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quinta-feira, 18 de julho de 2013

CONTO: CASADA QUE NUNCA VIU OUTRA ROLA

Sou de SP, alto, pele branca, cabelo castanho escuro, louco e adoro uma sacanagem com detalhes. Esse será meu primeiro conto então vamos ver se eu consigo descrever bem.
No começo desse ano fui trabalhar em uma empresa, fui apenas pra diagnosticar o que poderia ser feito na área de informática, tendo em vista que eles usavam 3 maquinas de escrever. Então era tudo muito precário, e fui fazer avaliações sobre o processo de vendas e se valeria a pena.
Logo ao chegar na empresa, encontrei uma ruiva na porta, ela estava saindo pro almoço, ela me olhou de cima a baixo, e saiu com um sorriso nos lábios. Achei interessante, mas não estava ali pra isso. Então entrei e fui falar com a gerente, e saber de informações sobre a empresa. A gerente me disse que estaria arrumando as coisas e que em breve passaria uma semana de férias, mas que eu podia ficar tranqüilo que nada interferiria em meu trabalho. Então segui pra minha mesa, abri meu note e comecei a desenhar a empresa fisicamente. No meio ia pra la e pra ca pra ver medidas e o que tinha dentro da empresa. Numa dessas idas e vindas, reencontrei a moça que vi na porta, seu nome, Priscila. Menina nova, aparentava ter uns 20 anos. Sorriu, e seguiu seu caminho. A empresa era pequena e não tinha muitos funcionários, então sempre acabava esbarrando com ela. Ai voltei pra minha sala e no vídeo do biombo pude perceber que ela trabalhava ao lado, e como era de costume, fui fazer uma apresentação do porque estava ali. Cheguei, cumprimentei a moça, assim como sua colega. Nisso acabei meu desenho, e fui analisar o dia-a-dia do setor de vendas, pra ver o que era possível fazer pra economizar dinheiro e informatizar a empresa.
Passei duas semanas na área de vendas, onde Priscila trabalhava, e peguei amizade. Fomos almoçar algumas vezes e ela era muito simples, e sem pudor algum sempre percebia a atenção que ela dava pra mim. Me olhava, e certo dia depois do almoço parei o carro e colei. Perguntei se ela se interessava e ela muito nervosa pediu que seguíssemos em frente. Que era casada e não poderia falar nada. Achei estranho, segui em frente e deixei pra la. Nisso ela começou a falar que era casada, tinha uma filha, e que não poderia pensar em outro homem, porque jamais tinha tido outro homem a não ser seu marido. Achei estranho, mas ela namorou o rapaz, e engravidou, e se casaram. Então eu estava com uma total inexperiente ali. Mas tudo bem, mais pra frente ela deixou escapar que sentia uma atração por mim, mas que isso não significava que ela tinha que fazer algo. Que era simplesmente uma atração, mas que logo passaria. Nisso parei o carro, olhei em seus olhos e nos perdemos em um longo e tremulo beijo. Ao final ela abaixou a cabeça com um sentimento de culpa visivel. Entendi sua situação, mas mesmo assim perguntei se ela não tinha gostado, ela disse que adorou, mas que não podia.
No dia seguinte ela me evitou ao maximo, não foi almoçar comigo e pediu pelo amor de deus que eu não comentasse nada na empresa. Aceitei prontamente, o que poderia ser prejudicial á ela, e a mim. Passado dois ou três dias, numa sexta feira ela voltou a falar comigo, e disse que queria almoçar no mesmo lugar onde havíamos almoçado, e como ninguém tinha carro, fomos no meu. Novamente ela começou a se explicar, e eu não entendi nada, disse que tudo bem, e que ela não precisaria se preocupar. Mas ela continuou falando e falando e eu comecei a notar que ela queria mais. Então, no estacionamento do restaurante ela se abriu, e eu a beijei novamente. Nesse dia, após o almoço ficamos no carro, em amassos alucinantes.
Ela já estava mais tranqüila quanto a trair o marido, mas nada de mais. Beijos e mãos... sem muita invasão. E eu tranqüilo, não era minha namorada nem tinha nada a ver com o casamento dela. E em uma dessas tardes pós-almoço, ela me disse pra parar que ela estava ficando excitada demais e que não poderia passar disso. Então coloquei ela na parede, perguntando o porque. E ela chorando disse que era muito ruim de cama, e que não conseguia satisfazer o marido. Eu achei péssimo ouvir isso de uma menina tão gostosinha, mas fiquei conversando e tentando acalmá-la. Assim a Gerente voltou de viagem, e viu a moça abalada com a situação. E como não estava rendendo nada em seu trabalho, achou melhor demiti-la. O meu trabalho estava no fim, e na mesma semana entreguei o plano de informatização da empresa, e não fui mais, até eles me terem uma resposta sobre o plano.
Ela me ligou numa segunda feira pela manha, dizendo que iria lá pra acertar as coisas, e que queria me ver. Então arrumei uma desculpa e fui visitar as pessoas do trabalho. La chegando ela teria que fazer o exame demissional, e fui com ela. Após o exame, ela voltou pra entregar algo na empresa e disse que precisaria ir pro centro de SP, pra ver umas papeladas. Como moro próximo, resolvi dar uma carona. No caminho falávamos sobre o que tinha acontecido conosco, e como isso tinha refletido no seu dia-a-dia. Ela pediu ajuda pra fazer o currículo, e viemos até minha casa pra fazermos o tal currículo.
Chegamos, e começamos a nos beijar... e ela colocou a mão no meu peito, e disse que estava muito triste por ser despedida, e que não era bom eu fazer isso. Então vim no computador fazer o CV. Ao longo do detalhamento ela rindo, me pediu ajuda pra elaboração das palavras, e assim fomos brincando com as palavras afim de tornar mais profissional possível . Certa hora, ela deixou escapar que se comunicava muito bem, e eu coloquei no cv que ela era boa de língua hehehehe, e ela sorriu, dizendo que isso ela adorava fazer. Não resisti e pulei encima dela, que estava sentada na cama, ela se entregou, relaxou, e vagarosamente fui tirando sua blusa, enquanto nossas línguas se entrelaçavam. tirei seu sutiã e vi um par de peitinhos muito bonitinhos, mamei um pouco e ela sussurrou que estava molhada.. então devagar tirei sua calça, sua calcinha, e quando ia chupar aquela coisa me espantei. Ela era RUIVA DE VERDADE, pela primeira vez em minha vida estava diante de pelinhos ruivos... não acreditei que mataria mais essa fantasia, e logo quando ia cair de boca, ela pediu que eu não fizesse, pois tinha nojo disso. Então tirei minha calça e com o cacete bem duro (18cm) estava pronto pra comer aquela bocetinha encharcada e ruiva. Mas ela ficou com medo de engravidar, e pediu que eu colocasse a camisinha. Eu estava sem, a camisinha que eu tinha de reserva estava no carro, e ela sem saber o que fazer me puxou com as pernas e pediu... "-Mete essa pica em mim", me assustei, pois ela era muito educada e jamais havia ouvido algo do tipo vindo dela. mas sem pensar muito coloquei a cabecinha, ela gemeu, deu uma rebolada e eu fui colocando vagarosamente meu pau naquela minúscula xaninha. quando cheguei ao final, vi seus olhos brilharem, ela estava adorando, nisso ela se mexia, querendo mais ação, o que fez com que meus movimentos se acelerassem, e sem pensar muito comecei a estocar minha rola naquela grutinha ruiva. Do nada comecei a chamar ela de puta, de vadia, de cachorra, perguntei se o marido dela comia ela gostoso, e se ele tinha uma pica assim... e ela dizia que não... gemendo e rebolando, depois de alguns minutos, ela me disse que jamais sentirá nada parecido, pra eu não parar por nada, então socava cada vez mais forte, e ela começou a chorar, lembrou do marido, e começou a chorar copiosamente. Eu fiquei assustado e parei né, lógico, não vou machucar a menina. Então ela se encolheu na cama e pediu pra que jamais voltássemos a fazer isso, que ela não podia trair o marido que estava sendo super legal com ela por ter sido demitida. Então eu parei, mas minha rola continuava dura, e eu queria gozar. Então ela chorando ficou na minha frente... eu deitei na cama e minha rola estava a ponto de bala. Pedi então que ela chupasse.... e ela disse que não que não podia, mas segurando meu caralho em menos de 3 segundos estava chupando, ou tentando porque mal cabia em sua boca devido a grossura. É estranho comentar, mas é muito legal ver uma mulher pelada, casada, chorando e chupando meu pau, foi muito difícil, logo gozei e ela continuou seu choro. se vestiu as pressas e foi pro banheiro. Foi embora e nunca mais tive noticias dela. Foi uma mulher que quis ir enfrente, mas que não suportou o fato de ser casada. Coitada.... deu até dó.

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