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quinta-feira, 18 de julho de 2013

CONTO: ESPOSA CARENTE, MARIDO CORNO

Estava sem sono e entrei em uma sala de bate-papo. Lá encontrei Janaína e conversamos um bom tempo. Passei meu e-mail para ela mas não quis pegar o dela. Dias depois encontrei uma mensagem em minha caixa postal. Iniciamos assim uma amizade. Com o tempo ela foi falando mais de si e principalmente falou de seu casamento. Notei que o problema daquela mulher era nada mais nada menos que falta de pica. Confirmei isso com o tempo pois ela me falou que o marido quase não trepava com ela. Aproveitei a deixa e comecei a dar conselhos a ela, mas doido para comê-la. Ela foi se soltando ainda mais comigo e então sugeri de nos encontrarmos, afinal não nos conhecíamos pessoalmente. Ela disse que tinha medo pois era casada e alguém poderia vê-la. Eu sabia que ela morava em uma local deserto, por isso sugeri o encontro em sua casa e ela me chamou de doido, maluco e etc. Depois disso sumiu. Uma semana depois tinha uma mensagem dela com um número de celular dizendo a hora que poderia ligar. No dia seguinte liguei. Ela estava puta com o marido e disse-me que gostaria de minha visita. Marquei um segunda-feira pela manhã, pois trabalho a noite. Me preparei pra o encontro sem esquecer nada, nem o lubrificante. No dia e hora marcada estava lá. Liguei para ela, e me disse que o marido tinha saído a meia hora. Toquei a campanhia e Janaína atendeu. Era alta como imaginava e um pouco acima do peso. Isso fazia com que seus seios parececem maiores que o normal. Entrei e me acomodei no sofá. Ela estava nervosa. Começamos a conversar e perguntei algumas baboseiras. Ela me disse que estava nervosa. Que nunca tinha feito isso. E outras coisas do gênero. Peguei em sua mão e comecei a confortá-la ao mesmo tempo que levava a sua mão para minha coxa. Logo ela estava direcionando a mão para a minha pica. Ela segurou com vontade. Olhei fundo em seus olhos e ela pulou em cima de mim e me beijou bem gostoso. Pareceia que aquela mulher não fudia a muito tempo. Enquanto nos beijávamos eu acarciava a sua bunda e seios. Ela pedia mais. Aos poucos fui retirando sua roupa, peça por peça. Aquela mulata tinha um fogo fantástico. Deixei-a nua e comecei a beijá-la todinha ali no sofá. Comecei em cima e fui até o pé. Deixando estrategicamente a buceta para o fim. Quando toquei a lingua em seu frelinho ela ficou fora de si. Comecei a enfiar a lingua em sua gruta e rodá-la la dentro. A mulher ficou doida. Puxava minha cabeça em direção ao seu corpo. Rapidamente ela gozou. Quando olhei para seu rosto, a satisfação era visível. Pedi a ela para retribuir o prazer. Ela me disse que seu marido não gostava que chupasse ele, por isso ela não sabia como fazer. Falei para ela que não era seu marido e que ela caísse de boca na minha pica antes que eu ficasse puto. Ela não pensou duas vezes e começou a chupar, antes sem jeito mas logo começou a se entusiasmar. Aquela mulher é um boqueteira nata. Custa acreditar que nao era dada a chupar um pica. Avisei a ela que iria gozar. Ela quis tirar a boca. Segurei e falei que ia gozar dentro. Ela gemeu laguma coisa, mas era tarde, gozei em sua boca. Ela ficou puta e reclamou muito. Eu calmamente dei-lhe um tapa na cara e assutada olhou para mim. Falei pausadamente: - não sou seu marido, e você de agora em diante é minha vadia, e farei o que bem entender contigo. Entendeu? Ela respondeu com a cabeça que sim. Fomos para a cozinha comer alguma coisa. Os dois pelados. Comecei a falar para ela que enquanto o maridinho ganhava o pão de cada dia, ela estava sendo fudida por um macho de verdade. Falava e acariciava seu corpo ao mesmo tempo. Logo o pau subiu de novo. Puxei ela para mim e pelo braço levei-a até seu quarto. Ela reclamou, mas já era tarde. Falei para ela que era tarde para voltar atrás. Começamos a nos beijar e deitei-me de costas na cama e mandei ela sentar em cima. Que coisa linda aquela mulher cavalgando uma pica. Ela subia e descia com vontade. Ela tocou de posição e ficou de costas para mim. Não pensei duas vezes. Comecei a forçar o cuzinho dela com o dedo. Ela reclamou, falou que era virgem e ... Dei-lhe uma tapa no rabo e falei; era. Enfiei o dedo no cu dela. Ela travou. Eu forcei e ai entrou. Como ela estava com muita falta de pica continuou me cavalgando. Ela disse eu estava cansada, então botei ela de quatro e mandei ver na bucetinha dela, que mais parecia uma fornalha. N`~ao demorou muito e ela gozou e loga a seguir eu gozei. Continuamos deitados. Depois fomos a cozinha comer algo. Ela não falava nada. Comemos e depois perguntei se estava tudo bem. Ela disse que não queria dar o cu. Que estava adorando tudo, mas não ia dar o cu. Então fiz umt trato com ela. Eu ia lamber o cu dela. Se ela gemesse era sinal que estava gostando e eu podia comer o cu dela. Ela vendo que não tinha saída topou. Voltamos para o quarto e começamos a ver TV. Sentindo as forças voltarem comecei a passar o dedo no cuzinho dela, ela se encolheu. Eu desci meu corpo e comecei a lamber o cu da piranha. No início ela ficou quieta mas em menos de dois minutos começou a gemer ... e alto. Era a deixa. Continuei labendo. Ela pedia para eu meter. E eu continuava lambendo. Era uma tortura para ela. Então parei de lamber fui até a sala peguei o lubificante. Antes de meter nela mandei ela me chupar e ao mesmo tempo ia passando o lubrificante. Mandei ela deitar de bruços e fui metendo bem devagar. Ela começou a travar o cu. Falei pra ela relaxar senão ia doer. Ela obedeceu. E eu fui metendo. Até entrar tudo. Ficamos um bom tempo assim para ela se acostumar. Neste período chamava ela de puta, vadia, piranha e dizia que marido dela só servia para ser corno. Que eu estava comendo o cu da mulher dele na cama dele. Botei ela de quatro e comecei a meter gostoso. A piranha rebolava muito. Estava adorando. Comecei a dar tapas em sua bunda. Ela estava alucinada. Gemia muito alto. Falava palavrões. A mulher ficou doida. Metemos um bom tempo até gozarmos. Dormimos um pouco agarradinhos. Depois fui embora, pois o maridinho já estava na hora de chegar. O que conteceu depois é outra história. notivago_errante@zipmail.com.br

3 comentários:

  1. Branco alto tenho 1.84 de altura cabelos castanhos claros olhos castanhos claro boca carnuda adoro chupar sua bucetinha até vc gozar na minha boca quero fzr aquilo que seu marido ou namorado não faz com vc em casa saia da rotina de ficar fazendo todos os dias a mesma coisa procuro mulheres solteiras casadas casais que curtem sair da rotina vc mulher quer ter momentos inesquecíveis de prazer e alegria cmg tenho um dote de 18 cm de tamanho esperando por vcs me chamem meus amores para maiores informações mas homens sozinhos serão bloqueados imediatamente se quiserem me conhecer e saber maiores detalhes meu zap 11942882171

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  2. Sou de Santos adoro chupar buceta 42 anos 13 988684591

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  3. Mulheres casadas de Alagoas Sergipe ou Pernambuco posso ir até vc 82.99958.1122 zap sou divorciado sem filhos com 20anos de experiência com casadas

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