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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: GABRIELA SE CONFESSA NOVAMENTE

Tenho que admitir que minha primeira pulada de cerca, confessada publicamente pra vcs, foi um dos maiores prazeres que tive na vida. Não o sexo em si, mas a sensação de que tava fazendo uma coisa proibida, errada e ia ficar impune porque fiz bem feito, me deu uma sensação de poder. Me senti tão bem que não parei de pensar até armar a segunda pulada. Mas daquele jeito: com segurança e discrição, pra não causar problemas com meu noivo.
Não quis repetir a dose com aquele quarentão porque isso acabaria virando um caso e, mais cedo ou mais tarde, causaria problemas. Então o jeito era variar, escolher outra vítima. rs..... O cara teria que ser o mais comum possível. Não ser bonito, nem que estivesse acostumado e pegar várias por ai. Tinha que ser um cara tímido, normalzinho, que tem dificuldade em arrumar mulher. Todos nós temos um amigo assim, gente boa, trabalhador, mas que não pega nem gripe. Um tipo desse jeito que me comendo estaria tendo a maior aventura sexual da vida. Egocêntrica, eu? Imagina.Rs... Então lembrei de um cara que se encaixava nesse perfil.
É um amigo da família do meu noivo. O cara tem uns trinta e poucos anos, é solteiro, mora com a mãe. Seu dia a dia é de casa pro trabalho, do trabalho pra casa. Nunca ouvi falar dele ter pegado alguma mulher. Todo mundo vive zoando ele por isso, e meu noivo é um deles. Odeio quando fazem isso porque o cara é bem legal e não merece ser zoado. Então decidi que ia acabar com a seca dele e de quebra fazer ele se sentir vingado das zoeiras do meu noivo.
Sábado passado a família do meu noivo fez um churrasco no apartamento. E eu sabia que o cara ia estar lá, como sempre. Então eu tinha que ir vestida para matar. Fiquei cheirosinha, coloquei aquele mesmo vestidinho preto que me deu sorte no outro conto e uma sandalinha bem sexy, afinal de contas tinha que ficar gostosa dos pés à cabeça. Deu certo. Os caras ficaram pagando
pau pra mim, até os parentes mais velhos do meu noivo olhavam de canto.
A mulherada conversava, os homens jogavam baralho e bebiam. O meu escolhido tava parado, de pé, olhando o jogo e tomando cerveja. Encostei do lado dele, puxei conversa e ficamos um tempo ali batendo papo. Conversa vai, conversa vem, os olhos dele iam discretamente pros meu peitos, pras minhas pernas, passeavam pelo meu corpo todo. Eu adoro me sentir cobiçada. Saber que alguém me olha e fica pensando um monte de besteiras comigo. Mas o cara era tímido e a conversa não evoluía pro lado que eu queria. Tinha que dar um jeito da gente ficar mais isolado pra eu poder colocar minhas garras de fora. Tive uma idéia.
Peguei o sobrinho de 2 anos do meu noivo e fui pro quarto brincar com ele. Não deu cinco minutos e o cara apareceu lá. Sentou num sofá-cama e continuamos conversando. Eu deitava e rolava na cama com a criança, e cuidava pra que meu vestido enroscasse e subisse bastante pra ele ter uma visão bem boa. Ele não tirava os olhos de mim, mas também não arriscava nada. Eu tinha que pegar mais pesado. Vi um circulador de ar no canto do quarto, do lado do sofá-cama e pedi pra ele ligar porque eu tava com calor, mas minha intenção era outra. Enrolei um pouco, depois fui pro chão com o menino. Comecei a persegui-lo pelo quarto como quem queria tomar o brinquedo dele. Mas lógico que eu andava de quatro e com a bunda bem empinada. O cara ficava se mexendo e cruzando as pernas. Já devia estar com a calça estourando de tesão. Até que o menino correu pro lado que eu queria e não deu outra. Foi eu passar pelo circulador de ar pro meu vestido voar e eu ficar ali, de quatro, com a bunda pra cima, mostrando a calcinha toda enfiada.
Ele nem disfarçou. Ficou olhando que nem piscava. Sem pressa nenhuma, abaixei o vestido e olhei pra ele como quem tivesse morrendo de vergonha. Finalmente ele deu uma de abusado. Ficou sorrindo e falou pro menino:
- Corre lá pro canto que ela não te pega. – E foi empurrando a criança pra eu passar de novo na frente do circulador. Mas o que ele não esperava era que eu fosse de novo. E eu fui. A cena se repetiu, mas dessa vez ele falou:
-Nossa Gabriela, que me desculpe seu noivo, mas vc é deliciosa. Vc tem uma bunda!
- Acho que não sou. Se eu fosse, meu noivo ia querer me pegar direto. E ele me pega no máximo uma vez por semana e olha lá. Hoje mesmo ele ta bebendo um monte. Aposto que vou pra casa chupar dedo.
Eu não esperava que aquele cara quietinho e tímido ia me falar o que falou, mas eu adorei, ele disse:
- Bom, se vc quiser ir pra minha casa te garanto que vc vai chupar coisa bem melhor.
Nossa, essa frase caiu que nem uma bomba em mim. Minha calcinha ficou mais molhada do que já tava. Respondi com a cara mais safada do mundo:
-Hum, tentadora sua proposta. Se vc morasse sozinho eu ia mesmo. Só pra ele aprender a me dar mais atenção - Ele respondeu:
-Vc ta certa. Como diz o povo “Quem não dá assistência, abre concorrência”. E não se preocupe que minha mãe já ta dormindo a uma hora dessas e não vai atrapalhar nada. - Ele falava na brincadeira, e ficou surpreso quando eu falei:
-Então vamos. Mas temos que sair de uma maneira que ninguém desconfie de nada.
Ai ele percebeu que eu não tava brincando. Respondeu:
- Não se preocupe. Eles não dizem que eu sou o bobão que não pega ninguém? Nunca vão desconfiar que eu vá fazer alguma coisa com vc. Logo com a mulher mais gostosa da família? Sem chance.
Pronto, minha pulada de cerca tava garantida. Falei pro meu noivo que tava com dor de cabeça e que ia embora. Fui pro meu carro, virei a esquina e esperei ali pelo meu amante da vez. Depois de uns 15 minutos o carro dele virou e eu o segui, como tínhamos combinado. Chegando na casa dele, a luz da sala tava acesa. A velha tava acordada ainda. Entramos devagar. Ele pela porta da frente e por um corredor escuro que levava até os fundos. Tava muito escuro e meio frio. Fiquei toda arrepiada e com um pouco de medo. De repente ouvi um barulho de porta fechando e uma luz acendeu. Ele abriu a janela e eu pulei pra dentro do quarto.
Mau entrei ele já foi me agarrando, beijando meu pescoço e arrancando meu vestido. Tirei a camisa dele, ele tirou meu sutiã e começou chupar meus peitos que nem louco. Realmente fazia tempo que ele num via mulher. Foi tirando minha calcinha todo desajeitado e enfiando o dedo na minha xaninha, que já tava bem melada. E tenho que dizer que o cara era bom com os dedos. Eu me contorcia de tesão. Sentei na cama, puxei ele na minha frente. Desabotoei a calça, abaixei o zíper e tirei o pau pra fora. Tava muito duro e latejando na minha mão. Primeiro eu fiquei lambendo , pra deixa-lo bem louco, depois enfiei na boca e comecei a chupar. Ele me pegou pelos cabelos e começou a empurrar minha cabeça pra trás e pra frente. Enquanto chupava, eu fazia carinho nas bolas, depois chupei uma de cada vez. Ele tava louco de tesão. Deitei na cama, abria bem as pernas e falei que era vez dele me chupar.
Ele ajoelhou olhando pra minha xaninha raspadinha e molhada e disse:
- É meu amigo, enquanto vc ta com a boca na lata de cerveja, eu to com a boca na
bucetinha gostosa da tua noiva. – Falou isso com arzinho de vingança.
Me lambeu e chupou muito. Segurei os gemidos pra não acordar a velha. Quando ele não agüentava mais de vontade, levantou, me deixou na mesma posição, encaixou o pau na minha xaninha e enfiou tudo. Ficou me comendo assim bastante tempo. Ele olhava pra mim e dizia que nunca tinha comido uma menina tão bonita e gostosa que nem eu. Levantou, sentou numa cadeira, e pediu pra eu sentar no pau dele. Virei de costas pra ele, segurei o pau enquanto ele abria minha bucetinha com as mãos. Era bom a cada sentada, sentir aquele pau entrando todinho em mim. Depois parou, me pôs de quatro, acariciou a minha bunda, e começou a meter de novo. Eu adoro que me peguem de quatro. Dessa vez fui eu que lembrei do meu noivo e meu tesão dobrou de saber que ele tava longe e eu tava dando pra outro. Eu gemia e falava um monte de besteira pra ele. Bastou algumas palavras mágicas pra ele tirar o pau, me deitar de frente e me lambuzar de esperma, desde a minha bucetinha, que ficou toda melada até meus peitos. Tava todinha gozada. Que delicia sentir aquela coisa quente no meu corpo. Eu falei pra ele:
- Sempre que meu noivinho zoar com vc, lembre dessa imagem. Eu, comida e toda gozada na sua cama. Lembra que eu sou noivinha dele e
putinha sua.– Ele não disse nada. Só deu um sorriso agradecido.
Me limpei como deu, pus o vestidinho, mas deixei a calcinha de lembrança pra ele. De repente me vi pulando a janela pra fora, de vestido e sem calcinha, cheirando sexo. Me senti a maior vagabunda do mundo. E pior que nunca me senti tão bem!
Mal aconteceu isso e já quero mais. Viciei em pular a cerca mesmo. Mas o cara tem que ser outro. Esse tipo de relação extra-conjugal não pode criar laços. Não é isso que eu quero e o que eu preciso. É, meus queridos, acho que muitas histórias ainda vem por ai!!! Rs...
Bjosss pra todos os leitores que gostam das confissões desse noiva nada arrependida.

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