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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: DUVIDAS DE UMA MULHER CASADA

Sou casada tenho 36 anos, casei aos 20 anos, e vivo com o meu marido até hoje, mais tenho uma duvida cruel, se conto ou não conto a ele o que ocorreu comingo em 2003, nos viviamos muito bem, com alguns atritos como ocorre com qualquer casal, mas em 2002, ele começou viajar muito, vivia cansado, ele não estava acostumado a viajar tanto, e eu sempre fui uma mulher muito fogosa, um furacão na cama, a gente ja tinha um pequeno problema, ele é 21 anos mais velho que eu, no inicio, e o conheci com 15 anos, ele tambem era um furacão, foi uma paixão a primeira vista, ele me comeu a primeira vez quando eu tinha 16 anos, eu era muito assanhadinha, andei dando em cima dele, mas ele, era muito recatado, não dava oportunidade, até que um dia eu consegui atravessar o sinal, ficamos no escritorio até mais tarde, ele não resistiu o meu assedio, e acabou me comento, quando senti aquele pau enorme entrando em mim, quase desmaiei, quente roliço, macio, delicado, foi um sonho, basta dizer que dali para frente, eram em médio 3 relações por dia, eu fiquei totalmente submissa a ele, tinhamos relações normais, as vezes eu chupava aquele cacete gostoso, até que um dia no motel, é no motel, ele fazia eu entrar com o documento de outra mulher, que era maior de idade, depois de termos relações, eu senti que precisava dar um cheque mate, amarrar ele de uma vez, então como muito dengo pedi para ele comer o meu cuzinho, ele ficou surpreso, e disse não vai te machucar. Voce tem o cuzinho apertadinho, eu pedi que ele fizesse bem devagar, ele foi de um carinho total, lubrificou bem, quando colocou a cabeça daquele pau delicioso, eu perdi até o folego, quando começou a enfiar, doeu demais, ele perguntando, esta doendo, eu disse que sim e pedi que fosse mais devagar, ele foi com muito jeito, até que começou a movimentar, senti um prazer imenso, cheguei a gozar de tão bom que foi, ficou sangrando muito, ele me deflorou, a minha rosinha ficou desfolhada, mas tive uma iniciação muito gostosa. Depois de 5 anos nos casamos, tivemos 2 filhos lindos, eu assumi no ano de 2000, um emprego em eventos, ja que estava fazendo faculdade de turismo, o meu marido viajando direto, muito cansado, me deixou na mão varias vezes, comecei a desconfiar que ele estava tendo um caso nas viagens que fazia. Eu trabalhava até tarde nos fins de semana, nos tinhamos um carro só, num sábado, eu tinha marcado com um cliente para receber um saldo do pagamento da festa, e tinha um outro para atender, pedi o carro dele, fui e disse que voltaria logo, chegando la não encontrei o cliente, o chefe da segurança um negro alto, forte, chamado Jocemir, me disse D. Marla, esse pessoal da festa é da pesada, acho melhor a Sra. ter um certo cuidado, fui para a suite que eu utilizava como escritório, entrei, tranquei a porta, no caminho para a suite, notei que dois rapazes ficaram me olhando muito, peguei com o garçon um refresco, e fui para suite. Depois que tomei o refresco comecei a ficar meio tonta, vendo coisas, fiquei sentada la, até que alguem bateu na porta, se identificou como Mario, eu fui abri a porta, estava esse tal de Mario e um outro que não me lembro o nome, pediram para falar comigo sobre a festa, pedi para entrarem, ficamos conversando sobre datas, até que eu balançei a cabeça, o Mario perguntou, ei Mara, esta tudo bem, eu disse que sim, ele levantou, chegou ao meu lado, eu meio sem reação, ele perguntou novamente, eu disse que estava meio tonta, ele passou a mão na minha cabeça, perguntou se eu queria agua, acenei com a cabeça que sim, o outro, apelido Charuto, sei porque o Mario o chamou assim, foi pegar agua, e o Mario, passando a mão sobre minha cabeça, no meu rosto, no meu pescoço, enfiou a mão sob a minha blusa, pegou no meio seio, virou a minha cabeça, me beijou um beijo tão forte de lingua que fiquei sem folego, no mesmo momento, passou a mão sob o meu vestido, enfiou o dedo na minha xana, estava toda molhada, a ponto de ter molhado a calcinha, falou para mim e ai D. Marla, hoje a coisa vai pegar, você brinca com fogo, eu sem saber, meio tonta, balancei a cabeça dizendo que não, ele tirou o pau para fora da calça, colocou na minha boca, e disse olha dona chupa legal que vai ficar tudo bem, nisso vinha voltando o Charuto com a água, perguntou o que é isso Mario, ele respondeu a Dona aqui esta precisada, tranque a porta e vamos dar um trato nela, o Charuto, chegou junto, me pegou pelas pernas, me deitaram no tapete, tiraram o meu vestido, minha blusa, o Mario pois o pau na minha boca novamente e disse continua chupando, voce estava chupando legal, o Charuto foi lambendo a minhas coxas, até chegar na xana, toda encharcada, disse mulher cheiorosa, gordinha mais gostosa, vamos meter o cacete logo nela Mario, o Charuto tirou a calça, só me lembro de um tremendo pau preto não era muito grosso, mais era comprido, dai se deve o apelido, disse Mario vira ela, quero comer esse cuzão logo, já para fazer a Dona geme de verdade, me viraram, eu comecei pedir balbuciando para pararem, eles riram, o tal de Charuto abriu as minhas pernas, pegou uma almofada colocou em baixo da minha barriga para eu ficar com a bunda empinada, abriu as minhas nadegas, guspiu bastante, senti nojo daquele guspo quente molhado, encostou a cabeça daquele charuto preto bem na porta do meu cuzinho, e disse grita puta veia, via geme como uma potranca, e enfiou a metade daquele charuto duro enorme, eu dei um grito que se a musica não estive tão alta, todo mundo da festa ouviria, na segunda estocada enfiou o resto, me sentia rasgada, comecei a chorar, ele disse chora potranca, não mulher que não chora no meu pau, e começou a bombar, eu senti aquele pau cumprido enorme parecia que me atravessava, ia e vinha, começou esquentar, me deu um tesão tão grande, que comecei a gritar vai charuto mete mais, mete mais, mete mais, ele respondeu viu Mario a cadela já ta gostando, sua puta velha, cadela, pede para o seu macho te arrombar, eu pedia me arromba, me fode, ai, ai, ai, ai, vai Charuto, nisso ele deu uma tremida grudou no meus cabelos cumpridos deu uma mordida na minha nuca que eu gemi, enterrou tudo e parou, senti um calor dentro de mim, parecia que estava pegando fogo. O Mario falou agora Charuto, faz ela lamber o seu pau que eu vou comer esse rabão, eu sou baixa, 1,60, pernas grossas, bunda grande e arrebitada, quando ando rebolo muito, tenho uma perna 1 cm mais curta que a outra, porisso os homens ficam atraidos pela minha bunda e o meu rebolado. Nesse momento o Charuto enfiou o seu pau preto na minha boca, chupa cadela, chupa tudo, deixa essa pau limpinho, ato continuo, o Mario começou a me preparar, para comer a minha bunda, eu pensei aguentei o charuto, esse é facil, só que o pau do Mario era curto e grosso, muito grosso mesmo, eu não tinha percebido quando chupei. Ele encostou no meu cuzinho, já devidamente lubrificado pelo Charuto, e enterrou, é a palavra real, perdi o folego, não deu nem para gritar, me senti rasgada, e bombava como louco, ficou mais ou menos bombando em mim uns 30 minutos, eu já não aguentava mais, o meu cuzinho ardia como se estive em brasa, e aquele cara fungando no meu pescoço, por fim ele gozou, mais gozou tanto que mesmo como o pau dentro de mim, o esperma sai para fora, quando ele tirou aquele pau grosso que parecia um tarugo, o meu cuzinho pulsava, contraia e dilatava, de uma forma tão intensa que eu acabei gozando de tamanho prazer. Em seguida adormeci, fui acorda na manhã seguinte, fiquei apavorada, com o cuzinho ardendo, toda dolorida, melada, cheirando esperma, fui tomei um banho, ai caiu a ficha e o meu marido que ficou me esperando a noite passada. Eu mal podia andar de tanta dor que sentia no quadril e no cuzinho, e mal podia pensar no que me aconteceu, eu fiquei imaginando que talvez tenha tomado uma bebida chamada "Boa noite Cinderela", só que não adormeci de tudo. Quando cheguei em casa, foi uma briga tão grande quase nos separamos, mais não contei a verdade por achar que ele não iria acreditar. Fiquei mais de uma semana sem poder sentar direito, de vez em quando ouvia uns telefonemas, maldosos, dizendo e ia cadela, o seu cu já voltou ao normal, vadia. Se cuida qualquer dia desses podemos voltar.                        

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