Páginas

quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO: ELE FOI O QUINTO, MAS TAMBÉM COMEU E LAMBUZOU MINHA MULHER DE PORRA – E ELA GOSTOU!

Quatro homens já tinham fodido minha mulher em ocasiões diferentes, comigo assistindo e me masturbando, depois daquele dia em que ela me contou sua fantasia de transar com mais alguém na minha frente.

Cada uma dessas trepadas teve características diferentes, nestes dois anos de prática do ménage masculino. Aqui, faço uma observação: a gente também está procurado casais, ou mulheres que não queiram o bi feminino, mas tem sido uma tarefa mais complicada...

No final de 2008, marcamos um encontro com um cidadão de seus 45 anos e 1m90cm (que chamarei de Mr. Cinco) em um bar movimentado e da moda. Nós o selecionamos por um anúncio dele, ou nosso, em um dos “sites” de relacionamento.

Foram três horas de bate-papo, duas “caipirinhas” e alguns salgadinhos para cada um, ao cair da noite: Michelle, que começou sentada do meu lado, passou depois para o lado de Mr. Cinco, cobiçada pela platéia masculina de outras mesas, dado o seu porte elegante, 1m70cm de sensualidade ressaltada por um vestido insinuante e sandálias de salto alto.

De imediato, mas com muita discrição, Mr. Cinco enfiou os dedos da mão esquerda pelas coxas dela, sem pedir-me autorização, até alcançar a
buceta. Fácil deduzir que a xana devia babar como um quiabo maduro e minha mulher gozou umas duas vezes, o que presumi pelo modo como disse “- que gostoso!” e “- ele é demais!”, enquanto apertava os dentes, retorcia o corpo e fazia aquela cara de orgasmo que conheço tão bem, bebericando com classe seu copo.

Depois, com a mão direita, “testou” o
pau de Mr. Cinco, que só lhe fez o favor de ficar duríssimo, evitando gozar. Ela até me disse carinhosamente e baixo (para os garçons que iam e vinham nada ouvirem): “- amor, pelo jeito, ele tem uma vara portentosa!”

Nas semanas seguintes, Mr. Cinco insistiu bastante com e-mails explícitos, querendo a todo custo um novo encontro, agora para “terminar” o serviço... Por exemplo, em um desses convites ele, muito “cara de pau”, anunciou o que desejava fazer com minha mulher (mas insistindo em que eu fosse junto com ela, para ver tudo):

“Tenho na lembrança o rosto angelical, a pele macia, o corpo sensual da sua
esposa, .o jeito e a forma que ela se posta: muito atraente, sexy. Gostaria de encontrá-la, em roupas sensuais e provocantes, com vestido decotado, curto, colado e com sandália de salto alto. Não sai da minha mente a vontade de possuí-la. Afinal, ela é uma fêmea estonteante e fogosa. Desejo comê-la, sempre com anuência do marido, no caso você, pois penso que apesar de nós estarmos nos deliciando através do sexo intenso (eu e a Michelle), nesse momento, você também estará se deliciando e saciando em ver sua deliciosa esposa sendo muito bem acariciada, acarinhada, fodida de maneira voraz e fogosa. Tenho um puta tesão em foder a esposa na presença do marido dela, pois esse clima e essa situação me excitam demais... Eu serei muito safado no que tange a sexo com sua mulher. Quero seduzí-la, abraçá-la demais, sentir o corpo dela colado ao meu e deixar ela sentir e brincar com meu pau já duro, grosso e enorme excitadíssimo. Depois, quero virá-la de costas para mim e exibi-la à você para que eu possa olhar para você e para ela e dizer que eu estou morrendo de tesão e vontade de comer sua fêmea todinha... Faço questão que você assista e veja tudo que vou fazer com ela. Adoro aos poucos tirar o vestido, desfrutando de cada centímetro do corpo da mulher e assim, beijando e chupando, deixando ela excitada e ofegante, sentindo minha língua úmida e quente deslizando sobre a pele macia, cheirosa e convidativa da sua esposa, convergindo em direção à buceta dela. Que delícia! Como a buceta da sua mulher é macia e gostosa! Senti naquela noite na mesa do bar! Quero déia-la na cama, tirar o vestido dela, mas sem tirar as sandálias de salto alto.. .hummm... ela é muito sensual assim! Vou posicioná-la de quatro para mim, de forma que fique de frente para você, tirarei a calcinha e abrirei a buceta dela delicadamente para que você veja como ela estará molhadinha e com tesão, pronta para ser muito chupada e fodida. Quero chupá-la demorada e lentamente, depois em ritmo frenético. Também quero fazê-la gozar várias vezes assim. Sempre adorei ver o rosto e a expressão das safadas, gozando, me dão um puta tesão assim. Vou chupá-la e falar a você cada coisa que estou fazendo com ela, quero que escute bem, participe, olhe de perto: vê-la gemendo e gozando de tesão comigo. Garanto que ela ficará toda melada, gozada, encharcada com o próprio gozo que estará na minha boca também .Daí, vou beijá-la na boquinha, para que ela aprecie o próprio gozo e o gosto da buceta dela. Vou beijá-la, para fazer ela sentir como a buceta dela ficou por conta do sexo oral. Passaremos momentos de pleno prazer e gozos fartos, demoradamente, sem pressa, sem mecânica alguma, o sexo rolando com naturalidade e desejo. A penetração se fará de forma tranqüila, pela nossa própria busca. Eu estarei excitadíssimo, morrendo de tesão pela sua esposa e ela também sentirá uma enorme vontade e tara de palpar meu pau, já enorme, grosso e duro, pulsando por ela, dentro da buceta dela. Daí eu quero dar aquela pegada gostosa que sei fazer, firme, dominante na sua esposa, colocar ela de quatro e abrir a buceta dela toda com as mãos e mostrar para você, ela abertinha. Aos poucos o meu pau irá preenchê-la toda. Quero meter nela, quero compartilhar com você esse meu tesão por ela. Quero que você se excite assim e principalmente a Michelle, quero que ela fique eufórica, entendendo que o marido também está com tesão por essa situação, gozando de prazer em ver ela dando e se deliciando comigo. Quero que você se libere e se masturbe e se sentir vontade, mostre para sua esposa como ela é um tesão, como te excita ver ela sendo fêmea de outro macho... Eu estou morrendo de tesão e vontade de foder a sua mulher. Quero fazer dela minha excitação maior e sentindo todo gozo e tesão dela se realizar e foder ela em várias posições de minha e da vontade dela, de lado, por trás, de frente. Quero sussurrar no ouvidinho da sua esposa o quanto ela é gostosa, .fogosa, tesuda e que buceta quente e carnuda ela tem! Depois, quero expor isto a você também, como marido dela e transparecer todos nossos momentos e gozos juntos e fazer você permitir, que eu seja o macho da sua mulher, pois quero comer sempre ela e muitas outras vezes. Assim seja rápido e a traga para mim, ao encontro de meu pau, para que me torne depressa o macho gostoso e fodedor dela. Quero sentir todo esse vulcão. que é a sua esposa. Sinto que ela é uma mulher ardente demais.”

Minha mulher leu este e-mail (e mais alguns outros que ele nos mandou), ficando sempre muda. Porém, uma semana depois, telefonou-me de repente no horário de expediente para dizer que não tinha compromisso profissional em determinado dia da semana seguinte. Entendi o recado e tirei as passagens para São Paulo, onde reside Mr. Cinco.

Instalamo-nos em um amplo quarto, em um hotel de luxo, no andar mais alto possível (Michelle gosta de dar nas alturas). Pedimos um vinho branco gelado, desci e dali a dez minutos, chegou Mr. Cinco. Papeamos e subi com ele.

Michelle abriu-nos a porta (e dali a pouco, abriria outras coisas mais...) com a mesma sandália do bar e um vestido leve, mas sexy, que realçavam seu porte elegante. Sentou-se ainda embaraçada com Mr. Cinco em um sofá que havia próximo à cama, eu, em uma poltrona e, em instantes, nosso hóspede já lhe passava as mãos com avidez sobre a pele macia de suas coxas maravilhosas, cada vez mais expostas, à medida que o vestido ia-lhe subindo para a cintura.

Os três sorvendo vinho, o quarto já na penumbra do anoitecer, luz indireta e ele lentamente a sussurrar-lhe elogios (“gostosa!”, “pele macia!”, “saudades!”, “tesão de mulher!”), salivando de desejo. As roupas foram saindo dos três corpos, como que por encanto, e eu já de pau em brasa, punhetando-me. Minha mulher desvencilhou-se da diminuta calcinha preta e ofertou a Mr. Cinco sua gostosa e suculenta buceta, surpreendendo até a mim, ela havia se depilado para o encontro, com uma faixa de pelos aparados em ambos os lados da racha, preparadinha para dar com prazer!

Mr. Cinco também atirou fora suas roupas, revelando um cacetão grosso quanto o meu, porém mais comprido e com uma cabeça mais extensa, que atraiu Michelle para uma primeira massagem... Incrível como minha mulher adora e é fascinada por um pau em riste, duro e pronto! Parece que ela amolece inteirinha e só se recupera se for bastante penetrada e comida.

Eu e meu cacete latejando ali, o vinho branco gelado descendo bem, e eles naquelas cenas preliminares, excitados os dois, ela igual a uma cadela no cio, ele como se fosse um fauno! Nisto, Michelle veio recuando, de pé, até uma mesinha, segurando com uma das mãos a sua taça e, com a outra, puxando Mr. Cinco pela enorme vara e ele só avançando, extasiado e de caralho preso e em riste, até que ele começou a subir de bunda e a sentar-se na mesa, pois acabou o espaço. Ele então se abaixou e caiu de boca na buceta de minha mulher que, desta vez, soltou-se visivelmente mais do que com os quatro machos anteriores. Era perceptível como, quase deitada na mesa, fazia movimentos de oferta de sua magnífica xana à boca ávida daquele louco de tesão! Eu e meu cacete só na punheta, também excitados, com a beleza plástica daquela cena de entrega total.

A danada gozou três, quatro, cinco vezes naquela boca que a chupava como se Mr. Cinco inteiro fosse entrar por ali nela, arrancando-lhe gemidos, uivos, ranger de dentes e contorções que quase entornaram o vinho que mantinha numa das mãos.

O primeiro tempo terminou, Mr. Cinco com o ferro suspirando por sua vez, mas antes disso passei os dedos na buceta dela e notei que estava mais babenta do que nunca, escorrendo dela um líquido grosso e espesso, que fazia tempo não tinha quando transávamos. Sinal evidente de que minha fêmea tinha gostado e muito. Quase me juntei a eles, para fodê-la melecada como estava, mas preferi deixá-los à vontade, só tomando o cuidado de evitar gozar rápido.

Foi a vez de minha mulher, peladinha e ainda de sandálias, ajoelhar-se no chão, de frente para Mr. Cinco, que tinha dado um tempo, sentando-se no sofá, para degustar um pouco de seu vinho. Dava para ver, pelas coxas dela, aquele suco da chupada dele escorrendo por dentro e para fora, até o carpete. Para boa surpresa de todos, ela derramou um pouco do vinho branco na cabeçorra do pau dele e começou a chupá-lo, da cabeça para o saco, sorvendo toda a bebida, com gula, indo-e-vindo. Era certo que ela estava amando “tornear” outra
pica, pelas “caras e bocas” que fazia! Naturalmente, Mr. Cinco quase se derreteu, com o pau inteiro na boca de minha mulher, indo até a garganta dela... Nessa hora, ambos olhavam com prazer para mim e minha reação era a mais feliz possível, excitadíssimo pelas brincadeiras que faziam e como ela soltava a puta que havia dentro da dama que eu conhecia...

Michelle impediu hábilmente que ele gozasse em sua boca (privilégio reservado a mim, marido!), estendendo-lhe a camisinha, pois chegara a hora que ela mais adora: a da penetração, aquele instante fascinante em que o pau abre caminho pela entrada da gruta, escorrega para o meio da racha, desliza no suco do desejo, incha a cabeça, vai separando os grandes, depois os pequenos lábios, hospeda-se um, dois, depois vinte centímetros no túnel quentinho, vai até o fundo da
vagina, e o sangue desce todo para o ventre, a razão desaparece, vira tudo um turbilhão de desejo! E tudo isto aconteceu com ela de quatro (posição que também ama!) enquanto Mr. Cinco, já arrombado o território privativo, passava a alargar a buceta, com bombadas frenéticas, como se pescasse no mais recôndito das entranhas de minha mulher, prendendo-a com firmeza pela cintura. Ela, sem poder escapar, e inebriada de gozo e excitação, empinou a bunda, remexeu-se naquele pau, soltou-se toda e gritou como uma vadia em êxtase duas, três, quatro vezes!

Mr. Cinco, também tonto de tudo o que acontecia, mal teve tempo de tirar rápido aquele grande ferrão, safar-se da camisinha e, enquanto minha mulher ainda estava de quatro, recuperando a consciência, o tarado .... derramou no dorso dela, junto ao rego da bunda, um rio de porra quente, branca e espessa, espalhando-lhe na pele branca e macia com suas mãos enormes!

Michelle, toda esporreada, voltou-se para mim, ajoelhou-se em frente de meu (nosso!) pau e, sem me dar tempo para qualquer reação, em quatro ou cinco firmes chupadas, me fez soltar o leite, enquanto se levantava para ter a satisfação de me ver gozar, sem poder resistir à sua força...

Finalizado o segundo tempo, já limpos os três, passamos a conversar animadamente, para terminar o vinho. Michelle voltou do banheiro com um roupão, aninhou-se no sofazinho entre eu e Mr. Cinco, ambos nus, passou uma perna sobre a coxa de cada um de seus machos e, com a buceta aberta, vermelha, comida e inchada (o que se via por um espelho à nossa frente), pegou um cacete em cada mão e começou a nos massagear lentamente, enquanto eu, marido, e meu amável convidado, alternávamos os dedos na
bucetinha melada dela, ora eu, ora ele, até todos gozarmos de novo...

Insaciável, leve e solta, minha (ou, naquele momento, “nossa”) fêmea ainda sentou-se de roupão aberto no braço do sofá e estendeu as pernas escancaradas no colo de seu mais recente fodedor. Foi a vez dela fazer questão de que seus machos vespertinos assistissem com que habilidade e excitação ela passava os dedos longos, com suas unhas vermelhas, sobre seu clitóris dilatado de tesão, para baixo e para cima, bem rapidinho, gozando então por ela própria, para delírio de nossos olhos!

Evidente que ela ainda quis outra vez agasalhar e abrigar com a xana licorosa o pau de cabeça grande de Mr. Cinco, que já estava de novo pronto para a saborosa missão. Mas primeiro, ela nos provocou com uma dança do ventre, nuazinha, para nós, quase esfregando a buceta nos nossos rostos (sentia-se o cheiro de sexo nela e em todo o quarto). Passei-lhe os dedos, percebi que continuava bem gosmenta, lambi-os de satisfação e êxtase. Mr. Cinco, já posicionado, não perdoou: enterrou-lhe a madeira, bombou-a mais ainda e, quando já era noite, e tinha arrancado dela uns quantos orgasmos adicionais, ele próprio tornou a esporrear generosamente sobre o corpo dela. Acho que era um fetiche dele: gozar fora, melando inteirinha a fêmea, para demonstrar sua energia!

Três dias depois, Michelle me segredou, enquanto trepávamos (finalmente, a buceta dela já tinha desinchado e se acomodara de novo ao tamanho de meu pau), que neste quinto ménage exagerou um pouco na desinibição... mas explicou que está começando a gostar de foder com terceiros! Isto me tranqüilizou enormemente e pensei: “-Ah, essa mulher maravilhosa ainda vai longe!”

Nenhum comentário:

Postar um comentário