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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: TRAINDO MEU MARIDO COM GAROTÃO DA INFORMATICA


Olá, meu nome é Rejane, sou servidora pública. Tenho 41 anos, casada há 20 e moro em Porto Alegre. Adoro ler os contos deste site, alguns são bem apimentados e muito excitantes. Como eu nunca vivenciara algo legal, que merecesse um relato publicado, eu ainda não me atrevera a escrever. Porém, no início de 2011, passei por uma experiência muito agradável e achei por bem compartilhar com os leitores.

Antes, gostaria de situá-los em alguns detalhes de minha pessoa. Sou morena, cabelos pretos e tenho 1,74 de altura. Há cerca de 04 anos, fiz implante de silicone nos seios, o que me permitiu poder usar blusinhas bem decotadas e provocantes. Pratico natação e yoga para me manter em forma e conservar os 63 kg muito bem distribuídos. Modéstia a parte, tenho um corpo muito bonito e me sinto muito satisfeita com ele. Além disso, gosto de usar calças bem justas e sapatos de salto alto, pois valorizam muito meus quadris e, obviamente, meu bumbum. Quando saio, sinto que as pessoas, principalmente o público masculino, me olham quando passo por elas. Gosto disso, pois o fato de eu estar chamando a atenção me faz bem e aumenta a autoestima.

Quanto ao meu casamento, eu e meu marido sempre nos demos muito bem, e nunca houve discussões muito sérias entre nós, apenas bobagens de marido e mulher. Amo o muito e me mantive fiel ao longo desses anos todos. Da parte dele, nunca desconfiei de que algo pudesse estar acontecendo “fora” do nosso casamento. Porém, há algum tempo, o sexo foi ficando cada vez mais raro entre nós. Talvez seja consequencia natural da sua atividade profissional, pois desde que ele abriu uma empresa de representação comercial, ele tem viajado constantemente para visitar clientes, o que o afasta por longos tempos de casa. Dessa forma, passamos a nos “encontrar” muito pouco na cama. Quando ele está em casa, acaba se dedicando integralmente ao trabalho, atendendo aos pedidos dos clientes pelo computador ou pelo telefone. Assim, acabamos por não ter tempo um para o outro. Como toda mulher tem necessidade de carinho, afeto e, lógico, de sexo, eu não sou a exceção dessa regra. Já tentei seduzi-lo com jantares românticos, passei a usar lingeries sexies e, seguindo umas dicas de amigas, comprei alguns brinquedinhos eróticos para animar a nossa relação. Porém, não houve muita empolgação de sua parte. Ainda tentei chamar a sua atenção para os malefícios de se trabalhar demais, pois além de trazer problemas de saúde, poderia prejudica o nosso relacionamento. Para tanto, sugeri-lhe que fizéssemos mais viagens e passeios aos finais de semana somente nós dois. Porém, na opinião dele, “sempre tem um cliente esperando”. Como não poderia deixar de ser, comecei a desconfiar “desses clientes”, mas resolvi não investigar, pois prefiro me manter na ignorância a saber que outra pessoa poderá estar usurpando o meu lugar. Sem contar que ainda o amo e não gostaria de perdê-lo, portanto, resolvi não correr o risco de descobrir uma traição, com medo de que isso pudesse me fazer sofrer.

Sexualmente me considero uma mulher fogosa e com muito tesão. Adoro sexo, apesar de sempre tê-lo praticado nas maneiras convencionais. Nunca quis experimentar sexo anal, por exemplo, apesar de algumas insistências de meu marido. Oral, apenas chupar o pênis, sem deixar que o meu marido gozasse na minha boca, porque eu achava anti-higiênico. Fora isso, sempre me dediquei de corpo e alma à transa. Não há hora nem lugar, muito menos posições, basta bater a vontade, que já fico louquinha para dar. Mas, como já mencionado, eu nunca tivera um outro parceiro além do meu marido, e como fazia algum tempo desde a nossa uma transa, eu já estava numa seca sem tamanho, e a siririca já não estava resolvendo mais o meu problema. Foi então que surgiu uma oportunidade.

Há algum tempo, no meu trabalho, estávamos precisando de alguém que entendesse bem de informática, pois um colega fora transferido e ainda ninguém o substituíra. Como medida emergencial, contratamos um estagiário. Ele se chama Vagner, hoje tem 23 anos (na época 21). É um rapaz de pele branca, não é bonito, mas, dada a sua simpatia, não o considero feio. Tem olhos e cabelos castanhos, e gosta de cortá-los em estilo bem moderninho. Estatura mediana, em torno de 1,70 de altura e magro. Muito carismático, logo se tornou querido pela maioria dos colegas, porém sempre se manteve muito reservado, sem comentar muita coisa sobre a sua vida particular. O pouco que podemos saber sobre ele é resultado apenas da convivência diária. No meu caso, esta convivência desde o início se tornou bem próxima, pois gerencio o sistema de TI da instituição, o que nos obriga a estar em constante comunicação.

Esse contato diário e o meu latente desejo sexual preste a explodir fizeram com que eu passasse a observá-lo como homem. Toda vez que ele se aproximava de mim, eu me excitava apenas ao sentir o seu cheiro ou ao ouvir a sua voz. Em casa, durante o banho ou até mesmo ao acordar, eu começava a desejá-lo e me masturbava pensando em tê-lo comigo, me abraçando, me beijando e sentindo suas mãos percorrendo todo o meu corpo. Aliás, suas mãos eram muito lindas e me chamavam atenção pela firmeza e masculinidade. Nesses momentos, no ápice do desejo, eu o imaginava me pegando com força e me possuindo com volúpia, penetrando-me de forma vulgar e me dizendo obscenidades. Contraditoriamente, eu sofria ante a possibilidade de trair meu amado e tentava esquecer aquela paixão iminente, ou desejo carnal, pois não sabia bem ainda como definir. Porém, a cada dia que eu me sentia ignorada pelo meu marido, mais o desejo de se entregar como uma qualquer para aquele garoto foi aumentando.

Passados algumas semanas desde a sua chegada, numa quinta-feira de janeiro, meu computador de casa estragou. Como meu marido, estava viajando e só voltaria na outra semana, então precisei chamar um técnico. Foi então que me ocorreu de pedir para o Vagner me ajudar. Era a oportunidade que eu estava precisando. Comuniquei-lhe o meu problema e perguntei se ele poderia ir até a minha casa para verificar o defeito do PC e, se possível, concertá-lo. Atenciosamente, ele me disse que iria sem maiores problemas, bastasse apenas eu marcar o horário. Combinamos de ele ir no sábado a tarde, pois estaríamos sozinhos, brinquei. Ele apenas concordou de forma casual e disse que chegaria por volta das 16 horas. Confesso que fiquei um pouco decepcionada, pelo fato de ele não ter demonstrado maiores reações à minha brincadeira. Porém, procurei não me preocupar muito com isso, pois o mais difícil eu já tinha conseguido: fazer o garoto ir até a minha casa, de forma que não levantasse muita suspeita.

Foi então que me dei conta de que eu estava transformando minhas fantasias em realidade. A vontade de ser amada, dominada, submetida às vontades carnais de um estranho era maior que qualquer pudor e convicções morais, pelas quais tantos anos me dedicara. Passei dois dias em conflito comigo mesma, mas estava determinada a ir até o fim. Fora a expectativa de que chegasse logo o dia, a sexta-feira passou sem maiores acontecimentos. Eu e o Vagner trabalhamos normalmente, e no final do dia ele ainda ratificou que iria sem falta verificar o computador.

No sábado, fazia um dia agradável. Havia chovido pela manhã, e à tarde não fazia tanto calor, ao contrário do que ocorre na maioria dos dias nessa época do ano, principalmente em Porto Alegre. Tomei um banho logo após o almoço para esperá-lo. Por volta das três e meia da tarde, um pouquinho antes do combinado, portanto, o Vagner chegou. Fui abrir a porta para recebê-lo. Eu estava trajando um vestidinho de alcinhas, bem levinho e curto, de cor vermelha, e apenas uma tanguinha como peça íntima e da mesma cor. Meus cabelos ainda molhados, exalavam um perfume agradável e perfumado. O meu corpo fervia de desejo.

Quando surgi na porta, notei que a primeira reação dele ao me ver vestida daquela forma, foi olhar para os meus seios, que naquele instante estavam acesos e marcavam o vestido. Constrangido, ficou sem saber o que fazer. Com naturalidade, cumprimentei-o com um beijo no rosto e o abracei, agradecendo-lhe por vir me ajudar com o computador. Procurei me controlar para não me entregar ali mesmo, até porque eu ainda não imaginava qual seria a sua reação se eu cometesse tamanha loucura.

Levei o até o escritório. Enquanto ele inspecionava o equipamento, sentei-me numa poltrona à sua frente, cruzando as pernas vagarosamente, para que ele pudesse perceber as minhas intenções, caso ele ainda não tivesse percebido. Após algum tempo, no qual ele procurou se manter concentrado no seu trabalho, ele disse que precisaria levar o computador, pois não estava conseguindo achar o problema. Quando ele se preparava para se despedir, pedi-lhe para que ficasse mais um pouco, pois eu estava sozinha e estava precisando de alguém para conversar, aleguei. Para minha surpresa e felicidade, ele disse que não tinha mais nenhum outro compromisso para aquele sábado e que gostaria de ficar em ótima companhia, argumentou. Exultei internamente. Seguimos até a sala de estar. Pedi-lhe para se sentar em um dos sofás, enquanto eu iria buscar uma bebidinha para nós na cozinha.

Voltei com uma garrafa de espumante e duas taças. Na sala, Vagner apresentava sinais de nervosismo: esfregava constantemente as mãos pela testa suada e estava sentado de maneira desconfortável no sofá. Apesar de estar ansiosa e apreensiva, eu estava conseguindo me manter calma diante daquela situação inusitada. Perguntei-lhe se o motivo de tamanho nervosismo era por estar sozinho com a sua chefe. Ele procurando se manter mais calmo, deu um sorrisinho meio sem graça, porém safadinho. Sentei-me ao seu lado e lhe pedi para abrir a garrafa, pois essa era a sua obrigação, já que o cavalheiro ali era ele. Prontamente ele abriu o espumante, serviu as taças, então brindamos.

Por breves instantes, ficamos degustando a bebida e conversando sobre coisas banais. Quando terminei de beber, ele me ofereceu mais espumante.

- Assim você vai me deixar tonta – brinquei – está querendo se aproveitar de uma moça indefesa?

Se sentindo mais seguro de si, ele respondeu que não havia moça indefesa alguma, pois ele estava ali para protegê-la. E com bastante atitude, ainda comentou que a moça em questão parecia querer ser “aproveitada”. Estremeci completamente de tesão e senti que chegara o momento que eu estava aguardando.

Tomando a iniciativa, ele colocou sua mão sobre a minha coxa e beijou meu ombro direito. Virei-me e ficamos de frente um para o outro. Ele me abraçou e me beijou calorosamente. A sua boca juvenil e quente e o sabor da bebida me inebriaram os sentidos. Sem força e sem vontade para resistir, entreguei-me completamente àquela paixão proibida. Seus beijos ainda de adolescentes, ardentes e excitantes, despertavam cada parte do meu corpo. Do mesmo modo, eu sentia a sua excitação pelo pulsar de seu membro duro e rijo encostado no meu corpo. Senti-me mulher novamente, pois eu estava naquele momento sendo desejada e amada por um homem jovem e gostoso. Suas mãos ágeis soltaram as alças do meu vestido, que, na queda, roçou de leve meus mamilos intumescidos me fazendo sentir calafrios de tesão. Virou-me de costas, enquanto suas mãos, que eu tanto imaginara nas minhas fantasias, enfim acariciavam todo o meu corpo. Primeiramente pelos seios e acariciando levemente os mamilos, descendo em seguida pela barriga até entrar na minha calcinha, que naquele momento, já estava completamente molhada. Seus dedos, em movimentos circulares, massageavam meu grelo, enquanto sua boca beijava a minha nuca causando arrepios angustiantes em minhas costas, fazendo-me soltar gritos e gemidos de prazer. Ao ouvir seus sussurros em meus ouvidos, dizendo que me queria como mulher e que há tempos estava me observando e desejando, fiquei realizada, pois isso era tudo o que eu estava buscando para me sentir viva novamente.

Tomada pelo desejo, peguei em sua mão e saímos da sala. Sem mais pudores, o Vagner acariciava a minha bunda, enquanto caminhávamos em direção ao quarto. A tanguinha vermelha me deixava extremamente gostosa, observou. Fiquei mais excitada do que já estava com aquele elogio, pois fazia tempo que um homem me tratara com tamanho desejo e tesão.

Afastei as cobertas da cama, tirei a sua camiseta, enquanto ele se livrava dos tênis e se deitava apenas de bermuda, com suas mãos sob a cabeça, no travesseiro do meu marido. Sentei-me por cima dele, comecei beijando o seu peito, e freneticamente, lambia e mordiscava os seus mamilos. Fui descendo com a língua até a altura da sua virilha, meus dedos em forma de garra tentavam perfurar-lhe a pele em torno de suas costelas. Acredito que ele sentia um misto de dor e prazer, pois se contorcia e respirava com sofreguidão. O cheiro da sua pele era agradável, másculo e excitante. Aliás, tudo nele era excitante. Comecei a acariciar sua pernas, sentindo a textura da pele e dos pêlos, num movimento que subia pelas coxas e adentrava o calção, até minhas mãos ficarem sobre a sua cueca. Fui apertando de leve e fazendo carícias nas suas bolas. Ele continuava gemendo baixinho, enquanto minha boca beijava, por sobre a bermuda, o meu objeto de desejo.

Nesta altura, excitada e cheia de tesão, eu estava decidida a agir como uma vagabunda. Livrei-o da bermuda e da cueca, deixando sua pica dura e rija a mostra. A cabecinha já se encontrava toda lambuzada pelo líquido seminal. Sem me importar se iria sentir o gosto da porra na minha boca, comecei lambendo bem devagar, sentindo o gosto daquele cacete que estava babando por mim. Apesar de não ser grande, era grosso o suficiente para me preencher e me dar prazer. Lambendo e sugando cada gotinha que teimava escorrer, de forma bem safada, eu ficava olhando para o Vagner, enquanto eu colocava e tirava apenas a cabecinha vermelha da minha boca. Adorei o gosto daquela “bebida” salgada e viscosa. Ele, tremendo de tesão e puxando pelos meus cabelos, apertava a minha cabeça contra o seu pênis. Quando soltava, aproveitava para dar tapinhas de leve no meu rosto e me chamar de “minha putinha”. Eu estava completamente submissa e entregue àquele macho! Por fim, chupei cada uma das bolas, colocando uma, depois a outra, e por fim as duas ao mesmo tempo na boca, enquanto batia uma punhetinha no seu membro gostoso. Quando ele estava prestes a gozar, pediu-me para parar.

Alucinado, ele me virou sobre a cama, de forma que eu ficasse de quatro com a bunda bem empinada, enquanto que, de pé, afastou um pouco a minha tanguinha, e adentrou furiosamente em minha buceta. Eu gemia alto a cada entrada e saída da sua pica. Ele dava tapas na minha bunda, deixando as marcas dos seus dedos. Mandava eu gemer e implorar pela sua pica cada vez mais. Eu o obedecia passivamente, afinal, eu estava realmente querendo, mais e mais a sua rola dentro de mim. E ademais, naquele momento, ele era o meu macho e tinha total controle sobre mim. Fato comprovado no instante que o Vagner, sem cerimônias, começou a acariciar o meu buraquinho. Tentei impedir-lhe para que não fizesse nada com ele, pois acreditava não estar preparada para uma transa anal. Sem tomar conhecimento do meu apelo, introduziu o dedo indicador lambuzado de saliva no meu cuzinho, enquanto sua pica entrava e saia da minha buceta de forma frenética. Comecei a rebolar naquela pica, enquanto pedia para o Vagner não parar de meter. Ele acelerou cada vez mais os movimentos da pica em minha buceta, enquanto fodia o meu cuzinho com o dedo. O meu ânus foi dilatando a ponto de ele enfiar dois dedos sem que eu sentisse o mínimo de dor, apenas uma sensação gostosa. Gritando de prazer e praguejando contra aquele “filho-da-puta”, eu cheguei ao orgasmo como nunca havia desfrutando nos meus vinte anos de casamento.

Por fim, eu estava exausta, porém satisfeita e aliviada. Sentei-me na beira da cama, enquanto o Vagner, em pé a minha frente, aproveitou para foder os meus seios com a sua pica. Fazendo movimentos de vai e vem entre eles, como se estivesse comendo uma buceta imaginária, ele estava prestes a gozar. Suspendi e segurei os peitos para que ele pudesse aproveitar bem a espanhola. Logo ele começou a gemer alto, e quase urrando, liberou o seu gozo forte e quente sobre o meu peito. Assim, toda lambuzada de esperma, caí sobre a cama ofegante. Num último ato de safadeza, o Vagner subiu na cama, e ajoelhado ao meu lado, ficou passando a sua pica, já meio flácida após o gozo, na minha boca. Por fim, ficamos deitados ao lado um do outro em silêncio, apenas ouvindo o som da nossa respiração.

Mais tarde, após um banho ótimo e relaxante, jantamos. Depois passamos a noite juntos de forma muito agradável. Infelizmente, foi a única vez que transei com o Vagner, pois atualmente ele está trabalhando e morando numa outra cidade e, desde então, não tivemos mais contato. Porém, esta experiência com ele, serviu para reacender a paixão pelo meu marido. Atualmente, nossas transas têm melhorado significativamente. Quanto a permanecer fiel, acho que não é mais necessário, pois agora ando sempre pronta para novas aventuras. Quem quiser se comunicar comigo: rejanesexy@live.com.

Beijo a todos e espero que tenham gostado do meu relato.

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