Meu nome é Marli e tenho 35
anos. Sou loira e bonita. Tenho 1,60 m, 50 kg, grandes e firme, cintura fina e
bunda grande, porém firme e sem celulite. Sou casada há dez anos, temos um filho
e moramos em Curitiba. Meu marido tem a estranha fantasia de ser corno. Mas
isso me assustava. Eu tive uma educação religiosa e aprendi que mulher honesta
só transa com um homem. Não que eu tivesse casado virgem, aliás, longe disso.
Namorei e transei muito antes de conhecer meu marido, mas nunca traí um
namorado na vida.
Meu marido estava em viagem
de negócios havia duas semanas e deveria voltar naquele dia. Eu estava subindo
pelas paredes de tanto tesão, pois transamos quase que diariamente. Passei a
manhã toda no salão de beleza e tinha me depilado todinha, do jeito que ele
gosta. A pele sensível me deixava mais tarada ainda. No início da tarde veio o
técnico da tv a cabo, um negão de 1,90 m, preto como breu. Lembrei de um filme
pornô cujo ator era parecido como o técnico e tinha um cacete enorme, de mais
de 25 cm e grosso como meu braço. No filme ele comia uma loirinha linda que
sorria com aquela tora toda enfiada no cu. Tenho um fraco por sexo anal, culpa
do meu marido, que desde o namoro faz eu gozar muito com seu cacete enfiado no
meu rabo. Seu cacete tem quase 20 cm e é fino, perfeito para me enrabar.
Minha xoxota e meu cuzinho
piscaram de tesão, pois o negão mal conseguia disfarçar o tesão que sentiu por
mim.
Enquanto o técnico
trabalhava, meu marido telefonou e disse que teria que estender a viagem por
mais uma semana. Deixei o negão na sala e fui para o quarto para continuar a
conversa. Reclamei dizendo que minha xoxota estava morrendo de saudades e ele
sugeriu que fizéssemos sexo on-line. Falei que o técnico da tv estava em casa.
Ele perguntou como era o técnico. Disse que o técnico era um negão enorme e
muito simpático. Meu marido falou para eu dar para ele. Pedi para ele não falar
bobagem e ele riu. Disse que eu era cagona. Puta da vida desliguei o telefone
na sua cara.
Eu estava muito carente de
rola e decidi satisfazer o desejo do meu marido. Fui ao banheiro e fiz higiene
anal. Coloquei um vestido vermelho bem curto e decotado, que mal cobria minha
bunda e meus seios. Comecei a escolher sutiã e calcinha bem sexies, mas decidi
simplesmente não usá-los.
Voltei para a sala e o negão
estava sentado no sofá, esperando apenas eu assinar a ordem de serviço. Quando
ele me viu, ficou com cara de bobo. Gaguejou ao dizer que já havia terminado.
Falei que precisava ver se a tv estava funcionando e curvei-me para pegar o
controle remoto, mostrando meus seios pelo decote. Fingi que o controle não
funcionava direito e, dando as costas para ele, me curvei apontando o controle
para tv, mostrando minha bunda.
O negão não aguentou e me
puxou para seu colo. Senti o volume contra minha bunda e sorrindo, disse que se
não me comesse direito, chamaria a polícia e o procon. Ele beijou minha boca e
disse que ia me foder até eu pedir arrego. Levantei de seu colo e ajoelhei na
sua frente. Abri sua calça e tirei seu cacete para fora. Não era grande como o
ator mas mesmo assim era enorme.
Abocanhei seu cacete. Mal conseguia enfiar na boca o cabeção. Era muito grande.
Chupei com vontade enquanto puxava a calça para baixo. O técnico tirava a
camisa e levantava o quadril para que eu tirasse sua calça. Seu pau, duro feito
pedra, media uns 23 cm e era bem mais grosso que meu marido. Ele me colocou no
sofá, interrompendo o boquete, e ficou de quatro na minha frente. Ele chupou
minha xoxota depilada. Enfiou um dedo, que era enorme e parecia um pau pequeno.
Levantei as pernas deixando mina xoxota e meu cuzinho a sua disposição. Ele
lambia meu grelo e enfiava dois dedos na xoxota. Quando senti outro dedo
penetrando meu cuzinho, gozei desesperadamente. Empurrei o negão para o tapete
e levantei. Tirei as alças do vestido e deixei cair no chão. O negão me puxou
para cima de dele fazendo sua tora cravar na minha xoxota melada. Entrou
apertado, esticando as paredes da vagina. Eu respirava com dificuldade de tanto
tesão. Seu pau bateu no fundo da vagina e empurrou meu útero. O incômodo, ao
invés de atrapalhar, deixava-me mais excitada ainda, pois estava sendo
arrombada com propriedade. O técnico mexia o quadril para cima ao mesmo tempo
que chupava meus seios. Mesmo ajoelhada por cima, não precisava mexer pois ele
fazia tudo. Depois de alguns minutos gozei gemendo alto. Felizmente ele estava
longe de gozar. Eu fiquei meio mole e sentei de vez no seu cacete. Ele me
levantou e colocou-me de quatro com certa brutalidade. Com os cotovelos
apoiados no sofá senti seu pau penetrar minha vagina por trás. Era uma loucura.
Meu tesão não passava. Estava para gozar novamente sentindo as bombadas
profundas e violentas. Comecei a sentir vertigens. Ele metia violentamente
aumentando o ritmo e o orgasmo não vinha. Meu corpo estremecia. Eu gemia cada
vez mais alto. Meus gritos ecoavam pela sala. Tive um orgasmo múltiplo violento
como nunca tivera antes. Ainda tremia com o gozo quando o negão começou a
gemer. Falei para ele não gozar dentro e girei o corpo. Abocanhei sua rola e a
porra começou a jorrar em jatos fartos. Eu tentava engolir mas saía mais do que
eu conseguia engolir. A porra vazou e escorria pelo seu pau. O negão urrava.
Quando parou de gozar, soltei o cabeção. Com a língua recolhi a porra que
escorria para o saco e abri um sorriso.
O negão sentou no sofá para
descansar. Seu pau enorme estava meia bomba. Eu ainda estava excitada. Levantei
e disse que voltaria logo. Fui para o quarto e peguei o gel lubrificante.
Voltei mostrando o gel. Passei nos peitos e espalhei para que ficassem bem
escorregadios e inclinei-me em seu colo. Coloquei seu cacete entre os peitos e
fiz uma espanhola. Quando o cabeção surgia entre os seios, eu abocanhava e
chupava com força. Queria que meu marido me visse . Cagona era a puta que pariu.
Seu cacete logo ficou duro e pronto para outra. O negão estava sentado na beira
do sofá e eu fui por cima. Encaixei o cabeção na xoxota e sentei. Sentia
calafrios enquanto a rola entrava. Comecei a cavalgar seu cacete. O negão
pegava meus seios e chupava forte, invertendo os mamilos. Ele enfiou a cara
entre os peitos algumas vezes. Eu lembrava da loirinha dando o cu para o ator.
Se ela aguentava um cacete daquele tamanho no rabo, eu tinha que aguentar o pau
do técnico no meu. Saí de cima e fiquei de quatro no tapete. Pedi para ele
comer meu cuzinho. O técnico abriu um sorriso de felicidade. Senti um arrepio
na espinha quando senti um dedo melado entrar no meu cu. Era gostoso demais.
Logo senti outro dedo entrar. Quando enfiou o terceiro dedo senti um pouco de
dor. Fiquei com medo, mas não ia desistir. Meu cuzinho era acostumado com o pau
do meu marido, que tinha um calibre bem menor. O negão ia estourar minhas
pregas. Não ia ser cagona. O negão ficou em pé atrás de mim e senti o cabeção
encostar no meu cuzinho. Relaxei o máximo possível. Senti a pressão e a dor
veio forte. Tentei conter o grito em vão. O negão ouviu meu grito de dor e
parou. Perguntou se eu queria desistir e apenas pedi para ele por com cuidado.
Ele voltou a forçar. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu respirava com
dificuldade. Quando a cabeça entrou fiquei aliviada pois o pior havia passado.
Ele esperou um pouco e logo começou a forçar mais rola para dentro, devagar e
com cuidado. A dor era grande, mas suportável. Aos poucos ele foi enfiando cada
vez mais fundo. Já não doía tanto e eu começava a mexer o quadril para trás.
Abri um sorriso de satisfação quando senti sua pélvis encostar na minha bunda.
O negão percebeu que eu sentia mais prazer que dor e começou a socar rola no
meu rabo mais rápido. Tesão e dor levaram-me às nuvens. Gozei sem tocar no
grelo, coisa rara nos mais de 15 anos de muita prática. O negão castigou meu
rabo por uns 10 minutos fazendo-me gozar mais uma vez. Ele disse que estava
cansado e me levantou sem tirar o pau do meu cu. Sentou no sofá e fez eu
cavalgar seu cacete de costas para ele. Subi e desci naquela tora por muito
tempo até que minhas pernas não aguentassem mais. Era gostoso mas não o
suficiente para mais um orgasmo. Falei que estava cansada e deitei sobre seu corpo.
Praticamente nossos corpos escorreram para o tapete e ele me comeu de bruços. O
pau entrava mais macio e mais gostoso. Meu tesão aumentava a medida que ele
acelerava as metidas. Eu gozava novamente quando senti seu pau latejar e o
calor de sua porra invadir meu reto. Foi duplamente gratificante: gozar pelo cu
e sentir a porra quente no reto.
O negão saiu de cima e
deitou no tapete, ofegante. Eu estava acabada, com a xoxota e o cu arrombados.
Podia sentir meus buracos latejando. Olhei para o relógio e vi que eram cinco.
Meu filho estava para chegar da escolinha. Falei que ele tinha que ir embora e
ele rapidinho se vestiu, pegou as coisas e se foi. Levantei e senti a porra
escorrer livremente do meu cu arrombado. Corri para o banheiro e me limpei. Terminava
de me vestir quando a perua escolar buzinou. Abri a porta para meu filho, que
correu para seu quarto. Ainda bem pois deu tempo para pegar o vestido na sala e
limpar algumas pocinhas de porra no chão com o próprio vestido.
Fiquei dois dias com a xoxota
e o cuzinho assados. Quando meu marido voltou eu estava plenamente recuperada e
levei uma surra de pica para compensar suas três semanas sem sexo. Eu levava
rola no cu e pedia para ele arregaçar meu cuzão arrombado pelo técnico. Ele
ficou mais tarado ainda e quase me matou de tanto foder. Depois contei como o
negão havia me arrombado e ele simplesmente não acreditou. Achou que eu
inventei aquilo para agradá-lo. Coitado.
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