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sexta-feira, 26 de julho de 2013

CONTO: A MULHER QUE DIVIDIMOS


O conto a seguir é longo, pois é resultado de várias experiências. Poderia dividi-las, mas acho que fazem mais sentido narradas em conjunto. Por isso, peço paciência ao leitor, e indico que, provavelmente, ele gozará muito com toda a história.

O que vou contar é quase uma continuação do conto Como uma puta faz, no qual minha namorada, Clarisse, mete para conseguir um cargo na empresa. Clarisse é uma mulher de altura mediana (1,75), pele clara, cabelos pretos, olhos verdes, rosto angelical; dona de coxas e bunda maravilhosas. Acontece que a atitude descrita teve sérias consequências.

O chefe dela, seu Alvarenga, começou a fazer, sempre que podia, comentários, a comê-la com os olhos, com cara de quero mais:

– Tô incomodada com isso querido... Será que ele ainda não tá satisfeito?

O máximo que eu podia fazer era fingir um ar de preocupação, enquanto escondia meu pinto ficando duro na calça. Clarisse gostava de dar para outros caras, mas fingia que não... Arrumava desculpas para deixar aflorar sua puta interior. Ela precisava da postura de santa para se excitar; típica mulher, ela precisa ter seu instinto animal desafiado.

Um belo dia, estou no apê dela, e ela, meio pálida, chega e fala:

– Querido, tenho que mostrar uma coisa...

– Certo...

– Lembra quando eu disse que o Alvarenga tava meio assanhado?

– Lembro...

– Então, hoje ele foi mais direto...

– Como assim?!

– Um pouco depois de eu ter chegado à empresa, ele me chamou para a sala dele, por conta de um problema na conta que estou administrando...

– ...

– Conversa vai, conversa vem, estávamos sentados lado a lado, e de repente ele pegou na minha coxa... Eu disse para ele parar, mas ele foi subindo pela saia, até apalpar minha bunda...

– Caralho! – disse, de pau duro já.

– Ele disse que nunca experimentou um boquete como o meu; rebati dizendo que já tinha feito o que ele queria, mas ele disse brutamente que queria mais, e tirou o pau pra fora... duro, grande, vergalhudo. Eu comecei a chorar, mas ele pegou meu celular e disse: “Olha, vou até gravar, para o seu corno, que gosta de ver...”.

Nisso ela me mostrou o vídeo. Que bela atuação! Com o rosto meio vermelho das lágrimas, o velho a fez se ajoelhar, e a pegou pela nuca; ela foi curvando o pescoço, empurrada:

– Seu Alvarenga, calma, eu não tô a fim... – ela disse, já com a cara perto do pau do velho.

Sem dizer nada, ele bateu a pica na cara dela, de leve, passando a cabeça pelos lábios. Sem poder resistir, ela beijou a cabeça, e depois a lambeu, com uma expressão entre o nojo e o tesão. Lambeu também o resto do membro, até chegar ao saco. O velho, ansioso, forçou a cabeça de Clarisse, fazendo-a engolir toda a vara. Ela começou chupando a cabeça, envolvendo-a com a boca, enquanto, lentamente, punhetava o membro. A vadia começou a curtir, soltando leves gemidos; logo já mamava com força o membro inteiro, fazendo um barulho molhado, submissa às mãos de Alvarenga, que empurravam sua cabeça de cima a baixo num ritmo intenso:

– Ai, que pica boa... Que caralho gostoso!

– Isso puta... Chupa... Chupa... – dizia o velho

Nesse momento, vendo o vídeo, eu já estava com o pau para fora. Clarisse batia uma punheta para mim.

– Ah, vou gozar! – disse o velho, que pegou os cabelos de Clarisse e gozou em sua testa, melando boa parte do rosto.

– Putinha... – ele disse

No vídeo, Clarisse sorria. Eu gozei na mão dela, e ela abaixou-se para lamber:

– Não sei o que me acontece... Me sinto uma vagabunda, mas gosto...

Para meu deleite, a coisa continuou assim por um tempo. Eles davam umas trepadas no escritório, de vez em quando, e gravavam. Despertamos no velho um lado exibicionista. Clarisse, excitadíssima, chegava em casa, me mostrava a gravação, e trepava de novo.

Para dar ao leitor um gostinho do que eles faziam, em uma das oportunidades, segundo Clarisse, eles estavam sozinhos na sala de reuniões, já perto do fim do expediente, quando Alvarenga disse:

– Clarisse, ando um pouco estressado, sabe? – e passou a mão, por cima da calça, na pica.

– O senhor trabalha muito... – ela respondeu, se fazendo de desentendida.

– Eu sei, mas mereço relaxar, você não acha? – ele disse, dando um sorriso.

Nisso, Clarisse entendeu o recado. Chegou perto do velho, ajoelhando-se:

– O senhor quer que eu te relaxe, Seu Alvarenga?

O velho abriu as pernas. Pegou o celular dela, que estava em cima da mesa, e começou a gravar. Ela abriu o zíper da calça dele, tirou o cinto, e massageou o pau, dentro da cueca:

– Ahh, vadia... Você me mata...

Punhetou o membro por um tempo, e, não mais aguentando, ela o tirou para fora, dando leves beijos do saco à cabeça; num dado momento, ela começou a chupar as bolas:

– Ahh... Isso! Putinha!

Ela chupava com força as bolas do velho, masturbando-o de leve, quando sussurrou:

– Bate a pica na minha cara, bate...

O velho não se fez de rogado, e bateu várias vezes a pica em seu rosto:

– Linda, a gente não pode demorar muito... – ele disse.

Novamente entendendo o recado, ela engoliu a vara do velho em uma bocada. Chupando forte e rapidamente, espremendo o membro do velho entre seus lábios. Depois de uns três minutos nesse trabalho, ela diz:

– Levanta e fode minha boca...

Alvarenga levanta, pega Clarisse pelos longos cabelos, fechando a mão em sua nuca, e enfia-lhe o pau na boca. No movimento de vai-e-vem, sobressaiam-se um barulho molhado, e a saliva escapando do canto da boca de Clarisse, entregue à rola do velho, com a cabeça dominada por sua mão poderosa. O movimento tornou-se cada vez mais rápido e forte; lágrimas saíam dos olhos de Clarisse, e seu rosto começava a ficar vermelho. Quando ela já dava sinais de cansaço, suando e meio mole, o velho disse:

– Abre a boquinha, abre. Abre que eu vou filmar meu gozo, pro teu corno ver...

Nesse momento, um enorme jato de porra foi despejado na língua de Clarisse. Deve ter enchido toda a boca dela:

– Gostoso o seu leite, seu Alvarenga... – ela disse, enquanto ainda sugava um pouquinho a ponta da piroca dele.

Clarisse gosta de ser brutalizada; há algo na humilhação e na dor que a excita, e o papel de objeto sexual cumpre essa função. Seu Alvarenga percebeu isso. Numa outra oportunidade, sempre segundo Clarisse, já no fim do expediente, ela chegou à sala dele:

– Alvarenga, eu preciso discutir uns detalhes com o senhor...

– Agora, não! – ele respondeu, seco, rígido.

– OK, sem problema – ela respondeu, assustada.

Nisso, num tom de voz mais calmo, mas ainda firme, o velho disse:

– Peraí... Entra e feche a porta...

Ela assim o fez, e foi caminhando rumo à mesa dele, quando:

– Quieta! Parada! Tá vendo aquele sofá ali?

A sala de Alvarenga é grande, ampla, e tem um sofá azul, destes bem caros e confortáveis, em seu lado direito, próximo à mesa de reunião. Sem entender nada, Clarisse pára, e olha para o sofá:

– Mas... por que...

– Nada de mas! Vá até o sofá, agora, e, apoiando a cabeça na almofada, joelhos no chão, fique de quatro...

– ...

– Vai caralho!

Entre excitada e assustada, Clarisse faz o que o velho mandou. Apóia a cabeça na almofada do sofá, e, ajoelhada, fica de quatro. Seu Alvarenga chega e pergunta:

– Onde tá seu celular?

– No meu bolso...

– Deixa eu gravar então... A gente sabe que seu corno gosta, não é...? E você também, safada...

Ele pegou o aparelho e o escorou, ligado, no canto oposto do sofá. A visão não era 100%, mas era boa. Era possível ver, sobretudo, Clarisse.

Olhando para a bunda dela, ele ordena:

– Empina mais a bunda!

Ela empina, e ele, irritado:

– Empina mais, porra! Empina esse rabo!

Ela empina ao limite, quase fazendo um U com o corpo:

– Ahhh... Vadia... Você me mata – disse ele, passando a mão na bunda dela.

Já bem excitado, ele abaixa, com pressa, a calça social que ela estava vestindo, revelando aquela linda bunda explodindo numa calcinha de renda minúscula:

– Puta merda... Eu não canso de te comer... – ele disse, apalpando e batendo na bunda dela; Clarisse já gemia baixinho.

Afastando a calcinha, Alvarenga começa a dedilhar-lhe a buceta, primeiro com um, depois com dois dedos. Clarisse, vermelha, não disfarça o tesão, e geme, repetidamente, baixinho:

– A xaninha tá ensopada, né vaca... Você tá gozando?

– Huhum...

– Tá gostoso, tá?

– Huhum...

– Você precisa de um macho para te cuidar direito, né?

– Huhuuuummm...

– Agora, pede minha rola, pede...

– Eu quero rola... – ela disse, baixinho.

– Como?

– Eu quero... eu quero SUA rola!

– Não entendi direito...

– Eu quero que sua rola me rasgue, seu cavalo! Entra em mim, me fode com tudo! – ela disse, olhando fixamente para o aparelho, como se estivesse falando para mim.

Alvarenga, rindo, abaixa a calcinha dela, e, finalmente, tira sua jeba, grossa e grande, para fora:

– Agora, tu vai ver o que é bom...

Com as duas mãos nas ancas de Clarisse, o velho aponta sua rola e, firme, enfia tudo no cu dela, de uma só vez. Surpresa, ela sufocou o grito mordendo a almofada:

– Velho filho da puta...

Dando umas risadinhas, ele bombava fortemente o cu dela; dava pra escutar o som do saco batendo:

– Ah, adoro seu cu, sabia? Esse rabo grande, gostoso...

Clarisse mordia a almofada, e, vermelha, gemia. Como Alvarenga a fodia com muita força e rapidez, ela começou a fraquejar. O velho não perdoou:

– Não deixa de empinar a bunda! Empina direito essa porra! – disse, dando um tapa na cara dela.

Clarisse empinou o rabo, e se entregou ao velho, que parecia não se cansar. Ela fechou os olhos, parou de morder a almofada, e, passado algum tempo, já fazia cara de quem tava curtindo. Fazia beicinho, virara o olho, mordia os lábios. Já não tava ligando por ter o cu arregaçado:

– Vai, fode o cu da tua cabrita, fode... Deixa meu cu engolir essa piroca gigante... Vem, vem com tudo!

– Tá gostando, é piranha?

– Tô! Adoro seu caralho grosso! Duro! O pinto do meu namorado é fino e pequeno, né corno? – e ela disse isso olhando para a câmera.

Ainda bombando, Alvarenga a pegou pelos cabelos, e forçou seu corpo contra o dela. Um pouco cansado, começou a cadenciar as enfiadas. Clarisse começou a rebolar:

– Já vai gozar, vai? Dá o seu leitinho para sua putinha, dá? – ela disse, fazendo beicinho.

Ensandecido de tesão, o velho tira o pau do cu dela, e, se apoiando no sofá, dá uma bela jorrada de porra nos lábios de Clarisse, que, enquanto recebia as gozadas, passava a língua, e dava risada:

– Goza, goza... Me dá mais leite...

Porém, o momento máximo de Clarisse, o dia em que ela assinou atestado de puta, e gostou, é o que vou relatar a partir de agora.

Disse ela que, durante um tempo, Alvarenga parou de procurá-la. Das duas uma: ou ele havia cansado da brincadeira, ou queria apimentá-la. Clarisse dizia não se importar, porém, eu sentia que, lá no fundo, ela queria as fodas de volta. Um belo dia, o velho a chama para a sala:

– Oi, Clarisse! Tudo bem?

– Tudo, seu Alvarenga... – ela disse, já um tanto excitada. Clarisse vestia uma saia vermelha, um pouco acima do joelho, e um top preto, decotado.

– Você sabe porquê eu a chamei?

– Não faço ideia...

– Bem, vou direto ao assunto... Andei conversando com uns amigos meus sobre você... E eles ficaram interessados, digamos, em conhecê-la...

– Que isso, seu Alvarenga! O que a gente faz, nossas brincadeiras, são na base da confiança! Como o senhor pôde fazer isso? – ela disse, irritada.

– Calma, calma! Eu sei disso... Você acha que eu ia me sujar, Clarisse? Tenho grana, sou casado... Os filmes das nossas transas ficam com você... Os outros caras estão na mesma pegada que eu... São seis amigos empresários...

– E você acha que eu vou dar para seis caras que nem conheço!

– Ora... Pensei que você, liberal como é, gostaria de mais aventuras... – Alvarenga disse isso aproximando-se de Clarisse, e enfiando a mão por debaixo de sua saia, dedilhando-lhe a buceta... Sem resistir aos movimentos das mãos do velho, ela apóia-se na parede, e sobe um pouco a saia, rebolando. Pronto, a buceta dela já estava toda exposta. Durante as dedadas, o velho, rindo, pergunta:

– E aí? Já pensou isso multiplicado por seis?

Por um momento, ela fechou os olhos e quase fraqueja.

– Não, seu Alvarenga! A resposta é não!

Ela se recompôs, e saiu do escritório, batendo o pé.

Chegando em casa, óbvio, ela me contou o ocorrido, e chegamos à conclusão de que realmente despertamos no velho um espírito exibicionista/voyeur. E ele via na Clarisse uma forma de saciar esse desejo. Clarisse me contou o ocorrido com certo desprezo, e por isso não vi nela vontade de realizar a fantasia do chefe.

Passada uma semana, o velho chama Clarisse para um almoço em sua casa, para selar as pazes, segundo ele. Ela aceita, claro, mas também esperando uma sacanagem.

Chegando na casa do velho, na verdade uma mansão, eles almoçam na sala de estar, e, papo vai, papo vem, Alvarenga chega para ela, e diz:

– Tenho uma proposta para você...

Clarisse, excitada, espera o homem levantar, ir até a pasta, e, de lá, pegar um estojo de jóias. Chegando perto dela, ele o abre, revelando um colar de pérolas lindíssimo! O olhar de Clarisse é totalmente hipnotizado pela peça.

– Está vendo? – disse o velho. É um colar, e custa mais do que o dobro de seu salário num ano. Aqui está a nota, pode conferir.

Nesse momento, seis homens entram na sala de estar, cinco brancos e um negro, pelos fundos da casa, na direção da cozinha. Todos de meia idade, e muito bem vestidos. Clarisse entendeu o que Alvarenga propunha:

– Você quer que...

– Isso. Se você trepar com a gente, o colar é seu... Nós o compramos para você...

– Ai, eu não sei... – disse ela, visivelmente balançada.

– Coloque-o no seu pescoço, para experimentar.

Clarisse assim o fez. E o colar resplandeceu em seu pescoço. Ela vestia uma camisa social feminina branca, com três botões abertos, e uma saia social preta, bem justa, e ligeiramente aberta na coxa, um pouco acima do joelho:

– Nossa, ficou linda... – disse o velho

– É verdade? – respondeu Clarisse, confusa, olhando-se num espelho.

– Sim... é um pecado ele não ser seu...

– Custa mais que o dobro?

– Sim, claro...

Alvarenga disse isso já passando a mão na bunda de Clarisse, apertando suas nádegas. Clarisse pensava:

– Vai... eu sei que você é uma putinha...

– Ai, seu Alvarenga... Não sei...

– Vai ser bom...

– E se eu não aguentar?

– Aguenta, sim... Nós somos bonzinhos... – disse o velho, beijando-lhe o pescoço.

Ela, sem dizer palavra, começou a desabotoar os botões da camisa social. Alvarenga pegou o colar e guardou na caixa. Ao fundo, alguns dos homens riram:

– Isso... Eu sabia que você era uma putinha suja... – disse seu Alvarenga.

Alvarenga deu um beijo nela, e começou a lhe lamber os peitos. Os outros homens se aproximaram, e fizeram uma roda. Os mais assanhados já com a pica de fora, e dando tapas na bunda dela. Alvarenga a pegou pela cabeça, a fez ajoelhar, e a empurrou na direção das picas:

– Vai, chupa!

Logo ela estava, também, com as mãos ocupadas. Os homens a pegavam pela cabeça, revezando, e fodiam-lhe a boca com tudo. Alvarenga pegou um aparelho e começou a gravar.

Três dos homens, exaltados, a pegam no colo, a jogam na mesa, e arrancam-lhe a saia, rasgando-a, revelando as carnes brancas de sua bunda, numa mínima calcinha de renda vermelha:

– Ai, tá machucando... Cuidado! – disse Clarisse.

– Cala a boca, vaca! Puta não tem que gostar! – disse um dos homens.

Dois sobem na mesa, derrubando pratos e copos, e forçam a cabeça dela contra seus paus, que ela vai chupando revezadamente, enquanto toma tapas na cara. Um terceiro, aproveitando a visão de sua bunda para cima, rasga-lhe a calcinha:

– Calma, olha a violência... – ela disse, assustada.

– Da missa, tu não conhece a metade! Haha! – disse o cara que rasgou a calcinha.

Ela olhou para o Alvarenga, que ria copiosamente, e teve consciência de onde tinha se metido:

– Olha que rabo lindo... Vamo abrir a festa do jeito certo, vamo... – disse o cara que rasgou a calcinha, enquanto passava cuspe no pau – um belo membro de vinte centímetros.

Numa estocada forte e rápida, ele enfiou toda a jeba no cu de Clarisse, que teve o grito abafado por uma rola em sua boca. Vermelha, ela tentava gritar, enquanto recebia tapas, na bunda e no rosto. Dois outros homens obrigavam-na a bater uma punheta para eles. Alvarenga gravava. O cara bombava sem dó, já em cima da mesa, obrigando Clarisse a empinar a bunda; arfava em seu pescoço, e, apesar de meter rápido, controlava bem o gozo, estendo a foda:

– Ai ai... mais devagar, por favor... – disse Clarisse, num momento de respiro.

Os homens riram, e o da bombada começou a meter mais rápido:

– Tu não quer o colar, vaca, não quer!?

Os homens se revezavam na boca dela, forçando as chupadas, empurrando os pintos até sua garganta.

Num dado momento, o que comia-lhe o cu, sem mais aguentar, grita:

– Ah, Ah! Vou gozar!

Saindo do cu dela, ele abre espaço na frente, entre seus companheiros, e, invadindo a boca de Clarisse, dá uma bela gozada em sua garganta. Surpresa, Clarisse engasga. Os homens riem.

Entre as risadas, o negro fala:

– Vamos colocá-la no chão, pois aí dá para organizar melhor a foda...

Um deles a pega pelo cabelo, meio tonta, e a empurra até um tapete próximo. Um dos homens deita-se no tapete, exibindo uma não muito grande, mas grossa pica:

– Cavalga na minha rola, vadia... Vai...

Clarisse ajeita a jeba, meio difícil de entrar, soltando leves gemidinhos. Porém, rápido ela já estava mo movimento de vai-e-vem, quase curtindo, mordendo o lábio inferior. Um dos homens, dono de uma pica fina, mas de tamanho respeitável, chega por trás e começa a ajeitar-se na entrada do cu dela. Sem poder evitar, ela diz:

– Vai com cuida...

No meio da frase, a boca dela é invadida por um pau, o pau do negrão, trinta centímetros de carne grossa e preta:

– Chupa piranha...

Outros dois homens, ao lado dele, revezavam a boca de Clarisse. Enquanto o que gozou pegava a mão dela, e passava em seu pau. O pinto dele logo ficou duro de novo, e ela percebeu que provavelmente eles teriam tomado algo.

Rápido, a orgia encontrou um ritmo. Quem a comia pelo cu, bombava no ritmo das cavalgadas que ela dava. Risos por toda a sala. Sem pedir licença, os outros fodiam-lhe a boca, com força e intensidade.

Havia trocas... Primeiro era o boquete. Depois, fulano saía do boquete e ia para o cu, para, enfim, chegar a buceta. Duros como ferro, os velhos não gozavam. Clarisse, cansada, já não apresentava reações.

Até que o negão, que só tinha ficado no oral o tempo inteiro, disse:

– Eu quero comer o cu...

Clarisse soltou um gemido, com a pica dele na boca.

– Mas não quero desse jeito não... Quero que ela sente no meu ferro...

Indo até uma poltrona próxima, o negro sentou-se, com a pica em riste, e disse:

– Tragam-na para mim...

Os outros homens, rindo, e a xingando, a pegam no colo:

– Calma, cuidado, vamos devagar... – disse Clarisse.

Chegando na poltrona, com a Clarisse de costas, eles arreganham-lhe as nádegas, e forçam seu cu contra a pica do negão:

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! – ela gritou.

– Podem soltar! – disse o negão, a segurando pela cintura, e começando a foda.

Outros dois chegam do lado, e abrem as pernas de Clarisse, expondo sua buça arregaçada e depiladinha. Um terceiro vem, e, segurando nos braços da poltrona, começa a meter. Os que seguram suas pernas colocam seus paus nas mãos dela. Completando a cena, na cabeça da poltrona, um enfia com tudo o pau na boca dela, e outro lhe bate a pica na cara.

No fundo, gozando com a visão, Alvarenga gravava:

– Isso! Mostra para essa vadia! Ela gosta!

Os homens se empolgavam, e metiam com mais força. O cu de Clarisse, arregaçado, já engolia toda a tora do negro. Ela gemia, e ensaiava umas reboladinhas. Toda vermelha de excitação, entregue às rolas, já não disfarçava o gozo épico que experimentava:

– Vai, vai... deixa eu chupar as bolas, deixa... – dizia a um dos homens.

Ou:

– Vai, negão! Arregaça o cu da puta, vai!

Até que ela propôs:

– Vai, gente... Vai revezando na minha xaninha, vai...

E, com a bunda espetada no caralho do negão, os caras começaram a comer sua bucetinha. Com as pernas arreganhadas, já não precisava de alguém segurando.

Num dado momento, o negão disse:

– Ah, vou gozar! Vou gozar! Deixa esporrar na cara dessa puta!

Os outros saíram de cima, e ele, num movimento rápido, saiu de baixo de Clarisse, e, pegando-a pelos cabelos, submetendo-a, a fez ajoelhar no chão. Começou a bater-lhe a pica na cara:

– Chupa, piranha!

Clarisse, com delicados movimentos de língua, lambia a cabeçorra roxa do negão, enquanto a masturbava suavemente:

– Dá leitinho pro seu neném, dá...

Falada a frase, o negrão não aguenta e desfalece em gozo. Um gozo grosso, farto, que explodiu nos lábios de Clarisse, e sujou-lhe todo o rosto, durando quase um minuto. Ela ria.

Excitado com a imagem, um dos homens disse:

– Ainda não gozei...

Aproveitando que Clarisse estava ajoelhada, empinou-lhe a bunda, e possuiu seu cu, numa rápida e seca estocada. Clarisse gemeu, e, apoiando a cabeça no chão, rebolava. Os outros homens ao lado masturbavam-se, e diziam, jocosos:

– Vamo lá, meu... Também quero! Haha...

Em cinco minutos, foi anunciado o gozo. Obrigando Clarisse a abrir a boca, o homem aplica-lhe mais uma gozada que, de tão farta, escapa pelos cantos dos lábios.

Assim se fez com todos os outros. Eles chegavam, possuíam-lhe o cu, e depois gozavam em seu rosto, boca, seios... Clarisse, de quatro, apenas gemia:

– Ah, sim... Mais, mais...

Em pouco tempo, ela praticamente desfazia-se no chão. Rosto embranquecido de porra, melado de prazer. Sorria.

Ao lado, os homens, num círculo, riam, e faziam comentários.

Ela levantou-se, e tomou um banho. Como algumas de suas roupas foram rasgadas, ela saiu do banheiro num roupão branco, que por lá havia encontrado:

– Seu Alvarenga, você pode me emprestar umas roupas...?

– Pra quê? – disse o velho, entre sério e risonho, e ainda segurando a câmera.

– Ora, pra... Pra voltar para casa...

– Haha... – riu-se Alvarenga.

– Quem disse que você vai voltar agora? – disse o negrão, apenas de cueca.

Clarisse gelou. Olhou ao redor, e viu que os homens ainda não estavam vestidos. Alguns dividiam, na mesa, uma pílula azul:

– Seu Alvarenga... Não posso... Não conseguiria...

– Consegue, sim...

O negrão e outro homem, sentados no sofá, tiram as jebas para fora. Um terceiro a encoxa, com o pau já duríssimo, massageando-lhe os peitos e tirando o roupão:

– Não, gente, não... – ela diz.

Alvarenga força o corpo de Clarisse, enclinando-o. Ela luta, mas sem sucesso: com os olhos lacrimejantes, logo estava chupando as duas rolas dos homens sentados no sofá. O da encoxada já mirava o pau em sua buceta:

– Hoje, você é nossa, até cansarmos. – disse o negão.

Clarisse chegou de madrugada em casa. Uma semana depois, recebi um CD, com as cenas gravadas. Com caneta, estava escrito: A mulher que dividimos.

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