Quando
dei para um mulato bem dotado, traindo meu marido pela primeira vez, achei que
fiz a maior doidice.
Mas
o que aconteceu depois, foi pior. Ainda agora, penso que não foi verdade, que
eu não tive tanta coragem!
Depois
de 15 anos de casada, o sexo virou rotina, com poucas transas, duas ou três num
mês. Tudo mudou quando realizei a fantasia de Carlos, meu marido, que era de me
ver dando para outro.
Foi
difícil dar esse passo. Uma coisa é fantasiar, imaginar fazer sexo com parceiro
diferente. Outra é ver um homem estranho, com a pica dura querendo te comer e
deixar acontecer de verdade.
É
meio surreal, como estivesse sonhando. Se na primeira vez, fui meio forçada,
depois daquilo, a coisa melhorou na cama, com transas seguidas.
Para
mim foi um retorno ao tempo de sedução, conquistas. Andava meio desleixada, por
já ter o homem que queria, ocupada com as tarefas de mãe e dona de casa.
Me
incluí nas prioridades, cuidando mais da aparência, mesmo quando em casa,
recuperando o brilho de outrora, outra vez bonita, desejável, mulher!
E
que adorava garotões jovens, viris. Com dificuldade em achar parceiros,
passamos a sair mais e eu, na cara dura, paquerava os rapazes, sempre quando
estávamos na Capital, distante a 80 km. da nossa cidade.
Carlos
que notou isso, em nossas transas, falava nesses meninos. Ele tem um time de
futebol amador, patrocionado pela nossa loja e certa vez, mostrou a foto do
time e falando:
-
Val, já pensou essa gurizada, te vendo peladona? Olhando pra essas tetas
gostosonas, hein? Os caras iam enlouquecer. Era punheta que não acabava mais!
Dei
uma risada e provoquei brincando:
-
Só ver não tem graça. Eles se masturbando seria um desperdício de gala. Tinha
que experimentar o pau de todos eles, amor...
Carlos
gostou da sugestão, já mostrando o entusiasmo que eu conhecia bem:
-
Aí ia ter até briga, pelo lugar na fila. Os moleques iam ficar loucos para te
comer! Sabem quando eles vão meter com uma deusa como você? Sabe quando? Só
sonhando! Boceta tem aos montes por aí, mas gostosa como a sua...
Para
mim, a ideia era só fantasia mesmo. Somos bem conhecidos onde moramos e já
pensou se acontecesse mesmo, de verdade e alguém desse com a língua nos dentes?
Teríamos que mudar da cidade! Além do mais, quando transei com outro, meu
marido ficara meio enciumado e tal conversa era só para apimentar nossa
relação.
Tinha
me esquecido do assunto, até o dia que Carlos me chamou no computador. O safado
tinha criado um perfil no Badoo em meu nome e fotos minhas. Como se a gente
morasse na Capital e ¨eu¨, procurasse homens entre 18 a 21 anos para ¨amizade
picante¨.
Fiquei
meio chateada, mas, meu marido, todo animado, ia passando as fotos dos meninos,
perguntando se eu tinha gostado. E eu ia respondendo o ¨sim, não e talvez¨.
Fora uma chuva de mensagens e gente visitando meu perfil. Aprovei mais de
trinta. Minha participação acabou aí.
O
safado do Carlos, enviou mensagens a todos eles, falando com cada um, como se
fosse eu. E também da nossa chácara, que tem piscina e campo de futebol. Mandou
fotos minhas e convidou todos para um churrasco no domingo onde poderíamos
¨nos¨ conhecer.
Meu
marido é muito determinado. Quando quer algo vai até o fim. Talvez por isso
seja um empresário bem sucedido. E no domingo marcado, fomos só nós dois. Ele
sabia que nossas filhas adolescentes detestavam ir para a chácara, ao contrário
de quando eram crianças.
Nossa
chácara fica ao pé da serra, a 500 metros de uma estação de trem. Enquanto eu
organizava o churrasco, Carlos foi buscar os rapazes. Achei que eles
estranhariam e poucos aceitariam o ¨meu¨ convite. Mas para minha surpresa, meu
marido chegou com um monte de garotos.
No
fundo, no fundo, eu estava na expectativa. Um pouco curiosa em ver como ia
terminar aquilo. Tinha colocado uma lingerie provocante e por cima, uma
blusinha bem decotada e uma mini-saia.
Só
o óculos de sol combinava com lazer ao ar livre, pois, cabelos arrumados,
maquiagem e sandálias de salto alto, destoavam do ambiente. Loira, 1,70m, 38
anos, cheinha mas bunduda, me sentia ¨vestida para matar¨.
De
manhã eles jogaram futebol suiço e no almoço regado a cerveja, a besteira rolou
solta. As únicas mulheres eram eu e Dona Lurdes, a mulher do seu José, o
caseiro. Fizemos uma limpeza grossa e Carlos dispensou Dona Lurdes e Seu José.
O
churrasco serviu para nos conhecermos melhor. Eu tentando avaliar o tamanho das
¨ferramentas¨, já sentindo a umidade na xaninha. Os rapazes ainda estavam
intrigados, tentando entender qual era a minha, ou melhor, qual era a nossa, eu
e Carlos.
Gostei
de um loirinho magro, lindo de rosto e de outro, um moreno, um pouco mais
baixo, com rostinho infantil e franja imitando o Justin Bierber, ídolo das
minhas filhas. Havia um outro que parecia bem dotado. Por mim, ficaria com os
três.
Fomos
então para a piscina. Como nenhum deles tinha trazido calção de banho, o sacana
do Carlos, tirou toda a roupa e falou que poderiam entrar pelados na piscina.
Os mais atirados seguiram e de dentro da piscina, instigavam os mais recatados,
chamando-os de medrosos, bundões e o coro do ¨tira, tira, tira, tira¨ acabou
predominando e logo, nossa piscina tinha virado praia de nudistas.
Cheguei
vestida e fui recepcionada como a estrela da festa. Carlos começou a instigar
os outros e logo, todos, sem qualquer pudor, gritavam o coro do ¨tira, tira¨.
Se por um lado, eu estava meio envergonhada com a situação, por outro, aquilo
me excitava. Meio desajeitada, improvisei um streptease, sob aplausos e
assobios da platéia.
Só
de calcinha e sutiã azul petróleo e sandália alta da mesma cor, desfilei em
volta da piscina. E olhava cada um nos olhos, sentindo o desejo e tesão por
mim. O melzinho na boceta, ensopava a calcinha. Excitada, totalmente no clima,
tirei a roupa íntima de forma mais sensual possível. Me sentia uma cadela no
cio, rodeada de machos loucos para meter.
Meu
marido se excitava, mostrando aos homens que tinha uma esposa gostosa. E para
mim, o de me expor, de ser desejada, o que causava um prazer intenso, até então
desconhecido. Me descobri como uma exibicionista e achei que ficaria só nisso.
Eu estava redondamente enganada.
Carlos,
com o pau ereto, correu para dentro de casa, e trouxe os ¨equipamentos¨. Um
colchonete, um tubo de gel e um monte de camisinhas. Me fez agachar e fazer um
boquete. Em seguida retribuiu me chupando apressado. Acho que meus gritos e
gemidos, deixava os meninos malucos, todos só olhando na beirada da piscina.
Pelo
jeito ia ser só uma transa com platéia. Era muito excitante dar para meu marido
com um monte de rapazes assistindo.
Meu
marido me deixou de quatro e penetrou, primeiro na bocetinha e depois, com o
gel preparou o anal e meteu no cuzinho. Carlos fez sinal para os meninos se
aproximarem. Gesticulando, ordenou ao primeiro a trazer a pica até minha boca.
Pelo
jeito, a coisa iria além do que eu tinha imaginado. Mal comecei a chupar a rola
do rapaz, meu marido gozou, enchendo meu rabinho de porra.
Me
concentrei então em mamar naquela pica. Carlos saiu de mim, deu uma camisinha
para outro e surpreendentemente, falou:
-
Quer comer ela? Pode meter, mas, ó, só na boceta tá? Vai lá, que cê tá
esperando? Vai, vai.
Dei
uma olhada e vi, todos eles de pau duro, alguns até se masturbando de leve, sem
acreditar na surpresa. Já tinha visto num filme uma atriz dar para vinte bem
dotados, todos gozando dentro dela, um atrás do outro. Apesar do rio de esperma
que escorria pelo buraco dela, poderia ser filme editado, sem ser tudo de uma
só vez.
É
difícil acreditar que alguém aguentaria tanto. E agora, era eu a protagonista.
Sabia que meu marido era determinado, mas não aquele ponto. Torci para que a
maioria apreciassem e só os mais desinibidos metessem em mim.
O
rapaz, com a pica encapada, veio, tímido e meio desconfiado. Não deu para
avaliar o tamanho da ferramenta. Olhou para o Carlos que assentiu com a cabeça,
se ajeitou por trás e foi enfiando. A rola dura foi me penetrando devagar.
Iniciei o rebolado e o garoto acelerou as bombadas e gozando logo. Carlos
mandou tirar a camisinha e despejar a porra nas minhas costas. Deu uma
camisinha para outro garoto e mandou meter.
Esse
já era bem mais dotado do que o anterior. Mesmo sem olhar, senti a xaninha mais
preenchida, os lábios mais arregaçados para receber a grossura maior e no
comprimento, a ponta chegou bem mais fundo ali dentro. O garotão bombava para
valer, com todo fogo da mocidade, causando certo incomodo.
O
rapaz que eu chupava, gozou e me fez engasgar de tanta porra. Engoli tudo e limpei
a rola, até sentir ela mole e encolhida. Outro tomou o seu lugar. Quando
entrou, foi um alívio sentir que não era tão dotado como o anterior.
E
perdi a conta, de quantos chupei e quantos me fodiam, se revezando, despejando
a porra nas minhas costas, nessa altura, toda melada, já escorrendo pelo rego e
axilas.
Dois
deles deveriam ser bem dotados, pois, apesar da melequeira, a metida de mais
um, ardeu e bateu no colo do útero, provocando dores. Uma pena que não curti
nem o loirinho e o sósia do Justin, quando me comeram. Era um tal de chupa,
goza, mete, goza e porra e mais porra.
Cheguei
a ficar fraca de tantos orgasmos. O mais próximo de orgasmos múltiplos, se é
que isso é possível. Já satisfeita, pensei em parar com tudo aquilo. Queria um
pausa para descansar, cansada de ficar de quatro, aguentando o peso e as
metidas. Mas aqueles rapazes pelados com os mastros duros pediam para eu
continuar.
E
depois de um tempão sendo fodida, cansada e exaurida, com a xoxotinha
machucada, senti que alguém estava colocando no cuzinho. Só pude reclamar:
-
Ó não, aí não!
O
danadinho não só, não tirou como meteu até gozar. E mal senti o alívio pela
expulsão daquele pau, outra rola dura já estava me enrabando. Foi a deixa para
outros meninos taradinhos atacarem minha bundinha. No começo doeu bem mais que
o normal, pela falta de experiência dos garotos, muitos deles comendo um
cuzinho pela primeira vez.
Certa
altura, meus buraquinhos pareciam estar meio anestesiados, de tão arregaçados.
Com certeza já tinha virado um buracão. Eu só rebolava e contraía os músculos
da vagina ou do ânus, sugando os cacetes a cada gozo.
E
se estava delicioso ser comida de todo que é jeito, a certa altura, passei a
ser alivio quando sentia que a pessoa gozava, quase sempre parando de meter e
só a piroca pulsando dentro de mim. ¨Fim, é o ultimo¨, pensava. Mas já em
seguida, entrava outra, ocupando o lugar.
O
pior é que se no começo, os rapazes gozavam logo, agora demoravam bem mais para
fazer a fila andar. Era surreal o que estava acontecendo. Cacetes de vários
calibres entrando duro e saindo mole, as bolas batendo sem parar nas virilhas,
e eu, nos últimos, prostrada, estava mais para boneca inflável do que um vulcão
de mulher!
Soube
depois que foi o Carlos, meu marido e mais dez, dos quais só lembro os nomes de
três. Se teve alguns que me deram o seu leitinho, muita gente me comeu duas
vezes.
Quando
todos desistiram e voltaram para a piscina, saciados e de pau mole, me senti a
mulher maravilha, a super-fêmea. Estava estafada, dolorida, toda arrombada. A
pele das costas repuxada, de tanta porra seca. E orgulhosa do meu feito.
Carlos
todo feliz de eu ter satisfeito e acabado com tantos machos. No espelho do
banheiro, vi refletida a minha boceta toda vermelhona, como nunca tinha visto.
Não pretendo repetir a dose. Só se alguém, fizer algo parecido e bater o
recorde.
Foram
ao todo onze. Carlos e mais dez. Onze! Um time inteiro de futebol... Eu e meu
marido, em nossas transas, sempre que recordamos dessa aventura, ficamos
excitados demais! E tenho certeza que os rapazes, nunca esquecerão.
A
ardência dolorida durou dias, mas valeu a pena. Mesmo na velhice eles
recordarão daquela orgia e principalmente de mim, Val, a ¨diva divina¨, como
diz Carlos. Volta e meia, ele relembra quando eu, dei até deixar aquela turma
toda saciada.
E
já está querendo promover outra loucura daquela. Mas para desestimulá-lo, estou
condicionando que seja com um time de homens maduros, com mais pegada. Será que
vai acontecer?
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