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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: MINHA MULHER CONTOU

Olá! Somos um casal do interior de São Paulo, a Vera, hoje com 29 anos, 1,58m de altura e 52 kg, é uma deliciosa gatinha carnuda, quase gordinha, mas de cinturinha fina e proporcionada. Ela tem uma bunda fornida e empinadinha, coxas grossas e macias, seios grandes, mas durinhos, sempre vestida de maneira sexy sem ser vulgar, e eu, Marcelo, 32 anos, engenheiro civil, 1,70m de altura, moreno claro, olhos verdes, de peito e pernas bastante peludos.
Somos casados há 8 anos. Como ela sempre tinha sido muito dedicada aos estudos e nunca tinha namorado a sério, só umas paquerinhas que conseguiram no máximo dar umas chupadinhas nos seios deliciosos dela e apenas um namoradinho conseguiu das uma apalpadinhas na xana por cima da calcinha. Então, aos 20 anos quando iniciamos nosso relacionamento, ela ainda era virgem, enquanto que eu, até começar a relação com ela, já tinha comido diversas namoradinhas.
Apesar de ser experiente levei meses até conseguir levar Vera a perder a sua virgindade, pois ela foi criada com uma educação muito conservadora e religiosa. Mas na verdade ela só desabrochou como mulher após nosso casamento que ocorreu um ano depois de começarmos a namorar.
Mesmo assim, para conseguir que ela chupasse meu pau, demorou mais de um ano após o casamento. Ela dizia que não tinha coragem de por a boca num pinto, que tinha nojo. Mas nada como a persistência de argumentação, uns dvds pornôs para assistirmos juntos e uns drinks a mais e certa noite, após uma festa, ela estava bebinha e toda acesa e me disse que quando chegássemos em casa, ela ia me fazer uma surpresa. Quando chegamos em casa, já na cama, sem que eu pedisse, ela tirou minha cueca e começou beijando, depois passando a língua até que engoliu meu pau inteiro. Eu estava nas nuvens, vendo minha linda esposinha
chupando meu pau pela primeira vez em mais de um ano de casamento. A inexperiência, ela superou com o entusiasmo e realmente, ela me fez uma surpresa maravilhosa, chupando meu pau até me fazer gozar e olhando em meus olhos, engoliu tudinho.
Se foi difícil fazê-la chupar, imagine liberar o cuzinho, então? Foi uma luta intensa para convencê-la que sexo anal não era sujo e nem pecaminoso como sua mãe lhe ensinara. A primeira vez aconteceu no 2° aniversário de nosso casamento, quando festejamos muito, novamente ela estava bebinha e disse que tinha um presente para me dar. Quando chegamos em casa, ela me chupou maravilhosamente, depois me passou um pacotinho pequeno, embrulhado para presente e dentro dele uma tubinho de vaselina. Enquanto eu o abria, ela se pôs de quatro e me disse.
- Você quer mais um presente, amor?
Entendendo que ela me oferecia a bundinha de presente, louco de tesão, respondi:
- Quero amor... muito...
- Então me come como sempre quis fazer, amor... Mas toma cuidado... tenho medo.
Então lambuzei o cuzinho dela, enfiei um dedinho para ela ir se acostumando e fiz com tanto cuidado e carinho que ela adorou, me dar a bundinha.
Chupar meu pau, hoje ela adora, mas não é sempre que ela topa me dar o cuzinho. Só vez ou outra ela topa me dar, porque ela diz que meu pau é grosso e depois, fica várias dias toda dolorida. É que o cuzinho dela é bastante apertadinho, mas sempre que ela libera, com a ajudinha de algumas carícias em sua
bucetinha, ela geme muito e goza com o pau no rabo, deliciosamente
Mesmo assim, vez ou outra, quando ela toma um pilequinho, ela mesma toma a iniciativa de me franquear seu delicioso buraquinho traseiro, mas sempre em ocasiões especiais, natal, final de ano, aniversário, noite de carnaval, feriado prolongado, quando vamos à praia, hotel fazenda ou coisas assim.
Bom, a verdade é que a ensinei, pouco a pouco, a se liberar sexualmente e sentir prazer por todos os seus deliciosos buracos, até a desinibir ao ponto de me pedir que me masturbasse de pé diante dos seus olhos e ela se acariciando na bucetinha, deleitando-se quando eu me esporrava na sua cara, passando os dedos e levando o meu leite à boca e me fazendo beija-la logo em seguida, pra me fazer sentir o gosto dos seus lábios melados com minha porra.
No início do casamento, transávamos quase todos os dias, mas após alguns anos, com o fogo mais amainado, fomos espaçando e passamos a transar uma ou duas vezes por semana.
Como disse, sou engenheiro civil e trabalho numa construtora, enquanto ela, passou por diversos empregos em escritórios e ultimamente trabalha na contabilidade de numa empresa têxtil da nossa cidade.
Os anos foram passando depressa e apesar de já não transarmos com tanta frequência, nosso fogo não se apagava e como não queríamos filhos, desfrutávamos de uma situação financeira excelente.
Desfrutávamos de bares, festas, rodeios, baladas, viagens de férias, finais de semana prolongados em hotel fazenda, ou passeios na praia… Tínhamos e temos, qualidade de vida.
Certa ocasião, de férias numa praia do nordeste, ao visitarmos uma praia frequentada por nudistas, sugeri a ela fazer topless mas ela recusou alegando que não tinha coragem pois morria de vergonha dos seus seios grandes, no que disse a ela que era bobagem porque eles eram espetaculares, como de fato são.
Mas embora não tenhamos entrado na praia de nudismo, pude perceber que Verinha ficou muito excitada com a visão de homens nus, com os pintos balançando livres na praia.
À noite, enquanto transávamos ela me segredou que ficou muito excitada vendo o pau daqueles homens, pois em razão de seu puritanismo com os poucos namoradinhos que teve, nunca tinha visto o pau deles, sendo o meu o primeiro e único que ela conhecia.
Perguntei a ela se ela tinha curiosidade de conhecer outros paus e ela se mostrou muito escandalizada, mas desde então começamos a conversar e falar mais sobre nossas intimidades e ela aos poucos foi ganhando confiança e se abrindo sobre sua vida para mim.
Foi aí que ela me contou sobre dois paquerinhas, um deles, que no escurinho do cinema, conseguiu abrir sua blusa e apalpar-lhe os seios, o outro que no carro, lhe chupou os seios e sobre o namoradinho que um dia a levou pro quarto dele e a custo, conseguiu arredar seu vestidinho e dar uma apalpadinhas na bucetinha dela por cima da calcinha.
Claro que ele queria mais, queria tirar seu vestido, deixar ela peladinha, mas ela não deixou, queria enfiar a mão por dentro da calcinha, mas ela segurou a mão dele, afastando-o. Depois se recompôs ela fugiu do quarto. No dia seguinte, quando o encontrou, terminou tudo com ele.
Sobre outros homens, depois do casamento, ela confessou que já foi assediada nos diversos empregos que teve, um dos patrões dela chegou a lhe cantar e tentou beijá-la enquanto passava-lhe a mão em sua bunda e dizia que queria comê-la, mas ela saiu do emprego para não se submeter a ele.
Só não me contou na época porque tinha vergonha e temia que largasse dela caso soubesse do ocorrido.
Sempre que passava por algum homem mais charmoso na rua, ela olhava pra ver se conseguia ver o tamanho do pau deles.
Mas sempre que conversávamos, ela queria saber também das minhas aventuras e eu lhe contava, até que certa noite, quando estávamos na cama, brincando eu disse a ela que não era justo…

Eu já tinha experimentado muitas coisas na vida e via como ela olhava com apetite para outras picas e com vontade de prová-las… Ela ficava muito envergonhava quando eu falava nisso mas eu notava o tesão com que ficava, e vez ou outra, quando voltávamos para o assunto, eu sugeria que se ela se interessasse por alguém, eu deixaria ela experimentar outra rola.
Nessas ocasiões, ela até corava de vergonha, mas dizia que nunca teria coragem de me
trair, mesmo eu argumentando que, se era com a minha anuência, não seria traição.
Quando íamos à praia, passei sempre a leva-la para local onde via homens de bom aspeto e volume grande na sunga.
Deitávamo-nos na toalha, espalhava creme na sua pele branquinha e suave como seda dando atenção especial às suas lindas tetas e rabo.
Reparei que ela adorava que os homens em redor observassem como eu espalhava o creme solar e alguns tinham que se deitar de barriga para baixo para esconder o seu tesão.
Deitado a seu lado dizia-lhe:
- Tá vendo, minha gatinha linda. o tesão que você provoca em outros homens? – ela corava e fechava as pernas de forma instintiva demonstrando que nesse momento era invadida pelo tesão.
Cheguei a ir com ela para um lugar mais afastado e discreto na praia para nos aliviarmos mutuamente, mas nunca nos escondendo tão perfeitamente bem para que alguém mais atento não pudesse nos observar.
Chegámos a ver um ou outro espertinho nos espreitando, o que aumentava o nosso tesão e prazer.
Mas as coisas ferveram mesmo foi há poucos meses quando foi nomeado um novo diretor na escola onde ela trabalhava. Ele era um professor ainda jovem (tinha menos de 40 anos) que segundo ela, tinha um aspecto atraente.
Estávamos na cama no rala e rola, quando começamos a conversar:
- Sabe amor, quando você me disse que se tivesse alguém interessante, você me deixava sair com ele?
- Lembro amor... Tem alguém?
- Tem amor... agora tem...
- E quem seria o felizardo, amor?
- O Marcelo… meu novo diretor é tão lindo…
- Tão lindo, quanto?
- Muito... muito... muito..
- Com ele você teria coragem de sair?
- Teria amor... não me importava de me entregar a ele… ele é tão atraente…
- E você já olhou pro principal, se faz muito volume nas calças dele?
- Já amor… Parece ser tão grande…
- E ele se mostrou interessado em você?
- Mostrou amor.. Ele sempre olha pras minhas pernas e seios, a calça estufa, creio que de tesão…
- E ele já te cantou alguma vez? (perguntei enquanto a fodia lentamente )
- Cantar mesmo não. Mas ele é muito simpático e atencioso… Disse-me que sou uma mulher linda, que tenho uma forma de vestir muito feminina e elegante… Que quando sai de férias por duas semanas, que ele sentiu muita falta da minha presença…
- Quer dizer que ele está pelo caidinho…
- Sim… acho que sim… Olha amor... Acho que se eu der abertura, ele vai querer me comer..
- E você gostaria de dar pra ele, amor?
- Oh! querido… sim… Mas tenho tanta vergonha… Tenho medo que depois você me ache uma depravada e deixe de gostar de mim…
- Olha minha gatinha linda… Eu te adoro... Se você quiser sair com ele, eu te libero e juro que te darei a maior prova de amor que um maridinho pode dar à sua
esposa… juro que se você der pra ele, eu chupo sua bucetinha inteira quando você chegar em casa…
- Nossa amor, você teria coragem?
- Teria amor...
- E se tivesse lambuzadinha das “coisas” dele, você chuparia?
- Mesmo assim chuparia...
- Ai amor... Eu ia adorar... Você falando assim.. To todinha molhada de tesão... (e teve um orgasmo com fortes espasmos devido ao tesão da nossa conversa).
Mas depois daquele dia ela não me dizia nenhuma palavra sobre o seu chefe e eu também não perguntava. Só notava que ela estava todos os dias com tesão, comprava lingerie mais ousada, o comprimento das saias diminuiu, a abertura do decote aumentou…
Após uma duas semanas ela chegou em casa todinha acesa e nos pegamos na sala mesmo, onde a despi e cai de boca na sua bucetinha. Notei um sabor diferente na sua bucetinha… sabor de porra (que eu conhecia da minha juventude depravada) mas não lhe disse uma palavra.
Com ela deitada no sofá mamava em sua bucetinha com imenso prazer e ela fazia-me festas na cabeça e me chamava de maridinho lindo, que me adorava, que não havia melhor maridinho no mundo. E durante a transa ela se pôs de quatro sobre o sofá, e mais uma vez ela me deixou comer seu cuzinho.
Depois desse dia, fodíamos como loucos. Ela estava sempre pronta… batíamos todos os recordes de sexo. Num fim de semana eu me acabava de gozar, gozadas na boca, na bucetinha e em seu cuzinho delicioso que ela agora não me negava, embora eu não metesse sempre para não estraga-lo.
Concluí que estava rolando algo entre ela e o chefe, mas ela continuava sem me contar uma palavra, até que uma noite, morto de curiosidade e metendo nela por trás, de cachorrinho, bem devagar, lhe sussurrei ao ouvido :
- Olha amor... Sabe que a tua bucetinha ultimamente tem sabor de porra?
- Ai amor... que vergonha!!!
- Vergonha de dar pro seu chefe?
- Não amor.. de falar sobre isso!
- Então ele está mesmo te comendo?
- Oh meu querido… Eu não tinha coragem de te contar, mas ele está..
- Está o que, amor?
- Está me comendo! Mas você deixou, lembra?
- Lembro, amor, Há quanto tempo ele vem te comendo amor?
- Acho que mais de um mês… Você não notou que eu estou mais acesa ultimamente?
- Notei.. mas você não dizia nada...
- Porque eu tinha vergonha amor...
- E porque você fica tão acesa, amor?
- Porque depois que ele me come, não vejo a hora de chegar em casa pras você me chupar e me comer inteira.
- E você gosta de dar pra ele, amor?
- Adoro... é tão bom… que
pica deliciosa que ele tem…
- Ela é grande amor?
- É amor...
- Maior que a minha, amor?
- É amor... é mais comprida e mais grossa que a sua, com uma cabeça grande e rosadinha… Ele judia muito da minha bucetinha...
- E o cuzinho, amor? Você já deu pra ele?
- Dei amor... Mas foi só uma vez... Doeu demais... O pau dele é muito grosso e ele é muito afobado... Ele não é como você... Ele quase me rachou ao meio quando comeu minha bundinha... Agora eu não tenho deixado mais ele por atrás...
Acelerei as metidas para deixa-la mais excitada, enquanto a interrogava:
- E você chupa o pau dele, amor?
- Quer saber mesmo amor?
- Quero... você chupa?
- Chupo, amor... Bastante..
- E ele gosta?
- Demais... Mais ainda quando eu deixo ele gozar na minha boca...
Fiquei espantado:
- Você deixa ele gozar na sua boca?
- Deixo...
- E você engole a porra dele?
- Engulo amor... Tudo não dá pra engolir, é muita... mas engulo o que eu posso. Sabe amor? A porra dele tem um sabor delicioso. Já dei muitos beijos em você ao chegar a casa depois de ter mamado no pau dele no carro, e engolido porra a caminho de casa… Você nunca sentiu?
- Não amor, nos beijos não! Mas conta amor, ele te come muito,?
- Come, amor... Ele é muito tarado... É raro o dia em que não arranjamos um cantinho escondido para ele me comer… Até menstruada ele já me comeu...
- E você gosta de dar pra ele, amor?
- Adoro... Estou apaixonada pela pica dele…
Aquela confissão me fez acelerar a foda tal foi o ataque de tesão que me deu e urrando de
gozo esporrei-me como nunca continuando a meter forte e rápido para que ela gozasse também comigo.
-
Putinha… Estou adorando ser o seu corninho - disse-lhe e ela respondeu:
- E você é corninho mais amado do mundo…
E gozou-se toda no meu pau.
Agora ele me pediu para deixa-la fazer uma viagem de 10 dias com ele, pras Serras Gaúchas e estou pensando se concordar, não estarei abrindo uma brecha pra ela me largar e ficar com ele.
Ela disse que não, que me ama muito e quer apenas se divertir com ele.
Oh dúvida cruel, deixou ou não deixo?
(se quiser dar sua opinião, ou falar sobre.

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