“Adoro comer o cuzinho de
mulher casada”, eu me sentia mal ouvindo aquilo, mas o que poderia fazer? Lá
estava eu de 4 em uma cama de motel com outro homem que não meu marido com seu
pênis penetrado dentro do meu ânus. Eu já estava casada a 6 anos, apesar de
amar meu marido, meu casamento estava monótono, trabalhávamos muito, nos víamos
pouco e ainda não tínhamos filhos. Flavia, minha melhor amiga já estava
separada, e um de nossos papos preferidos era sobre as aventuras sexuais dela
com o seu chefe, um verdadeiro garanhão que como se diz na guria – era um pau de
mel -, eu ouvia as aventuras dela, e obviamente aquilo me deixava excitada, mas
não imaginava trair meu
marido, no fundo a idéia era só uma fantasia. Sempre falei para Flavia desta
minha fantasia, e ela sempre me incentivou a dar pro chefe dela, mas faltava
uma certa dose de coragem. Um sábado, combinei de almoçar com Flavia em um
shopping, quando a encontrei ela estava em companhia do seu chefe, sentamos os
três e começamos a tomar vinho e almoçarmos. A conversa fluiu bem, falávamos de
tudo, sem barreiras, um papo de velhos amigos. Depois de um certo tempo, Flavia
disse que tinha um compromisso e que teria que nos deixar, de cara desconfiei que
aquilo era uma manobra para me deixar as sós com o seu chefe, mas o que poderia
fazer? Flavia se foi e continuamos a conversar, até que surgiu o convite
indecoroso? Vamos a um lugar mais reservado? Você é casada e não queria que
alguém nos vissem juntos, que acha? O lado fêmea me dominou, disse sim, e
entramos no carro dele até um motel. Eu estava nervosa, entre um cigarro e
outro, me perguntava – O que estou fazendo aqui?- Ele não fumava, mas disse que
não iria brigar comigo por causa do cigarro, pq entendia a situação. Chegamos
ao motel, eu ainda tava tensa, mas tomamos um pouco de uísque, ai fui me
soltando. Começamos a nos amassar na cama, até que eu fiquei completamente nua.
Ele me deu um banho de língua, era impossível resistir a tanto tesão. Ai a transa
rolou solta. Acho que ele me comeu em uma dúzia de posições diferentes. Papai
mamãe, frango assado, de ladinho, cavalinho, em pé, sentada, deitada. Minha vagina já
estava inchada de tanto ser penetrada. Ficamos umas 2 horas transando, quase
sem parar. Ao final de tantos gozos, fumei o ultimo cigarro pensando que
iríamos logo embora, até que ele resolveu me fazer um pedido especial. – Posso
comer seu cu?- Eu a principio disse não, mas a curiosidade em experimentar era
maior, então quis combinar com ele algumas coisas. Você vai parar se eu pedir?
Vai devagar? As preocupações básicas de qualquer mulher, mesmo olhando para
aquele pau enorme, um dos maiores que já tinha visto, me senti segura em ter
penetrada pelo ânus por aquele homem delicioso. Fiquei de 4, nua em cima da
cama, como ele mandou. Enquanto ele passava um lubrificante naquele pênis
enorme, me passava pela cabeça algumas coisas. – Será que ele não vai me
machucar? – E se meu cuzinho sangrar ou coisa assim, meu marido pode
desconfiar? – E se este cara me pegar pela cintura com força e me penetrar com
vigor? – Eu parecia uma criança que iria tomar injeção enquanto olhava para a
enfermeira preparando a agulha e a seringa. Era um misto de medo, expectativa,
mas com muito tesão. Finalmente ele estava pronto. Em posição atrás de mim, com
o pau lubrificado. Senti a sua glande tocar a entrada do meu ânus, dei um
suspiro, então meu acho assumiu o comando.- Agüenta um pouco, que o começo é
mais dolorido mesmo, depois que entrar a cabecinha melhora – E que cabecinha
gigante pensei comigo mesma, a sensação era de que aquela coisa estava me
rasgando, abrindo ao meio. Dei um grito que era um misto de dor com tesão. Ele
então parou de enfiar, manteve apenas meio pênis dentro de mim, e me disse -
Vou esperar um pouco, com o pau dentro para que seu cuzinho dilate um pouco –
Fiquei imóvel, procurando relaxar, até que uns 2 minutos depois já não sentia dor,
então disse pra ele, pode penetrar mais. Fui sentindo o pênis entrar mais e
mais até que finalmente senti seus testículos tocarem a entrada do meu ânus,
pensei comigo mesma. “Aquele pênis gigante já esta todo dentro de mim”. Senti
ele apertar minha cintura com as mãos, e iniciarmos um movimento de vai e vem,
como um balé do sexo, aquele pênis maravilhoso entrava e saia todo de dentro do
meu ânus, como se estivesse me rasgando, procurando espaço naquela região tão
apertada do meu corpo. – Esta menina que gosta de um pau no cuzinho – Enfia,
enfia vai, gritava eu, enquanto era penetrada. Que cuzinho apertadinho e
quentinho – Come meu rabo, come – Além de um balé de movimentos, aquela transa
também era um cordel do sexo, com palavras, frases, provocações. De repente
senti uma estocada mais forte e os movimentos cessarem, senti o pau latejar
dentro do meu ânus, e o esperma ser ejetado dentro de mim. Minha bunda era um
misto de dormência com uma sensação doida de quem precisa ir ao banheiro
urgente. Me levantei e me tranquei no banheiro, precisei de um bom tempo até
voltar ao normal, até me lavar. Vestimos nossas roupas e fomos embora, afinal
éramos pessoas casadas e precisávamos voltar para nossas famílias. As fotos
foram batidas no meu celular, eram lembranças daquela transa maravilhosa
daquele domingo a tarde.
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