se em cima de mim abriu as minhas pernas e meteu um dedo na minha bucetinha eu gemi muito alto, senti-a prazer acima da dor mas não consegui evitar depois ele meteu mais um e o terceiro de seguida agora já não conseguia evitar os gritos ele enfiava os três dedos até ao fundo e depois tirava só para voltar a colocar repetiu a sequência vezes sem conta até que eu gritava profundamente e le fez pontaria com a cabeça do seu cacete para a abertura da minha bucetinha e ele penetrou, o cacete dele não era mais grosso que o de Ian mas era maior e parecia que ao me penetrar quase chegava à garganta, ficámos assim um bom bocado ele a entrar e a sair de mim num ritmo regular e rápido, ao mesmo tempo beijávamo-nos até que eu dei pela presença de duas pessoas no quarto à entrada, estava de costas deitada na cama e Em estava em cima de mim por isso virei a cabeça em direcção a porta para ver quem é que lá estava e vi Ian e Jazz especados, Ian ainda tinha a mão na maçaneta da porta com um ar petrificado e Jazz espreitava por tráz dele, não sabia à quanto tempo eles ali estavam mas fiquei com medo da reacção de Ian, tentei empurrar Em mas ele era mais forte e tinha os olhos fechados por isso não reparou em Ian e Jazz à porta e continuou depois algo aconteceu não me apercebi que Ian e Jazz se tinham aproximado mas senti a cama a afundar um bocado atrás da minha cabeça e do meu lado direito, as minhas mãos que ainda repousavam no peito de Em foram puxadas para tráz da minha cabeça e a boca de Ian uniu-se à minha num beijo forte e doce enquanto Em continuava a penetrar-me por esta altura já se tinha apercebido da presença dos dois irmãos mas continuou como se nada tivesse acontecido, os joelhos de Ian estavam perto da minha nuca e enquanto Ian me beijava e Em me penetrava Jazz aproximou-se de mim e deitou-se em cima de mim com a cara virada na direcção do meu peito e começou a chupá-los, lambe-los e morde-los alternadamente, estiveram assim durante quase 30 min até que Em deixou de me penetrar, em seguida Ian afastou-se tal como Jazz. Eu tentei-me levantar mas Ian continuava a segurar as minhas mãos atrás das costas, por isso caí de novo em cima da cama.
Parecia que eles estavam a recuperar folgo ou algo, até que Ian me largou as mãos e Em me colocou de joelhos à sua frente de maneira que ficamos à mesma altura um do outro, Ian veio por tráz e agarrou-me a cintura de tal maneira que senti a cabeça do cacete erecto na abertura da minha bunda, parecia que em tempo recorde ele e Jazz tinham-se despido. Sincronizadamente Ian penetrou-me por tráz e Em pela frente, não aguentei e gritei durante um longo momento em pura agonia, a dor era muita mas o prazer também. Mal ambos penetraram ficaram parados esperando que eu me habituasse e depois começaram a bombar num ritmo regular aumentando a velocidade. Jazz que já estava a ficar excitado com a visão, virou a minha cara para ele e beijou-me como se não houvesse amanhã enquanto me apalpava os seios. Foi aí que senti um líquido quente no meu cu e logo de seguida na minha bucetinha. Em e Ian já estavam satizfeitos mas Jazz não por isso pos-me de quatro e penetrou-me com força dando tapas na minha bunda, na minha cabeça, na minha bucetinha e até nos meus seios de vez em quando eu dava um grito porque ele dava tapas com força. Quando os meus seios, a minha bucetinha, a minha bunda e a minha cara já doíam ele finalmente gozou. A seguir deixou de me penetrar e caíu para o lado e eu caí de bruços, uns minutos passaram e Jazz já estava a dormir eu também tinha sono e estava quase a adormecer quando alguém me segurou nos braços e prendeu-os numa das madeiras da cama e depois as minhas pernas também ficaram amarradas ao lado oposto da cama, não percebi quem tinha sido mas pedi que me soltassem, ambos se riram depois senti dois beijos na minha bunda um de cada lado deduzi que tivessem sido o Em e o Ian a atar-me e beijar-me, depois uma caricia, estava a ficar mais descontraída se era só isto não me importava, ainda eu não tinha acabado este pensamento quando senti uma forte tapa na minha bunda, mandei um berro e a seguir levei outra, e outra, e outra, gritava para que parassem a minha bunda já ardia eles desta vez não se riram mas acelararam a velocidade a que davam as tapas, comecei a agitar-me não estava a gostar a minha bunda doía e eu não percebi porque é que eles estavam a fazer aquilo.
Em: Não te preocupes, só te estamos a dar uma liçãozinha se te portares bem, paramos.
Sid: Uma lição? Porquê? O que é que eu fiz? Ian, Em por favor...
Ian: Calma, querida.
A sua cara já estava à frente da minha dando me um beijinho nos meus lábios, logo apareceu o Em do lado oposto que fez a mesma coisa mas ele mordeu-me o lábio de tal maneira que ficou a sangrar, gritei e Em tapou-me a boca enquanto Ian me dava outra tapa na bunda.
Ian: Querida, esta lição é para tu aprenderes a controlar as tuas reacções.
Em: Isso mesmo, neste preciso momento o nosso objectivo é que deixes de reagir à dor.
Sid: OK, eu colabora se me soltarem.
Eles olharam um para o outro e soltaram-me. Eu agindo por instinto levantei-me da cama e tentei fugir rapidamente fui agarrada pela cintura por Ian e Em apareceu à minha frente.
Ian: Eh! Disses-te que colaboravas.
Sid: Vocês estam a aleijar-me como é que querem que colabore?
Em: Isso quer dizer que estavas a mentir! Por isto acho que ela merece castigo duplo não achas?
Ian: Acho que tens razão.
Lágrimas escorriam pela minha face, não acreditava que isto podia estar a acontecer, Ian continuava a agarrar-me e levou-me para uma cadeira reclinável que por aquela altura já estava toda deitada para trás e deitou-me lá de barriga para cima, Em que tinha ido a uma gaveta voltou com um lenço na mão e um saco na outra vendou-me e depois ouvi o barulho de alguém a mexer no saco, percebi que tiraram de lá qualquer coisa mas depois senti a cabeça de um cacete à minha frente, Ian disse para eu engolir. Por isso comecei a beijar e a por aquele cacete grosso na minha boca. Foi aí que senti algo a ser enfiado na minha
buceta, era um vibrador, depois senti bolas a entrar pelo anus e comecei a gemer. Em continuava a enfiar e enfiar até que não conseguiu mais. Era quase de madrugada quando se foram deitar, nunca mais falamos sobre o assunto mas às vezes ainda há uns amassos entre os três irmãos e eu.                        

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