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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: O PRIMEIRO MENAGE A GENTE JAMAIS ESQUECE

Irei narrar uma experiencia que tive com um casal.

Lembro-me bem daquela noite, estava conversando com um casal no msn, achei a conversa legal, mas senti que tinha algo diferente com eles.

Depois de um determinado tempo de conversar descubro o que me deixou curiosa. Eles te um relacionamento aberto. Nossa, sempre quis conhecer alguém assim, saber como funciona e como é tudo.

A conversa foi fluindo e me deixei levar pela curiosidade, devia ser muito legal ter um relacionamento desses. Eu sou casada, um relacionamento aberto sempre me chamou atenção, mas tenho certeza que meu
marido jamais aceitaria.

Conversei muito mais com esse casal, as vezes conversava apenas com um ou com outro e em determinado momento já conhecia bem sobre o relacionamento dos dois.

Essa curiosidade me deixava com muito tesão, mas não podia fazer nada, não sei se teria coragem de
trair meu marido por causa de uma aventura. Ah Deus! Como esse tesão me consumiu. Me peguei várias vezes sozinha no quarto pensando no casal, algumas dessas vezes percebi que minha mão percorria meu corpo e eu me acariciava, e como era gostoso.

Um dia acordei decidida, pensei: Droga, eu tenho que provar, tenho que saber como é, aquilo que os olhos não veem o coração não sente. Teria que fazer, mas manteria em segredo. Um segredo que só ficaria pra mim, o casal e claro vocês para que lê esse conto agora.

Era uma sexta feira, falei para meu marido que estava indisposta e que não iria ao trabalho com ele. Como temos um negocio trabalhamos juntos e não temos patrão. Ele claro não desconfiou e foi trabalhar. Me arrumei e liguei para o casal. Marcamos de nos encontrarmos no Shopping Boa Vista na zona sul da capital paulista.

Era por volta das 18:00 quando eles chegaram, me cumprimentaram e fomos ao cinema, não lembro o filme e vocês vão entender o porque. Assim que entramos percebi que a sala estava vazia, poucas pessoas aqui e ali. Fomos ao fundo do cinema onde poderíamos conversar um pouco sem atrapalhar quem queria assistir o filme. Logo que sentamos me vi no meio dos dois, a principio pensei que aconteceu por engano mas logo vi que eles já tinham pensado nisso. Não percebi a aproximação, quando dei por mim Edu já estava próximo de mim e falou em meu ouvido.

- Você esta linda Jéssica.

Aquilo me arrepiou. Deixa eu descrever todos para ficar mais fácil para vocês visualizarem a cena. Eu sou baixa um pouquinho acima do meu peso, mas não chego a ser gordinha, sou sensual, com
seios grandes, bunda grande, olhos castanhos, loura, acho minha boca bem sexy e tenho 19 aninhos. Mari é uma menina bonita, por volta dos seus 22 anos, cabelo castanho encaracolado seus olhos também são castanhos, seios médios com uma bundinha redondinha. Na ocasião vestia um vestido preto. Edu é alto, com aproximadamente 1,75 cabelo castanho assim como os olhos, também um pouco acima do peso, porem um rapaz bonito, por volta de seus 25 anos.

Edu ainda continuou a falar em meu ouvido, não conseguia prestar atenção ao filme pois aquilo estava me provocando. Quando dei por mim Mari já passava sua não em meu braço, as vezes deixando seus dedos se perderem em meus seios. Edu vendo tudo isso e percebendo que eu estava gostando virou meu rosto para ele e beijou minha boca.

Nossas línguas se encontravam e sentia aquele calor tomando conta de meu corpo. Suas mãos deslizavam suavemente meu corpo, tocando minha barriguinha e subindo sentido meus seios. Mari com um toque ainda mais delicado acariciava minhas pernas. Eu que na ocasião vestia uma minissaia preta com uma blusinha frente única.

Senti aquele dedos subindo minhas pernas, em certos momento aquela não se perdia por baixo de minha saia e chegava próxima ao minha xaninha. Aqueles dois estavam me deixando com muito tesão, e não cheguei nem perto de me arrepender do que estava próxima de fazer.

Sabia que ali era tudo liberado, sabia que sentiria muito prazer então resolvi ser mais ousada, como minhas mão estavam livres, comecei a tocar o corpo do casal. Mari estava a minha esquerda, comecei a passar minhas mãos sobre sua perna. Agarrei seu vestido e puxei até deixar aquela perna branquinha amostrar. Sentia com meus dedos o calor do corpo daquela garota. Já a minha direita estava o Edu, voava baixo naquele corpo, tocando sua pele e pousando sobre seu pau. Naquele momento tive certeza que aquele macho me devoraria logo mais. Aquele pau já estava duro e pulsando ao meu toque.

Mari que já tinha puxado minha calcinha para o lado agora se deliciava em minha
bucetinha, acariciando levemente meu clitóris. Acho que nunca fiquei tão molhadinha, ela sabia como tocar uma mulher, sabia como dar prazer e sabia que eu já estava entregue e que poderia fazer comigo o que quisesse. Ela então continuou a me masturbar enquanto fui provar aquele seu homem. Devagarinho fui abrindo o ziper de sua calça e colocando minha mão por dentro segurei aquela vara dura entre meus dedos, comecei a masturbá-lo tirando para fora aquela rola. Nossa, quando vi o que estava fazendo no cinema fiquei boba comigo mesma. Nunca me imaginei fazendo isso.

Senti a mão de Mari percorrer minha nuca e se fechar prendendo meu cabelo. Acho que toda mulher gosta de ser pena assim. Aquilo me deixou ainda mais louquinha pois adoro ser dominada. Me puxando como uma cadelinha deixou-me próxima o suficiente para falar em meu ouvido. Não, ela não falou e sim me deu uma ordem:

- Sei que esta querendo, vai chupa meu homem que eu quero ver.

Não perdi tempo, como uma menina obediente segui a ordem e fui abocanhar aquele pau, desci e subi em movimentos lentos para aproveitar cada segundo daquela chupada. Algumas vezes tirava ele da boca e lambia o corpo daquele pau. Ergui meus olhos e vi que Edu tinha os seus fechados e que respirava mais lentamente. Sempre fui elogiada por meu marido que dizia amar meu boquete.

Chegou um momento em que não conseguia mais me concentrar em chupar aquela rola deliciosa por minha bucetinha estava explodindo de tesão. Nossa, como aquela menina sabia provocar tesão em outra mulher, como era bom aquele toque. Meu corpo fui se contraindo, senti meus seios ficarem ainda mais duros e minha respiração acelerar. Em alguns momentos deixava escapar alguns gemidos involuntários, era difícil segurar, de repente meu corpo se contraiu de uma só vez e uma alivio veio em seguida. Esse era o sinal, meu corpo denunciando aquelas duas pessoas que estava tendo o meu primeiro orgasmo. Até então não havia percebido, mas Edu e Mari estavam rindo baixinho. Pensei que tinha acontecido alguma coisa, ou que estavam rindo de mim, porem quando observei melhor vi do que estavam rindo, fiquei vermelha, mas ri também. No momento de fui tomada pelo prazer máximo do orgasmo acabei gemendo mais alto. Algumas poltronas na frente tinha um trio sentado, eram duas meninas e um menino que agora estavam debruçados para trás tentando descobrir o que estava acontecendo. Fizemos cara de quem não sabia de nada e resolvemos que não dava mais para continuar no cinema, já que com certeza acabaríamos transando ali mesmo e poderíamos ser flagrados novamente.

Nos arrumamos discretamente, levantamos e fomos em direção a saída, mas assim que passamos ao lado do trio a menina que estava mais próxima ao corredor falou:

- Nossa, devia estar muito boa a brincadeira né, pois até eu fiquei com tesão. E riu.

Mari que estava levando tudo na brincadeira olhou para e menina e falou:

- Você nem imagina o quanto, quando quiser provar nos ligue. E deixou o numero do telefone para a menina, que acredito que não esperava uma resposta dessa.

A menina deu um sorriso para a Mari que voltou a descer as escadas do cinema buscando a saída.

Eu a segui sem olhar para os lados, ainda bem que o cinema é escuro pois assim ninguém percebeu o quanto fiquei corada. Edu vinha logo atras de mim em silencio.

Nos dirigimos até o estacionamento do shopping e entramos no carro, assim que demos partida, me veio a cabeça que não conhecia um motel legal ali perto e ao perguntar se eles conheciam Mari que estava no banco de trás comigo falou.

- Não vamos ao motel, moramos aqui pertinho então decidimos te levar até nossa casa pois temos brinquedinhos legais lá.

Deixei que me levassem já que queria aproveitar tudo. Não foram nem cinco minutos e já estávamos estacionando na frente da casa.

Entramos e sentamos no sofá, Mari já veio ao meu lado e começou a beijar minha boquinha. Retribui o beijo e fui despindo aquela fêmea que me levou a loucura no cinema, queria retribuir o prazer. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo seu corpo de pele macia. Aquela menina me deixava com muito tesão, mas do que imaginei sentir por outra mulher. Percebi que Edu estava se aproximando, trazendo com ele uma garrafa de vinho e as taças. Porem ao entrar vendo que já estávamos continuando a brincadeira sorriu e falou:

- Nossa meninas, vocês não perdem tempo hein?

Mari retribuindo o sorriso falou:

- Amor, olha bem o corpinho da Jéssica. Nos até que demoramos pois gostosinha como ela é, não sei como não começamos no carro.

Eu já estava muito mais solta agora, aquela vergonha inicial e o medo já haviam abandonado meu corpo deixando agora lugar apenas para o tesão. Sem perder mais tempo aproximei meus lábios ainda mais e abocanhei aqueles suculentos seios de menina, com seu biquinho pequeno de um marrom clarinho. Essa foi a primeira vez que mamei nos peitos de uma mulher. Minha curiosidade de menina estava sendo saciada, sentindo aquela pele macia entre meus lábios. Edu agora beijava minhas costas, e lentamente me despia. Minha blusinha já havia sido tirada de meu corpo e meu sultien estava aberto deixando meus seios amostra. Mari que com seus olhos fechados curtia o desfecho da brincadeira colocou suas mão ativa tocando meus peitos. Tão logo Edu veio até mim e falou em meu ouvido enquanto os beijava.

- Nossa, que seios mais lindos. Durinhos e com o biquinho rosadinho como gosto. Menina, você vai ter trabalho hoje.

Apenas dei um sorriso e continuei apreciando os seios da Mari.

Edu agora perdia seus lábios nas curvas de meu corpo e veio saciar sua sede os contornos de meu peito. Sentia aquele macho dar leves mordidinhas, passar sua língua em volta dos meus biquinhos me deixando com um puta tesão.

Quando sai de casa, imaginei que a noite seria ótima, mas não imaginei o quanto, havia colocado o conjuntinho de lingerie que mais gosto. A calcinha é branquinha e fio dental, na frente ela é transparente com detalhes em rendinhas. Logo fiquei apenas com ela, já que Edu despia-me lentamente.

Minha curiosidade foi tomando conta de mim, como eu queria provar aquela fêmea inteiro, como estava doidinha para chupar cada pedacinho de seu corpo, não resisti aquela tentação e deixei linha língua procurar o que tanto desejava. Sim, era aquela xaninha que eu queria provar, aquela bucetinha de lábios carnudos e pele rosadinha, aquela que exalava um cheiro de fêmea com tesão e que me chamava, sim, senti aquele gostinho maravilhoso quando suguei toda ela, queria provocar ainda mais aquela mulher, provar de seu mel.

O tesão era tão grande que queria ser fodida aquele momento. Tirando rapidamente a xana da Mari da boca falei:

- Vai Edu, me fode, vai. Quero ser uma
putinha hoje, quero ser comida por vocês, quero que faça tudo o que quiser comigo.

Edu logo parou de beijar meu corpo e se posicionou atras de mim. Prontamente senti minha calcinha ser abaixada e aquela rola esfregar e minha entradinha. Eu estava de quatro com a bucetinha de uma ninfeta na boca e o pau de seu macho pronto para me fuder. Como ele sabia judiar, ficou apenas brincando comigo não me penetrando. Não aguentava mais esperar, já estava implorando.

- Me fode, por favor, me come. Quero ser tratada como uma vadiazinha, quero ser comida.

- Pede mais, ele gosta que a gente implore. Falou a Mari.

Não aguento mais, quero sentir o que ela sente, quero ser sua. Me fode por favor.

Nesse momento, sem esperar senti aquele rola entrando contudo em mim. Nossa!!! Aquilo era muito bom. Eu sentia o pau dele entrar todo em mim enquanto chupava sua mulher. Edu estava com suas mão me segurando pelo quadril, me puxando com força, socando aquela maravilhosa rola. Aquilo sim era sentir prazer de verdade, muito, mas muito bom mesmo. Claro que sexo com meu marido é ótimo, mas aquela transa era diferente, com certeza vai ficar guardada pra sempre comigo. Ficamos naquela posição por algum tempo. Eu já estava penetrando a Mari com meus dedos, seguindo o mesmo ritmo das estocadas de seu marido.

Pouco tempo depois Mari começou a se contorcer, sabia o significado daquilo, ela estava pronta para gozar, e ao pensar que faria pela primeira vez outra mulher chegar ao orgasmo com minhas mãos, fui tomada por um prazer forte. Mari gozou e pouco depois não aguentei e gozei novamente. Aquele
gozo me consumiu. Fiquei mole, cansada, mas queria muito mais.

Paramos um pouco, conversamos e bebemos vinho. Não demorou muito estávamos todos inteiros novamente. Mari me levou para o banheiro e fomos tomar uma ducha para refrescar o corpo.

No banheiro nos beijamos e nos acariciamos porem passou disso. Terminada a ducha nos dirigimos ao quarto do casal, ao entrar fiquei de boca aberta.

Sobre a cama, tinha uma pequena coleção de artigos eróticos, entre eles fantasias e produtos.

Deitamos na cama e começamos a nos beijar. Mari me deixou e foi direto chupar minha bucetinha, que mantenho sempre lisinha, assim que sua língua tocou meus lábios carnudinhos, senti meu corpo se acender novamente. Pouco depois senti algo me penetrando e soube que ela estava introduzindo um vibrador em mim. Ela metia muito gostoso. Ficamos curtindo bastante a brincadeira. Pouco depois me deparei com um consolo diferente, ele tinha um cabeça para os dois lados, fiquei olhando para ele então Mari o pegou. Fez eu ficar de quatro e encaixou uma das pontas dentro de minha xaninha e a outra ponta ela
penetrou nela mesma. Então com o mesmo brinquedinho nos divertíamos juntas.

Edu logo voltou da ducha, veio até minha frente e colocou seu pau me minha cara. Prontamente abocanhei seu pau e fiquei mamando. Depois de algum tempo me deitei. Mari veio por cima de mim, íamos fazer um 69. Sentir sua
buceta ser chupada enquanto você chupa outra é algo delirante. Muito bom, acho que todas as mulheres deveriam provar. Enquanto estávamos ali proporcionando prazer uma a outra, Edu se posicionou atras de Mari, colocou aquele pau em sua entradinha e foi penetrando-a. Eu ali estava tendo uma visão privilegiada, dava muito prazer ver aquele pau entrando e saindo, em alguns momentos chupava aquela bucetinha em outros lambia o saco de Edu.

Fiquei revesando as chupadas até que Edu avisou que iria gozar. Neste momento Mari jogou seu corpo um pouco para frente retirando o pau do Edu de dentro dela. Ele prontamente colocou a mão e seu pau e começou a se masturbar, não demorando nada para soltar o primeiro jato de porra que acertou a bucetinha de Mari e caiu sobre meu rosto. Neste momento fechei meu olhos mais por reflexo mesmo, senti mais porra escorrer em mim. Mari rapidamente se levantou e me beijou. Durante o beijo absorveu toda a porra de seu marido e voltou a me beijar passando um pouco daquela porrinha para mim.

Depois de estar limpinha me levantei e foi a minha vez de limpar ela. Ela deitada com a perninha aberta me coloquei de quatro e comecei a limpar sua bucetinha. Edu ainda continuava a se masturbar e seu pau já estava novamente duro vendo a cena das meninas se divertindo. Achei que a brincadeira tinha acabado quando senti Edu me penetrando. Senti aquele homem com muito tesão, meu Deus, quanto fogo ele tinha. Ficamos assim por mais um tempo até que ele me segurou mais forte e começou a formar um pouco mais as bombadas, senti aquele seus jatos de porra invadirem meu corpo.

Acabamo todos deitados descansando da ótima transa que tivemos. Mais ou menos meia hora depois meu celular despertou informando que era hora de ir para casa, pois meu marido não demoraria a chegar. Mari estava no banho então Edu falou que me levaria até em casa. Avisou a mulher e nos dirigimos ao carro. Por morar próximo a eles em menos de 20 minutos já estávamos na esquina de casa, preferimos assim para não ter perigo de ninguém ver. Me despedi dele com um beijo demorado e corri para casa. Logo que cheguei fui tomar um banho para tirar o cheiro de sexo e corri me deitar. Ainda estava pensando em qual desculpa daria para não transar com meu marido pois ainda escorria porra do Edu de dentro de mim. Percebi que não havia o que falar. Fiquei esperando meu marido mas adormeci antes dele chegar.

Graças a Deus ele não percebeu, vendo que não aguentei esperá-lo concluiu que eu realmente não estava bem aquele dia e me deixou dormir.

Converso sempre com o casal e tivemos mais algumas aventuras, algumas incluindo a menina do cinema, sua amiga e o rapaz, mas deixarei essas aventuras para uma outra ocasião. Espero que tenham gostado do conto e tenham sentido nele o prazer que senti naquela noite.

Lembre-se que o comentário ajuda o autor a melhorar seus contos assim como o isentiva a escrever mais contos.

Bjinhos a todos

Jéssica, Edu e Mari.        
                

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