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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: TRAI MEU MARIDO COM O RICARDÃO

Olá, me chamo Cláudia, tenho 38 anos, tenho dois filhos, sou morena, cabelos cacheados, 1,50 m de altura, não me considero gostosa, mas sou muito assediada por todos. Sou casada há 19 anos com Lúcio, de 39 anos, nos damos muito bem na cama, fazemos de tudo, ele sempre confessou que tinha a fantasia de me ver trepando com outros homens, mas nunca aceitei, até então não fazia meu estilo, mas como o ditado diz, nunca devemos dizer nunca.
Tudo começou quando fui admitida numa empresa de produtos alimentícios, localizada na Região Metropolitana de Fortaleza, vi aquele homem pela primeira vez, ele nem me viu, mas de cara me chamou a atenção. Fiquei na minha e por coincidência depois de alguns dias ele foi trabalhar do meu lado e logo passamos a trocar olhares, eu estava morrendo de tesão por aquele cara. Até que certa vez ele se aproximou de mim e perguntou se era casada, disse que sim e ele falou que havia ficado triste com a notícia, falei que não era motivo pra tristeza, pois nem tudo estava perdido, só em está perto dele senti minha boceta ficar toda molhadinha, fomos nos aproximando até que trocamos nossos números de telefones, passamos a nos comunicar mais, inclusive quando estávamos de folga, nos comunicávamos por telefone. O tesão só aumentava, de ambas as partes.
Certa vez, estava em casa sozinha, quando o telefone tocou, era ele, exatamente na hora em que estava lembrando dele e estava muito excitada, ao dizer alô, ele foi logo dizendo que estava de pau duro doido pra me comer, juntei a fome com a vontade de comer e disse que estava com a boceta bem molhadinha e comecei a me tocar, punhetar a minha boceta ele do outro lado da linha começou a fazer o mesmo e passamos a dizer coisas que nunca havia ouvido.
Eu sempre imaginei o tamanho daquele cacete me fodendo. Ele me chamava de cachorra, de safada, de gostosa e eu fechava os olhos e imaginava aquele cacete bem duro na minha boca e dizia vem cachorro fode minha boceta que eu vou gozar, gozamos juntos e nos despedimos, prometemos marcar um encontro para treparmos ao vivo.
Passei a receber mais telefonemas, inclusive às noites, meu marido passou a perguntar se tinha algum admirador secreto, só falava que não, até que um dia estava transando com meu marido quando o telefone tocou, meu marido parou e pediu que atendesse, fiquei fingindo , que atendia, que retornava e que ninguém atendia, tudo bem, continuamos, quando terminei fui ao banheiro e por vacilo, levei o celular sem que meu marido percebesse, foi pior, ele viu e não tive mais saída, abri o jogo.
Ao contrário do que imaginava, meu marido achou foi ótimo, foi aí que ele falou que realizaria a fantasia de me ver trepar com outro e como estava louca de tesão, tive que aceitar o que sempre lhe neguei.
Combinei com meu marido de ligar pra ele e marcar um esquema na nossa própria casa, Ricardo, esse era o nome daquele negro gostoso, aceitou na hora e meu marido disse que nos deixaria a sós, para que ficássemos mais à vontade, fiquei contando os segundos, doida para que chegasse logo aquele momento e nos dias que antecederam àquele momento trepava com meu marido feito todo dia feito uma louca, cheia de tesão.
Enfim, o momento chegou, tomei um belo banho, me perfumei toda pra esperar aquele tesão de homem.
Ele chegou, pedi para que entrasse e ficou esperando na sala enquanto fechava o portão e a porta, ao terminar me joguei em seus braços, que foi logo me beijando feito um louco, tirando minha blusa e lambendo meus mamilos, que já estavam durinhos. Colocou-me nos braços e me levou pro quarto, lá me deitou e retirou toda a minha roupa passando a chupar a minha boceta feito um louco, com tanto prazer que me fez gozar na sua boca rapidinho, logo que gozei tirei sua roupa, pois estava ansiosa pra ver seu pau, será que era do jeito que imaginava? Era melhor, quando vi aquela tora preta, bem dura, grande, grossa e cheia de nervos com aquela cabeçona vermelha, enlouqueci, fiquei alucinada e cai de boca com tanta vontade que foi lá na garganta, aí fizemos um meia nove delicioso, gozei na boca dele de novo. Pediu-me pra que ficasse de quatro, não me fiz de rogada e atendi imediatamente, foi quando ele enfiou aquele cacete na minha boceta que tava toda encharcada, foi uma delícia, deu umas estocadas maravilhosas e pediu para que sentasse em cima dele, comecei a cavalgar sentindo aquele pau enorme, ele sempre me beijando gostoso, me chingando de puta, de cachorra, de safada, me chamava de gostosa, dizia que eu trepava como ninguém, aquilo que estava ouvindo me deixava enlouquecida e passei a cavalgar feito uma doida, ele não resistiu e gozamos juntos, foi uma loucura.
Descansamos um pouco e fomos tomar banho, quando retornamos conversamos um pouco e começamos a nos beijar, a nos acariciar, a nos tocar e quando peguei aquele pau que já estava dando sinal de vida outra vez e começou a latejar na minha mão, não resisti chupei feito uma bezerra desmamada, ele pediu para comer meu cuzinho, fiquei de quatro imediatamente e disse vem cachorrão, fóde meu cu com esse pau cheio de nervos, empurra essa porra no meu cu, ele direcionou aquela cabeçona no meu buraquinho e enfiou sem pena e sem dó, confesso que de início doeu um pouquinho, pois seu pau é muito grosso, mas depois começou a deslizar bem gostoso e comecei a rebolar pra facilitar aquele entra e sai, depois ele pediu para que sentasse em cima, direcionei e sentei gostoso naquele cacete que foi entrando até sumir dentro do meu cu, ele pedia pra pular naquele pau, me deixando louca e eu pedia para que gozasse no meu cu e enchesse meu rabo com aquele leite quente, comecei a punhetar o meu grelinho e gozamos juntos. Nos despedimos com um beijo bem gostoso, prometemos nos encontrar novamente e foi embora.
Logo que saiu, liguei para meu marido, dizendo que já podia vir, o caminho estava livre, ao chegar foi logo perguntando se tudo ocorreu como planejado, respondi que melhor impossível e comecei a contar como foi, ficamos excitados e fomos pra cama, meu cu ainda estava escorrendo o leite de Ricardo e minha boca ainda estava com o gosta de seu pau, mesmo assim, meu marido me beijou e me chupou, sugando aquele leite que ainda escorria pelas minhas pernas e trepamos feito loucos.
Logo, logo, faremos uma festinha a três, eu , meu marido Lúcio e o Ricardão, mas essa será outra história que contarei. Leitores podem acreditar, mas estou toda molhada só em digitar essa história e meu marido acabou de chegar com o pau duro na minha frente, então me dêem licença, que vou fazer um boquete bem gostoso. Até breve!!!

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